O parceiro setembro

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Acib entrega prêmio ao ganhador da campanha Meu Pai, meu Herói Na manhã do dia 13 de agosto, a ACIB (Associação Comercial e Industrial de Birigui) realizou a entrega da moto ao ganhador da campanha “Meu Pai, meu Herói”, do Dia dos Pais. O felizardo foi Frei Mauro Aristides Strabeli, figura muito querida em nossa cidade. Frei Mauro comprou na loja Quatro Estações, preencheu o cupom e ganhou! De acordo com o frade, esta foi a primeira vez que ele ganhou em um sorteio. E o prêmio será destina à igreja Matriz, da Paróquia Imaculada Conceição, que passa por processo de reforma. “Nós frades não podemos ter bens pessoais. Por isso, o prêmio será destinado ao povo através da reforma da igreja matriz, que é um patrimônio da população biriguiense”, afirma. Doniseti Feltrin, proprietário da Quatro Estações, ficou muito satisfeito pelo prêmio ter sido sorteada a partir de sua empresa. “Participamos das promoções da ACIB há 19 anos e acreditamos que iniciativas como estas são fundamentais para cativar o público consumidor”. Para o presidente da ACIB, Maurício Pazian, o resultado mostra a transparência da campanha. “Todas as pessoas têm a chance de ganhar. Basta preencher os cupons e acreditar. Vale a pena participar”, diz. Frei Mauro deixou uma mensagem a todos os pais: “O Pai é um grande representante de Deus na criação. Para os pais da cidade e região, desejo que desempenhem este papel com amor e tenham consciência de que são imagem viva de Deus a partir do amor que dedicam às suas famílias”.


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Atualize-se: Curso orienta profissionais do ramo varejista alimentício Essa oportunidade vai para os empresários do ramo de estabelecimentos varejistas de alimentos! No dia 14 de setembro, a partir das 9h, acontece na Acib o curso “Higiene e manipulação: Boas práticas para estabelecimentos varejistas de alimentos”. O objetivo é apresentar os conceitos que envolvem o controle higiênicosanitário nas empresas de alimentos, evitando os efeitos da contaminação biológica, química e física dos mesmos, manipulando-os adequadamente e prevenindo doenças, reduzindo perdas, valorizando a imagem da empresa e respeitando as normas impostas pela Vigilância Sanitária de acordo com a legislação vigente. Confira conteúdo programático: Tipos de serviços de alimentação; Responsabilidade técnica; apresentar o que são as “Boas práticas” para o controle higiênico-sanitário: higiene pessoal, ambiental e de alimentos; Legislação: PORTARIA SMS-G n°2619 de 06 de dezembro de 2011, Portaria CVS 5 de 09/04/13 e Resolução RDC n 216 de 15/09/04. Carga horária: 08 horas – Com certificado.


INFORMATIVO DIGITAL SETEMBRO/2015 - Nº 010 BIRIGUI/SP - www.acibirigui.com.br Serviço Data: 14/09/2015 Horário: 09:00 Local: ACIB - Av. Pedro de Toledo, 262 Valor: R$90 (à vista ou em até 3 vezes no cartão de crédito) Mais informações: (18) 3641-5053 Próximas capacitações: 15/09, às 19h: Palestra “Loja organizada vende mais” 17/09, às 14h: Palestra “Precificação” Curso online: Técnicas de negociação Curso online: Técnicas de vendas Curso online: Atendimento ao cliente Acesse atualize-se.com e saiba mais!


