Informativo Áster Máquinas Setembro/2017

SET/17

Informativo institucional

astermaquinas.com.br

Planejamento da sucessรฃo familiar busca manter perenidade e qualidade do negรณcio Pรกginas 4 e 5

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Editorial

Sucessão familiar levada a sério Luiz Piccinin, presidente Áster Máquinas

O antigo ditado “pai rico, filho nobre, neto pobre” nos trouxe recentemente reflexões acerca da importância da sucessão familiar para a perenidade do nosso negócio. Construída e administrada por cinco famílias, a Áster Máquinas investiu entre 2016 e início de 2017 em uma parceria com a Fundação Dom Cabral, uma das melhores escolas de negócios do mundo, para realizar o programa Parceria para o Desenvolvimento do Acionista e da Família Empresária e com a Fellipelli um projeto de Assessment dos herdeiros.

Esse projeto visa identificar o potencial e as habilidades do profissional, assim como os aspectos a serem desenvolvidos; oferecer feedback sobre as competências e os comportamentos necessários a fim de se atingir os resultados desejados pela área e fornecer subsídios à empresa em seus processos de tomada de decisão Um total de 16 pessoas, entre os sócios, seus herdeiros e esposas, participaram do curso que mostrou o dia a dia da empresa, seus processos internos, missão, visão e valores e a importância do planejamento estratégico.

A realização do PDA foi fundamental para a busca da profissionalização da sucessão, de modo a desenvolver as famílias na construção de um futuro que preserve o patrimônio, a família, a propriedade e a harmonia nas relações. Além disso, consolida cada vez mais a governança corporativa da Áster Máquinas que atualmente tem cerca de 400 funcionários sob a sua responsabilidade, em suas 11 filiais de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Mais do que vender ou consertar máquinas, equipamentos e peças, o nosso negócio é “oferecer aos produtores rurais soluções para que produzam mais e melhor, promovendo o desenvolvimento econômico e social, preservando o meio ambiente”. Então, conhecer a dimensão do negócio é imprescindível para que cada um deles esteja preparado para assumir seu lugar no conselho e ou na gestão da empresa e os desafios inerentes a ele.

Sabemos que esta é uma decisão por vezes difícil, porém vital para o bom funcionamento da nossa empresa em médio e longo prazo, com foco sempre voltado ao cliente e suas necessidades, portanto, todo investimento que estamos fazendo hoje visa entregar sempre a melhor experiência para você, cliente, que contribui com a alimentação de bilhões de pessoas ao redor do mundo.

Informativo Áster Máquinas Setembro de 2017 Gerente de Marketing Gabriela Lima Jornalista Responsável Fábio Monteiro, Dialum Texto Dialum - Assessoria de Imprensa Layout e Diagramação SOUL Propaganda Fale com a gente relacionamento@astermaquinas.com.br Impressão Gráfica Print Tiragem 1500 unidades

Erramos: O rebanho bovino em Mato Grosso do Sul é de 21,23 milhões de cabeças de gado e não 212,3 milhões como publicado na edição de junho.

(P. 02, Editorial, jun/2017)

Sumário 07 Refratômetro Refratômetro ajuda no controle do uso do Coll Gard

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John Deere a Vista

Especial crianças

18 Experiência do cliente

Uma história de amor por Mato Grosso e pela Áster Máquinas

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Capacitação

Planejamento da sucessão familiar busca manter perenidade e qualidade do negócio No Brasil, cerca de 90% das empresas são familiares e enfrentam dificuldade no processo de sucessão. Dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apontam que, a cada 100 empresas, apenas 30 continuam na segunda geração e cinco na terceira geração. Para evitar problemas futuros, garantindo a perenidade do empreendimento e da qualidade dos serviços, a Áster Máquinas está investindo, desde 2016, no programa Parceria para o Desenvolvimento do Acionista e da Família Empresária (PDA).

Conforme o presidente da Áster Máquinas, Luiz Piccinin, o PDA tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento de empresas familiares, auxiliando seus membros na criação de um ambiente favorável à discussão e à construção de um futuro maduro e profissionalizado, mantendo, deste modo, a preservação do patrimônio e a harmonia das relações familiares.

