INDICE
História...
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...Festa e Fé
Carnaval...
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Giro...
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Natureza
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ão Luiz do Paraitinga fica na Serra do Mar no caminho que vai do Vale do Paraíba descendo até as praias de Ubatuba. Deitada num pequeno vale banhado pelo Rio Paraitinga, abriga em seu município diversas belezas naturais e parte da remanescente e preciosa Mata Atlântica. Antiga parada de tropeiros é cidade de forte traço rural, visível e palpável no jeito de sua gente. Já foi rica, quando o café era ouro. A riqueza de outrora ficou estampada na Igreja Matriz e em seus casarões, que juntos criavam um o belo conjunto arquitetônico da Praça Oswaldo Cruz. cenário de sua praça. A última grande enchente de 2010 conseguiu destruir a igreja e alguns casarões e danificar seriamente outros. Mas a enchente já é pagina virada. O presente é de uma cidade funcionando, reconstruindo sua Igreja Matriz e seus prédios. O futuro próximo é de uma cidade renovada, com prédios antigos restaurados e novas estruturas construídas. Uma cidade histórica com mais uma estória de superação a ser contada para a posteridade.
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...Musical
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São Luiz do Paraitinga em revista aderiu ao projeto SPMOSTRASP (www.spmostrasp.com.br ) Uma ampla e diversificada ação, que visa promover o turismo no Estado de São Paulo para os próprios paulistas, mostrando as belezas do interior para os paulistanos. O projeto desenvolvido pela empresa Conteúdo Brasil Feiras e Eventos (www.conteudobrasilfeiras.com.br) tem como objetivo incentivar o fluxo de turistas da capital e dos grandes centros urbanos para o interior e vice versa. São Luiz do Paraitinga em revista – 1ª edição ano 2012 A revista São Luiz do Paraitinga é uma publicação da Agência Crescente Comunicação Site - www.saoluizdoparaitinga.info Projeto editorial, arte e diagramação: Agência Crescente Comunicação Fotografias: Sergio Costa (sergiocostaslp@hotmail.com) e Fabio Gomes (agenciacrescente@uol.com.br) Impressão: Resolução Gráfica Tiragem desta edição: 5.000 exemplares Para anunciar: Contato - Sergio Costa (sergio_Kosta1@hotmail.com) tel. 12 3671 2355 e 12 9776 1050 Colaboraram nesta edição: Benito Campos (Texto sobre o Carnaval); João Rafael Cursino (texto sobre festas sacras); Judas Tadeu de Campos (texto historia da cidade); Mariuara Matos (Mapa); Paulo Celso dos Santos (consultoria comercial). Esta publicação está disponível em versão eletrônica gratuita em diversas plataformas. Para baixar acesse o site www.saoluizdoparaitinga.info e veja com é fácil e rápido. Baixe para o seu computador, Tablet, Smartphone, IPode e IPhone. Indique para seus amigos.
Foi chamada de “Ultimo Reduto Caipira”, talvez não seja o ultimo, nem o único, mas é certamente o mais genuíno. Aqui a rica cultura do caipira está presente em todas as suas formas de expressão: Nas falas das esquinas; no jeito desconfiado e ao mesmo tempo cordial de olhar e receber “os que vêm de fora”; na religiosidade manifestada com solenidade; em sua culinária simplesmente saborosa; em seu rico imaginário de estórias, causos e lendas; em sua musicalidade transbordante e que teve em Elpidio dos Santos seu grande expoente. Cidade festeira, de festas sacras e profanas, todas populares, São Luiz do Paraitinga é feita pelo seu povo, que a fez no passado e a está fazendo agora, enfrentando o desafio de conciliar suas tradições com as mudanças que todo dia vêem chegando, o desafio de conseguir que seus maiores patrimônios – a sua cultura e sua natureza – se preservem sem se fechar para o futuro. Os Editores
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São Luiz do Pa
A história do último reduto caipira
Texto: Professor Judas Tadeu de Campos
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s primeiros moradores de São Luís do Paraitinga se instalaram no lugar no dia 5 de março de 1686. A povoação já contava com cerca de 50 casas quando, no dia 7 de maio de 1769, o sargento-mor (major) Manoel Antônio de Carvalho oficializou essa existência, com a fundação oficial. Em 31 de março de 1773 foi elevada à categoria de vila. 4
