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ANO V - NÚMERO 56 - JULHO 80
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EM REVISTA A, Mt,o,
A, AIM! L'fftt EM REVISTA
Orgão oficial da Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional do Estado de São Paulo Registrada no 2.° Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Comarca da Capital do Estado de São Paulo, Republica Federativa do Brasil, sob número de ordem 915, no livro B, n.° 02 da Matrícula de Oficinas Impressoras, Jornais e outros periódicos. Publicação registrada no Departamento de Polícia Federal — Divisão de Censura de Diversões Públicas de São Paulo sob n.° 1.517-P, 209/73. Diretor Responsável: Rubens Amat Ferreira Diretor Editor: Rose Maria Priolli Produtor: Maria Lirio Sampaio Jornalista Responsável: Rene Santini Filho MTPS 1203 Diagramador: Valter Trevisan Consultores Técnicos: Drausio Basile Thomaz Frank Caspary Colaboradores: Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss SENAI - ABTG - FIESP Circulação: Benedicto Lopes dos Santos Composição Gráfica: Cooperadora Gráfica Ltda. Impressão: Priolli & Cia. Ltda. Redação e Administração: Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Fones: 231-4733 - 231-4143 - 231-4923 e 231-4353 End. Teleg.: "ABIGRAF" - CP 7815
7/1980
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Capa: Criação e arte-final: Silvia Collona de Oliveira Fotolitos: Alunos da Escola SENAI "Theobaldo De Nigris"
Sumário Editorial
5
Cartas
6
Escalas e Sistemas de Controle — Fotolitografia (1 Parte)
Offset 7
.8
Melhor Companheiro de Trabalho — 1980
12
Reflorestamento Incentivado nos E.U.A.
24
ABTG — Estatutos da Comissão Técnica da ABTG
26
ABIGRAF/SIGESP — CONLATINGRAF — 1980
29
ABIGRAF/SIGESP — O Dia do Gráfico
30
Nossa Impressão
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FIESP/CIESP — Tintas e Vernizes cresce 6%
32
Bolsa de Máquinas
34
SENAI — Oswaldo Palma. na 7.0 STAG
35
SENAI — Senai debate PMES
36
FLASHES — Inovação no renovamento de Quad Panel
37
Jurídico
39
Regionais da ABIGRAF
41
Delegados no Estado de São Paulo
42
ABIGRAF EM REVISTA — ANO V — N.° 56 — julho de 1980 Publicação mensal distribuída aos empresários gráficos e afins 3
f Os dias de dúvidas já passaram. Quem não possui fotocomposicão tem que pa rtir para ela. Quem já tem, precisará de equipamento mais sofisticado para uma maior e melhor produção. Azzazawatak
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72 STAG abordará "qualidade e ' Produtividade" Outubro marca a realização da 7.a STAG — Semana Tecnológica de Artes Gráficas, promovida pelo SENAI em conjunto com as associações de classe e associações técnicas dos setores de celulose e papel, gráfico, embalagem e propaganda. Evento de âmbito internacional, a 7.a STAG, prevista para o período de 20 a 24 de outubro na Escola SENAI "Theobaldo De Nigris", traz uma importante novidade, que consiste na ampliação da visão organizacional do empresário diante das perspectivas atuais e futuras. Assim, a 7.a STAG deverrá conciliar a discussão de problemas globais relativos a planejamento, produção e mercado com a análise de questões de natureza técnica a fim de proporcionar aos seus participantes uma visão compieta da situação atual do setor gráfico. É patente, hoje, a preocupação do empresário em elevar a produtividade de seu negócio sem abalar a qualidade do produto fabricado. Por isso, a comissão organizadora da 7.a STAG resolveu adotar como tema central do evento o tema "Qualidade e Produtividade", que será desdobrado em discussões especificas, com a preocupação de abordar todas as suas variantes tais como conceito de qualidade e produtividade, lucro, planejamento industrial, matérias primas, custos, racionalização e desperdício, novas tecnologias e necessidade de aperfeiçoamento empresarial. Todo um esquema de divulgação está sendo executado, com o objetivo de ampliar o alcance da STAG, a esta altura, reconhecidamente, um evento de projeção internacional. Além de técnicos brasileiros especialistas no setor gráfico, estão sendo convidados técnicos estrangeiros de alto gabarito, representando instituições de pesquisa da Europa e Estados Unidos. Tudo isso leva a crer que, às vésperas de sua realização, será a 7.a STAG um encontro de confraternização da comunidade gráfica mundial, com resultados altamente positivos para todos os seus participantes.
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7/1980
5
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SEMANk TECNOLdGIG1 DE ARTES GRI(FIGIS 16 A 20 DE OUTUBRO DE 1978 REI\LIZIsCrAO, ES&JA SENN THEOBALDO CE NICQS Pi\ Bf?ESSEIR 2315 IVCDCA -S. PAULO BRLISIL
Perito industrial gráfico, diplomado pelo "Magistero Professionale Grafico", de Verona, na Itália.
Mario Molinari "ESCALAS E SISTEMAS DE CONTROLE FOTOLITOGRAFIA-OFFSET" 7/1980
Diplomou-se pela Escola de Ciências e Artes da Impressão, do Instituto Politécnico de Turim. Desde 1967, é professor de Tecnologia de Impressão, no Centro de Formação Profissional Gráfica e no Instituto Gráfico de Verona, na Itália. Participou de vários cursos Técnicos do ramo, na Alemanha, França e Suíça, tendo organizado seminários de atualização para Técnicos e professores da área gráfica. Em 1977, organizou e coordenou um curso anual para peritos e técnicos gráficos, capacitando elementos escolhidos para integrar quadros intermediários de funcionários de uma grande indústria gráfica italiana. 7
Escalas e Sistemas de Controle na Fotolitografia-Offset Premissa
Esta conferência propõe dois objetivos: Apresentar qual é a situação atual em fotolitografia, em relação escolha dos tipos de chapas offset e aos processos fotolitográficos, além de fazer previsões a respeito do desenvolvimento que apresentará nos próximos anos. Dar relevo ã mentalidade que vem se difundindo no campo gráfico em relação ao controle da fidelidade de reprodução, apresentando os critérios em que estão baseados os principais sistemas de controle existentes nos dias de hoje. PRIMEIRA PARTE As Chapas Offset: Evolução Tecnológica, Situação Atual e Previsões para o Futuro Próximo Introdução
Em todos os sistemas de impressão, a fase de formação, isto é, a realizacão dos formatos da impressão, é uma das operações mais importantes. Na realidade, a qualidade da impressão, a velocidade e a facilidade em imprimir, serão de maneira determinante, condicionadas pelas características do formato. Os principais progressos que a impressão lito-offset revelou, nos últimos trinta anos, e que a levaram decididamente a tomar a posição de primazia em relação aos outros processos de impressão, devem ser atribuídos principalmente aos progressos realizados no campo das chapas e da fotolitografia. Uma chapa litográfica é constituída de dois tipos de áreas: as áreas a serem impressas, que devem ser receptivas à tinta e repelir a água, e as áreas que não vão ser impressas, que devem receber a água e repelir a tinta. Quanto mais o comportamento dessas áreas a serem impressas ou não impressas, for oposto em relação à água e à tinta, tanto mais facilmente a chapa será impressa, precisando de menos água para o umedecimento com conseqüente aperfeiçoamento na qualidade da impressão, devido ao brilho da tinta e ã estabilidade dimensional do papel. 8
impressas e aquelas que não devem receber impressão, simplificando as fases operacionais e prolongando a duração das chapas.