A capacitação está envolve o corpo de diretores que realizaram carreira na empresa, paralelamente à constituição de um conselho formado por sucessores, acionistas e conselheiros externos, o que aumentam as chances de sucesso na profissionalização. “Esperamos que o bom senso prevaleça, e que possamos integrar o seleto grupo de empresas centenária”.

Construída e administrada por cinco famílias, a Áster Máquinas investiu entre 2016 e início de 2017 em uma parceria com a Fundação Dom Cabral, uma das melhores escolas de negócios do mundo, para realizar o programa PDA e também com a Fellipelli, para realizar um projeto de Assessment com os herdeiros.

“Esse projeto visa identificar o potencial e as habilidades do profissional, assim como os aspectos a serem desenvolvidos; oferecer feedback sobre as competências e os comportamentos ne-

cessários a fim de se atingir os resultados desejados pela área; fornecer subsídios à empresa em seus processos de tomada de decisão”, explica o presidente.

Um total de 16 pessoas, entre os sócios, seus herdeiros e esposas, participam do curso que mostrou o dia a dia da empresa, seus processos internos, missão, visão e valores e a importância do planejamento estratégico. É unânime entre os participantes que a realização do PDA é fundamental para a busca da profissionalização da sucessão.

Além disso, consolida cada vez mais a governança corporativa da Áster Máquinas que atualmente tem cerca de 400 funcionários, em 11 filiais de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. “Mais do que vender ou consertar máquinas, equipamentos e peças, o nosso negócio é oferecer aos produtores rurais soluções para que produzam mais e melhor. Então, conhecer a dimensão do negócio é imprescindível para que cada um esteja preparado para assumir seu lugar no conselho e ou na gestão da empresa”, acrescenta Piccinin.

“Esse projeto visa identificar o potencial e as habilidades do profissional, assim como os aspectos a serem desenvolvidos.”

Luiz Piccinin.

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Jovens empreendedores Além de preparar para a sucessão familiar, o PDA também contribui para o desenvolvimento pessoal dos jovens herdeiros, a maioria entre 20 e 35 anos, em assuntos voltados ao mercado de trabalho e empresarial, dentro ou fora da Áster Máquinas.

O processo de Assessment definiu o perfil, as habilidades e as preferências de cada um, a construção do PDI (Programa de desenvolvimento Individual) e um Programa Trainee para incorporar gradualmente aqueles que tiverem interesse e o perfil mais adequado para iniciar uma carreira profissional na empresa.

Para Caio Piccinin, 27 anos, engenheiro agrônomo, o curso trouxe informações para entender melhor os processos da empresa, seus indicadores de desempenho e projeções de futuro, independente de vir a trabalhar ou não nela, já que um dia atuará no conselho gestor. “Ter este momento junto com todos os sócios e herdeiros foi muito gratificante”, disse o jovem que também participou do Assessment.

Aos 25 anos, Marina Miranda descobriu sua paixão pela área de atuação da empresa, o agronegócio, trabalhando no setor de exportação e trading. A jovem é formada em Administração de Empresas, tem especialização em Agronegócio, e está bastante esperançosa de integrar o Programa Trainee, para

seguir os mesmos passos do pai, o sócio-diretor Marco Miranda. “Participar do treinamento me abriu novas portas e hoje entendo muito mais como funciona o dia a dia. Estou convicta de que este é o meu caminho e vou me esforçar para dar ao sonho de trabalhar na empresa”, diz a jovem.

Já Luan Piccinin, de 22 anos, irmão de Caio, ambos filhos de Luiz Piccinin, estudante de engenharia agrônoma, tem também ambição de fazer carreira na Áster Máquinas, mas antes quer se dedicar a outros projetos, para enriquecer o próprio currículo. “Não é uma questão de ser filho do dono, ter privilégios, eu quero entrar pela competência, de igual para igual com os demais funcionários”.

