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Fotos: Rogério Alexandre
Cada um de nós deve ser um embaixador da educação financeira HILGO GONÇALVES
foram conquistados desde 2010, quando foi criado o Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF). “Esse é um tema que traz benefícios que vão muito além de uma imagem institucional positiva. A educação financeira está no centro do nosso negócio”, avaliou Moraes. Para gerar os benefícios esperados, é preciso atender às demandas de crianças e adolescentes; clientes pessoa física, micros e pequenos empreendedores, a partir de produtos personalizados, cercados de informações claras e acessíveis. “É o produto certo para a pessoa certa”. O diretor da Febraban também falou sobre o concurso cultural “Quem Sonha Poupa!”, que proporcionou cinco bolsas de intercâmbio no exterior para jovens entre 18 e 24 anos. “Por meio desse concurso, quisemos disseminar os conceitos da educação financeira entre os jovens e incentivar para que pensem nos seus recursos pessoais hoje, amanhã e também no futuro.” Já Ricardo Gelbaum, da ABBC, trouxe aos convidados da ACREFI a preocupação da sua entidade, que reúne 80 bancos e financeiras, em estimular entre seus associados maior proximidade com os clientes e de promover ações relacionadas à educação financeira. Como é preciso conhecer bem o seu público interno e formá-lo antes de focar em atividades voltadas à educação financeira, Gelbaum compartilhou os resultados de uma pesquisa realizada com 2.061 funcionários do Daycoval (51% mulheres e 49% homens), dos quais 79% têm entre 25 a 45 anos, sendo que 60,3%
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financeiro#115 maio - junho 2019