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Veja 10 erros de empreendedores iniciantes e saiba como evita-los Criar planos mirabolantes, investir antes de testar e não calcular o número de funcionários necessários são alguns erros comuns cometidos por empreendedores de primeira viagem. Por isso, antes de iniciar qualquer atividade, é importante elaborar um plano de negócios. “É uma ferramenta fundamental para o sucesso de qualquer projeto”, diz Júlio Tadeu Alencar, consultor do Sebrae-SP (Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa de São Paulo). O plano de negócios é um documento que descreve os objetivos da empresa e os passos necessários para que sejam alcançados, diminuindo riscos e incertezas. “É por meio dele que o empresário irá identificar e corrigir seus erros no papel, em vez de cometê-los no mercado. O alto grau de ansiedade para abrir o primeiro negócio contribui para que o empresário cometa alguns erros, por isso, é necessário comprometimento, pesquisa e trabalho duro”, afirma o consultor. Para Miguel Queimado, fundador do Dreamshaper, site de educação empreendedora, a elaboração do documento é importante inclusive para empresas com modelos de negócio inovadores. “Mesmo se as alternativas forem diferentes do seu negócio, as pessoas já estão gastando esse dinheiro que você quer com outros produtos ou serviços. Descubra quais são e pense de que forma eles serão conquistados pelo o que você está oferecendo”, declara. Além de conhecer o seu mercado de atuação e saber com detalhes como


INFORMATIVO DIGITAL SETEMBRO/2015 - Nº 010 BIRIGUI/SP - www.acibirigui.com.br Além de conhecer o seu mercado de atuação e saber com detalhes como será seu produto ou serviço, fazer o plano de negócios ajuda a evitar deslizes comuns entre empreendedores inexperientes. Abaixo, os dois consultores apontam 10 erros e como corrigi-los ao elaborar um plano de negócios: 1. Criar um projeto mirabolante O sucesso de uma ideia depende de sua execução. Por isso, quanto mais simples e objetivo for o projeto e o plano de negócios, mais fácil será manter o foco e partir para a ação. 2. Ser atraído apenas pelo dinheiro Para começar um negócio próprio, nada melhor do que seguir seus sonhos e trabalhar em uma área que lhe dê prazer, afinal, você vai gastar a maior parte do seu tempo com esse projeto. A paixão é uma motivação mais forte do que o dinheiro para enfrentar os obstáculos que vão surgir. 3. Desconsiderar a concorrência O plano de negócios deve responder quem são os concorrentes, que mercadorias ou serviços oferecem, quanto vendem, quais são seus pontos fortes e fracos e se seus clientes são fieis. Mesmo que não exista uma empresa com produto, serviço ou modelo de negócio similar, é importante saber em que os potenciais clientes gastam seu dinheiro e como atraí-los para sua empresa. 4. Investir antes de testar Teste a ideia em pequena escala, mesmo que o produto ou serviço ainda não esteja totalmente pronto. É a melhor forma de saber se o negócio vai dar certo e o que precisa ser ajustado para crescer. 5. Não definir os detalhes do negócio O empreendedor precisa conhecer as fases e os processos de produção, fornecedores e detalhar como seu produto ou serviço será ofertado: embalagem; opções de tamanho, cor, sabor; canais de venda e assim por diante. Se isso não for feito, custos não previstos podem até inviabilizar a empresa.


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Se isso não for feito, custos não previstos podem até inviabilizar a empresa. 6. Não dar a devida atenção à necessidade de pessoal Identifique o número de pessoas necessárias para o trabalho e que qualificação devem ter. Isso vale não só para a atividade-fim da empresa, mas também para rotinas de escritório. 7. Desconsiderar os impostos Saiba quantos impostos vai pagar. Para muitos empreendedores, esta é a maior dificuldade ao administrar um negócio. Conheça os tributos relacionados à sua atividade e ao tipo de empresa que vai constituir. 8. Não fazer a análise de viabilidade É necessário fazer uma estimativa do capital usado para começar a empresa e para tocá-la até que comece a dar lucro, considerando todos os investimentos em equipamentos, instalações, funcionários etc. Uma projeção de vendas ajuda a saber quando os resultados esperados serão alcançados e evita que o empreendedor fique no vermelho por muito tempo. 9. Fixar-se numa só ideia Tenha sempre um plano B. Considere todas as possibilidades de uso do seu produto ou serviço e esteja aberto a mudanças. O mercado consumidor pode não se comportar da maneira prevista e adaptações podem ser necessárias para a continuidade da empresa. 10. Não estar aberto a críticas Mostre o seu plano de negócios a várias pessoas, é importante ouvir outras opiniões enquanto ainda pode mudar. As críticas podem mostrar outros caminhos e até ajudar a salvar um novo negócio. FONTE: UOL