Lucas Piccinin, de 25 anos, confessa que ficou assustado com as estatísticas de falência das empresas familiares, por isso avalia que é um tema complexo e que merece investimento pontual e contínuo. “Todo esforço e preparação é bem-vindo para este processo. Mas, cabe ao bom senso guiar todos os envolvidos”.

A decisão de criar regras e planejamento para a profissionalização dos herdeiros, embora pareça mais difícil, na avaliação de Luiz Piccinin, é vital para o bom funcionamento da empresa em médio e longo prazo “Isso significa que todo investimento visa entregar a melhor experiência para o nosso cliente, o agricultor e pecuarista, que contribui com a alimentação de bilhões de pessoas ao redor do mundo”.

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Controle preventivo

Refratômetro ajuda no controle do uso do Cool Gard O Cool Gard é um líquido de arrefecimento utilizado em equipamentos agrícolas. A formulação exclusiva proporciona maior desempenho e proteção às peças, evitando desgastes prematuros, corrosões entre outros danos, seu intervalo de troca é de 6 anos ou 6 mil horas. Para evitar que esse intervalo seja comprometido, o cliente precisa estar atento a alguns cuidados.

Conforme Alessandro Santos, consultor de Alta Performance e que há 1 ano e 6 meses atua para o Corporativo de Peças da Áster Máquinas em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, em alguns casos, quando há necessidade de se completar o produto dentro do sistema de Arrefecimento, corre-se o risco do produto ser contaminado com água pura, o que interfere na performance do produto.

“Uma forma de fazer a checagem periódica, para descobrir se o líquido está contaminado, é utilizar a ferramenta refratômetro”. Ele explica que o refratômetro é um aparelho que afere os índices de determinados produtos. No caso do ‘Cool Gard’, mede o nível do etilenoglicol e, se estiver baixo, significa que houve contaminação com água, então recomenda-se que todo líquido seja trocado.

Grandes grupos agrícolas têm adquirido ferramentas como essa para realizar o controle interno. Hoje, todo o time de peças e serviços do grupo Áster Máquinas está treinado para esta aferição, com a ferramenta disponível em todas as lojas, gratuitamente ao cliente no momento da visita no campo.

Dica: Outra maneira de evitar o risco de contaminação foi a utilização de adesivos informativos disponibilizados aos clientes, para que colem em seus equipamentos com informações como: alerta para não colocar água, que o produto já vem pronto para uso e algumas outras informações, entre elas, a data de última troca.

“Uma forma de fazer a checagem periódica, para descobrir se o líquido está contaminado, é utilizar a ferramenta refratômetro” Alessandro Santos, consultor de Alta Performance

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Negócio

Viagem aos EUA promove agrobusinesss para empresários e seus sucessores Programa Sucessores levou 30 clientes de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul em agosto deste ano para Chicago, no cinturão agrícola norte-americano Com clima favorável, solo, água em abundância, relevo e luminosidade, o Brasil é um país com vocação natural para o agronegócio. Em 2010, mais de 16% da produção de alimentos do país foi destinada para alimentar o mundo; número que deve dobrar até 2020, chegando a mais de 30%.

Para despertar nos empresários de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e seus sucessores a importância do agrobusiness no cenário de produção de alimentos, a Áster Máquinas promove há seis anos o Programa Sucessores, que em agosto deste ano levou 35 pessoas, das quais 30 clientes, aos Estados Unidos em um roteiro que aliou informações técnicas e turísticas.

Conforme o sócio-diretor Áster Máquinas, Marco Miranda, a viagem foi preparada cuidadosamente para que esses clientes conhecessem melhor o cenário mundial do agronegócio, sua importância, desafios e a posição brasileira frente ao mercado. “O processo de sucessão é complexo, pois envolve questões patrimoniais e técnicas, próprias da atividade”.

Ele explica que o programa busca auxiliar o produtor nessa transição de uma geração para a outra, oferecendo informações que propiciem uma nova visão do negócio, principalmente aos jovens

Visita ao World Headquarters da John Deere em Moline, Illinois

da família. Entre as atividades iniciais, há uma visita guiada à Dow AgroSciences, em Indianápolis (Indiana), uma das maiores empresas de ciência e tecnologia para o agronegócio, sendo o Brasil o segundo maior mercado.