Os progressos tecnológicos que mencionamos, ocorreram justamente devido ao incremento da diferença de comportamento entre as áreas a serem Principais Tipos de Chapas Lito-Offset 1. Monometeilicas Zinco Gravadas Alumínio
Superficiais (pré-sensibilizadas e wipe-on)
2. Plurimetálicas "Gravadas" = Cromo/sobre cobre ou latão "Em relevo" = Cobre ou latão/ sobre cromo, inox ou alumínio. O esquema mostra o panorama completo dos vários tipos de chapas e dos processos fotolitográficos que existem hoje. Alguns são preferidos na Europa, outros são preferidos nos Estados Unidos, outros ainda são comuns a uns e outros. Para concluir esta primeira parte da conferência, veremos quais são as preferências européias. Julgamos ser importante observar quais são as motivações tecnológicas e as experiências que levaram a estas escolhas,
SÍMBOLO DE QUALIDADE
Microgratinadas Anodizadas Cobreadas J Diazocompostos I Fotopolímeros
Negativas (aditivas) Positivas (subtrativas)
Diazocompostos
a fim de facilitar aqueles que, talvez por terem partido de condições diversas, devem decidir qual o caminho a tomar nos próximos anos. Motivações de uma escolha Vejamos sob forma de comparações e escolhas alternativas, quais os motivos que levaram à situação atual. 1. Zinco ou Alumínio? Uma primeira escolha foi a de preferir o alumínio ao zinco. Como sabemos, o zinco foi o primeiro metal usado em substituição da pedra litográfica. Até aproximadamente 1960 era o metal usado quase que exclusivamente. A seguir, no prazo de cerca de dez anos, foi decididamente suplantado pelo alumínio, tanto que, atualmente,
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Escalas e Sistemas de Controle na Fotolitografia-Offset o zinco na Europa desapareceu quase completamente no uso litográfico. A favor do alumínio pesaram principalmente estes fatores: Maior hidrofilia: o alumínio deixa-se umedecer com maior facilidade pela água, permitindo uma impressão mais brilhante e, necessitando ao mesmo tempo uma quantidade menor de água para a molhagem. Maior dureza: o alumínio (45 — 50 Brinell), por ser mais duro do que o zinco (37 Brinell) permite uma microgranulação, onde a grana desgasta-se lentamente durante a tiragem. Por conseqüência, será obtida uma reprodução mais perfeita também nos traços e nos reticulados finos. Menor peso: o alumínio (peso específico 2,7) pesa menos da metade do zinco (peso específico 7); especialmente nos grandes formatos usados atualmente, esta vantagem não deve ser desprezada. Anodização: no alumínio possível executar o tratamento eletrolítico de anodização, que aumenta ainda mais a hidrofilia e a dureza
2. Chapas "gravadas" ou "superficiais"
As primeiras chapas pré-sensibilizadas apareceram na Europa por volta de 1940. Junto com as chapas plurimetálicas, seu comparecimento representou aquele "salto de qualidade" que proporcionou A impressão offset um grande incremento em qualidade e difusão. As vantagens que levaram este tipo de chapas a obter a preferência dos utilizadores podem ser assim resumidas: a) Rapidez e facilidade de execução: como sabemos, as chapas pré-sensibilizadas são chamadas assim
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porque já estão prontas para receber a exposição; visto que, sobre elas já se acha estendida a camada fotossensível, formada de diazo-compostos e/ou fotopolímeros. Praticamente o processo limita-se somente As operações de exposição, revelação e gomagem. Com efeito, as áreas que não devem ser impressas já resultam perfeitamente hidrófilas, enquanto que o produto fotossensível remanescente, e que constitui as áreas a serem impressas, já está pronto para receber a tinta. Esta notável simplificação tornou-se possível porque os produtos fotossensíveis usados, isto é, os diazo-compostos e os fotopolímeros, têm uma "reação escura" muito lenta, permitindo que as chapas sejam conservadas tranquilamente por cerca de um ano. O custo inicial mais elevado destas chapas 6. compensado, pela rapidez e facilidade de execução e pela economia de equipamentos, espaços e demais produtos.
superficial do metal. Por estes motivos, o alumínio anodizado pode quase não possuir granulosidade, vis-. to essa ser substituída pela superfície esponjosa da camada de óxido. O custo mais elevado deste tipo de chapa é largamente compensado pelo grande poder de definição que a reprodução pode alcançar e pelo melhor equilibrio água-tinta, superiores a qualquer outro tipo de chapa.
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ABIGRAF EM REVISTA
SOLNA OFFSET A qualidade, a eficiência e a rentabilidade da impressora OFFSET NACIONAL SOLNA 125 já são fatos comprovados. Geralmente quem adquire a primeira máquina em pouco tempo adquire a segunda e até mais unidades. Poderíamos citar diversos exemplos para comprovar o que afirmamos, porém, devido à falta de espaço para mencionarmos todos os casos numa página publicitária, mostramos como exemplo as fotos abaixo:
Em 25.03.79: duas unidades Em 18.6.79: duas unidades
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Melhor Companheiro de Trabalho 1980
Realizou-se no dia 27 de junho próximo findo, no Salão Nobre do Buffet Érico, o jantar comemorativo ao " Melhor Companheiro de Trabalho" e ao "15.° aniversário da ABIGRAF". A Mesa da Presidência foi composta pelas seguintes personalidades do Ramo Gráfico: ao centro, Sr. Rubens Arnat Ferreira, direita do Presidente, Srs. Henrique Nathaniel Coubé, Orestes Bonfante, Homero Villela de Andrade, Claudio Campos, b esquerda do Presidente, Srs. Sidney Fernandes, Hélio Furmankiewicz, Dr. Mário Bruno Capuane, Pery Bomeisel e Jurandir de Carvalho. atividades comemorativas o Dr. Thomaz as Iniciado F. Caspary solicitou a presença dos melhores companheiros, escolhidos por seus colegas de trabalho, para a entrega da Medalha, oferecida pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica. Durante o jantar houve sorteio de brindes oferecidos pelas seguintes empresas: Dafferner S.A., Máquinas Gráficas, Indústria Gráfica Foroni Ltda., Gráfica Cinelãndia Ltda., Propasa — Produtos de Papeis S.A. e Cia. Melhoramentos de São Paulo Indústria de Papel. 12
FOTOS RO B ERTOFAUSTI NO
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ABIGRAF EM REVISTA
Os melhores companheiros eleitos Antonio Lopes de Freitas
Impressora Paranaense S/A. Argemiro Belarmino Dias
Coluna S/A. Gráf. Jogos e Bring. Armando Rodrigues
Gráfica Cinelândia Ltda. Daniél Américo dos Santos
Grafikor — Soc. Edit. e Impres. Ltda. Edgar João Lopes
Papelaria e Tipografia Andreotti S/A. Elias Pereira de Souza
Cia. Melhoramentos de São Paulo Elizon Jordão Gonzales
L. Niccolini S/A. Ind. Gráfica Hamilton Frigo
Gráfica Gas parini S/A. Inds Pereira Couto
Bandeirante S/A. Gráf. e Edit. Irineo Manzione
Gráfica São Miguel Ltda. Jair Milton Biscaro
Estúdio 5 Fotolito Jesuito de Oliveira Silva
Imprensa Metodista João dos Santos Pereira
Lito Record Ltda. João Prando
São Vito Ind. e Com. de Pap. Ltda. João Rodrigues
GEGRAF — Ind. Gráf. Geral S/A. José Braz Isque
Gebé Ind. Gráf. Ltda. José Herculano da Silva
Ind. Gráf. Guanabara Ltda. José Maria Conde
Pancrom Ind. Gráfica Ltda. 7/1980
Juçara Neves
Ind. Gráf. S. Fernandes S/A. Lindalvo de Oliveira
Asbahr S/A. Ind. de Embalagens Lourival de Oliveira Firmino
Gráfica Martini S/A. Luigi Signorini
Gráficos Brunner Ltda. Maria Aparecida Marques Ferreira
Rebizzi S/A. Gráf. e Editora Maria Luiza Silva e Souza
Gráf. N. Sra. Aparecida Ltda. Maria do Socorro Souza
Brasão Artes Gráficas Ltda. Nelson Fernando Rodrigues Peres
Volkswagen do Brasil S/A. Nivaldo Merli Piovesan
Tilibra S/A. Com . e Ind. Gráfica Orlando Alves Diniz
Ind. Litografica Santim Ltda. Oswaldo Rodrigues da Silva
Ind. Gráfica Foroni Ltda. Roberto Carmeli
Tipografia São Domingos S/A. Rosa Helena Martins
Itaú Gráfica S/A. Sergio Ricardo Missaglia
Abei S/A. Industria Gráfica Sidnei Aparecido Caieiro
Off eset Cópia Ltda. Silvio da Silva Ferraz
Instituto Universal Brasileiro Vania Pontes Gomes
Gráfica Oliveira Ltda. Walter Silva Ripper
Gráfica Editora lbla Ltda. 13
MELHORES COMPANHEIROS DE TRABALHO - 1980 A seguir o Sr. Rubens Amat Ferreira, dirigiu algumas palavras aos empresários gráficos e principalmente aos "Melhores Companheiros de Trabalho" eleitos no ano de 1980. DISCURSO:
"Vem de longe o costume de se reservar, no calendário, um dia destinado As comemorações profissionais. Se, muitas vezes, isto se faz sob os impulsos de interêsses comerciais, outras há, no entanto, que se fundamentam sobre razões de ordem superior. Dentre estas, incluem-se os congressos industriais e certames outros que se realizam anualmente, nesses dias, e cujo objetivo precípuo o congraçamento dos profissionais, o intercâmbio mesmo entre técnicos e trabalhadores, no louvável anseio de aperfeiçoamento tecnológico. Além disso, representam essas datas a homenagem justa a todos que, dentro do seu ramo de atividades, contribuem para o progresso econômico e social do País. Há alguns anos, registrou-se uma tentativa de se estabelecer a data de 7 de fevereiro como o "Dia do Gráfico". — Entretanto, a propositura não alcançou a necessária receptividade, talvez por carecer de justificação. Por razões de ordem psicológica, na escolha de datas comemorativas, todos sabemos da necessidade imprescindível de existirem, entre a data e o fato a se comemorar, traços históricos ou, mesmo, simbólicos, sem o que difícil se torna a sua fixação. Em 1953 (março), o Boletim da Indústria Gráfica propunha a escolha, como "Dia do Gráfico", de uma data ligada a fatos da vida de São João Evangelista, padroeiro dos tipógrafos e livreiros. — Tres datas então se seguiram: 6 de maio, data do seu martírio, 27 de dezembro, quando a igreja católica comemora o seu dia, e 24 de junho, dia de São João, dia em que vários países comemoram o "Dia do Gráfico". Foi diante desses fatos que nos interessamos pelo assunto e aventamos a possibilidade de harmonizar as opiniões, procurando no calendário uma data que se relacionasse não só 14
ARIGRAF EM REVISTA
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MELHORES COMPANHEIROS DE TRABALHO - 1980 com a vida de São João, mas também com a de Gutemberg, cujo nome também era João. E, no I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, realizado em 1965, quando da fundação da ABIGRAF, a Direção constituida exortou os congressistas para que, por aclamação unânime, se oficializasse a data de 24 de junho como o "Dia do Gráfico', dando-se ciência dessa decisão aos órgãos competentes; e que também as empresas que editam folhinhas, fizessem constar nelas, desde então, no dia 24 de junho, a legenda "Dia do Gráfico". Assim, de então a esta parte, a ABIGRAF anualmente realiza uma festa de confraternização do empresariado gráfico, quando comemora o seu aniversário e simultâneamente o "Dia do Gráfico", no dia 24 de junho. Hoje, comemorando o 15.° aniversário da ABIGRAF e a data magna da nossa categoria econômica, sinto-me honrado em mais uma vez poder lhes dirigir p palavra, homenageando assim o "Melhor Companheiro Gráfico", sem o qual a Indústria Gráfica não teria sentido".
