Revista Batista Pereira - 2ª edição - 2022

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RBP 2ª edição Julho de 2022 Revista Batista Pereira Estudantes do 9º ano escreveram sobre este e outros temas. Confira!

EditorialSumário

A primeira edição foi produzida em 2017: Cinco anos depois, estudantes do 9º ano de 2022 continuam trazendo os temas que envolvem nossa sociedade As violências que só aumentaram destes tempos para cá, continuam sendo objeto de discussão e reflexão no contexto em que vivemos. Lendo as páginas a seguir, você vai se deparar com reportagens sobre assédio, traumas, bullying, e outros assuntos relevantes Além disso, os gráficos foram produzidos por meio de enquete na escola com estudantes de outros anos Aproveite a leitura e reflita sobre o quanto somos responsáveis na desconstrução de muitos estigmas sociais. Um abraço, Profª Aline. m a 9 1 T m a 9 2 T u r m a

u r

Você vai ler mais uma RBP!

9 3 O Bullying .........................................................................3 LGBTFobia .......................................................................4 Corpos de mulheres 5 Mensagens maldosas .............................................6 Estupro ..............................................................................7 Vamos falar sobre o racismo ..........................8 Você já sofreu assédio na escola? 9 Preconceito em locais públicos......................10 Assédio sexual..............................................................11 Assédio em transporte público.......................12 Assédio em ambiente escolar e na rua.....13 Assédio em público 14 Alguém já te ofereceu droga?.........................15 Assédio em ônibus.....................................................16 Bebidas alcóolicas para menores..................17 Ajuda a pessoa assediada...................................18 Violência contra a mulher.....................................19 Mudança de gênero..................................................21 Já presenciou assédio?..........................................22 Assédio em lugares públicos 23 Discriminação de gênero na escola.............24 Assédio na família......................................................25 Segurança em uber?...............................................26 Já sofreu assédio moral?.....................................27 Medo de ser assediada.........................................28 Crianças e adolescentes abusados............29 Machismo na sociedade.......................................30 Pensamentos suicidas 31 Violência contra mulheres..................................32 Escola.................................................................................33 Futuro ou passado?.................................................34 Mortes em hospitais................................................35 Medo de ser estuprado 36 Abandono por pais....................................................37 Já assediou alguém?................................................38 Trauma...............................................................................39 O que a mulher tem medo? 40 Você já foi assediado?............................................41 Racismo, você já sofreu?......................................42

T u r

O bullying na escola é um tema que ainda precisa ser debatido, infelizmente esse tipo de agressão física ou psicológica não é de hoje.

Os alunos da escola Batista Pereira realizaram uma pesquisa sobre o bullying.

A prática do bullying.

Os danos causados pelo bullying podem ser profundos, como a depressão, ansiedade, falta de apetite e até o suicídio.

fonte:https://mpsc mp br/noticias/bullying na escola um tema que ainda precisa ser debatido Mendes, Muniz e Eduarda

Maria

O BULLYING

Sim 80.8% Não 17.3% Prefironãoresponder 1.9%

Nomes: Fabricio

Geralmente são agressões verbais, físicas e psicológicas que humilham, intimidam e traumatizam a vítima.

Você já sofreu algum caso de bullying?

"Nós começamos a acreditar que somos aquilo que falam de nós - e não é só em relação à estética: começamos a acreditar que não somos capazes de fazer nada" , desabafa a aluna de 17 anos, de Florianópolis, vítima de bullying desde o primeiro ano do ensino do fundamental. Mesmo que ela não sofra mais bullying, as marcas não deixam esse sofrimento ir embora.

Consiste em um conjunto de violências que se repetem por algum período.

Geovanna

Para essa pesquisa fizemos um questionário com 52 alunos de turmas diferentes, e com base nos resultados montamos um gráfico.

Geralmente os causadores do bullying são pessoas que já passaram por isso ou tem algum problema em casa ou consigo mesmo.

fonte:https://brasilescola uol com br/sociologia/bullying htm#

O bullying não se trata de uma brincadeira e sim de uma agressão, tanto física quando psicólogica Algumas pessoas criam traumas e alguns tipos de problemas psicológicos.

Lgbtfobia abrange a homossexuais, transgêneros, assexuais... (pessoas queers em geral que não se encaixam na heteronormatividade).

Sim,jápresenciei 71.1% Nãovivenciei 27.1% Sim,jávivenciei 1.8% "você já presenciou/vivenciou algum caso de lgbtfobia?" LGBTFOBIA No dia 11/05 fizemos uma pesquisa sobre casos de lgbtfobia na escola. No gráfico acima mostra que a maioria das pessoas apenas presenciaram casos de lgbtfobia.

Também pesquisamos sobre o caso de homofobia que ocorreu aqui em Florianópolis, no dia 31 de maio de 2021, o jovem gay de 22 anos foi torturado e estuprado por três homens.

A heteronormatividade é o conceito que a heterossexualidade é o "certo" e mais comum. Isso assume o binarismo de gênero e que as relações sexuais e conjugais são mais adequadas entre pessoas do sexo oposto.

AnneeFernandaT:91

O rapaz teve frases homofóbicas tatuadas por seu corpo e objetos cortantes inseridos em seu ânus O jovem foi internado em estado grave após as agressões. Mais informações sobre o caso foram mantidas em sigilo. Homofobia é aversão e intolerância a homossexuais (pessoas que sentem atração por pessoas do mesmo gênero).

ISOLAMENTO SOCIAL.

MAIO

NO DIA 11 DE DE 2022

FIZEMOS UMA ENQUETE PARA OS ALUNOS DA ESCOLA BATISTA PEREIRA, PERGUNTANDO SE ELES JÁ HAVIAM SOFRIDO ALGUM COMENTÁRIO NEGATIVO SOBRE O SEU CORPO, OU SEJA, BODY SHAMING, O SITE ELLOS FALA QUE ESSE É UM NOVO TERMO, QUE TRADUZIDO PARA O PORTUGUÊS SIGNIFICA “VERGONHA DO CORPO”. ESSA É UMA VERGONHA CAUSADA POR COMENTÁRIOS E OFENSAS POR MEIO DAS MÍDIAS SOCIAIS. OU SEJA, ISSO FAZ COM QUE A PESSOA SE SINTA MAL COM SEU PRÓPRIO CORPO. PRINCIPALMENTE, COMENTÁRIOS COMO “VOCÊ ESTÁ MAGRA DEMAIS” ,“VOCÊ ENGORDOU” , “SEU CABELO NÃO FICOU LEGAL ASSIM”, ENTRE OUTROS. COMENTÁRIOS E PENSAMENTOS NEGATIVOS, PARA QUEM OS RECEBE, MUITAS A PESSOA SOFRA E ATÉ

VEZES FAZEM COM QUE

CORPOS DE MULHERES

AnaLuizaSouzaRamalho LorenaAndradedeMorais

OBJETIFICAÇAO segundo o site LINUS, a objetificação foi criada no início da década de 1970. Ela descreve o ato de analisar uma pessoa como se fosse um objeto, sem levar em conta o lado emocional e o psicológico desse indivíduo. A objetificação feminina desumaniza a mulher, fazendo dela um objeto de prazer, e a obrigando a assumir papéis de submissão ao olhar masculino.