Por muitos anos, até o início da década de 1840, os moradores, quase todos na zona rural, viveram de uma agricultura de subsistência, em pequenas propriedades adquiridas por ocupação de terras devolutas. Com a chegada do café o panorama econômico mudou completamente. Na zona rural, o aparecimento de latifúndios, sedes de fazendas, escravaria e grande produção de alimentos
e outras mercadorias, pertencentes a fazendeiros. Esses proprietários passaram a fazer parte da oficialidade da Guarda Nacional e teve até um representante da nobreza imperial. Isso levou também à mudança do aspecto urbano. Na cidade começaram a surgir casarões, sobrados, ruas calçadas com pedras irregulares, chafarizes, santa casa e outras obras que denotavam a riqueza
araitinga
e para a Usina Vigor. A partir daí, a produção começou a diminuir, embora ainda seja considerada importante. Atualmente no município, que é considerado estância turística, existem três vertentes muito importante: o patrimônio arquitetônico, o mais representativa do período imperial no
Estado de São Paulo; o Núcleo Santa Virgínia, do Parque Estadual da Serra do Mar, assim outras atrações naturais: paisagens de região montanhosa, cachoeiras, clima temperado, o Rio Paraibuna, talvez o mais limpo entre os rios paulistas, onde se realiza a prática esportiva do “rafting”. As tarefas mais importantes para o município atualmente são duas: na
cidade, a reconstrução do que foi destruído pela trágica enchente ocorrida no início de 2010; e, na zona rural, a recuperação da economia, com a renovação de atividades agropastoris que possam gerar novas fontes de riquezas e livrar os moradores da migração para a zona urbana e da dependência de alimentos, agora quase todos vindos de outros centros produtores. trazida pela monocultura cafeeira. Também surgiram manifestações artísticas como teatros, carnaval, bandas de música, um instituto literário, missas solenes com orquestra e coro, danças populares e festas grandiosas, como a do Divino Espírito Santo, com distribuição de comida, o “afogado”, para toda a população. E recebeu o título de “Imperial Cidade de São Luíz do Parahytinga”, do próprio
imperador D. Pedro II. Essa riqueza durou até o final da década de 1880, quando começou a decadência da cafeicultura no Vale do Paraíba. No início da década de 1930, a chegada de migrantes mineiros trouxe uma nova fonte de renda, a pecuária leiteira. No apogeu dessa atividade econômica, por volta de 1960, o município produzia cerca de 40 mil litros de leite por dia, fornecidos para duas empresas de Taubaté
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A cidade em constante festa e fé
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ão Luiz do Paraitinga, como todos muito bem sabem, é constantemente valorizada pela sua tradição muito forte das festas populares, sendo a maioria delas de viés religioso. Chegou-se a aventar que se somarmos todas as festas da cidade, incluindo as inúmeras que acontecem na zona rural, a cidade, por mais incrível que possa parecer, possui mais do que os 365 dias do ano em dias de festa. Ou seja, não é muito difícil entender porque o luizense é considerado tão festeiro e porque muitas vezes brincamos que São Luiz do Paraitinga está mais para carioca, ou mesmo baiana, do que para cidade paulista. E não precisamos falar o quanto estas festas são ricas do ponto de vista cultural. A Festa do Divino Espírito Santo é, sem sombra de dúvidas, a mais conhecida, tem como primeira referência
“Não há individualidade como tanto o mundo moderno valoriza hoje dentro de uma festa como esta” documental, apontada pelo pesquisador Jaime de Almeida - hoje professor da Universidade de Brasília – o ano de 1803 em São Luiz do Paraitinga, já citando elementos que versam sobre uma festividade que já surgira anteriormente. Ou seja, são mais de dois séculos – houve poucas interrupções da parte profana mas a festa religiosa sempre se manteve – de realização, abarcando diversas gerações e marcando indiscutivelmente a identidade da cidade. A Festa do Divino reúne diversos eventos, sejam as novenas sempre solenes, as lindíssimas procissões