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MELHORES COMPANHEIROS DE TRABALHO - 1980 O Sr. Henrique Nathaniel Coubé discursou aos presentes oferecendo o primeiro "Gato de Ouro" de sua gestão como presidente da ABIGRAF Regional do Estado de São Paulo, ao Sr. Rubens Amat Ferreira que tanto se dedicou et Indústria Gráfica durante os nove anos de Presidência. DISCURSO: Senhores componentes da mesa principal, minhas senhoras e meus senhores, companheiros gráficos, homenageados e amigos aqui presentes. Amigos do nosso universo, do nosso mundo, fornecedores de máquinas, de papel, de tintas e tantas outras coisas que usamos para tocar este planeta que, sem o impresso, sem a nota fiscal, sem a duplicata, sem o cartão de visita, sem o caderno, sem o livro, não anda, não gira . .. Como presidente recém eleito da ABIGRAF devo dizer que tudo farei para desempenhar do melhor modo possível minha missão nesta Associação. Sei que será difícil, especialmente depois do Rubens, que há muitos e muitos anos milita na ABIGRAF, onde galgou todos os postos e tornou seu conhecimento profundo e vastís-
simo.
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Sidney Fernandes - Presidente da ABIGRAF Nacional 7/1980
Antonio Sodré - Professor da F.A.A.P. 19
MELHORES COMPANHEIROS DE TRABALHO - 1980 Sei que o país atravessa uma fase difícil que precisamos contorná-la e ajudá-lo a se safar dela. Mas também sei que tenho bons companheiros e amigos que nos ajudarão na missão isto é o que me anima. Também sei que o Brasil é um país viável e que com a ajuda de todos, encontrará seu destino maior. Ainda a poucos dias, vimos nos principais jornais do país! — "BRASIL" — Terceira Potência Mundial. Creio que todos ficamos surpresos, mas, com a leitura, vimos que o americano que fez o estudo e pesquisa, tem razão. Pela extensão territorial — pela população pelos recursos minerais e hídricos pela sua população jovem — pela sua indústria ainda também jovem e progressista — e, pela extraordinária vontade e interesse de seu povo em transformá-lo numa nação e numa potência, que realmente é o mais importante tenho certeza, nós chegaremos lá. Eu já acreditava neste país agora muito mais ainda. Somos uma geração sacrificada, vivendo no período de crescimento, vivendo a época de desenvolvimento do nosso país, lutando contra tudo e contra todos, até contra a danado do petróleo, que tenta nos prejudicar, mas não conseguirá, pois teremos o alcóol,
Thomaz F. Caspary 20
Henrique N. Coubé - Presidente da ABIGRAF Regional ABIGRAF EM REVISTA
MELHORES COMPANHEIROS DE TRABALHO - 1980 carvão, o metanol, a madeira e, com isso, venceremos a crise. Eu acredito no meu país e nós precisamos ajudá-lo, só isso. Minhas senhoras, e meus senhores, quero nesta reunião, neste magnífico jantar da ABIGRAF, da indústria gráfica, — pedir licença a todos, para prestar uma homenagem da atual diretoria, a um homem que há muitos anos vem trabalhando pelo nosso setor industrial e pela nossa Associação. Poderia falar até 30 minutos sobre esta pessoa, sobre suas vitórias, seus sacrifícios, sua correria, suas alegrias e seus dissabores e até incompreensões que sofreu, nestes longos anos em que se desdobrou como líder de uma classe. Quero no entanto apenas 3 minutos para homenageá-lo, pois, ele merece. Posso apenas dizer sobre ele, neste curto espaço de tempo, que "foi um homem" — "foi companheiro" — "foi um lutador" — "foi um líder". Nasceu para trabalhar para os outros, para associações, para a coletividade, para os interesses maiores até do país. Nem sei como não se tornou politico até hoje. Ë hoje um homem conhecido e respeitado de norte a sul do Brasil e inclusive, na América Latina. Ë fundador da ABIGRAF e da CONLATINGRAF — "Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica e Afins". Ë um espírito aberto para todas as questões que envolvem um gráfico, uma gráfica, o interesse maior da coletividade. Ë por isso que neste momento e não querendo me alongar, quero entregar-lhe o primeiro "Gato de Ouro" de minha gestão, frente a ABIGRAF. Este troféu representa a maior distinção, o maior prêmio, o maior reconhecimento da ABIGRAF, para uma pessoa que tenha realmente prestado relevantes serviços a nossa classe. Quero também com isso homenagear sua esposa, mulher extraordinária, compreensível lutadora. Companheira de todas as horas e que praticamente sabe que o marido não lhe pertence, pois ele é da Associação, do Sindicato, dos companheiros, dos amigos e de quem precisa dele. Refiro-me a Dna. Vera e ao grande amigo e nosso Presidente, RUBENS AMAT FERREIRA. Rubens, alguém disse isso muito bem, e isto muito bem cabe agora: 7/1980
"0 importante não é o que se sabe, mas sim o que se ensina. O importante não é o que se tem, mas sim o que se dá". Você nos ensinou, você nos deu muito de sua pessoa. Por isso tudo, muito obrigado e Deus lhe pague.
Finalizando o Sr. Rubens Amat Ferreira deixou a seguinte mensagem: "Tudo aquilo que recebi e dei nesses nove anos se resumem em duas palavras que significam tudo na Lingua Portuguesa: MUITO OBRIGADO".
Rubens Amat Ferreira - Presidente do SIGESP 21
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Reflorestamento incentivado nos EUA I A iniciativa pioneira do Brasil, de propiciar a ampliação de sua área florestal através dos incentivos fiscais — estabelecidos pela Lei n.° 5 .106, promulgada pelo Presidente Castello Branco a 02.09.66 —, já adotada por vários países sul-americanos, acaba de ter proposta semelhante nos Estados Unidos. Segundo cópia de projeto enviada à Sociedade Brasileira de Silvicultura, o senador Robert Packwood, do Estado do Oregon, "considerando que neste meio século passado falhamos em não manter um reflorestamento de 100% e que para cada 3 árvores abatidas não plantamos sequer uma outra", apresentou proposta de Lei no sentido de ser estabelecido um fundo inicial de US$ 30 milhões para suplementar os recursos dotados pelo Governo ao reflorestamento com o objetivo de "recuperar os programas dos parques e florestas nacionais". A proposta de Packwood estipula, ainda, que "os proprietários de terras, pessoas físicas e jurídicas, poderão deduzir anualmente até US$ 10 mil do Imposto de Renda, para o custeio de programas florestais e de reflorestamento, incluindo manejo e melhoramentos nos povoamentos florestais já existentes". O senador justifica que "mais de 400 mil hectares de florestas nacionais foram perdidos pelo fogo ou cortes irracionais e não repostos na última década; outros 800 mil hectares requerem manejo adequado para melhorar a produtividade e qualidade da madeira a ser produzida; os pequenos proprietários rurais possuem 10 milhões de hectares para serem florestados e outros 40 milhões de hectares estão sujeitos a um programa apropriado de manejo flores-
tal". NO BRASIL No Brasil, o estabelecimento dos incentivos fiscais, em 1966 possibilitou a formação de florestas homogêneas de rápido incremento, assegurando matéria-prima para o desenvolvimento dos programas industriais de celulose e papel, siderúrgica a carvão vegetal, madeira processada mecanicamente, chapas de fibra e outros setores. Desde a introdução do programa de reflorestamento, com o objetivo de preservar as florestas naturais, foram plantados no Pais mais de 3 milhões de hectares de florestas, até 24
1979, representados por um povoamento vegetal superior a seis bilhões de árvores. O programa de incentivo florestal
ganha maior atualidade, ern nosso país em função da exploração de energia alternativa oriunda da biomassa (vegetal).
Produção de papel e celulose A produção nacional de papel no primeiro trimestre atingiu 848.782 toneladas, o que representa um crescimento de 23,77% sobre as 685.795 t produzidas no mesmo período do ano passado. Já a produção de celulose, no trimestre, foi de 668.936 t, contra as 556.539 t produzidas no mesmo trimestre de 1979. Os dados foram fornecidos pelo industrial Horácio Cherkassky, presidente da ANFPC — Associação Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose. No detalhamento das estimativas da produção de papel, segundo Cherkassky, verifica-se que os tipos que tiveram maior incremento foram os papéis industriais e outros, com 111.090 t contra 71.886 t (54,54%) e embalagem, com 416.571 t, contra 322.831 t (29,04%). A celulose de fibra longa teve um crescimento de 9,16% (166.969 t contra 152.963 t) no trimestre, enquanto que a de fibra curta (eucalipto) aumentou 9,16%, tendo a fibra curta branqueada um incremento de
33,09%. Segundo Horácio Cherkassky, "esse desempenho se deve principalmente elevação, prevista, do grau de utili-
zação da capacidade de unidades fabris recém-inauguradas". Ele ressaltou que o crescimento da produção de celulose fibra curta branqueada "está influenciado pela contribuição da ari, cujas atividades em escala industrial começaram no segundo trimestre de 1979." Horácio Cherkassky informou, também, que as exportações de papel e celulose no primeiro trimestre deste ano estão estimadas em 234.000 toneladas, no valor de US$ 96 milhões, contra 157.200 t no valor de US$ 54,9 milhões no mesmo período do ano passado, representando um crescimento da ordem de 49% para o volume de 45% para o valor.