ANSIEDADE, DEPRESSÃO

Mensagens maldosas Várias pessoas recebem muitas mensagens maldosas por dia, como o cyberbullying e o assédio virtual. E provavelmente você já recebeu alguma. Segundo o site "Pisicólogos São Paulo" ao mesmo tempo em que a tecnologia informa e facilita a vida das pessoas, ela pode também afastar os usuários do convívio físico, fundamental para uma vida saudável. Fizemos uma reportagem dentro da escola e perguntamos para algumas turmas se já haviam recebido alguma dessas mensagens. Confira o gráfico ao lado: Por:IsadoraAliciadaCunhae MyrellaPrazeresdaSilva Cyberbullying Segundo o site "Mundo Educação" Cyberbullying é a prática de bullying por meio de ambientes virtuais, como redes sociais e aplicativos de mensagem. Assédio virtual Assédiovirtualéumaprática ultilizadaatravésderedes sociaisparamandar mensagensdesconfortáveis

"O PERFIL DO AGRESSOR É DE UMA PESSOA MUITO PRÓXIMA DA VITIMA MUITAS VEZES SEU FAMILIAR".Como pai, avô ou padrasto. De cada dez pessoas estupradas oito são meninas e dois são meninos, a maioria das mulheres violadas são negras (50,9%).

NO DIA 11 DE MAIO DE 2022 FIZEMOS UMA PESQUISA NA E.B.M BATISTA NOSSA PROFESSORA: ALINE ZILLI. CADA UM FOMOS

ESTUPRO

PEREIRA COM A

Uma pesquisa realizada pelo ministério público do Paraná diz que ocorre em média de 180 estupros por dia no Brasil e a maioria são meninas de até 13 anos.

DUPLA FORMADA RELATOU SOBRE UM ASSUNTO, NÓS DECIDIMOS FALAR SOBRE O ESTUPRO,

EM ALGUMAS SALAS E FIZEMOS A NOSSA PERGUNTA QUE ESTÁ LOGO ABAIXO: SOBRE DISQUE 100 DIGA NÃO AO ESTUPRO !!!

MYCHELLY CAMARGO E CAUÃ BRANCO.

Em Santa Catarina a média foi de 9 mulheres vítimas de estupro por dia em 2021. No mesmo ano foram 3.298 casos de estupros em SC. No Brasil a média é pior,A cada dez minutos uma menina ou mulher foi vítima de estupro. Se for levada em conta a média de estupros a cada 100 mil habitantes, Santa Catarina tem uma quantidade acima da média nacional. O número é de 90 a cada 100 mil estupros em Santa Catarina É o maior na região do sul do pais.

NOME:

ASSUNTO MUITO IMPORTANTE.

Para defender a população negra e as mulheres e denunciar os crimes e injustiças do racismo estrutural, Djamila enfrentou, em suas obras, as bases de tais dilemas: com os livros ‘O que é Lugar de Fala?’, de 2017, ‘Quem tem medo do feminismo negro?’, de 2018, e ‘Pequeno manual antirracista’, de 2019.

Cauã Manoel

não 842% sim 15.8% P A R A A A L M A A V E N T U R E I R A Vamos falar sobre o racismo? O que é racismo O R A C I S M O É U M A F O R M A D E P R E C O N C E I T O E D I S C R I M I N A Ç Ã O B A S E A D A N U M T E R M O C O N T R O V E R S O , Q U E S O C I O L O G I C A M E N T E É R E V I S T O E D O Q U A L A G E N É T I C A T A M B É M I N I C I A U M A R E V I S Ã O : A R A Ç A . N O S É C U L O X I X , C O M P R E E N D I A S E Q U E A C O R D A P E L E E A O R I G E M G E O G R Á F I C A D E I N D I V Í D U O S P R O M O V I A M U M A D I F E R E N C I A Ç Ã O D E R A Ç A S Esse gráfico foi respondido por alunos da escola sobre a questão se já sofreram racismo:

fonte:brasilescola

Como combater essa realidade: Uma pesquisa recente diz que o assédio tem se tornado comum entre os jovens de 12 a 31 anos. A defesa dos direitos das mulheres orienta que o (a) adolescente que sofreu assédio, inicialmente deve relatar o ocorrido a direção da escola, e cobrar que sejam tomadas as medidas cabíveis seja o assediador, aluno, professor ou funcionário da escola. Além dessas providências devesse buscar a delegacia e fazer um boletim de ocorrência, qualquer prova desse assédio deve ser guardada, como mensagens de texto, postagens, se houver testemunhas... preciso falar sobre assédio nas escolas Umas das importantes formas de combater o assédio nas escolas é a disseminação de informações sobre, ajudar, alertar e auxiliar. Clara e Maria Clara.

Você já sofreu algum tipo de assédio na escola? 64.3% 28.6% 7.1% SIM 16 pessoasvotaramsim. NÃO 36pessoasvotaramnão. PREFIRONÃO RESPONDER 4pessoaspreferiramnãoresponder Assédio na escola . O assédio sofrido principalmente pelas mulheres é infelizmente uma realidade que acontece no ambiente de trabalho, nas ruas e também nas escolas.

Você já sofreu algum tipo de assédio na escola? Por Anna

É

20% 80%

não sim

Arthur Peruchi e Matheus Silveira

Preconceito é uma opinião desfavorável que não é baseada em dados, objetivos, mas que é baseada unicamente em um sentimento hostil motivado por hábitos de julgamento ou generalização apressada. O preconceito está presente em todo mundo, isso faz com que exista muitas campanhas, palestras e protestos contra esta prática , porém mesmo assim muitas pessoas continuam com essa discriminação.