do Encontro das Bandeiras e de encerramento, as apresentações dos grupos folclóricos como congadas, moçambiques, a distribuição de comida através do “afogado”, sempre com um propósito maior de exaltação do Espírito Santo através da congregação da comunidade, já que toda a festa é fruto do trabalho de colheita de prendas do festeiro com a folia daquilo que o povo reservou e ofereceu, principalmente pela sua fé, e que permitiu a realização da mesma. Não há individualidade como tanto o mundo moderno valoriza hoje dentro de uma festa como esta. E este com certeza é o segredo de sua força! Menos grandiosas que o Divino, mas não menos importantes, poderíamos citar algumas dezenas de outras festas religiosas que acompanham o dia-a-dia dos luizenses e de seus visitantes, por exemplo a festa do padroeiro São Luiz de Tolosa, festa de São Benedito,
Nossa Senhora do Rosário, Nossa Senhora das Mercês, Semana Santa, São Sebastião e por aí vai... Em todas encontramos esta relação harmoniosa entre o sagrado e eventos dito “profanos” mas que no fundo representam manifestações culturais do dia-a-dia destas pessoas seja através da dança, da culinária, das brincadeiras e que se somam a fé em um dos municípios ainda com maior força na manutenção das festas religiosas. Escutamos muito forte um discurso sobre o “fim da cultura popular” ou mesmo que esta teria “data marcada para terminar”, uma avaliação com certeza simplista de quem ainda não tomou contato com este universo desta cidade e que ainda é compartilhada em vários municípios brasileiros, sobretudo do interior. A cultura popular, sobretudo a ligada a religião – e entende-se aqui tanto a religião ligada diretamente a Instituição da Igreja Católica mas também a “religiosidade dita popular” que são complementares dentro de uma festa – estão em constante transformação e ligação com suas raízes, concomitantemente. Tendo na plasticidade, na adaptação as novas situações, uma marca muito mais forte do que uma visão de que são eventos antigos, com uma visão equivocada do que seria histórico e que dá voz para discursos finalistas sobre o futuro destas manifestações. Mais do que visitar uma destas lindas festas religiosas, está aberta a oportunidade de perceber “in loco” o quanto as festas populares são importantes para as transformações dentro da sociedade e que reverberam com certeza em todas as esferas sociais. A festa, em reproduções aparentemente estáticas, que se repetem ano a ano – mas que na verdade sempre se atualiza -, possui uma incrível dinâmica onde todo o grupo social participante age sobre si mesmo, modificando a realidade de toda a comunidade. As transformações dentro das manifestações costumam ser muito maiores do que nos damos conta e não só refletem as transformações exteriores ao grupo social como uma nova atitude destes frente à sociedade. Além de serem momentos especiais de preces e devoção nos dão lindos exemplos de inversões sociais e modificações necessárias neste errático, corrupto e individualista mundo moderno. Texto: João Rafael Cursino
Calendário Festivo Festas Sacras
Março / Abril - Semana Santa Março / Abril - Festa de São Benedito
Procissão de Cor
pus Christi
Maio / Junho - Festa do Divino Junho - Corpus Christi e Festa de São Pedro de Catuçaba. Julho - Romaria de Cavaleiros
Romaria de Cavaleiros
Agosto - Padroeiro “São Luiz de Tolosa” Novembro - Festa de Santa Cecília (Concurso de Bandas e Fanfarras) Dezembro - Comemorações Natalinas
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o do Patr
Procissã
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Calendário Festivo Festas Profanas
Janeiro - Festival de Verão Fevereiro - Festival de Marchinhas e Carnatuçaba (Carnaval em Catuçaba) Fevereiro - Março - Carnaval de Marchinhas Festival de Marchinhas Carnavalescas
Maio - (dia 8) Aniversário da Cidade Junho - Festa Junina “Arraiá do Chi Pul Pul” Julho - Temporada de Inverno “Um friuzinho esquentado”
Concurso de Quadrilhas
Agosto - Semana Oswaldo Cruz e Festa do Produtor Rural Setembro - Semana Elpídio dos Santos e Semana da Canção Brasileira
Festa do Saci
Outubro - Festival do Brincar e Festa do Saci Dezembro - Réveillon 8
Carnaval de E