INVESTIMENTOS Os investimentos novos no setor são pequenos. Segundo Cherkassky, o reflexo "do desempenho deSfavorável da economia, possivelmente tenha desestimulado o aporte de recursos em projetos de longa maturação". Não se tem conhecimento de nenhum grande projeto de porte no setor, no momento, e os projetos completados ou em execução "tiveram início há 4 anos".
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Estatuto das comissões técnicas da ABTG 1. FINALIDADE A finalidade desses estatutos é provir as Comissões Técnicas da Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica, ABTG, de regras, as quais possam permitir um trabalho efetivo e eficaz. 2. CONCEITOS
2.01. Toda e qualquer Comissão Técnica da Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica, ABTG, é uma delegação de atividades da Diretoria desta Associação, com os seguintes objetivos: reconhecer, a partir das discussões de técnicos qualificados nas diversas áreas de atuação, os reais problemas que devem ser atacados; resolver, na atuação conjunta de técnicos qualificados, o maior número possível de problemas vigentes nas diversas áreas; e nivelar e harmonizar, pela participação de um maior número de pessoas possíveis, os conhecimentos técnicos em volta de problemas específicos das diversas áreas de atuação. 2.02. As Comissões Técnicas são convocadas pela Diretoria desta Associação e, após sua constituição efetiva têm vida independente na ABTG, referente a temática e soluções. 2.03. Ficam vetadas as Comissões Técnicas apenas o envolvimento em problemas puramente politicos da classe econômica. 2.04. A Diretoria da ABTG deve dar todo o apoio logístico a suas Comissões Técnicas. 2.05. A Diretoria da ABTG tem poder de veto sobre os nomes dos participantes e sobre as decisões, quando implicam em publicações com o nome da Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica. Em caso de controvérsias, cabe Comissão Técnica o recurso junto ao Conselho Diretor desta Associação. 2.06. Os convites iniciais para constituição de uma Comissão Técni26
ca, partem da Diretoria da ABTG, convidando pessoas jurídicas ou físicas, sendo que, após a constituição efetiva da Comissão Técnica, mencionando sempre as organizações a que pertencem. 2.07. A Diretoria da ABTG tem o direito de desconvocar a Comissão Técnica e reconvocar outros representantes, em caso de surgimento de problemas específicos, que impossibilitam ou dificultam de maneira extrema, a conclusão dos assuntos colocados em pauta, assumindo ela, toda a responsabilidade sobre as consequências de tal ato. 3. REGRAS ESPECIFICAS DAS COMISSÕES TÉCNICAS
3.01. Toda a Comissão Técnica dirigida por um Coordenador e um Secretário, propostos pela Diretoria ou pela Comissão e designado sempre pela Comissão. 3.02. A distribuição dos trabalhos entre o Coordenador e o Secretário ficam a critério exclusivo dos dois participantes indicados. 3.03. Após a segunda reunião, no máximo, a Comissão Técnica deve comunicar 'a Diretoria da ABTG os nomes do Coordenador, Secretário e demais Membros Efetivos. 3.04. A aceitação ou não de qualquer novo participante na reunião da Comissão, deve ser decidida pelos Membros Efetivos. 3.05. Os Membros Efetivos da Comissão têm por obrigação básica o comparecimento nas reuniões marcadas. Em caso de impossibilidade de comparecimento, devem proceder da seguinte forma: designar um substituto, pessoa de sua confiança; e pedir a um dos Membros Efetivos da Comissão representá-lo oficialmente. 3.06. Qualquer Membro Efetivo pode pedir a sua exclusão da Comissão Técnica, ou, em caso de cargos específicos pedir a sua substituição.
3.07. 0 Coordenador ou Secretário da Comissão Técnica que se ausentou das reuniões, sem preencher os requisitos do item 3.05. , em duas ocasiões, consecutivas ou não, perde o direito de participação na Comissão Técnica. 3.08. 0 Membro Efetivo da Comissão Técnica que se ausentou das reuniões, sem preencher os requisitos do item 3.05., em duas ocasiões consecutivas ou três alternativas, perde o direito de participação na Comissão Técnica. 3.09. A Comissão Técnica deve ser constituida, no mínimo, por cinco membros, número minim, também, para iniciar as reuniões. 3.10. Não há votação. Os resultados apresentados pelas Comissões Técnicas devem ser na base do consenso. 3.11. A Comissão Técnica pode sugerir a participação efetiva de outros elementos nas reuniões, associados ou não da ABTG, aumentando consequentemente o número de Membros Efetivos. 3.12. A Comissão Técnica pode sugerir participação especial de técnicos, etc., associados ou não à ABTG; para esclarecimentos de determinados
assuntos. 3.13 A Comissão Técnica pode pedir a interrupção das reuniões, para estudar problemas técnicos. 3.14. Toda reunião deve ter uma ata, com uma pauta para a próxima reunião, confeccionada pelo Coordenador e Secretário e colocados na forma final, em papel timbrado, e distribuidos pela diretoria da ABTG. 3.15. Os direitos de publicação sobre as conclusões intermediárias ou finais das Comissões Técnicas são de exclusividade da ABTG. 3.16. Ë tarefa da Diretoria da ABTG trabalhar no sentido da instituição e oficialização de conclusões, padrões, recomendações e textos base de normas, elaboradas pelas Comissões Técnicas. ABIGRAF EM REVISTA
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CONLATINGRAF - 1980
De Ifin Ugarte Centurión (Min. da Ind. e Com. do Paraguai) e Rubens Amat Ferreira (Presidente da Abigraf)
Diretoria da ABIGRAF/SIGESP participou da Assembléia Geral Ordinária da Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica (CONLA.T INGRAF). O ato realizou-se na União Industrial Paraguaia no dia 24 de maio de 1980. Foi eleito Presidente da Mesa, o representante gráfico uruguaio, Lorenzo Chiga. Participaram do encontro representantes da Venezuela, Brasil, Colombia, Argentina, Perú e Uruguai. Antes da instalação da assembléia, as distintas delegações percorreram a sede do Ministério da Indústria e Comércio, onde mantiveram uma entrevista com o Ministro Delfín Ugarte Centurión, o qual ofereceu aos representantes da CONLATINGRAF uma conferência sobre a evolução econômica do país. A CONLATINGRAF agrupou as federações, as associações e os distin7/1980
tos países latinoamericanos. Foi criada em novembro de 1967, em Mar Del Plata, Argentina. Desde então foram realizados 7 (sete) congressos bienais, sendo que o último se efetuou em Montevidéu, Uruguai em novembro de 1979. 0
próximo, ou seja, o oitavo se fará realizar em 1981. Atualmente, a CONLATINGRAF é presidida pelo Uruguai; a Colombia exerce a vice-presidência, e a Secretaria Executiva está radicada em Montevidéu.
De n Ugarte Centurión, Sidney Fernandes e Luiz Carlos da Cunha Vieira Weiss 29
abigraf/sigesp
Normas para matar uma Associação 2 — Se assistir à sessão; encontre falhas nos trabalhos da mesa ou no comportamento dos demais membros.
5 — Não faça mais do que o absolutamente necessário; porém, quando os outros membros estiverem trabalhando com toda a boa vontade e desinteressadamente para que as coisas corram bem, então grite que a sociedade está dominada por uma
3 — Nunca aceite uma comissão porque é mais fácil criticar do que realizar. Apesar de tudo, fique aborrecido se não o nomearem para alguma comissão; porém, se for escolhido, não assista As sua reuniões.
6 — Atrase o papamento de suas contribuições tanto quanto seja possível; ou melhor, não as pague. Não colabore em conseguir novos membros. Deixe que o Secretário o faça.
1 — Não compareça As sessões Se o tempo estiver mau, também não vá. Se comparecer, chegue atrasado.
4 — Se o Presidente pede a sua opinião sobre um assunto importante,
diga-lhe que nada tem a dizer. Depois da sessão, diga a todos como deveriam ser as coisas.
camarilha.
7 — Quando se organiza um banquete, diga a todo mundo que se está dispersando dinheiro, que se vai fazer muito barulho sem conseguir nada. Quando não se organiza
um banquete, diga que a sociedade está morta. 8 — Não procure convite para os banquetes até que todos estejam vendidos. Então proclame que os seus foram esquecidos; se conseguir um convite, não o pague. 9 — Se o convidaram para sentar A mesa da Presidência, recuse modes• tamente; se não o convidarem, peça demissão da sociedade. 10 — Se a sua revista chegar atrasada, ou se não chegar, queixe-se imediatamente ao secretário. (Adaptado da Revista Mexicana de Engenharia e Arquitetura e da Sociedade Médica do Instituto Dermatológico de Guadalajara — México).