Preconceito pode estar ligado a muitas coisas, como cor de pele, estética, entre outros. O preconceito é relativo, para alguns é apenas expressão de pensamento, e para outros é uma prática que deveria acabar definitivamente. Deveríamos estabelecer metas para ter uma sociedade totalmente igualitária. No dia 11 de maio de 2022 realizamos uma pesquisa com algumas turmas da escola E.B.M Batista Pereira. Fizemos a seguinte pergunta: "você já sofreu algum tipo de preconceito em locais públicos?" Confira no gráfico ao lado as porcentagens da pesquisa.

Preconceito em locais públicos

69.7% 9.6% 10.7%

Muitas garotas preferem não comentar sobre por que não se sente bem, desconfortável e pode causar vários traumas O assédio pode dar cadeia! Isabellavitória,JoãoLucas,LeonardoCunha.

No dia 11/05 fizemos uma pesquisa na escola Batista Pereira, aonde questionamos quantas pessoas foram assediadas. Visto hoje em dia 10,7% garotas foram assediadas, isso são números assustadores já que há diversas leis que proíbem o assedio a mulheres.

Incrivelmente 69,6% disseram não, que não foram assediadas. Muitas mulheres preferem não se manifestar sobre o assedio, já que muitas vezes pode ser pelos familiares, amigos ou parentes.

abusoVocêjásofreusexual? SIM NÃO PREFIRODIZERNÃO A S S É D I O S E X U A L . A R T I G O 2 1 6 - A D O C Ó D I G O P E N A L C O N S T R A N G E R A L G U É M C O M O I N T U I T O D E O B T E R V A N T A G E M O U F A V O R E C I M E N T O S E X U A L , P R E V A L E C E N D O S E O A G E N T E D A S U A C O N D I Ç Ã O D E S U P E R I O R H I E R Á R Q U I C O O U A S C E N D Ê N C I A I N E R E N T E S A O E X E R C Í C I O D O E M P R E G O , C A R G O O U F U N Ç Ã O P E N A : D E T E N Ç Ã O D E 1 ( U M ) A 2 ( D O I S ) A N O S

Apenas 19,6% preferiram não comentar sobre Essa pesquisa foi para comentar mais sobre o assunto, que é bem grave e que infelizmente acontece.

Assédio Sexual

Assédio em transporte Público não 54% sim 43% prefironãodizer 3% PESQUISA FEITA EM NONOS ANOS DA ESCOLA BATISTA PEREIRA RELATA QUE 43% DOS ALUNOS (AS) JÁ SOFRERAM ASSÉDIO EM ALGUM TIPO DE TRASPORTE PÚBLICO POR QUE ASSÉDIOS EM TRANSPORTE PÚBLICO SÃO TÃO CONSTANTES? praticamentetodosos votos'não'foram masculinos,porqueisso acontecemais constantementecomas mulheres? Nome:Isadora Gordilho, Victoria da Silva Turma:91 PROFESSORA:Aline Zilli Quando a mulher é constrangida, como acontece diariamente em ônibus, quando o homem encosta as partes íntimas na mulher. O assédio sexual é diferente, é um constrangimento visando obter favorecimento sexual e existe uma questão hierárquica do autor em relação à vítima. OQUESERIAO ASSÉDIO Q U A L A P O R C E N T A G E M D E M U L H E R E S Q U E J Á S O F R E R A M A S S É D I O ? M A I S D E 6 0 % D A S M U L H E R E S S O F R E R A M A L G U M T I P O D E A S S É D I O , S E G U N D O U M A P E S Q U I S A C O N D U Z I D A P E L O A P L I C A T I V O D E T R A N S P O R T E S “ 9 9 ” , Q U E I N D I C O U Q U E 6 4 % D A S M U L H E R E S A F I R M A R A M J Á T E R S O F R I D O A S S É D I O N O C O T I D I A N O .

A. já fui assediado B. nunca fui assediado(a) e nunca presenciei C. somente presenciei D. ambos B. 28% D. 27% A. 25% C. 21% vocêjáfoiassediado(a) poralguémempúblico? oujápresenciou? Nós da turma 91 fizemos uma pesquisa dentro da escola e descobrimos um resultado que impressiona, confira a seguir . Estudosrealizadospela AID(organização internacionaldecombateà pobreza)dizemque86%das brasileirasentrevistadasjá sofreramassédioemespaços urbanos. Leandro Laureano, Marcelo e Levi T:91 O porquê de termos escolhido este tema: É bem simples na verdade, como sabemos assédio é algo muito comum ultimamente. É triste ter que perceber que mais de 86% das mulheres brasileiras já foram assediadas, como diz o texto acima. Tenha consciência para respeitar as pessoas, independente de como elas sejam. Assédioempúblico

B 34.3% C 34.3% A 31.3% A B C Sim, uma vez Não 7 0 Alguém já te ofereceu droga? Sim, várias vezes Estudos dizem que 9,9% da população brasileira já consumiu drogas ilícitas em algum momento da vida. A maior incidência é percebida entre os homens que 15% já consumiram drogas ilícitas, enquanto entre as mulheres a incidência é de 5,2%, sendo 16 anos a idade média em que se dá o primeiro consumo para ambos os gêneros. Muitos jovens que, hoje, se encontram no submundo das drogas admitiram que o primeiro consumo aconteceu por meio de grupos de amigos, festas e etc... João Vitor A. dos Santos e Francisco M. Zancanaro T : 91 Fonte: https://summitsaude.estadao.com.br/desafiosno-brasil/o-alcoolismo-e-a-dependencia-de-drogas-nobrasil/ Gráfico produzido a partir de uma pesquisa realizada na escola Batista Pereira, onde perguntamos aos nonos anos se alguém já lhe ofereceu droga. Veja abaixo as respostas :

Assédio em ônibus Nomes:KauãMarinoLimada CunhaeYuriRafhaelBasonAlves T:91 D E N T R O D O Ô N I B U S , A O S E R V Í T I M A O U V E R O U T R A P E S S O A P A S S A R P O R E S S E C O N S T R A N G I M E N T O , D E V E - S E A V I S A R O M O T O R I S T A P A R A Q U E E L E E N T Ã O F E C H E A P O R T A D O Ô N I B U S E A C I O N E A G U A R D A M U N I C I P A L , Q U E T E M A A T R I B U I Ç Ã O D E L E V A R O I N D I V Í D U O P R E S O . O Q U E F A Z E R E M C A S O D E A S S É D I O N O Ô N I B U S ? https://www.bemparana.com.br/noticia/saiba o que-fazer-em-casos-de-assedio-e-importunacaosexual#.YpijHqjMKUl Sim 73.2% Prefironãodizer 14.3% Não 12.5% NOMÊSDEMAIO ENTREVISTAMOS ALGUMASTURMASDO BATISTA,PERGUNTANDO SEELESJÁTINHAM PRESENCIADOASSÉDIO NOÔNIBUSEESSEÉO RESULTADO. Gráficofeitoem:Canva.com