ntre 1913 e 1920 o carnaval era com desfile de carros alegóricos e muita festa, mas com a vinda de um padre italiano por essa época, acabou intervindo e inibindo o carnaval da cidade que hibernou por mais de 60 anos. Foi então, que este, ficou restrito somente aos clubes da cidade, até que na década de 80, com a expansão da mídia televisiva, uma repórter pegou um gancho jornalístico onde dizia de que o carnaval em São Luís “dava rabo e chifre”, ou seja, era coisa do capeta, e em resposta a essa reportagem os mais jovens cidadãos da comunidade começaram a formar pequenos cordões e blocos como as Melindrosas, Ovelha Negra, Petróleo, Bloco da Farinha, Falange Vermelha e tantos outros. No início havia uma tendência para o samba, imposto pela televisão devido ao grande desfile carioca, mas a posteriores, pelo contexto histórico cultural da cidade e sua tradição em bandas musicais, a marchinha carnavalesca foi se impondo, e esta música, aliada ao nosso potencial em se fazer bonecões, deu características próprias e definitivas para o nosso carnaval, estimulando o aparecimento de vários compositores em rodas de bares respaldados pelos músicos ligados ao grupo “Paranga” que fazia enorme sucesso no “Lira Paulistano” daí surgiu uma séries de blocos, como o Bloco Juca Teles do Sertão das Cotias, Cruis Credo, Caeté, Maricota, Pai do Troço,Bico do Corvo, Barbosa, Pipoca, Caipira, Bebebum, Pé na Cova, Espanta Vaca, Bicho no Pé, Maria Gasolina, Saci, Misto Quente, Curupira, Bloco da Saúde e mais uma dezena deles, e o carnaval foi se expandindo, se expandindo de tal forma que hoje e’ um dos melhores do Brasil e um sucesso de mídia, de público e de alegria. O carnaval de 2012 mostrou que apesar dos percalços trágicos de 2010 a festa de Momo retomou a sua saga de produzir farra e alegria e que extrapolaram nossas montanhas conquistando brasileiros’ e gringos cada vez em maiores números e que foi evidenciado em páginas do grande jornal americano “New York Times”. Gerações que a cada década tem sido formada com esta alma, tem tido uma contribuição enorme para que as coisas continuem acontecendo, basta ver o trabalho da Banda Estrambelhados que corrobora de forma decisiva para consolidar a identidade e a digital do espírito festivo de São Luiz e esta festa maior da cidade tem sinalizado que se bem cuidada pela comunidade, trás e trará beneficios econômicos impagáveis a todos os luizenses. .. O carnaval desta cidade Já tomou ruas e praças Tudo e’ festa, é riso, é farra. Enfim... Uma menina sem amarra. Texto: Benito Campos
Marchinhas
Estรกtua em homenagem ao carnavalesco Joรฃo Boy 9
Um Giro pela Cidade 1
A Igreja Matriz de São Luiz de Tolosa - A primeira edificação da igreja foi no século XIX (1839). Os recursos vieram da colaboração de famílias abastadas da época que recebiam a garantia de serem enterradas lá. Depois da destruição total na enchente de 2010, foram encontrados muitos destes túmulos. A igreja, que originalmente tinha uma única torre, recebeu em 1872 a segunda torre, sob as orientações do Mestre Pedro Pereira Rio Branco, o engenheiro da cidade.
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Largo do Teatro – É um agradável recanto junto ao Largo do Rosário com um bonito mural azulejado e uma fonte ao meio. Aqui é realizado o mais que consagrado café da manhã do Bloco Carnavalesco Juca Teles, pontualmente às 7 horas do sábado de carnaval.
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Praça Oswaldo Cruz – Segundo Mario Aguiar, jurista e escritor, a praça é a sala de visita da cidade. “Todas as festas, quer religiosas quer profanas, tem seu começo e seu fim nesse grande e bem cuidado quadrilátero, limitado por construções de tipo vários, todas com seus abrigadores beirais, entremeados de quatorze casas de sobrados, quase todas em estilo colonial” - conclui o folclorista.
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Rua Floresta - Por aqui passavam as tropas de burros para pegar a estrada de Ubatuba. Foi construída por escravos e é toda calçada de pedra bruta. Os tropeiros, em transito pela cidade, subiam até o Alto do Cruzeiro e desciam do outro lado, na Estrada da Terra Podre, chegando ao trevo da Vargem dos Passarinhos, seguindo daqui para Ubatuba.