O Dia do Gráfico e a Abigraf/Sigesp
Comemorou-se o Dia do Gráfico em 24 de junho aos Empresários classistas entre os quais o Sr. Theobaldo próximo findo com Coquetel oferecido pela Associação De Nigris — Presidente da FIESP/CIESP. Brasileira da Indústria Gráfica Regional de São Paulo, 30
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nossa impressão Uma nova antologia de contos acaba de ser editada em São Paulo.
O PAPEL DO AMOR Edição Especial
Indústrias de Papel Simão S.A.
O PAPEL DO AMOR Edição Especial — Indústrias de Papel Simão S.A. Organização — Edla Van Steen Prefácio — Fábio Lucas Ilustrações — Rai° Cencini
Desta vez, de contos de amor, em duas edições de luxo: uma nacional, em português e outra internacional, em inglês. "Ninguém desconhece que uma das grandes dificuldades para a literatura brasileira ultrapassar fronteiras está exatamente nos problemas da tradução — poucos profissionais habilitados, custo alto por página, investimento sem garantia de retorno, assim por diante" — explica JORGE MALUF, das INDÚSTRIAS DE PAPEL SIMAO S.A. "Produzindo a edição internacional, estamos procurando contribuir para um maior intercâmbio cultural do Brasil com o Exterior". A edição de "0 Papel do Amor" levou um ano para ser feita. A tradução, confiada a Elizabeth Lowe, professora norte-americana estudiosa da literatura brasileira, resultou de excelente qualidade. "Os desafios foram muitos num texto que reúne quinze vozes cantando em claves radicalmente diversas. A minha responsabilidade foi dar textura e relevo a todas essas vozes, numa versão inglesa que também fosse fiel às fortes e essenciais características brasileiras (tanto lingiiísticas quanto de situação)" — diz a tradutora, presente ao lançamento do livro, que foi dado de presente aos clientes da firma de papel. Dentro de alguns dias deverá sair a edição popular do volume pela Editora Cultura, na versão nacional.
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ANlmumi.siN.UsTRIAS
INFORME ESPECIAL Suplemento do Anuário das Indústrias é uma publicação mensal, da Editora Pesquisa & Indústria Ltda..., distribuída a Indústrias, bancos financeiras, empresas de transportes, de prestação de serviços. Redação e Administração: Rua da Consolação, 2.043 CEP 01301 - Tel.: 259-1344 - São Paulo - SP
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Tintas e Vernizes: - cresce 600/°
Sindicato da Indústria de Tintas Vernizes do Estado de São Paulo realizou, nos salões do Nacional Clube, seu jantar anual de confraternização, reunindo a diretoria, os empresários da categoria econômica convidados, registrando-se o comparecimento de cerca de 300 pessoas. ex-governador Laudo Natel esteve presente por alguns momentos, para cumprimentar a todos e particularmente ao anfitrião, Sr. Roberto Ferraíuolo, como faz tradicionalmente nesse evento. Sr. Francisco da Silva Vilela, 1.0 vice-presidente da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, também representou, no ato, o presidente dessas entidades, Theobaldo De Nigris, que se encontrava em Brasilia para receber homenagem em nome da indústria. O Sr. Francisco da Silva Villela, após tal esclarecimento, referiu-se à importância econômica do setor de tintas e vernizes, bem como ao trabalho operoso da diretoria gerida por Roberto Ferraíuolo, na qualidade de presidente do Sindicato da Indústria de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo. GALÃO DE OURO
Em seguida, realizou-se a entrega do "GALÃO DE OURO" aos empresários que durante o ano mais se destacaram em suas atividades no setor. Várias personalidades foram incumbidas de entregar a distinção aos contemplados na seguinte ordem de nomes e empresas: Dieter Bauer, Tintas Coral; Olavo Bertoni, Tintas Wanda; Delison Mont'Alvão Medeiros, por si e Luiz Carlos Giusti, Solvóil; Samuel Levy Cherman, Kauri Sigma Tintas e Resinas; Nor32
maiores e, no caso, evasão de divisas. Outro dos meios é fazer economia de escala e o desenvolvimento que essa escala trás, possibilitando o emprego de técnicas de produção mais aperfeiçoadas, fatores importantes também para o crescimento econômico. Enfim, em 1979, as empresas da categoria econômica tiveram uma boa demanda de seus produtos. Disse que, por sua vez, o crescimento bruto nacional deste ano deveberto Raphael Klechniowsky, idem; rá ficar em torno de 5% a 6% e na e Lauro Cortines Laxe, Tintas União. década de 1980 tal crescimento deverá manter-se ao redor de uma CRESCIMENTO média de 7% ao ano. A esperança do O presidente Ferraíuolo agradeceu setor de tintas, no caso, 6 de que o as palavras do Sr. Francisco Vilela e seu crescimento tem sido correlato. a representação que fazia do presi- Se houver, como tem havido e se dente Theobaldo De Nigris, acen- prevê oficialmente, o desenvolvimentuando, depois, que a previsão feita no to de todos os demais setores para ano passado tocante ao crescimento compor o índice bruto nacional é do setor, felizmente foi atingida neste evidente que o de tintas e vernizes, exercício, alcançando o índice de que atende a inúmeras áreas de con5%. Relativamente a 1980, qualquer sumo, também crescerá pelo menos tentativa de futurologia é problemá- em idêntica proporção. fica a esta altura do agravamento da Mas o "quadro negro" que pintara crise econômica mundial tendo na não deve ser razão para pessimismo. crista, como sempre, o petróleo. E no Devemos ver a situação com as momento a crise sofre um processo outras cores, graças à capacidade de de exarcebação descontrolada. Mas absorção que temos no tangente a devemos encará-la de frente e lutar crise e dificuldades. Ainda agora contra os seus efeitos danosos, acele- estamos realizando esforços para rando a política de substituição de encontrar saídas para o problema importações cada vez mais, porque energético nacional, com a perspecpreços maiores representam despesas tiva de substituição do petróleo e derivados por fontes alternativas que o Pais possui em potencialidade. Embora seja dificil construir um prognóstico correto para o desenvolvimento da economia em 1980, os empresários, usando de imaginação e criatividade, saberão enfrentar os problemas, especialmente os relativos ao suprimento de matérias-primas Presidentc Roberto Ferraiuolo da Indus. importadas e novas medidas monetatria de Tintas e Vernizes ristas tendentes a aplacar a inflação, na área governamental. Acentuou Ferraíuolo ser necessário substituir "esse quadro negro pela alegria das cores", pois é com ânimo forte e espirito de perseverança que vimos encontrando as soluções para nossas dificuldades, ao longo do tempo. Ao finalizar e agradecer, Roberto Ferraíuolo disse uma palavra de saudade sobre o companheiro DominFerraiuolo entrega o Galão de Ouro gos Potomate, recentemente falecido. ao Sr. Nadir Dias Figueiredo ABIGRAF EM REVISTA
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"A qualidade da impressão que caracteriza esta casa foi alcançada com muito trabalho, técnica e dedicação, e com uma rigorosa seleção dos homens, equipamentos e materiais gráficos. Venho acompanhando os esforços do pessoal da Renner nestes últimos 10 anos e, modéstia parte, ajudei-os a desenvolver suas tintas, que hoje são de qualidade comparável das melhores tintas estrangeiras que eu conheço. Agora, juntos, Gráficos Brunner e Renner, imprimimos com padrão internacional de qualidade. Os Direitos A utorais desta foto foram doados ci Academia Brasileira de História.
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Catu 1/4 Dist. cilíndrica Funtimod 1/4 Dist. Cilíndrica Catu-mirim 1/8 Platina
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1/8 leque 1975 1/8 leque 1968 1/8 leque 1972 Cilíndrica 57x82 - 1973
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ABIGRAF EM REVISTA
senai
Oswaldo Palma na 7a STAG O Secretário do Comércio, Indústria, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, Osvaldo Palma, já confirmou a sua participação na 7.a Semana Tecnológica de Artes Gráficas (STAG), prevista para o período de 20 a 24 de outubro, na Escola SENAI de Artes Gráficas `Theobaldo De Nigris", em São Paulo. O Secreo- tário ministrará a palestra de encerramento da Semana, falando sobre o tema "Desenvolvimento Tecnológico para o Setor Gráfico". O tema central da Semana — "Qualidade e Produtividade" — foi desdobrado em subtemas, como "Matérias-Primas e seus Custos em Função das Exigências de Mercado", "Sistema de Racionalização na Re-
produção" e "Evolução Tecnológica dos Equipamentos Gráficos", e também em temas mais específicos, como "A Nova Aplicação de Retícula para a Foto-Reprodução". O professor Emilio Gerboni, da Itália, e o Dr. Wolf-Dieter Menz, da República Federal Alemã, também já confirmaram presença na 7.a STAG, que contará ainda com a participação de outros técnicos internacionais e ligados a empresas privadas que atuam no Brasil, como a Kodak e a Du Pont. Os interessados em se inscrever na 7.a STAG devem procurar a Escola SENAI "Theobaldo De Nigris", na Rua Bresser, 2315, Mooca, São Paulo — SP. Telefones: 292-1952 e 264-9831.