7 0 2 7

BEBIDAS ALCOÓLICAS PARA MENORES

adolescentes vêm tendo problemas com bebidas alcoólicas já que muitos estão consumindo a de forma compulsiva. mesmo sendo menores de idade. Diversos problemas podem ser causado pelo consumo precoce de bebidas alguns desses problemas são: ter sequelas neuroquímicas, emocionais, déficit de memória, perda de rendimento escolar, retardo no aprendizado e no desenvolvimento de habilidades.

feito por Maryah Fernandes e Arthur da Silveira

Alunos do Batista Pereira fizeram uma pesquisa, com os 9 anos falando sobre consumo de bebidas na adolescência A pesquisa ocorreu da seguinte forma eles foram na turma 92 e perguntaram se já consumiram bebidas alcoólicas. 77, 6% responderam que sim, isso é um número bem assustador pra uma escola de ensino fundamental. 19% disseram que nunca consumiram bebidas alcoólicas. 3,4% que não quiseram responder. Ihttps://manualdohomemmoderno.com.br/web stories/bebida de famosos confira marcas

Maryah Fernandes e Arthur da Silveira

Muitos

Sim 47.8% Não 43.4% Prefironãodizer 8.7% V O C Ê J Á A J U D O U U M A P E S S O A A S S E D I A D A ? Em uma pesquisa recente feita na escola sobre esse assunto, 47,8% disseram sim e 43,4% disseram não e 8,7% preferiram não dizer. Aqui vão 5 formas de como ajudar uma pessoa que está sendo assediada. 1 Façaestegestoemcasodeperigo. 2-Quandoperceberqueoutramulherestásendo incomodadaporalgumhomem,fiqueaoladodela paraapessoasair. Isso mostra que muitas pessoas precisam de ajuda. 3 Fiqueemsilêncioeapenasescute.Podeser desconfortávelparaela,mas,sersolidáriocomesse desconforto,acreditarnoqueéditoemostrarseuapoio émuitomaispoderoso. 4-Andar junto com uma mulher em um local vazio e escuro pode espantar possíveis assediadores. 5-No transporte público, por exemplo, mande um bilhete para a mulher que está sendo assediada —em alguns casos, o homem se esfrega ou bolina de um modo sutil e sabe disfarçar quando a mulher nota algo estranho. Ou vá até ela e alerte sobre o perigo. WeversonNomes:Jackson,eGustavoTurma:92 fonte: https://wwwuolcombr /universa/noticias/reda cao/2019/08/19/conhec a10maneirasde apoiar-outrasmulheresemsituacao derisconarua.htm

Essas medidas têm - ou teriam - o objetivo de garantir maior segurança à mulher. Por que as 43 não estavam protegidas pelo estado? De acordo com levantamento realizado pelo site Azmina, publicado no final de 2016, apenas 7,3% das mulheres estavam protegidas Santa Catarina é o terceiro estado com maior número de delegacias da mulher - são 31, mas elas não são exclusivas e atendem também crianças, adolescentes e idosos Muitas vezes, a delegacia é porta de entrada da mulher na tentativa de se proteger.

Por Maíra Evelyn, Cauê Estevão, Maria Luiza e Eduarda Vitória

Conforme dados da Secretaria de Segurança Pública, nove mulheres são estupradas diariamente no Estado, um número acima da média nacional. Na Justiça catarinense, há 41.743 processos em andamento envolvendo violência doméstica contra a mulher - em número, essas ações só "perdem" para as relacionadas em tráficos de drogas. Há também 47 casos enquadrados no crime do feminicídios, expressão utilizada para denominar assassinatos de mulher em razão do gênero, em vigor desde 2015.

Cerca de 50 feminicídios são registrados por ano em Santa Catarina, quase um por semana "Por que estes assassinatos estão aumentando?" Talvez o que tenha aumentado seja a visibilidade desses crimes; diz a magistrada Salete Sammariva.

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Chama atenção, nos 47 processos de feminícídio o fato de que apenas quatro vítimas estavam resguardadas por medidas protetivas de urgência.

O AUMENTO DE CASOS DE VIOLÊNCIA A MULHER, AUMENTA EM SANTA CATARINA Em Santa Catarina, a violência doméstica contra a mulher não para de produzir números impressionantes: 23 assassinatos nos últimos 7 meses e 92 tentativas de homicídio Centenas de ocorrências de ameaça, lesão corporal, injúria, calúnia, difamação e dano são registradas todos os dias nas delegacias.

Sim, várias vezes 27.2% prefiro não responder 27.2% nunca 242% apenas uma vez 213%

No Brasil inteiro

Os dados aqui apresentados têm como fonte os boletins de ocorrência dos políciais civis das 27 unidades da federação e indicam um leve recuo nos registros de feminicídio em 2021, ao mesmo tempo que apontam o aumento dos registros de estupro e estupro de vulnerável no mesmo ano. os dados preliminares de violência letal contabilizam 1 319 mulheres vítimas de feminicídio no último ano, decréscimo de 2,4% no número de vítimas; e 56 098 estupros incluindo vulneráveis, apenas do gênero feminino, crescimento de 3,7% em relação do ano interior. Os números de registros de crimes contra meninas e mulheres aqui apresentados visibilizam o quadro de violência vivenciado por elas durante a pandemia. Apenas entre março de 2020 e dezembro de 2021, último mês com dados disponíveis, foram 2 451 feminicídios e 100 398 casos de estupro e estupro de vulnerável. Em 2021, ocorreram um total de 1 319 feminicídios no país, recuo de 2,4% no número de vítimas registradas em relação ao ano anterior No total, foram 32 vítimas de feminicídio a menos do que em 2020, quando 1 351 mulheres foram mortas Em 2021, em média, uma mulher foi vítima de feminicídio a cada 7 meses. A taxa de mortalidade por feminicídios foi de 1,22 mortes a cada 100mil mulheres, recuo de 3% em relação ao ano interior, quando a taxa ficou em 1,26 mortes por 100mil habitantes do sexo feminino E aí, você já presenciou alguma violência contra a mulher? Se sim, qual seria/foi sua reação?

Nós fizemos uma enquete na escola sobre se você já presenciou alguma violência contra a mulher. Veja o resultado:

Feito por: Leon Fernandes Vieira e Marcos Da Silva Leal De outubro de 2020 a setembro de 2021 houve um aumento de casos de assassinatos no mundo de 7% em relação ao ano anterior.

