Revista Abigraf 032

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ANO III - NÚMERO 32 - JULHO 78

PALESTRA SOBRE O MERCADO DE PAPEL E CELULOSE AUMENTO DA PRODUTIVIDADE NO SETOR OFFSET FIESP/CIESP EM NOTÍCIAS ATUALIDADES ABIGRAF/SIGESP

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ASSOCIACA BRASILEIRA DA INDOSTF GRÁFICA

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REGIONAL DO ESTA DE SAO PAULO


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A DAFFERNER caminha a passos largos para a concretização de seus objetivos. A cada ano novas metas vão sendo conquistadas e consolidadas, sempre com o intuito de melhor atender ao "Parque Gráfico Nacional", no que se refere a máq uinas, equipamentos gráficos e serviços especializados de assistência e orientação técnica a todos os produtos ofere cidos. A opinião geral dos clientes da DAFFERNER é que esta deveria ampliar sobremaneira a sua linha de produtos, pois a eficiência técnica administrativa da Empresa está definitivamente comprovada e acreditada por todos aqueles que direta ou indiretamente a conhecem. Decidiu-se, portanto, criar uma Divisão de Representações de Vendas para máquinas e equipamentos gráficos para complementar a sua atual linha de fabricação. A idéia foi bem aceita, não só pelos clientes, bem como por vários fabricantes estrangeiros que se int eressaram em entregar 6 DAFFERNER todos os seus produtos para a possível representação. A opção da DAFFERNER, todavia, foi dada às máquinas POLYGRAPH de procedência alemã (DDR), sobejamente conhecida no Brasil. A POLYGRAPH EXPORT é uma Empresa que concentra a atividade de vendas de várias fábricas da DDR e, portanto, a que oferece a mais variada linha de produtos para o Parque Gráfico Mundial.

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Expediente ABIGRAF EM REVISTA Órgão oficial da Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional do Estado de S.Paulo. Registrada no 29 Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Comarca da Capital do Estado de S. Paulo, República Federativa do Brasil, sob número de ordem 915, no livro B, n9 02 da Matrícula de Oficinas Impressoras, Jornais e outros Periódicos. Publicação registrada no Departamento de Polícia Federal Divisão de Censura de Diversões Públicas de São Paulo sob n9 1.517-P, 209/73.

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EM REVISTA

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Redação e Administração: Rua Marquês de ltu, 70 129 andar — Telefones: 32-4694, 34-8269, 35-8788 e 37-0724. Telegr.: "AB !GRAF" — CP.7815 01223 — São Paulo, SP, Brasil. Direção Administrativa: Rubens Amat Ferreira Diretor-Presidente Consultores Técnicos: Dráusio Basile José Ferrari Thomaz Frank Caspary Supervisão Editorial e Comercial: Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Redação: Saulo Barros — MTPS n9 8312 Programação Visual, Composição e Impressão: Rettec — Reproduções Gráficas, Traduções e Edições TécnicoCientíficas Ltda. Largo do Pa içandu, 72 — 39 Tels.: 227-4311 e 227-9085.

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PALESTRA SOSRE O MERCADO DE PAPEL E CELULOSE AUMENTO OA IROOUTIVIDADE NO SETOR OEMS SIESS/CIESS EM NOTICIAS ATUALIDADES ASIORAF/SIGESE

0111 Capa:

Cria pio e arte dos alunos da Escola SENA1 "Theobaldo de Nigris".

Sumário Editorial

3

Cartas

5

Situação do Mercado Nacional de Papel e Celulose

6

O Aumento da Produtividade nas Máquinas Offset

10

F1ESP/CIESP em Notícias

14

Atualidades ABIGRAF/SIGESP

14

Flashes

15

Noticiário SENAI

19

Bolsa de Máquinas Nossa Impressão

24

Setor Jurídico

28

Delegados no Estado de São Paulo

30


A

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Diretoria

Editorial

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de São Paulo DIRETORIA Presidente: Rubens Amat Ferreira Vice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube 29 Vice-Presidente: Sidney Fernandes Secretário: Antonio Bolognesi Pereira 29 Secretário: Drausio Basile Tesoureiro: Waldyr Priolli 29 Tesoureiro: José Aidar Filho Suplentes: José Bignardi Neto Wilson Siviero Osmar Matavelli Isaias Spina Arthur Andreotti Ayrton Perycles Conde Orestes Romiti Conselho Fiscal: Homero Villela de Andrade Vitto José Ciasca José Raphael Firmino Tiacci Suplentes: Basilio Artero Sanches Renato Foroni Manoel Galego Fornielis SINDICATO DAS INDUSTRIAS GRÁFICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA

Presidente: Rubens Amat Ferreira

V ice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube

Secretário: Sidney Fernandes

29 Secretário : José Aidar Filho

Tesoureiro: Irineu Thomaz

29 Tesoureiro: Waldyr Priolli Diretor Relações Públicas: Pery Bomeisel Suplentes: Antonio Bolognesi Pereira Arlindo Spina Drausio Basile Homero Villela de Andrade João Anastácio Godoy José Bignardi Neto Renato Foroni Conselho Fiscal: José Raphael Firmino Tiacci Francisco Teodoro Mendes Filho Vitt° José Ciasca

Suplentes: Airton Conde Wilson Siviero Bernardo Sinatro Delegados representantes junto à FIESP: Theobaldo De Nigris Homero Villela de Andrade Suplentes: Sidney Fernandes Drausio Basile Secretaria : das 8 As 11,30 e das 13 às 17 horas. Aos sábados não há expediente. Secretário Geral: Elias Valentir Departamento Jurídico: Dr. Antonio Fakhany Júnior Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Dra. Rose Maria Priolli Defesa dos associados na Justiça do Trabalho: informações trabalhistas e fiscais, cíveis e criminais.

ABIGRAF DINAMIZA SUA PUBLICAÇÃO ABIGRAF EM REVISTA no afã de melhor servir à Indústria Gráfica conta, agora, com a valiosa colaboração técnica da ABTG — Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica, que houve por bem adotar esta publicação como um órgão oficioso da mesma. Para a Associação Brasileira da Indústria Gráfica isto é bastante significativo e motivo de muito júbilo : considerando o grande conceito e prestígio que goza a ABTG junto ao setor gráfico nacional. A Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica será responsável pela edição de um amplo noticiário técnico dentro de ABIGRAF EM REVISTA, fornencendo, ainda, na medida do possível, artigos de indiscutível teor técnico e de profundo interesse para o setor. E baseados neste novo esquema, podemos ressaltar aos nossos leitores e àqueles que nos prestigiam publicitariamente que a ABTG, no presente momento, não mantém mais nenhum vínculo com a REMAG — Revista Métodos de Artes Gráficas — onde durante muitos anos prestou, de maneira

inconteste, sua colaboração editorial neste veículo, tido por ela como seu órgão oficial. Portanto, a ABTG terá doravante, como seu ponto de referência editorial exclusivamente ABIGRAF EM REVISTA. Se toda a dedicação e emprenho vinham sendo dispensados pela ABIGRAF no sentido de melhorar tecnicamente esta publicação, podemos frisar que esta conciliação de interesses de ambas as entidades satisfaz plenamente aos anseios de ABIGRAF EM REVISTA, que procura, na atual conjuntura, empreender uma dinâmica mais objetiva, conscientizando, cada vez mais, o empresariado gráfico com relação aos avanços tecnológicos que garantam à sua empresa maior rentabilidade econômica.

Finalizando, ratificamos nossas palavras iniciais, expressando o nosso contentamento em poder contar com o efetivo e integral apoio da ABTG em prol de ABIGRAF EM REVISTA, e de mãos dadas faremos desta publicação um importante órgão técnico de comunicação e o único elo de ligação entre os fabricantes de máquinas, equipamentos e matérias-primas e aqueles que demandam produtos gráficos em nosso país. 3


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Cartas

Ficaremos bastante agradecidos se puderem nos incluir entre os assinantes de "Abigraf em Revista", pois seu conteúdo editorial nos será de grande valia. Pela atenção que puder dispensar a esta, nos colocamos à inteira disposição. L.E.R. — LUDGERO EMPREENDIMENTOS E REPRESENTAÇÕES Rua Goiás, 152 Poços de Caldas — MG Informamos que já enviamos o nome de sua empresa com o respectivo endereço ao nosso Departamento de Circulação, a fim de que o mesmo relacione essa firma em seu cadastro para o envio de "Abigraf em Revista". Aproveitamos o ensejo para deixar em aberto nossas páginas para toda e qualquer consulta de V.Sas. Estamos interessados em saber da possibilidade de recebermos mensalmente a revista "ABIGRAF" e as condições necesstrias para tanto. Certos de merecermos toda a atenção de V.Sas., deixamos os nossos antecipados agradecimentos. CENTRO INTENSIVO DE FORMAÇÃO EMPRESARIAL Avenida Amazonas, 1049 — q. 56 Belo Horizonte — MG O nome dessa empresa será relacionado no cadastro de nosso Departamento de Circulação e futuramente será enviado a V.Sas. correspondência, a fim de regularizar a assinatura normal desta publicação. Sem outro particular, nos colocamos ao inteiro dispor para outras informações que se fizerem necessárias.