Jurandyr de Carvalho, Diretor da Escola SENAI "Theobaldo De Nigris" e membro da Comissão Organizadora da 7. STAG
Costura industrial e pesponto de calçados 0-E N
Mais duas Unidades Móveis de Treinamento do SENAI/SP iniciaram suas atividades, em abril último, destinadas ao preparo rápido de mão-de-obra industrial: uma para a ocupação de Pesponto de Calçados, instalada em Birigui para atender 7/1980
inicialmente à empresa Popi — Indústria e Comércio de Calçados; e outra para a ocupação de Costura Industrial que atenderá à região de São José do Rio Preto. Atualmente o SENAI conta com 24 Unidades Móveis para os seguintes setores
industriais: Mecánica Diesel(2), Eletricidade(4), Solda(4), Costura Industrial(5), Hidráulica(3), Pesponto de Calçados(2), Automatização Pneumática(2), Torno Automático(1) e Carpinteiro de Obras(1). 35
senai .•
Senai debate PMEs A busca de novas formas de apoio às empresas de pequeno e médio porte, através do estabelecimento de diretrizes visando dinamizar a formação de mão-de-obra profissional para este setor industrial, foi o tema central da XXIII Reunião Nacional de Diretores do SENAI, realizada de 19 a 23 de maio último em Porto Alegre. O evento foi organizado e coordenado pelo Departamento Nacional da Entidade. Foi realizado paralelamente o encontro de Chefes de Divisão e de outros técnicos ligados aos setores de Ensino e Treinamento do SENAI em todo o Brasil, que abordou,
entre outros temas, os trabalhos de implantação do Sistema Modular de Ensino em todas as unidades da rede SENAI de ensino, bem como uma nova política para os Cursos de 2.° Grau. Representando o Departamento Regional de São Paulo, participaram do evento o professor Paulo Ernesto Tolle (Diretor Regional), o professor João Baptista Salles da Silva, Coordenador do Ensino e Treinamento, além de Vicente Amato e Aécio Batista de Souza, respectivamente Chefes da Divisão de Ensino e Divisão de Assistências às Empresas.
Racionalização de combustível A necessidade de economizar derivados de petróleo motivou o SENA I de São Paulo a implantar um Programa de Treinamento sobre Combustão Industrial, num esforço de racionalização de combustíveis utilizados nos processos industriais. Destinado a operadores, técnicos e supervisores que atuam nas áreas de processos de geração e conservação de energia, o Programa envolve setores industriais que
Roberto Mange Há 25 anos — em 31 de maio de 1955 — falecia o engenheiro Roberto Mange, um dos idealizadores do SENAI. Nascido em Genebra (Suíça), em 1885, veio para o Brasil em 1913. Lecionou na Escola Politécnica de São Paulo durante 40 anos, tendo recebido os títulos de Professor Emérito e de Cidadão Brasileiro. Foi o primeiro Diretor Regional do SENAI em São Paulo, tendo deixado seu nome ligado tanto à Instituição quanto à Escola do SENAI de Campinas, de que é Patrono.
utilizam óleo combustível em seus processos, tais como papel e celulose, cerâmica, têxtil, siderurgia, metalurgia e cimento, entre outros. As indústrias interessadas no Treinamento podem dirigir-se à Divisão de Assistência As Empresas do SENAI, na Avenida Paulista 750 (telefone 289-8022) ou algum dos Centros de Formação Profissional da rede SENAI em todo o Estado.
35 Anos de Senai, em Mogi das Cruzes
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As oficinas da Escola SENAI "Nami Jafet em Mogi das Cruzes"
A Escola SENAI "Nami Jaf et", de Mogi das Cruzes, comemorou o 35.° aniversário de sua instalação, promovendo, de 22 a 26 de maio, a II Exposição de Trabalhos Industriais, com a participação de 17 indústrias e visitada por mais de 10 mil pessoas. Estiveram presentes a solenidade o vice-prefeito Alvaro Campos Carneiro e o Diretor do CIESP Sansho Ueno. ABIGRAF EM REVISTA
411
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Inovação no renovamento
de Quad Panel
O fator mais importante em estabelecer Spin Physics, Inc de San Diego, California, como lider reconhecido no seu campo é o provimento de serviços de alta qualidade em renovar unidades de cabeças de video quadruplex, para a industria mundial de televisão e rádio difusão. Através do desenvolvimento e aplicação de um material magnético único usado no renovamento de cabeças de video quad, Spin Physics tem consistentemente conseguido aumentar a vida útil das mesmas entre 3 a 5 vezes, ao mesmo tempo que conseguiu obter os seus clientes economias de custo do teor de 40%. Este material especial — zinco-manganês, ferrite prensada a quente — oferece uma eficiência magnética muito superior, duração excepcional e redução da taxa sinal-ruido de cerca de 2-3 db. Durante pesquisa e desenvolvimento neste campo, Spin Physics debruçou-se especialmente no planeamento e desenho de técnicas de fabrico e manufactura de alta precisão e métodos rigorosos de controle de qualidade. Adaptando um processo fabril único ao seu material especial de ferrite, Spin Physics consegue assim oferecer cabeças 7/1980
renovadas que ultrapassam o funcionamento e qualidade de qualquer outro tipo no mercado. Spin Physics especializa-se na renovação de Ampex Mark X e Mark XV e paineis de alta banda RCA. A companhia oferece tambem serviços de revisão e restauro de Mark X e Mark XV e transformação de paineis de rolamentos de esferas em rolamento pneumáticos, embora não ofereça renovação de paineis de rolamentos de esferas. Existem, à escolha, os três formatos estandardizados de renovação: 1)NTSC; 2)PAL/PAL-M e 3)SECAM. "Spin Physics tem sido capaz de fornecer a industria de difusão e televisão com cabeças quad renovadas capazes de trabalhar continuamente, sob condições controladas, durante bastante mais de 1.000 horas, muitas delas tendo atingido para cima de 3.000 horas" disse David Franssens, Director de Produtos Video da Spin Physics. "Em condições normais a vida útil das cabeças renovadas foi aumentada em até 10 vezes a vida operacional média." A Spin Physics fornece regularmente cabeças quad para tais companhias como: British Broadcasting
Corporation (BBC) em Londres; NBC (National Broadcasting Corporation) em Burbank, California, onde as cabeças fornecidas tiveram um aumento da vida útil de entre 275 e 1700 horas ou mais; CBS (Columbia Broadcasting Service) em Nova !argue; CBC (Canadian Broadcasting Corporation) no Canadá; Rádio Televisão Malaia; Comissão de Difusão Australiana; Rádio Televisão Sueca; Televisão da Nigéria; Televisão Búlgara e muitas outras companhias de difusão espalhadas pelo mundo inteiro. Disse William Heywood, Vice-Presidente de Vendas da Spin Physics: "Fabricando cabeças magnéticas a partir de matérias primas básicas — usando técnicas especiais e próprias dum produto exclusivo, assim como facilidades próprias exclusivas — Spin Physics foi capaz de obter e oferecer consistência e controle total na qualidade do produto final. Combinando isto com técnicas de fabrico exatas, fomos capazes de aumentar extraordinhriamente a vida útil do produto". Cabeças quad são enviadas a Spin Physics onde cada montagem de cabeça video é retrabalhada e transformada de acordo com as especificações altamente exigentes da companhia. O processo completo de remontagem, inclui numerosos testes e pontos de controle, leva em geral menos de três semanas. As cabeças renovadas são garantidas durante 500 ou 1.000 horas de trabalho, segundo o tipo. A divisão Quad Head da Spin Physics está localizada num edificio de 60.000 pés quadrados em San Diego, California, empregando mais de 350 operários. A companhia é uma subsidiaria integral da companhia Eastman Kodak desde 1972. Dedicação ao mercado e um programa forte de pesquisa e desenvolvimento destinado a obter prolongamento de duração e melhoramentos em cabeças quad, auguram bem para o futuro positivo de Spin Physics. 37
Existem 86 maneiras de alguém perder a visão por lesão na córnea. Mas só uma maneira de recuperar essa visão: um transplante de córnea. Todos nós podemos precisar de um transplante de córnea, um dia.Todos nós devemos ser doadores do Banco de Olhos, hoje.