Igreja do Rosário - Foi a primeira Igreja do povoado. Porém no local da atual edificação tinha outra capela. No inicio do XX século o padre italiano Ignácio Gioia decide pela derrubada total da igreja, por causa de seu péssimo estado de conservação, dando inicio à construção da igreja atual sob a responsabilidade do Mestre Pedro Pereira Rio Branco. A construção em estilo gótico foi inaugurada em 29/05/1921.
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Casa do Oswaldo Cruz - A casa, uma antiga sede de fazenda, foi construída em 1834 em de taipa-de-pilão, com paredes internas de pau-a-pique. Quarenta anos depois a casa abrigou a família de Oswaldo Cruz. O pai do Oswaldo, o medico Bento Gonçalves Cruz, originário do Rio de Janeiro, prestou seus serviços na cidade durante alguns anos. Durante este período nasceu aqui o ilustre sanitarista.
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Ladeira das Mercês – A versão é controversa, porem, dizem que foi construída por escravos com pedras retiradas do Rio Paraitinga. Verdade ou não hoje é uma linda ladeira que sobe do Largo das Mercês até a casa de Oswaldo Cruz. O calçamento foi recentemente reformado, depois da enchente de 2010.
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Capela das Mercês - Foi construída no final do século XVIII, suas paredes são feitas de taipa de pilão e é a única em estilo colonial da cidade. Construída por ordem de Maria Antônia dos Prazeres para pagar uma promessa. Abriga a imagem de Nossa Senhora das Mercês, padroeira da capela e única santa grávida da história. Foi totalmente destruída na enchente e reconstruída em 2011.
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Mercado Municipal – Em forma de quadrilátero, montado em arcadas com a parte central descoberta, o prédio recebeu diversas e sucessivas reformas. Atrás dos arcos tem um corredor onde estão as lojas vendendo de artesanato a hortaliças e carnes, alem de restaurantes de comida caseira. Desde o século passado é também lugar de manifestações populares, teatrais e musicais. 11
Natureza
RAFTING
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Rafting é uma palavra de origem inglesa, significando “troncos atados para flutuar no rio-balsa”. Difundido mundialmente o rafting é uma atividade onde a aventura integra o homem a natureza, estimulando o espírito de equipe, desafiando os limites pessoais e coletivos. Descer um rio a bordo de um bote permite desfrutar as belezas naturais que se abrigam nos lugares mais recônditos de suas margens. Portanto, o rafting, não é apenas uma aventura, mais sim um excelente momento para o aprimoramento e para o desenvolvimento humano, principalmente nos aspectos do autoconhecimento e conscientização ambiental. Descendo o Rio Paraibuna, de rafting, significa conhecer de perto a diversidade de espécies vegetais e animais que constituem a riqueza natural da Mata Atlântica e não apenas enfrentar corredeiras. Em São Luiz do Paraitinga é possível praticar o rafting em três roteiros: os mais curtos são de duas horas e quatro horas e terminam no bairro das Palmeiras no município de Natividade da Serra. No trecho que percorre parte do Núcleo Santa Virginia o percurso é bem mais longo, seis horas, com corredeiras de classe II a IV. A beleza do lugar torna a descida um dos melhores roteiros de rafting do Brasil. Atravessar uma das mais belas florestas do mundo, decretada Patrimônio da Humanidade pela Unesco, é sem duvida uma experiência imperdível.