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Birigui promove 7º edição do PitStop Automotivo Aconteceu no dia 22 de agosto a 7ª edição do PitStop Automotivo, realizado pela Acib, Facesp, Prefeitura de Birigui e projeto Empreender. O objetivo foi divulgar serviços de empresas que trabalham com a manutenção de veículos. Os participantes puderam realizar prevenção de seus veículos, passando por um circuito que incluiu serviços de balanceamento, nivelação de fluidos, manutenção elétrica, suspensão e outros serviços. Ao todo foram realizados 147 atendimentos por parte das 10 empresas participantes. De acordo com Josiane Mendes, gestora da Acib, o PitStop ofereceu serviços e qualidade à população. “Todos puderam conhecer os trabalhos realizados pelas empresas que oferecem serviços de manutenção de veículos. Uma excelente troca de benefícios”, afirma. Realização: Empreender, FACESP, ACIB, Prefeitura de Birigui Patrocinadores: Ademir automecânica, Click Fotos, Escritório Sanches, Galera Móveis, Franzatto Autopeças, Nicola Pneus, Juninho Giareta, Ótica Vendrame, Serginho Automecânica, Guri Modas, Palácio das Peças, Lima Materiais para Construção, Acelera Autocenter, Troca de óleo Silvares, Walter Freios, Zavanella Serviços contábeis, Mercadão de pneus, Retífica de motores Silvares, Ótica e relojoaria Pérola, RECABI, Ricardo retífica de motores, Birilub, Bore Art, Birimac, Nelsinho automóveis, Giro Certo velocímetros, Biribombas, Muck Vitaminas.


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Encontro itinerante de negócios é realizado em Birigui No dia 24 de agosto Birigui foi palco do Encontro Itinerante de Negócios, realizado pelo Ciesp Alta Noroeste em parceria com a Acib, Sinbi, Sebrae-SP, e outras entidades do município. O evento teve como objetivo promover o estreitamento de relações entre empresários de diversos segmentos da cidade, com o objetivo de ampliar o networking e gerar diversas possibilidades de negócios. Empresas e prestadores de serviços puderam apresentar seus trabalhos aos participantes. Foi uma excelente oportunidade para a troca de cartões.


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Com ou sem crise, má gestão quebra empresa: veja 7 dicas para não falir Embora crises possam afetar as contas da empresa e agravar resultados ruins, é a má gestão que leva um negócio a quebrar, segundo Elias Rocha Azevedo, especialista em recuperações judiciais da consultoria Ejafac. Até mesmo em tempos de vacas gordas, negócios mal-administrados correm risco de fechar as portas. Não separar o dinheiro da empresa das finanças pessoais, tomar decisões baseadas em informações erradas e não cumprir renegociações são erros comuns que podem levar um pequeno negócio à falência, segundo o especialista. Para evitar chegar a esse ponto, o consultor dá sete dicas para manter a saúde financeira da empresa. 1- Separe a pessoa física da jurídica Não definir um pró-labore (salário para o dono da empresa) e fazer retiradas de dinheiro sem planejamento são ações que podem afetar o caixa da empresa em períodos de crise, afirma Azevedo. “Os cortes de custo devem, muitas vezes, começar em casa. Sem ajustar esse ponto, a credibilidade do empreendedor fica abalada frente aos colaboradores e credores.” 2- Seja realista nas análises Em momentos de aperto, muitos empreendedores tendem a fugir da realidade, como um paciente que não faz exames por medo de doenças.