Também integraram o roteiro visita as fazendas modelo da região, as fábricas de colheitadeiras, de tratores e o museu Jonh Deere, além do World Headquarters, que é a sede mundial da marca, cujo

Visita técnica à Steve Hettinger Farm

“Foram dias que vamos guardar para sempre, estamos muito gratos a Áster”.

Romeu e Dulce Chiochetta

prédio principal completou 50 anos e é um símbolo da arquitetura moderna.

Um dos pontos importantes da viagem foi a estadia na fazenda Cinnamon Ridge Farms, localizada no cinturão agrícola dos EUA, mais especificamente no município de Donahue, estado

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Linda foto junto ao Lago Michigan, em Chicago

de Iowa. A fazenda está em sua sexta geração e é composta por John e Joan Maxwelll, que coordenam as atividades, enquanto Amy, a filha de John, formada em Economia e Gestão Agrícola, atua diretamente na produção.

Para Romeu e Dulce Chiochetta, esta foi uma grande oportunidade de ter novas experiências e conhecer pessoas divertidas, empreendedoras e parceiras. “Foram dias que vamos guardar para sempre, estamos muito gratos a Áster”.

Já Fernando Barth, elogia o grupo por ter proporcionado contato com produtores locais, com as quais pode trocar experiências e conhecimento.

“Foi espetacular conhecer como é fabricada uma máquina, conhecer novas pessoas que são amizades que vão durar para sempre”.

“Depois de 10 dias de imersão total, os nossos E nosso animado grupo chega a Las Vegas.

Levamos nossos clientes para assistirem ao espetáculo Le Reve, eleito o melhor show de Las Vegas por 7 anos consecutivos.

clientes voltam realmente com outra visão não só de mercado, mas de vida. A viagem é bastante técnica, mas traz também pontos importantes de turismo e conhecimento histórico, ou seja, montamos um roteiro bastante completo e inesquecível”, avalia o sócio-diretor.

Evaldo Junior aponta que voltou para casa realizado e com a bagagem repleta de muitos conhecimentos importantes. “Agradeço a companhia de todos, em especial à Áster pela oportunidade”. O mesmo afirma Tami Odashiro: “Foi uma excelente viagem! Agradeço pelos conhecimentos adquiridos e pelas amizades que ficarão”.

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Séries 5 e 6

Linhas de alta performance, durabilidade e eficiência no campo As séries concentram a tecnologia John Deere adquirida ao longo de 175 anos de experiência com equipamentos voltados ao produtor rural Cultivo de hortaliças, frutas ou mesmo criação de gado. As séries 5 e 6 da John Deere são compostas por tratores versáteis (de 55 a 90 cv) que oferecem inúmeras vantagens tanto para produtores familiares, quando para a agricultura empresarial em larga escala.

De acordo com o marketing tático John Deere Brasil, Alex Mendes, são máquinas que suportam bem vários tipos de atividades, a partir do dimensionamento dos respectivos implementos. “Estas

séries concentram toda a nossa experiência, em mais de 175 anos desenvolvendo equipamentos para quem produz alimentos em todo o mundo”.

A Série 5E traz inúmeras vantagens, entre elas, alta performance, durabilidade e eficiência no campo, com conforto e segurança, além de simples operação e manutenção. Além disso, conta com 3 anos de garantia.

Outro destaque é o piloto automático de fábrica paras as duas séries, que melhora a precisão e poupa insumos nas operações de campo. Os tratores também podem ser equipados, instalados de fábrica, com o sistema de orientação AutoTrac Universal (ATU), que podem poupar combustível e melhorar consideravelmente a eficiência da utilização de entradas, tal como fertilizante, sementes e produtos químicos.

Na série 6E e 6J, compostos por dois modelos 6E e por 8 modelos 6J, que vão de 100 cv a 210 cv - representam a união da tecnologia com a confiabilidade. Eles somam um sistema hidráulico eficiente, transmissão e componentes eletrônicos com durabilidade e facilidade de manutenção. Entre as inovações estão: os novos faróis e luzes de trabalho e o piloto automático, chassi, embreagem úmida, tomada de potência independente, transmissão PowrQuad”.