Parque Estadual da Serra do Mar, Núcleo Santa Virgínia Com área de abrangência de cerca de 9.000 hectares, o Núcleo Santa Virgínia ocupa áreas de quatro municípios do Vale do Paraíba do Sul: São Luís do Paraitinga, Cunha, Ubatuba e Natividade da Serra. Partindo de São Paulo pela Via Dutra, ou pelas rodovias Ayrton Senna e Carvalho Pinto, a referência é a cidade de Taubaté, de onde se pega a rodovia Oswaldo Cruz (BR 125) até o km 78. Entra-se à esquerda. Mais 3,5 km e se chega à base administrativa do Núcleo. Estes últimos quilômetros são em estrada de terra bem conservada. O parque integra a rede de Unidades de Conservação administrada pela Secretaria do Meio Ambiente, por meio do Instituto Florestal. Do interior da floresta, no alto das montanhas, em pequenos grotões cercados de muito verde, a água cristalina brota da terra e vai buscando seu caminho por entre as pedras. O filete d’água da nascente vai se transformando em riachos, córregos e rios quando as águas de outras nascentes vão se juntando. Descendo a serra rumo à planície litorânea em busca do mar, as águas vão esculpindo as rochas, formando corredeiras e chegando aos vales em cachoeiras que formam os mais belos cenários da mata atlântica, com suas piscinas naturais. Protegendo os remanescentes da mata atlântica, declarados pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade, o Parque Estadual da Serra do Mar se espalha por uma área de quase 315 mil hectares, e vai desde a divisa de São Paulo com o Rio de Janeiro até o município de Itariri, no sul do Estado, passando por toda a faixa litorânea. Este trecho representa a maior porção contínua preservada de mata atlântica do Brasil. As 17 cachoeiras do Núcleo Santa Virgínia se espalham pelos rios Ipiranga, Ribeirão Grande, Paraibuna e seus afluentes. Protegidos pelas florestas, estes rios são fonte de água pura para milhares de pessoas que vivem no Vale do Paraíba do Sul e que abastece também mais de 80% da população do Rio de Janeiro. Fonte: Site oficial do governo do Estado de São Paulo
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A
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música faz parte da cidade, permeia suas ruas e esquinas, parece brotar pelas janelas e portas de seus casarões. Não tem festa sem musica e a música sempre faz festa, nas mesas dos bares do Calçadão, de um lado para outro, nas tardes ensolaradas e certas vezes a noite quando os seresteiros se encontram. As manhãs de sábado, no Mercado Municipal é a roda de viola que solta notas e estas correm pelos arcos do antigo prédio. A historia de São Luiz parece ter sido escrita em partitura de tão importante que é o papel da musica em sua cultura. Recebeu influencia dos ritmos africanos, como o do Jongo que com seus rudimentares instrumentos “temperados” ao fogo ditava o ritmo da “Reza do Ponto” e do Moçambique outra dança que os escravos praticavam nos dias de folga concedidos pelos senhores. Um capitulo fundamental desta historia é também contado pelas corporações musicais (Bandas) que surgiram em São Luiz no final do século XIX. A primeira foi a do Mestre Batista e em seguida a do Nho Neco. Criou-se deste então uma seria rivalidade, que muitas vezes chegava a gerar brigar serias e que continuou no tempo transcendendo os próprios grupos. Os “Ursos e os “Paraguai” grupos musicais da cidade mantinham a tradicional rivalidade ao ponto de nunca poder se cruzar pelas ruas sem que saísse pancadaria. Segundo um artigo publicado no Jornal de São Luiz é citada uma tarde de domingo de 1923, quando a banda era aguardada para a sessão semanal do Cine Éden Paulista (primeiro cinema da cidade): Diga-se de passagem, que a freqüência no cinema variava muito. Dependia sempre dos adeptos da Corporação Musical que vinha a porta. Claro que os “ursos” não apareciam ao Éden na semana dos “paraguai” e vice-versa... Tanta fervura musical não podia não atrair novas influencias em uma constante mistura de gêneros e ritmos. As marchinhas cariocas, o samba, o rock que vinham pelas ondas do radio encontraram aqui terreno fértil. Hoje, a música carnavalesca, a marchinha, é a mais conhecida expressão musical da cidade, mas certamente não a única. Além do carnaval, é fácil perceber isso participando das inúmeras festas que a cidade promove, principalmente nas festas de inverno quando o festival de música caipira enche de alegria o Mercado Municipal.