Pesquisa feita pelos escritores deste texto na turmas 72 do colégio E B M Batista Pereira Muitas pessoas sofrem por apenas serem quem são, seja pela agressão verbal, ou física que muitas vezes pode chegar a ser fatal, resultando em traumas população trans, que é 35 anos de idade.

Também podemos identificar o racismo e o machismo pois 96% das pessoas trans assassinadas em todo o mundo eram mulheres trans ou pessoas transfemininas, já sobre as mulheres trans negras, pretas ou pardas, são correspondentes a 78% dos casos. Também é bom considerar que há os casos não reportados e as mortes não registradas com motivação transfóbica pelos sistemas governamentais de segurança pública E um bônus para a curiosidade de todos, vergonhosamente é o 13º ano consecutivo, que o Brasil é o país que mais mata pessoas trans no mundo Fontes: https://www brasildefato com br/ https://agenciabrasil ebc com br/ https://www uol com br/ Mudaria o seu gênero?

NÂOSEI 28.6% SIM 3.6% psicológicos, físicos ou até a morte. Pessoas trans que foram assassinadas: 53% tinham entre 18 e 29 anos; 28% entre 30 e 39 anos; 10% entre 40 e 49 anos; 5% entre 13 e 17 anos e 3% entre 50 e 59 anos. Quanto à raça, 81% das vítimas se identificavam como pretas ou pardas, enquanto 19% eram brancas Com esses dados podemos observar que muitas dessas pessoas que foram assassinadas eram jovens, ou nem isso, eram adolescentes, e infelizmente essa característica tem aumentado a cada ano. Isso também reflete na expectativa de vida da 2 7

NÂO 67.9%

Mudariao seu gênero?

68% 28% 4% SIM NÃO PROVAVELMENTE SIM Já presenciou um assédio? Feito por: Alan, Israel e Guilherme turma:92 E E X I S T E M Q U A T R O T I P O S D E A S S É D I O M A I S C O M U N S : M O R A L , S E X U A L , S T A L K I N G E B U L L Y I N G . O A S S É D I O S E X U A L É D E F I N I D O , D E F O R M A G E R A L , C O M O O C O N S T R A N G I M E N T O C O M C O N O T A Ç Ã O S E X U A L N O A M B I E N T E D E T R A B A L H O , E M Q U E , C O M O R E G R A , O A G E N T E U T I L I Z A S U A P O S I Ç Ã O H I E R Á R Q U I C A S U P E R I O R O U S U A I N F L U Ê N C I A P A R A O B T E R O Q U E D E S E J A E M 2 0 1 9 , E S S A P R Á T I C A F O I T E M A D E 4 . 7 8 6 P R O C E S S O S N A J U S T I Ç A D O T R A B A L H O . GRÁFICO fonte://www.select.art.br NÓS DO BATISTA PEREIRA FOMOS NAS SALAS DE AULA PERGUNTAR QUEM JÁ PRESENCIOU UM ASSÉDIO

São posturas grosseiras, desagradáveis, abusivas, invasivas, rudes e que causem constrangimento, humilhação e medo É uma sensação de invasão do nosso próprio corpo, da nossa autonomia e da nossa liberdade 57.7% 423% NÃO SIM Você já viu uma mulher sofrer assédio na rua? https://silviallc jusbrasil com br

Se faz necessário ressaltar que um dos direitos civis mais fundamentais em uma democracia é a liberdade de ir e vir. Quando este direito é minado e comprimido pela expressão de poder de um grupo determinado sobre outro, é possível observar uma grande falha do Estado Democrático em garantir o cumprimento dos direitos desse grupo, como afirma Cynthia Grant https://medium com/ esse gráfico foi feito pelos estudantes da turma 92 na Batista Pereira

ASSÉDIO EM LUGARES PÚBLICOS

Na atualidade, vivenciamos algumas situações desconfortáveis para a maioria das mulheres. A maioria dessas situações acontecem em locais públicos, transporte público, em locais privados. As mulheres na atualidade sofrem violências verbais e físicas. Podemos definir assédio como uma manifestação unilateral, de caráter sexual ou sensual, contrária a vontade da pessoa a quem é dirigida e sem o seu consentimento

Feito por: Augusto, Luiza Welter, Yasmin Laureth

B 44.6% A 41.6% C 13.9% 7 0 A B C

Discriminação e intolerância na escola

Discriminação de gênero ou sexismo é o preconceito ou a discriminação baseada no gênero ou sexo da pessoa. O sexismo pode afetar qualquer gênero, mas é mais propicio a afetar o gênero feminino. como falar de gênero na escola? Maria Fernanda P L Hadassa

O que é discriminação de gênero?

A discriminação e a intolerância nas escolas estão associadas ao preconceito e se desenvolvem a partir do momento em que se é guiado por ideias preconcebidas na mente, pensando cegamente que estas definem o outro Em ambientes escolares, aqueles que promovem a discriminação estão cheios dessas ideias e acreditam que têm o direito de menosprezar, ridicularizar, ostracizar ou praticar ações prejudiciais contra seus colegas.

Discriminação de gênero na escola

Hoje o que mais se vê nas escolas é a discriminação, principalmente de gênero. É importante abordar esse tema nas escolas, desde a educação infantil ate o ensino superior. passando pela informação docente e até pelos materiais educativos. Uma criança que chega em casa e que só reconhece uma forma de convívio com o outro, tem na escola a oportunidade de descobrir outros modos, que não necessariamente o preconceito e a violência com o que lhe é diferente

O grafico representa a discriminação generalizada na escola nunca prefironãoresponder sim

na

Tem havido muita discussão sobre assédio no trabalho e na escola Infelizmente, temse observado que o assédio moral pode ocorrer em qualquer relação intersubjetiva no ser humano, inclusive dentro das entidades familiares. Nas famílias, o estudo foi considerado recente Seu reconhecimento é questionado na premissa de que a família representa amor, carinho, respeito e segurança. Afinal, é triste e chocante supor que pode haver violência mental tão grave quanto o assédio moral dentro de uma família O assédio moral na família é caracterizado por uma série de comportamentos agressivos e repetitivos que violam a integridade psíquica e moral da vítima Às vezes, tais comportamentos são visualizados na forma de piadas, mas podem aparecer em ataques verbais graves Frases como: “Você é uma burra”; “Você é um frouxo”; “Você não faz nada direito”; “Gorda assim você não irá arrumar namorado”; “Você está muito magra”; “Você é uma desgraça”, ditas em repetição geram grande mancha na autoestima e na autoconfiança da vítima.