“Algumas aplicações ideais para os Tratores 6J na pecuária são o plantio com plantadeiras mecânicas ou a vácuo, o cultivo, a pulverização, os equipamentos frontais (lâminas ou pás), forragem, enfardadeiras e também a cana-de-açúcar (modelos 6170J e 6210J)”, avalia Mendes.

“O custo e benefício é excelente, estou muito satisfeito, pois é um trator que não gera muita manutenção e é sem dúvida o melhor do mercado”.

Christian Gasporotto, advogado e pecuarista.

Para o advogado e pecuarista Christian Gasporotto, 44 anos, de Juara, Mato Grosso, a aquisição do trator 5090, no ano de 2013, foi um excelente investimento. Ele avalia como vantagens principalmente a economia e a robustez do equipamento, que ele tem orgulho de ter comprado. “O custo e benefício é excelente, estou muito satisfeito, pois é um trator que não gera muita manutenção e é sem dúvida o melhor do mercado”.

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11 Isabela, filha do cliente Andrei Martelli

Mini-fã

Maria Eduarda, filha dos clientes Patrck Vijver e Livia Leal Della

Paixão que vem de berço Os mini-fãs da Áster Máquinas e da John Deere aumentam a cada edição. Desde pequenos eles carregam no peito a paixão pela terra.

Se você tem um bebê de até 4 meses ou está à espera de um, entre em contato com a sua filial e solicite o body. Pode ser cliente ou colaborador da Áster Máquinas.

João Emanuel, filho dos clientes Keuryn e Márcio Kurt

Alice, filha do colaborador Thiago Lino da Silva

Isadora, filha de nosso colaborador Duilio Duarte

João Marcelo, neto do cliente Alessio Sansão

Cecília, filha do nosso colaborador Jonatas Leal

Lucas Zarpellon, neto do cliente Luis Agostinho Zarpellon Laura Maria, filha do cliente Leandro Gilberto Dal Maso

Luiza, filha dos clientes Dayane e Carlos Klein

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Relacionamento com Cliente

A gerente Gisele recebendo o Meu 1º John Deere pela Associação Alphaville

“A Áster Máquinas vibra com cada cliente pela conquista do primeiro John Deere, mantendo o compromisso de oferecer o melhor serviço.

Neste espaço compartilhamos os momentos especiais vividos por cada um, pela realização de um sonho. Parabéns!”

Andréia Stefanello Campo Novo do Parecis-MT

Antônio Olímpio Juara - MT Carlos Roberto Galdiolli

José manzotti Neto

Douglas Garcia do Couto,

Iuri Marcelo Rossato Sidrolândia-MT

de SGO

Odilson Alves Nogueira Aquidauana - MS

Donizete Arruda Gerente da Fazenda Vale do Sangue, propriedade de Alexandre Carvalho Cabrera Mano em Juara-MT

Regina Sacchi e seu esposo Robson Campo Grande - MS

Na Cola da Áster Máquinas

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A filial de Maracaju realizou a doação de uniformes antigos para o Instituto Família Legal, que desenvolve um trabalho com crianças e adolescentes em situação de risco.

Colaboradores da Áster Máquinas de Diamantino participando da campanha de doação de sangue da cidade.

Equipe GoCotton da John Deere trabalhando em Sapezal, MT. Na foto: Emanuel Ritter, Diego Favero, Lauri Hatye, Leandro Myasaki, David Cockie, Frederico e Helton Silva.

Gerentes e diretores da Áster Máquinas durante o Workshop de Liderança Inspiradora, realizado no Malai Manso Resort.

Treinamento de Melhoria dos processos de estocagem para os almoxarifes das filiais , objetivando a melhor preparação da equipe em todas etapas do atendimento.

Treinamento sobre líquido de arrefecimento na Fazenda Paiaguas, propriedade do Grupo SLC Agrícola.