Cidade Mus
sical
Elpídio dos Santos O maior nome da música luizense, Elpídio dos Santos, estudou música e aprendeu a tocar instrumentos de sopro na banda local e estudou em São Paulo Conservatório Paulista de Canto Orfeônico. Escolheu o violão como instrumento que o acompanharia por
toda a vida. Foi professor de música, autor de uma extensa obra com inúmeros sucessos gravados por artistas como Almir Sater e Sérgio Reis, Fafá de Belém, Vanuza, Cascatinha e Inhana, Renato Teixeira entre outros. No cinema foi o compositor preferido de Amácio Mazzaropi, criando 25 trilhas para filmes do cineasta. Suas músicas fizeram
parte da trilha sonora das novelas: Cabocla (Rede Globo), Rei do Gado (Rede Globo), Pantanal (TV Manchete/ SBT) e Meu Pé de Laranja Lima (Band). Embora seja conhecido como compositor de música caipira, sua obra conta com vários gêneros musicais como valsa, samba, choro, etc. Fonte Wikipedia
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Terezinha
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Lanchonetes Doce Recanto 31 de Marco, 13 - Tel. 3671 2287 Gulosos Rua Cel. D. de Castro, 38 - Tel. 3671- 1669 Santa Teresinha - Conveniência 31 de Marco, 35 (Calçadão) Santa Teresinha Avenida João Roman, 450 - Tel. 3671 1722 Sr. Pastel Pracinha do Calçadão - Tel. 9179 8035 Sorveteria Paraitinga e Lanchonete 31 de Marco, 38 e 31 - Tel. 9609 5723
Locadoras de vídeo Pipoca R. Mons. Ignácio Gióia, 380 - Tel. 3671-2169
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Cantinho dos Amigos R. Coronel Domingues de Castro, 121
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Restaurante Canto da Praça R. 31 de Março, 07
Tel. 9753 0135
Restaurante Tempero da Terra
Recanto Fazendinha Estr. Mun. Santa Cruz do Rio Abaixo, Km 7,4 Tel. 9714-1666 Refúgio 7 Cachoeiras Catuçaba - Estr.do Pinga, km 2 Tel. 3671-6201 Serra do Vale Rod. Oswaldo Cruz, km 35 - Tel. 9111-4906 Sertão das Cotias Rod.Oswaldo Cruz, Km 42, 5 - Tel. 3671-1318 e-mail: contato@sertaodascotias.com.br Site: www.sertaodascotias.com.br Vila Paraythinga R. Cel. D. de Castro 54 - Tel. 3671 1171 Vila Verde Rua Benfica, 63 - Tel. 36711720
Restaurantes (no centro) Arcene’s R. Barão do Paraitinga, 13 - Tel. 3671 1579 Cantinho dos Amigos R. Cel. D. de Castro, 121 - tel. 3671-1466 Site: www.cantinhodosamigos.com.br Canto da Praça R. 31 de Março, 07 (Calçadão) Tel. 3671 1343 e 9753 0135 Do Mauricio Mercado Municipal – Box 13 - Tel. 3671 1443 Dona Margarida Mercado Municipal – Box 10 - Tel. 3671 1670 Sabor Caipira R. Mons. Ignácio Gióia, 380 - Tel. 3671-2169 Santa Teresinha Rua Cel. D. de Castro, 64 - Tel. 3671-1784 Site: www.adorosaoluizdoparaitinga.com.br Sol Nascente Largo das Mercês, 2 - Tel. 9707 7444 Tempero da Terra Rua Cel. Domingues de Castro, 178 Tel. 3671-1574
Santana Rua Cel. Manoel Bento, 46 - Tel. 9753 2934
Restaurantes (fora do centro) Boulevar da Serra Rodovia Oswaldo Cruz, km 59 Site: www.emporioquintaldaserra.com.br Empório da Roça Rod. Oswaldo Cruz, km 47,5 - Tel. 3671-2142 Refúgio 7 Cachoeiras Catuçaba, Estr. do Pinga, Km 2 Tel. 3671-6201
Taxi e Van Ponto de taxi na Rua do Carvalho, em frente a PM. Eloi – Tel. 9706 0090 Olavo - Tel. 9757 0021
Diversos Alambique Mato Dentro Rod. Oswaldo Cruz Km 35,5 - Tel. 9179 6939 Site: www.cachacamatodentro.com.br e-mail: atendimento@cachacamatodentro. com.br Chaveiro Rua Cap. Antonio Carlos, 130 Tel. 9118 3867 Consultório Veterinário Rua Renato Aguiar n° 362 - Tel.3671 1562 Informática Mega Way Rua Cel. Manoel Bento, 143/1 Tel. 3671 1617 Jornais e Revistas R. Mon. Ignácio Gioia, 16 Pet Shop (Bichos e Caprichos) Rua Mons.Ignácio Gioia, 203 - Tel. 3671 1287 Posto de Gasolina BR Av. Celestino C. Coelho, 135 - Tel. 3671 1160
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