7 0 SIM NÃO NÃOSEIDIZER 60% 40% 20% 0%

Tipos de assédio que mais acontecem em algumas famílias Assédio Moral O assédio moral ocorre quando uma pessoa é exposta a constrangimento, humilhação e perseguição de forma contínua e prolongada. Quando essas situações ocorrem durante o funcionamento em ambiente de trabalho, há o envolvimento de uma hierarquia autoritária e despreparada para gestão e trabalho em equipe. Este é um dos tipos mais comuns de assédio. Assédio Sexual Refere-se a envergonhar alguém por favores ou benefícios sexuais. Se o perpetrador do assédio for de superioridade hierárquica ou dependência financeira, é feito intencionalmente um delito nos termos do artigo 216A do Código Penal. Comportamentos indecentes ou convites para ocorrer no local de trabalho verbalmente, não verbalmente e fisicamente, fazem a outra pessoa se sentir desconfortável e constrangida, criam um ambiente intimidador e instável que afeta sua dignidade. 58% 13% e

Assédio Família

Melissa

Pedro

27%

Assédio: O assédio pode ser configurado como condutas abusivas exaradas por meio de palavras, comportamentos, atos, gestos, escritos que podem trazer danos à personalidade, à dignidade ou à integridade física ou psíquica de uma pessoa, pôr em perigo o seu emprego ou degradar o ambiente de trabalho.

Entrevistamos alguns alunos da EBM Batista Pereira e obtivemos este resultado para a pergunta: Você já sofreu assédio por algum familiar?

Para aumentar a visibilidade da iniciativa, a empresa realizou uma ação em meio às partidas de Atlético Mineiro x Fluminense, e Corinthians x Athletico Paranaense. Depois de um apitaço que chamou a atenção em dois momentos dos jogos, os narradores explicaram que se tratava de uma iniciativa da Uber em parceria com o MeToo Brasil para promover a campanha educativa de combate ao assédio.

Ao longo do tempo essa segurança que a uber queria proporcionar não acontece mais, porque alguns motoristas tentaram aproveitar essa oportunidade e passaram a assediar passageiras. Uber inicia nova campanha educativa de combate ao assédio. Depois de muitas manifestações a uber decidiu fazer uma campanha contra o assédio. O diferencial foi a forma que eles divulgaram isso.

Com vídeos educativos, tanto para motoristas e entregadores parceiros, como para usuários, o objetivo da iniciativa foi alertar para comportamentos que não são tolerados na plataforma da Uber, de acordo com o Código da Comunidade. Mulher pede um uber para ir para casa e é assediada pelo motorista, veja a conversa abaixo tirada do site g1: SIM 833% NÂO 16.7% SIM NÃO Você tem medo de pegar uber com homem à noite?

7 0

Você não pode se sentir segura pegando uber Em 2019 o site g1 mostrou que 97% das mulheres são assediadas no uber! O aplicativo uber veio para facilitar a vida das pessoas, no intuito de proporcionar um transporte rápido e confortável. A ideia era passar segurança aos passageiros(as).

PorKetlynOliveiraDaSilvaeMariaEduardaAlmeida

Você já sofreuVocê já sofreu assédio moral?assédio moral? assédio moral na família pode ser considerado um homicídio da alma, ou também chamado de bullicídio. A maior consequência dessa funesta realidade de violência psíquica está justamente na destruição da autoestima da vítima que se anula e perde sua estrutura psíquica e emocional de modo que perde sua identidade. Deve se ter em mente que o assédio moral na família pode se dar em todas as dimensões, ou seja, entre pai e filho, marido e mulher, mãe e filho, e vice versa. Não há uma regra Na E.B.M Batista Pereira foi feita uma pesquisa sobre o assédio na família. E 27 pessoas responderam essa pesquisa 18.5% 81.5% Você já foi assediada por alguém da família? não prefironãoresponder O

Sim 60% Não 333% PNR 67%

"A ideia de que mais da metade das jovens brasileiras sai de casa temendo sofrer algum tipo de violência é alarmante. Indica o nível de normalização de atitude que agridem e provocam danos sobre sua vida. Sentir medo não é normal" Defende Ana Paula Ferreira, coordenadora de direito das mulheres da ActionBrasil Uma pesquisa feita sobre assédio na escola Batista Pereira, pelas alunas da 92, e 56 pessoas responderam: Pesquisa diz que mais da metade das adolescentes e jovens brasileiras têm o medo diário de assédio. E um porcentual de 53% que atinge mulheres entre 14 e 21 anos. Vocêjáficou commedo depassar porum homem eser assediada? A gente chegou a um tempo em que as pessoas têm medo de sair de casa. E isso é muito ruim. Alimentar o medo é algo muito ruim. Ao mesmo tempo em que as pessoas precisam viver as suas vidas, elas têm que o tempo todo ficar em estado de alerta.

MEDO DE SER ASSEDIADA

PorLuanaBorba,Luiza Borba,LarissaBorba

PREFIRONÃOSIMNÃODIZER

A B U S O B R A S I L E I R O VOCÊ JÁ FOI ABUSADA SEXUALMENTE? Por:Nathielly,Victoria,Adrielly eMariaE.Santos

CRIANÇA E ADOLESCENTES

adolescentes

Como a pesquisa questionou se a pessoa sofreu violência sexual alguma vez na vida, e não apenas no período imediatamente anterior à entrevista, foram contabilizadas histórias como a da gerente de operações Juliana*, de 30 anos, que foi vítima de uma agressão sexual na área comum do prédio onde morava quando tinha 14 anos. não 727% sim 152% Prefironãodizer 121%

ABUSADOS NO BRASIL crianças Em media no Brasil são abusadas sexualmente crianças com menos de 15 anos muitas das vezes por parentes como padrasto ,tios

As entrevistas foram feitas em 2019 por meio de visitas a mais de 100 mil domicílios selecionados por amostragem em todo o país.

9%DASMULHERES

Pelo menos 8,9% das mulheres brasileiras já sofreram algum tipo de violência sexual na vida, segundo dados da Pesquisa Nacional da Saúde (PNS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde.

BRASILEIRASSOFRERAM VIOLÊNCIASEXUAL

As pessoas que abusam de uma criança a força, muitas vezes a ameaçam para não contar o que houve.