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“Pior do que não ter a informação é tomar decisões baseadas em informação errada. É importante calcular os níveis de endividamento do negócio para evitar decisões equivocadas no futuro.” 3- Cumpra renegociações Quando a empresa chega ao ponto de se endividar, é importante conversar com os credores. “Renegociar dívidas buscando melhores taxas e prazos é excelente, desde que a empresa cumpra com o que foi acordado. Se isso não acontecer, ela perde os benefícios obtidos na renegociação, o crédito e a credibilidade.” 4- Tenha cuidado ao investir Empreendedores são visionários e sonhadores por natureza, mas, para que o negócio dê certo, é preciso ser cauteloso nas decisões de investimentos futuros, diz Azevedo. “Investimentos que extrapolem a capacidade financeira da empresa ou que tenham prazos de retorno muito grandes devem ser evitados”, declara. 5- Ouça os especialistas Buscar conselhos de pessoas independentes e imparciais pode ajudar na tomada de decisão sobre ajustes financeiros. Advogados, contadores, consultores ou mentores são opções. “Mas o empresário não pode gastar com honorários se não estiver interessado em ouvir o que eles têm a dizer ou for resistente aos seus conselhos”, afirma. 6- Mantenha o foco no negócio O empreendedor não precisa ser especialista em todas as áreas, nem conhecer em detalhe as legislações vigentes. Mas é bom que tenha noção do todo para identificar discrepâncias. “Ele deve acompanhar regularmente a evolução dos gastos com sua folha de pagamento, por exemplo. O acompanhamento direto das atividades passa confiança ao mercado.”


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7- Saiba a hora de parar Persistência é importante, mas saber a hora de parar também. Muitos queimam o próprio patrimônio ao insistir em ações que dão prejuízo. “Saber a hora de parar é difícil, pois envolve aspectos emocionais. No entanto, os controles financeiros ajudam a clarear a decisão, com respostas sobre geração de caixa para pagar dívidas e capital de giro necessário.”


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Confiança dos micro e pequenos empresários piora em agosto A confiança do micro e pequeno empresário dos setores de varejo e de serviços, medido pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), registrou 36,70 pontos em agosto. O resultado, abaixo do nível neutro de 50 pontos, mostra um pessimismo ainda maior com o presente e futuro próximo da economia e dos negócios, em relação ao mês passado (37,06 pontos). Entretanto, melhorou a avaliação das expectativas em relação aos seus negócios para os próximos seis meses (56,30 pontos) e à economia (41,89 pontos). O ICMPE é composto mensalmente pelo Indicador de Condições Gerais e o Indicador de Expectativas, com as opiniões dos micro e pequenos empresários nos 27 estados. O Indicador de Condições Gerais mede a percepção do empresário em relação à trajetória da economia e de seu negócio nos últimos seis meses. Em agosto, registrou 20,17 pontos, indicando piora também em relação aos 23,39 pontos de maio, primeiro mês da série histórica. Quando analisadas as Condições Gerais da Economia, o indicador marcou 14,49 pontos em agosto, contra 14,79 pontos de julho. Cerca de 87,5% dos micro e pequenos empresários acreditam que a situação econômica piorou muito nos últimos seis meses. Já o indicador de Condições Gerais do Negócio sobre os últimos seis meses também é negativo, ainda que mais moderado, com 25,85 pontos


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ante 27,85 no mês anterior. Expectativa Em agosto, o Indicador de Expectativas registrou 49,10 pontos, ante os 48,87 pontos de julho. O resultado próximo dos 50 pontos indica que, na média, os entrevistados estão perto de considerar que o ambiente de negócios não deverá piorar nem melhorar nos próximos seis meses. Sete em cada dez micro e pequenos empresários não contam com queda no seu faturamento e acreditam numa estabilização ou crescimento. Ao se analisar as Expectativas para a Economia, o indicador registrou 41,89 pontos em agosto - um resultado acima dos 41,76 pontos analisados em julho. Cerca de 48,7% dos micro e pequenos empresários dizem estar pessimistas com relação ao futuro da conjuntura econômica, enquanto 30,0% estão confiantes. Único indicador a obter resultados acima dos 50 pontos, as Expectativas para os Negócios registraram 56,30 pontos, acima dos 55,98 pontos de julho. Pouco mais da metade dos empresários entrevistados (50,1%) está confiante em relação aos seus negócios.


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