Gadiego e Alessando, colaboradores da Áster Máquinas, participam do evento de demonstração dos pneus Michelin em Rondonopolis-MT.

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Série S690

Colheitadeira alia tecnologia à qualidade e rentabilidade no campo A nova linha é mais versátil e com mais recursos de conectividade para acompanhamento de produção O produtor rural Rodrigo Basso, de Sidrolândia, Mato Grosso do Sul, comprou a colheitadeira da linha S690 há dois anos e não se cansa de elogiar: “É

robusta, potente, tem um excelente desempenho e uma ótima plataforma. Estou muito satisfeito, a máquina superou todas as expectativas de produção”.

Voltada a atender às necessidades e desafios dos produtores de grãos brasileiros, a nova linha da John Deere agrega uma tecnologia que permite mais produtividade, precisão, versatilidade e economia, com recursos como Antena StarFire 6000 e sinal SF3, mapas de produtividade, plataforma de 45 pés, função EcoMode (entrega até 37% de economia de combustível em modo transporte) e acesso remoto à operação via JD Link.

De acordo com o coordenador de Marketing Tático da Jonh Deere, Rodrigo Barbosa, outra vantagem é o sistema ProDrive, que garante controle preciso da velocidade da colheitadeira (ao subir ou descer encostas), sem a necessidade de monitorar e ajustar continuamente a alavanca de controle hidrostática, que nas colheitadeiras série S incluem um sistema de controle integrado de taxa de alimentação Harvest Smart para oferecer máxima produtividade e reduzir o estresse e a fadiga do operador. Este é um equipamento de série em colheitadeiras S680 e S690 e uma opção disponível para as séries S660 e S670.

“Tudo isso mostra que são as máquinas mais inteligentes do mercado, com tecnologia rotor que

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“Tudo isso mostra que são as máquinas mais inteligentes do mercado, com tecnologia rotor que reduz em até 20% a força requerida para mover o material através da colheitadeira” Rodrigo Barbosa, coordenador de Marketing Tático da Jonh Deere,

reduz em até 20% a força requerida para mover o material através da colheitadeira, agora com mais conectividade, para que possam atender da melhor forma os nossos clientes, gerando soluções eficazes e efetividade no campo”, afirma o especialista.

Vantagem competitiva, economia e ainda sustentabilidade. O motor de 6 cilindros atende às normas de emissões, enquanto melhoram o desempenho, com recursos que incluem recirculação dos gases de escape resfriada, turbocompressor

de geometria variável, potência extra, 4 válvulas por cabeçote, carga excepcional do bloco, uma ampla variedade de acessórios disponíveis e um sistema de combustível com injetor eletrônico que gera ainda mais economia de combustível.

As colheitadeiras série S têm uma velocidade rápida de descarga e a amplificação de potência do motor significa que você pode descarregar sem parar a máquina. O comprimento do sem-fim de descarga varia de 5,6 m (18.5 ft) a 8,7 m (28.5 ft) para ser emparelhado com o equipamento frontal correto.

O recurso de inclinação hidráulica da plataforma é um equipamento opcional em colheitadeiras S680 e um equipamento de série na S690, que permite aos produtores ajustarem hidraulicamente a inclinação longitudinal frontal, mediante o toque de um botão dentro da cabine. “É fantástico, a gente consegue adequar rapidamente a troca de cultura e condições do campo”, avalia o produtor Rodrigo Basso.

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John Deere à Vista

b Dia dasf Crianças j aEspecial c

Alice, filha da co laboradora Beatriz Rodrigu es, traz a John Deere no coração

A pequena Helena, filha do colaborador Hermes Ferracini, divertindo-se em um grande John Deere

ora da colaborad Arthur, filho da, ei m Al a id ec Maria Apar campo pronto para o

Laura, filha da colaboradora Gabriela Lima, não tira a John Deere da cabeça

Heloísa, filha do colaborador José Adelino, treinando para o futuro

Murilo, filho dos clientes Kátia e Fábio Santos, animado com nossa Feira de Peças

Nosso mini-fã João Pedro, filho do cliente Sandro José Kreuz, após a negociação de sua nova miniatura

João Emanuel, filho dos clientes Keuryn e Márcio Kurt, feliz com seu brinquedo favorito

Isabeli, sobrinha do nosso Favero, colaborador Diego Favero linda em sua blusa Áster Line

Registre seu momento com a marca John Deere e publique nas redes sociais com a #ástermáquinas, em compartilhamento público.