No Brasil, adolescentes menores de 18 anos muitas das vezes foram violentados por familiares e amigos e eles se culpam, tendo assim casos de depressão, ansiedade e até crise de pânico. Muitos adolescentes têm medo de andar sozinhos na rua à noite e passar perto de algum homem. Contunue a leitura > Fizemos uma entrevista com estudantes da escola e tivemos estas respostas, para a pergunta ao lado:

O machismo é um preconceito, expresso por opiniões e atitudes, que se opõe à igualdade de direitos entre os gêneros favorecendo o gênero masculino em detrimento ao feminino. ou seja, é uma opressão, nas suas mais diversas formas das mulheres feita pelos homens.

Machismoquando começa?

Durante o movimento de libertação feminina nas décadas de 1960 e 1970, o termo começou a ser usado por feministas latino-americanas para descrever a agressão masculina e a violência.

Comoosestudantes Politize Wikipedia Unifesp Fontes: Esta pesquisa foi realizada com os alunos da tarde, do oitavo

MachismoNaSociedade Oqueémachismo?

PorqueoBrasilé consideradoum paísmachista?

pensam:

A cada hora e meia uma mulher é assassinada por um homem no país. O Brasil é o quinto país que mata mais mulher no mundo. A maior taxa de feminicídio ocorre no Espírito Santo, com 11,24 por 100 mil mulheres, seguido por Bahia, com 9,08 por 100 mil mulheres.

e nono ano da escola Batista Pereira, criado por Sarah Karine: Feito por: Ana Julia Cota de Oliveira e Sarah Karine de Souza . Revisado pela aluna: Natally Karolyne Pereira da Silva Turma: 93 ╭ • ◈ • ╮ ╭ • ◈ • ╮ ╭ • ◈ • ╭╮ • ◈ • ╮ ━━━━━━━━❯✷❮━━━━━━━━ ➫ ➬ ➭ ➮ ➯ ➱ ➲ ➳ ➵ ➨ ➩ ➪ ➫ ➬ ➭ ➮ ➯ ➱ ➲ ➳ ➵ ➨ ➩ ➪ ➫ ➬ ➭ ➮ ➯ ➱ ━━━━━━━━❯✷❮━━━━━━━━━━━━━━━━❯✷❮━━━━━

PensamentosSuicidas sim 55% Não 35% prefironãoresponder 10% Você já teve pensamentos suicidas? Leide Laura e Marina B. T: 93 A maioria das pessoas suicidas compartilha seus pensamentos e intenções suicidas. Muitas vezes gesticulam e comentam “quero morrer”, “me sinto inútil”, “não tenho nada para esperar, nunca vai melhorar”; "Não vejo melhora, não adianta viver"; "Odeio a vida, nunca serei feliz"; “Sou um peso para a minha família, é melhor que fiquem sem mim”; "Sinto-me infeliz e só tenho uma opção." Uma pesquisa mostrou que entre 14,7% e 22% dos profissionais de saúde pesquisados em 2020, apresentavam sintomas de depressão, enquanto entre 5% e 15% dos funcionários disseram estar pensando em suicídio. De acordo com um estudo da Universidade do Chile e da Universidade de Columbia, profissionais de saúde em 11 países latino-americanos estão apresentando sintomas de depressão, ansiedade e esquizofrenia. ◤◢◤◢◣◥◣◥◤◢◤◢◣◥◣◥ ◤◢◤◢◣◥◣◥◤◢◤◢◣◥◣◥ ━━━━━━༺༻━━━━━━━

Diga

e Artur

Violênciacontraas mulheresemdados! Por

Para entender os obstáculos e desafios que as mulheres enfrentam em sua locomoção pelas cidades todos os dias, a pesquisa revelou que 1.081 brasileiras que utilizam transporte público e por aplicativo, decidem se permanecem no emprego pela distância no transporte. O assédio sexual é uma realidade na vida da maior parte das mulheres brasileiras: 71% conhecem alguma mulher que já sofreu assédio em espaço público e, ainda mais impressionante, 97% dizem já ter sido vítimas de assédio em meios de transporte. O dado é da pesquisa realizada pelo Instituto Patrícia Galvão e Instituto Locomotiva, com o apoio da Uber, sobre violência contra a mulher no transporte. não ao assédio! Laryssa Borges

27 Escola

Por que os alunos não gostam da escola?

Por que os alunos gostam da escola?

https://abre.ai/ebmbp

Escrito por: Sabrina Ehlert Martins e Bethânia Rocha dos Praseres

O motivo do tédio escolar é simples: não é um ambiente interessante. Da mesma forma que mudamos de canal quando o programa é chato, os estudantes escolhem uma outra saída para uma aula que lhe dá sono. Relacionam o desinteresse da criança pelo ambiente escolar. Eles relatam que esses problemas acontecem em famílias que não dão a devida importância ao desenvolvimento da criança quando pequena, ou descrevem que a família fala mal da escola na frente dos filhos, etc. Conheça um pouco da historia da escola EBM Batiista Pereira. O gráfico ao lado mostra a porcentagem de quantos alunos gostam da escola e de quantos não gostam.

Sabrina Ehlert Martins Bethânia Rocha dos Praseres

A convivência com amigos foi apontada também como o que mais gostam na escola, seguido do acesso ao conhecimento. Gostar dos professores aparece em terceiro lugar, no que se refere ao que mais gosta, mas para muitos outros isto aparece em primeiro lugar quando perguntado do que menos gostam.

Você nasceria no futuro ou no passado?

Nãonasceria 12.7%

A vida no passado tem seus benefícios: como uma vida mais calma dependendo de onde e quando você escolhesse, no Brasil há 100 anos a expectativa de vida era de 34 anos, de acordo com o site CEE (Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz) aumentando para 76 anos nos dias de hoje. As respostas do gráfico acima foram tiradas dos alunos do oitavo ano da escola EBM Batista Pereira.

Muitos não gostam da vida agitada dos dias de hoje, alguns gostariam de viver em uma pacata vila, outros gostariam de morar em uma grande metrópole, agora iremos ver as qualidades e desvantagens da vida em cada época. Muitos escolheriam o futuro, pois acreditam que a vida possa melhorar com os avanços tecnológicos, mas o tempo é incerto podendo acontecer guerras e desastres ecológicos a todo o momento. 38.2% Futuro 32.7% Passado 16.4%

NãoMudaria

Artigo escrito e revisado por Isaque L Queiroz Design feito por Gustavo Cardeal 7