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Doe seus olhos ao Banco de Olhos. A inscrição também pode ser feita pelo Tel.: 70-0028
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jurídico Trabalhista
da União, com antecedência minima de trinta (30) dias. Art. 3.° — A correção efetuar-seCORREÇÃO AUTOMÁTICA -á segundo a diversidade das faixas DOS SALÁRIOS salariais e comulativamente, observados os seguintes critérios: Decreto 84.560, de 14-3-80, que regulamenta a Lei 6.708/79, que disI — até três (3) vezes o valor do põe sobre a correção automática maior salário mínimo vigente 'a época dos salários e modifica a política do reajustamento, multiplicando-se o salarial. salário ajustado por um fator cor(Vide em 3-50-50 — CORREÇÃO AUTOMÁTICA DOS SALÁRIOS — respondente a 1.1 da variação semesSALÁRIO-MÍNIMO, o Boletim (NCOtral do Indice Nacional de Preços ao LA B-46-1.463/79-25.) Consumidor; DECRETO N.° 84.560, II — de três (3) a dez (10) saláDE 14 DE MARÇO DE 1980 rios mínimos aplicar-se-á, até o limite Regulamenta a Lei n.° 6.708, do inciso anterior, a regra nele de 30 de outubro de 1979, que contida e, no que exceder, o fator dispõe sobre a correção auto- 1.00; mática dos salários, modifica a III — acima de dez (10) salários política salarial e dá outras mínimos aplicar-se-ão as regras dos providências. incisos anteriores até os respectivos O Presidente da República, no limites e, no que exceder, o fator 0.8. § 1.0 — Para os fins deste artigo, uso das atribuições que lhe confere art. 81, item III, da Constituição, a Fundação Instituto Brasileiro de tendo em vista o art. 22, da Lei Geografia e Estatística publicará, n.° 6.708, de 30 de outubro de 1979, mensalmente, a variação do Indice Nacional de Preços ao Consumidor, decreta: Art. 1.0 — O valor monetário dos ocorrida nos seis (6) meses anteriores. § 2.° — A requerimento de entisalários será corrigido, semestralmente, de acordo com o Indice dades sindicais ou requisição dos Nacional de Preços ao Consumidor, órgãos da Justiça do Trabalho, a observadas as disposições da Lei n.° Fundação Instituto Brasileiro de 6.708, de 30 de outubro de 1979, e Geografia e Estatística prestará os pertinentes esclarecimentos relativos do presente Decreto. apuração do 1ndice Nacional de Art. 2.° — O Indice Nacional de Preços ao Consumidor corresponderá Preços ao Consumidor. Art. 4.° — O empregado dispenestimativa das variações ocorridas nos preços dos produtos consumidos sado, sem justa causa, no período de por famílias com rendimento mone- trinta (30) dias que anteceda a data tário disponível de até cinco (5) de sua correção salarial, terá direito indenização adicional equivalente a salários mínimos. § 1. 0 — A seleção e coleta de um salário mensal, seja ele, ou não, dados, bem como os cálculos neces- optante pelo Fundo de Garantia do sários ao estabelecimento desse índice Tempo de Serviço. serão de responsabilidade da Funda§ 1. 0 — A indenização referida ção Instituto Brasileiro de Geografia no caput não sofrerá descontos relaEstatística. tivos à contribuição previdênciária § 2.° — Dentro de trinta (30) para o TAPAS e Imposto de Renda, dias da vigência deste Decreto, a assim como não servirá de base para Fundação Instituto Brasileiro de depósito do Fundo de Garantia do Geografia e Estatística fará publicar Tempo de Serviço. as metodologias de cálculo dos indi§ 2.° — A indenização referida ces e de obtenção dos cadastros de no caput corresponderá ao salário produtos e de locais de compra, assim mensal na data da comunicação da como os pesos utilizados na apura- dispensa. ção do índice referido no caput. Art. 5.° — O aumento dos sal᧠3.° — As alterações que a Fun- rios poderá ser estipulado por condação Instituto Brasileiro de Geogra- venção, acordo coletivo ou sentença fia e Estatística vier a proceder nas normativa, com fundamento no acrésmetodologias e pesos mencionados no cimo verificado na produtividade da parágrafo anterior deverão ser prece- categoria profissional. didas de publicação no Diário Oficial § 1.0 — Poderão ser estabelecidos 7/1980
percentuais diferentes para os empregados, segundo os níveis de remuneração. § 2.° — A convenção coletiva poderá fixar níveis diversos para o aumento dos salários, em empresas de diferentes portes, sempre que razões de caráter econômico justifiquem essa diversificação, ou excluir as empresas que comprovarem sua incapacidade econômica para suportar esse aumento. § 3.° — Será facultado à empresa não excluída do campo de incidência do aumento determinado na forma deste artigo comprovar, na ação de cumprimento, sua incapacidade econômica, para efeito de sua exclusão ou colocação em nível compatível com suas possibilidades. § 4.0 — As empresas empregadoras não poderão repassar, para os preços dos produtos ou serviços, o aumento de custo decorrente do aumento de salários a que se refere o caput deste artigo, salvo por Resolução do Conselho Interministerial de Preços (CIP). Art. 6.° — O acréscimo de produtividade a que se refere o art. 5.° diz respeito ao aumento da produção decorrente apenas do melhor desempenho do trabalhador. Art. 7.° — As empresas públicas, as sociedades de economia mista de que a União Federal ou qualquer de suas autarquias detenha a maioria do capital social, as empresas privadas, subvencionadas pela União ou concessionárias de seus serviços, e ainda as entidades governamentais cujo regime de remuneração de pessoal não obedeça integralmente ao disposto na Lei n.° 5.645, de 10 de dezembro de 1970, somente poderão celebrar acordos coletivos de trabalho de natureza econômica ou conceder aumento coletivo de salários nos termos das Resoluções do Conselho Nacional de Política Salarial. § 1. 0 — As disposições deste artigo aplicam-se aos trabalhadores avulsos, cuja remuneração seja disciplinada pelo Conselho Nacional de Política Salarial. § 2.° — Quando se tratar de trabalhadores avulsos da orla marítima subordinandos h Superintendência Nacional da Marinha Mercante (SUNAMAM), compete a esta rever os salários, inclusive taxas de produção. 39
jurídico Art. 8.° - Os dirigentes das entidades mencionadas no caput do art. 7.° que, sem prévia concordância do CNPS, firmarem acordos coletivos de trabalho de natureza econômica ou concederem aumento coletivo de salário, poderão ser responsabilizados pelo acionista controlador ou pela entidade a que se vinculem na forma do Decreto-lei n.° 200, de 25 de fevereiro de 1967, pela despesa que for acrescida A empresa. § 1. 0 - As propostas de negociacão ou de concessão de aumento coletivo deverão ser formalizadas por escrito, com cópia remetida ao CNPS. § 2.° - Das decisões do CNPS, se inconformada a empresa, caberá recurso ao Presidente da República, se inconformados os empregados, caberá recurso A Justiça do Trabalho. Art. 9.° - Os adiantamentos ou abonos concedidos pelo empregador, antes ou após a vigência deste Decreto, serão deduzidos da correção salarial. § 1. 0 Os adiantamentos ou abonos mencionados no caput, quando superiores A primeira correção, terão o percentual excedido deduzido na correção seguinte. § 2.° - As alterações salariais havidas por força de elevação do salário mínimo serão objeto de compensação, por ocasião da correção salarial seguinte. Art. 10 - Os salários resultantes da correção devida nos termos do art. 15 da Lei 6.708, de 30 de outubro de 1979, servirão como base para a nova correção a ser procedida na data-base. Art. 11 - A partir de 1.0 de janeiro de 1981, poderá ser estabelecida periodicidade diversa da prevista no art. 1. 0 deste Decreto. Art. 12 - As disposições deste Decreto aplicam-se As autarquias criadas por lei, com atribuições de fiscalização do exercício de profissões liberais, que não recebam subvenções ou transferências à conta do orçamento da União. Art. 13 - As disposições do presente Decreto não se aplicam aos servidores da União, do Distrito Federal, dos Territórios, dos Estados e dos Municípios e de suas autarquias submetidos ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho. Art. 14 - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação. 40
Brasilia, 14 de março de 1980; 159.° da Independência e 92.° da República. João Figueiredo Murilo Macedo Antônio Delfim Netto (DOU-I de 17/3/80, págs. 4.722/3). FGTS -
PRESTAÇÕES
DA CASA PRÓPRIA Decreto n.° 84.509, de 25-2-80, que dá nova redação ao "caput" do art. 36 do Decreto 52.820, de 20-12-66. (Vide em 3-50-100 - FGTS - PRESTAÇÕES DA CASA PRÓPRIA. os Boletins fNCOLA B 4-107/67-12 e B-2-69/80-25.)
DECRETO N.° 84.590, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1980 Altera o Regulamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (F .G.T .S.)
O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o art. 81, item III, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n.° 6.765, de 18 de dezembro de 1979, decreta: Art. 1.0 - O art. 36, "caput" do Regulamento do Fundo de Garantia T. S.), do Tempo de Serviço (F. G .T aprovado pelo Decreto n.° 52.820, de 20 de dezembro de 1966, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 36 - A utilização da conta vinculada para aquisição de moradia própria é assegurada ao empregado que contar 5 (cinco) anos de serviço na mesma empresa ou em empresas diferentes, na condição de optante pelo regime do F.G.T.S., para o fim de reduzir, amortizar ou liquidar o valor de financiamento concedido por Agente do Sistema Financeiro da Habitação (S.F.H.), bem como para pagamento das respectivas prestações, na conformidade das instruções expedidas pelo B .N.H .". Art. 2.° - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, 25 de fevereiro de 1980; 159.° da Independência e 92.° da República. João Figueiredo Mário David Andreazza (DOU-I de 26/2/80, pág. 3.484). JORNADA DE TRABALHO ilegal a absorção das 11 horas de repouso entre as jornadas pelas 24 horas do descanso semanal.
E ilegal a absorção das 11 horas de repouso entre as jornadas pelas vinte e quatro horas do descanso semanal remunerado. O trabalho efetuado em desrespeito a isso é extraordinário e como tal deve ser remunerado, mas não em dobro. TST-Ac. 3.' T-2206/79 - unanimidade - (Proc. RR-1482/79 - TRT 2.' Região) Rel. Min. Coqueijo Costa - Publicado em sessão de 05/03/80 e D. J.U. 13/03/80. pág. 1347. CONTADOR AUTÔNOMO Não pode representar a empresa como preposto.
Contador autônomo não representa a empresa como preposto. Agravo desprovido. TST-Ac. 3.' T-2133/79 - unanimidade - (Proc. AI-1905/79 - TRT 2. Região) Rel. Min. Expedito Amorim - Publicado em sessão de 05/03/80 e D.J.U. 13/03/80. pág. 1341. DESCONTO SALARIAL Só na ocorrência de dolo ou estipulação contratual pode o empregador efetuar descontos.