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Nosso Pequeno Fazendeiro Kaue , filho do cliente Eduardo Basso

João Alceu, filho de Leandro e Ronia Dal'Maso e neto do Alceu e Tereza Dal'Maso, ganhando seu presentão da vovó Tereza

r do colaborado nte Renato, filho rie pe ex or ad er já é op Fábio Pedro,

Laura, filha do nosso colaborador Adilson Becker, pronta para o trabalho

Helena, filha do colaborador João Lucas, feliz e estilosa na ExpoVale

A dupla Enzo e Alice, filhos colaborador do Thiago Lino, adoram seus looks Jo hn Deere

Samuel, filho do colaborador Mário Nascimento, visitando o trabalho do papai

Mateus, filho dos nossos clientes Matias e Joseane Freier comemorou com bolo John Deer seu 4º aniversário, ao lado do irmão Thiago

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Miguel e Júlia, filhos da colaboradora Aryelle Campos, participando do PEA Áster Máquinas

instagram.com/astermaquinas

Áster Máquinas SI

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Experiência do Cliente

Uma história de amor por Mato Grosso e pela Áster Máquinas

tão de conhecer os equipamentos da Jonh Deere.

Segundo Galli, os produtos são, sem dúvida, os melhores, mais robustos e que oferecem o melhor custo benefício.

“Ser cliente Áster é um privilégio, pois conto com os melhores produtos, o melhor atendimento e a melhor assistência. Ou seja, é uma parceria que contribuiu e ainda contribui muito para o crescimento do meu negócio, que é produzir alimentos para o mundo”.

Para o cliente Jean Galli, o sucesso não veio por acaso: é fruto de muito trabalho no campo e dos equipamentos perfeitos, com melhor suporte técnico Na década de 90, o produtor rural Jean Carlo Galli, de 49 anos, veio do Paraná para Mato Grosso com a bagagem repleta de sonhos, entre eles, começar a vida em Sapezal.

A esposa e a filha de 3 anos embarcaram juntas na aventura que mudou a vida da família e que, felizmente, vem rendendo bons frutos, ou melhor, sacas de soja e milho.

Reconhecido pela sua atuação no mercado das commodities, sempre voltado à sustentabilidade do negócio, Galli conta que escolheu o estado não só pela qualidade e bons preços da terra, mas pela abundância natural. “É uma região belíssima, onde gostamos de viver e construímos nossa vida”.

Cliente Áster Máquinas desde sempre, ele conta que assim que a loja abriu em Sapezal fez ques-

Orgulhoso, conta que com o sucesso da sua produção já formou os dois filhos, a jovem é arquiteta e o rapaz, engenheiro agrônomo, que embora neste momento esteja buscando experiências fora da fazendo do pai, já faz planos de se capacitar para a sucessão familiar da porteira para dentro. “Eu sei que vou poder contar com a Áster também para me ajudar com este processo de sucessão, porque é uma empresa completa, que verdadeiramente cuida do cliente nos mínimos detalhes”.

Na sua fazenda, quase 100% dos seus equipamentos são Jonh Deere: três colheitadeiras, um trator, uma plantadeira, um pulverizador, além de toda linha voltada à agricultura.

“Ser cliente Áster é um privilégio, pois conto com os melhores produtos, o melhor atendimento e a melhor assistência.

Ou seja, é uma parceria que contribuiu e ainda contribui muito para o crescimento do meu negócio”.