Mortesem hospitais Segundoumapesquisapublicadaem 2007,pelojornalTheWorld Factbook,umdospaísescommaior eficiênciaéaSingapura,comuma taxademortalidadede4,28por cento. AexpectativadevidanopaísEssuatínié umadasmaisbaixasnomundo(cercade 39anos),umavezqueumterçoda populaçãoadultaéportadoradovírus HIV.Éopaísquemaisapresentacasos proporcionaisdeAIDSnoplaneta,com cercade26%dapopulaçãoadultaque possuiAIDS. Em2010,osdadosdaUnaids continuaramaapontaropaíscommaior índicedecontaminaçãomundialeem níveisaindamaiores comcercade 26,1 porcento. Em2006,nafaixados15aos49anos,o índiceeracercade33,4%.Em2010,a contaminaçãonafaixaetáriaentre25e 29anoschegouacercade46porcento dossuazis. Hojeemdiaoíndicede mortalidadeédecercade 29.74por cento Mortesemhospitaispodemsercausadas porváriascoisas,desdeviolênciacontrao paciente,errosemmáquinas,abuso,e causasnaturais,masmuitasdestascoisas poderiamserevitadascasoolocaltivesse maisdinheiroinvestidonele. Nográfico aolado64%dosalunos entrevistadosafirmaramquenuncaforamao hospitalemriscodemorte.20% jáforam ao hospitalemriscodemortee8%jáforam muitasvezesaohospitalem riscodemorte. Por Matheus e Luiz Felipe

Vocêtemmedodeser estuprado? Uma vez foi feita uma pesquisa na escola Batista Pereira perguntando às pessoas se tinham medo de ser estupradas: - 77.7% responderam sim - e os outros 22.2% responderam não Estupro. substantivo masculino crime que consiste em ter relações sexuais ou praticar ato libidinoso sem consentimento. Jair Leandro Jr.

Por

não 556% sim 296% semargumentos 14.8% A realidade do Brasil é muito diferente das “propagandas de margarina”. Segundo levantamento da Central Nacional de Informações do Registro Civil (CRC), 80.904 das crianças registradas nos cartórios brasileiros somente no ano de 2020 têm apenas o nome das mães nas certidões de nascimento, de um total de 1.280.514 nascituros. Segundo o site Metropoles.com o problema é ainda maior quando o impacto do abandono afetivo gera consequências para os futuros adultos, que crescem com o trauma de terem sido abandonados, além da sobrecarga das mães solo, que enfrentam a tripla jornada diariamente.

Abandonoporpais A lei fala que toda criança ou adolescente deve ser cuidado(o) por seus pais, mas na prática o que percebemos é que essa lei não conseguiu efetivamente mudar o panorama de abandono. Ao contrário, ele aumenta a cada dia que passa. No gráfico abaixo explica um pouco sobre a porcentagem dos alunos da escola Batista Pereira que foram abandonados pelos pais. Sandro

vocêjáassedioualguém Oassédioéuma violência quecausador, traumas, depressãoeas lembranças doacontecimento. Oassédioeumcrime bárbaroquenãopode serdeixadodelado. https://www.google.com/search?q=assedio+sexual&tbm=isch&ved=2ahUKEwifnLip84f4AhU5OLkGHeCQAZ0Q2 cCegQIABAA&oq=assedio+sexual&gslcp=CgNpbWcQAzoECAAQQzoFCAAQgARQqgdYyStg8y1oAHAAeACAAYkBiAHcBpIBAzIuNpg BAKABAaoBC2d3cy13aXotaW1nwAEB&sclient=img&ei=QxOVYt_uE7nw5OUP4KGG6Ak&bih=969&biw=1920&safe=active&ssui=on#i mgrc=I9NiyZu3WQiCpM&imgdii=LdNxhv8N2VZ7DM NAO 50% SIM 45.5% TALVEZ 4.5% O ASSÉDIO PODE SER CONFIGURADO COMO CONDUTAS ABUSIVAS, EXAGERADAS POR MEIO DE PALAVRAS, COMPORTAMENTOS, ATOS, GESTOS, ESCRITOS QUE PODEM TRAZER DANOS À PERSONALIDADE, À DIGNIDADE OU À INTEGRIDADE FÍSICA OU PSÍQUICA DE UMA PESSOA GERANDO MUITOS PROBLEMAS PSICOLÓGICOS. Por Elithon

Sim 67% Não 28% PrefiroNãoResponder 5%Otraumaéalgoqueatualmente atingeamaiorpartedejovense adultos.Muitossofremdesse problemapsicológicopor problemasquetiveramnainfância, ouqueestãoacontecendono presente. Deacordocomográficoaolado, diversosalunosdaBatistaPereira sofremdisso... Trauma é uma definição ampla usada para descrever lesões causadas por uma força externa devido a acidentes, violência ou auto-agressão. É categorizado por mecanismos de lesão que incluem: trauma penetrante, trauma contuso ou sua combinação. João @vlg_hype Brayan @14_trem7 Rafael @Ra.fiel_ Trauma Motivo de alguns traumas º Assédio físico, mental e sexual º Relacionamentos abusivos º Assalto º Abandono

Nãosei,souhomem 553% Salário Morrer 12.8% Todo dia o Que a Mulher tem Mais 12.8% morrer 31.9% salário inferior ao homem 55.3% não sei, sou homem Fonte: https://papodemae.uol.com.br/noticias/violencia contra a mulher surda precisamos falar sobre isso.html MEDO? Kauã Pereira

86% das mulheres brasileiras ouvidas sofreram assédio em público em suas cidades. O levantamento mostra que o assédio em espaços públicos é um problema global, já que na Tailândia, também 86% das mulheres entrevistadas vivenciaram o mesmo problema, assim como 79% na Índia, e 75% na Inglaterra. Em relação às formas de assédio sofridas em público pelas brasileiras, o assobio é o mais comum (77%), seguido por olhares insistentes (74%), comentários de cunho sexual (57%) e xingamentos (39%). Metade das mulheres entrevistadas no Brasil disse que já foi seguida nas ruas, 44% tiveram seus corpos tocados, 37% disseram que homens se exibiram para elas e 8% foram estupradas em espaços públicos. Cris e Leandro turma:93

Vocêjáfoiassediado?

mulheres 89.6% homens 10.4%

O que é racismo?

Primeiro, podemos dizer que preconceito é um prejulgamento, ou um julgamento sem conhecimento de causa, de algo ou alguém. Enquanto discriminar é o ato de tratar diferente, diferenciar algo ou alguém. Racismo, por sua vez, além de ser uma forma de preconceito, pode manifestar-se por meio de uma ação excludente, ou seja, discriminatória. O racismo pode não ser só com a pessoa de cor, pode ser em culturas e religião também. Orvatto https://www.preparaenem.com/sociologia/ racismo.htm

Racismo,vocêjásofreu?

Kauã

Rodrigues 93

Gráfico produzido na escola, conforme respostas dos estudantes entrevistados.

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