Só na ocorrência de dolo ou estipulação contratual pode o empregador efetuar descontos nos vencimentos de seus empregados por danos por estes causados. A culpa, por negligência, imperícia ou imprudência, não gera, o direito ao desconto do prejuízo causado pelo empregado. Ac. 416/80 - TRT-RJ. 1.' Região (Proc. RO-6644/79) unanimidade - Rel. Juiz Flávio Rodrigues Silva - Publicado em sessão de 18/03/80. DIARISTA QUE TRABALHA QUATRO DIAS POR SEMANA O empregado diarista que trabalha apenas quatro dias por semana faz JUS ao descanso na forma do art. 7.°, da Lei 605/49.
Em recurso, a que deu provimento, por maioria, decidiu o Tribunal: "0 empregado diarista que trabalha apenas quatro dias por semana, faz jus ao descanso na forma do artigo 7 •0 , "a", da Lei n.° 605/49." - Acórdão 2.177, de 5/3/79, da 3. Turma do TST, no RR-3.564/78 (Rezende Puech, Rel.). - DJU de 13/3/80, pág. 1.345. ABIGRAF EM REVISTA
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Regionais da ABIGRAF Bahia - Sergipe
Pernambuco
Rua Chile, 22 - Sala 1401 Presidente:
Avenida Cruz Cabugá, 84 - 1.° andar
ULISSES DE CARVALHO GRAÇA Empresa: Comercial Gráfica Reunida Editora S/A. Avenida Frederico Pontes, 94 - Fones: (0712) 2-1650/1875 CEP 40000 - Salvador - BA
Presidente: JOSE MARIA RODRIGUES DA SILVA Empresa: Gráfica Olinda Ltda. - Olinda - PE Av. Cruz Cabugá, 84 - Fones: (0812) 224298/3467 CEP: 50000 / Recife / PE
Ceará Rua Senador Pompeu, 754
Presidente: LUIZ CARVALHO FILHO Empresa: Rua Barão do Rio Branco, 1302 - Fone: 226-9056 CEP 60.000 Fortaleza - CE
Goiás Rua 105 n.° 385 - Loja I - Setor Sul - Fone: (062) 2244417 - 74000 GOIÂNIA - GO
Rio Grande do Sul Travessa Francisco Leonardo Truda, 40 - 19. 0 andar - (Sede)
Presidente: HENRY VICTOR SAATKAMP Rua Uruguai, 35 - 4.° andar - Salas 440/47 - (Secretaria) Fones: (0512) 24-9478/7349/2520 - ramal 008 Empresa: Indústria Gráfica de Embalagens S/A. Av. dos Gaúchos, 443 - Fones: 41-2402/3322/3554/1826 CEP 90000 - Porto Alegre - RS
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JOSE ROCHA MOREIRA Empresa: Gráfica Piratininga Ltda. - Rua Quatro, 341 Fone: (062) 224-4417 - CEP 74000 - Goiânia - GO
Minas Gerais Rua Rio de Janeiro, 243 - Sala 701 - Fones: 222-6081/4-0402
Presidente: SIDNEY DE MORAES Empresa: Minas Gráfica Editora - Rua Timbiras, 2062 Fone: 226-4822 - CEP 30000 - Belo Horizonte - MG
Rio de Janeiro Av. Brasil, 15.671 - Lucas - Fones: 230-4171/4747/391-1748 Presidente em Exercício:
RENATO PACHECO AMERICANO Empresa: IBGE (Gerente do Serviço Gráfico) Av. Brasil, 15.671 - Lucas - CEP 20000 - Rio de Janeiro - RI
Santa Catarina Caixa Postal, 182
Paraiba
Presidente: UDO WAGNER
Presidente: LOURENÇO MIRANDA FREIRE
Empresa: Miranda Freire Comércio e Indústria S/A Praça Antonio Rabelo, 12 - Fones: 2214355/4144 Fone: Fábrica 221-3118 - Caixa Postal, 36 - CEP 58000 João Pessoa - PB
Empresa: Gráfica Avenida Ltda. - Av. Getúlio Vargas, 350 Fones: (0473) 72-0772/0592 - CEP 89500 - Jaraguá do Sul - SC
São Paulo Paraná Rua José Loureiro, 464 - 9.° andar - cj. 91 - Fone: (041) 223-3705
Presidente: CRISTOVAM LINERO SOBRINHO
Empresa: Gráfica Vitória - Rua André de Barros, 216 Fone: 32-4482 - CEP 80000 - Curitiba - PR 7/1980
Rua Marqês de 1tu, 70 - 12.° andar Fones: 2314733/4143/4923/4353
Presidente: HENRIQUE NATHANIEL COUBE Empresa: Tilibra S/A. - Comércio e Indsútria Gráfica Rua Bertolina Maria, 7/21 - Vila Vermelha - CEP 04298 Sao Paulo - SP 41
Diretorias
Delegados no Estado de São Paulo ADAMANTINA
Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional do Estado de São Paulo Presidente: Henrique Nathaniel Coubé Vice-Presidente: Rubens Amat Ferreira 2.* Vice-Presidente: Sidney Fernandes Secretário: Antonio Bolognesi Pereira 2.. Secretário: Dráusio Basile Tesoureiro: Waldyr Prio III 2.. Tesoureiro: Jose' Aldar Filho Suplentes:
Jose Bignardi Neto Wilson Siviero Renato Foronl Isaias Spina Arthur Andreottl Ayrton Perycles Conde Jose Luiz Spinola Conselho Fiscal: Homero VIliela de Andrade Vitto José Clasca José Raphael Firmino Tiaccl Suplentes: Osmar Matavelli Paulo Tavit Panossian Basilio Artero Sanches
Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo Presldente: Rubens Amat Ferreira Vice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube Secretário: Sidney Fernandes 2.• Secretário: Jose Aidar Filho Tesoureiro: Irineu Thomaz 2.. Tesoureiro: Waldyr Priolli Diretor Relações Públicas: Pery Bomeisel Suplentes: Antonio Bolognesi Pereira Arlindo Spina Dráusio Basile Homero VIllela de Andrade Ernanl Parise Jose Bignardi Neto Renato Foronl Conselho Fiscal: Jose Raphael Firmlno Tiaccl Francisco Teodoro Mendes Filho Vitto José Clasca Suplentes: Airton Conde Wilson Siviero Bernardo Sinatro Delegados representantes Junto h FIESP: Theobaldo De NigrIs Homem Villeia de Andrade Suplentes: Sidney Fernandes Dráusio Basile Secretaria: das 8 às 11,30 e das 13 ás 17 horas Aos sábados não há expedlente. Secretário Geral Elias Valentir Departamento Jurídico: Dr. Antonio Fakhany Junior Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Dra. Rose Marla PrioIli Defesa dos associados na Justiça do Trabalho: Informações trabalhistas e fiscais, cfvels e criminals.
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Irmãos Brandini Avenida Rio Branco, 94 Diretor: VALENTIM BRANDINI
ARARAQUARA, SP Domingos Ferrari & Cia. Ltda. Rua São Bento, 1134 — Fone: (0162) 22-1386 Diretor: JOSE EDUARDO FERRARI
BRAGANÇA PAULISTA, SP Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1544 — Fones: 433-2919/0868 Diretor: ADARVE HERNANDES ACEDE
CAMPINAS, SP Geraldo de Souza & Cia. Ltda. Rua Armando Saltes de Oliveira, 650 — Fone: (0192) 51-7197 Diretor: ANTONIO CARLOS DE SOUZA
FRANCA, SP Ricardo Pucci Ltda. Indústria
e Comércio
Praça das Bandeiras, 1.077 — Fone: (016) 722-8700 Diretor: ELVIO PUCCI
ITU, SP
Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Gildo Guarnicri, 283 — Fones: 482-2894/2944/2969 Diretor: GILDO GUARNIERI FILHO
JUNDIAÍ, SP Cia. Litográfica Araguaia Rua XV de Novembro, 320/344 — Fones: 436-3582 — 434-4848 Diretor: RUBENS ROBERTONI
LINS, SP Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 — Caixa Postal, 153 — Fortes: (0145) 22-3900 Diretor: ALBERTO JUAN REMBADO
32-1668
LONDRINA, PR Gráfica Ipê S/A. Rua Duque de Caxias, 161 — Fone: (0432) 23-1350 Diretor: ALCEU MALUCELL1
SÃO JOSE DO RIO PRETO, SP Giovinazzo Tipografia e Papelaria Ltda. Rua Prudente de Moraes, 2951 — Fone: (0172) 32-8185 Diretor: VICENTE FRANCISCO GIOVINAZZO
SANTOS, SP Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da Republica, 20/21 — Fone: (0132) 34-7417 Diretor: AFONSO FRANCO
SÃO BERNARDO DO CAMPO, SP Bandeirante S/A. Indústria Gráfica Rua Joaquim Nabuco. 351 — Fone: 452-3444 Diretor: MARIO DE CAMARGO
TAUBATE, SP Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 — Fone: (0122) 32-2835 Diretor: JOEL ROSS! QUERIDO
BAURU, SP Gráfica Bauru Rua Ezequiel Ramos, 1260 — Fone: (0142) 22-4467 Diretores: Alcides Bonora e José Esperidião ABIGRAF EM REVISTA
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