Jean Carlo Galli - Cliente Áster Máquinas

19 Osvaldo Piccinin - Diretor Regional da Áster Máquinas em Mato Grosso do Sul (MS). Engenheiro e empresário do agronegócio, inspira-se na simplicidade e faz das letras sua ferramenta para compartilhar a beleza do campo e da vida. As suas cem melhores crônicas foram cuidadosamente selecionadas e reunidas em um belo livro, intitulado “Crônicas de Osvaldo Piccinin - a roça não sai da gente”.

BAR DO

TRINTA

Imagino que em todas as cidades brasileiras existam pessoas e lugares folclóricos, principalmente bares. Na minha existia um bastante famoso. Bar do compadre Salvador Trinta.

Tratava-se de um senhor com estatura mediana, pouca conversa e muito calmo. Suas sobrancelhas espessas, chinelos de alpargatas marrons e a cintura da calça sempre posicionada bem acima do umbigo eram sua marca registrada e lhe conferiam a imagem de um ser humano diferente, principalmente pela sua paciência franciscana.

O local era ideal para rever amigos, tomar tragos, fazer negócios, principalmente barganhas de animais de lida, além de bicicletas, armas de fogo e relógios.

Nos finais de semana o bar ficava lotado.

Vinha gente de todo canto, sítios e fazendas vizinhos fazer as compras da semana. De estrutura simples, mas bastante aconchegante, fez história.

Em seu enorme quintal ficavam uma latrina e vários “amarradores” de cavalos, ao redor do qual se fazia o comércio de animais e de outros produtos.

Num dos cômodos ficava o Reservado. No centro desse salão havia uma grande mesa comunitária, pois ali se sentava quem quisesse, sem pedir licença, para saborear um delicioso e inesquecível sanduíche de mortadela com celofane e tudo… Acompanhado, claro, de uma tubaína quente, porque geladeira nem pensar. Que saudade das bolinhas de gás que se formavam no copo e explodiam no rosto enquanto tomávamos o refrigerante!

Por lá desfilavam os bêbados mais famosos da cidade, bem como os contadores de causos, os mentirosos e os seresteiros famosos como o saudoso Mané Lopes, que nos fazia sonhar dedilhando belas canções clássicas em seu plangente violão. Abismo de rosas era sempre a mais pedida. E ai de quem desse um pio enquanto ele tocava!

Nessa época a cidade era tranquila e havia poucas brigas e crimes. Tinha uma única cadeia, por sinal muito pequena, usada na maioria das vezes como depósito de bêbados e alguns fanfarrões mais exaltados. O preso não passava mais que uma noite no xadrez − tempo suficiente para se recompor do porre, não sem antes levar uma boa surra, principalmente se reincidente.

O único soldado existente chamava-se Pedrão, portava na cintura um velho revólver e um cacetete de borracha. Este, por sinal, usado com muita frequência. Fazia a ronda a pé ou de bicicleta Philips, já que não havia viatura motorizada.

O Bar do Trinta tinha uma peculiaridade típica das cidades do interior. Como todo mundo se conhecia, as compras do mês eram anotadas numa caderneta com o nome do freguês, estas ficavam guardadas numa gaveta do surrado balcão e pagas religiosamente todos os finais de mês – dar o calote jamais!

O proprietário era amigo dos fregueses e na maioria das vezes padrinho de batismo de seus filhos. A passagem mais pitoresca era ver o nosso bravo soldado chegando de mansinho para dar um flagra nos bêbados que passavam do limite.

Por falta de camburão, os bebuns eram levados para a delegacia numa carroça fretada do não menos folclórico e espalhafatoso cearense Zé Antonio Soares. Quando não davam conta de subirem sozinhos na condução “movida a capim”, os mesmos eram colocados pelo fundilho da calça e levados de dois a três numa única viagem.

Boa época aquela em que o tempo era preguiçoso e demorava a passar. As ruas não tinham asfalto. Não tínhamos carros, nem televisão e nos divertíamos com pouca coisa. Nos finais de semana, o Bar do Trinta se transformava num teatro a céu aberto – que espetáculo!

Ao Salvador, homem de alma pura, totalmente desprovido de vaidades que há muitos anos já se foi, deixo registrado meu carinho e o testemunho de que você escreveu uma página importante na história de nossa cidade.

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