Queremos de início agradecer o convite oficioso de Baum sediar uma Delegacia dessa entidade, deferência que muito nos honrou. Ern reunião de 06/04/78, colocado o assunto em debate, foi, a priori, considerado viável, porém foram levantadas al-

gumas considerações que solicitamos a V.Sas. o obséquio de nos esclarecer: Grau de autonomia; Atribuições, Direitos e Deveres; Acesso às informações técnico-juridicas; Outras informações que julgarem necessárias. Em data de 20/04/78, iremos promover nova reunião e se estiver em nossas mãos sua resposta, o assunto poderá ser discutido novamente, com mais conhecimento de causa. Renovando nosso protesto de estima e distinta consideração, firmamo-nos cordialmente. AIGRAF — ASSOCIAÇÃO DE INDUSTRIAIS GRÁFICOS Caixa Postal, 436 Baum — SP Inicialmente, agradecemos o interesse despertado e temos a salientar que a implantação de uma Regional da ABIGRAF nesse progressivo centro industrial de nosso Estado será de grande valia para o setor, complementando nossa política de descentralização de informações técnico-administrativas e sociais. É importante frisarmos que a criação de uma Delegacia Regional nessa cidade representa, indubitavelmente, o fortalecimento do setor gráfico no desempenho de todas as funções em benefício da categoria. Para as respostas solicitadas, temos a informar que as mesmas serão dadas por meio de correspondência bem detalhada ou pessoalmente por um representante desta Entidade.

O Centro de Informações de Normalização e Qualidade Industrial da Secretaria de Tecnologia Industrial do Ministério da Indústria e Comércio, estaria interessado em receber regularmente o periodic° "ABIGRAF EM REVISTA", que seria de grande interesse para nossos técnicos. Esperando contar com sua colaboração, agradecemos antecipadamente. CENTRO DE INFORMAÇÃO DE NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL Avenida Venezuela, 82 — 49 andar Rio de Janeiro — RJ Sabedores do interesse de V.Sas. no recebimento de "ABIGRAF EM REVISTA", já providenciamos junto ao nosso Departamento de Circulação o envio regular desta publicação. Gostaríamos de fazer uma assinatura da revista "ABIGRAF". Ficaríamos satisfeitos em receber instruções como fa-

zer a assinatura e quanto iríamos pagar poi ano. Somos associados ao Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado da Bahia. Sem outro assunto para o momento, subscrevemo-nos atenciosamente. INDÚSTRIA GRÁFICA IRMÃOS RIBEIRO LTDA. Rua Marechal Deodoro, 801 Barreiras — Bahia Todas as providências já foram tomadas no sentido dessa Indústria receber normalmente, por meio de assinatura, ABIGRAF EM REVISTA. Portanto, nosso Departamento de Circulação brevemente entrará em contato com V.Sas., a fi m de formalizar esta solicitação. Pela presente, temos a satisfação de levar ao conhecimento de V.Sas. que esta Companhia, através deste Departamento, está desenvolvendo vários programas visando aprimorar o atendimento aos atuais consumidores, assim como àqueles em vias de se instalar em qualquer dos 410 municípios das áreas de concessão da CESP e CPFL. Como parte integrante de seu programa de Localização Industrial, esta Empresa e a Companhia Paulista de Força e Luz estão em condições de assessorar os empresários que demonstrem interesse em locar seus empreendimentos industriais em municípios de suas respectivas áreas de concessão, fornecendo-lhes as informações necessárias para uma opção racional entre as diversas alternativas sugeridas. A título de ilustração estamos encaminhando, em anexo, um exemplar do folheto contendo as informações genéricas sobre o programa acima mencionado, parte integrante da politics agressiva de Marketing energético desenvolvida pela CESP e pela CPFL. Colocando ao inteiro dispor de V.Sas. o Serviço de Localização Industrial deste Departamento para os esclarecimentos Adicionais necessários, aproveitamos o ensejo para reiterar-lhes protestos de estima e apreço. CESP — CIA. ENERGÉTICA DE SÃO PAULO São Paulo — Capital Acusamos o recebimento desta importante comunicação, as quais levamos ao conhecimento de nossos leitores. Agradecemos o folheto ilustrativo e solicitamos aos interessados em obter informações mais detalhadas que entrem em contato com essa Empresa, onde, também, poderão retirar o folheto explicativo.


I — PERFIL ESTRUTURAL

Situação do A abertura dos financiamentos do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico — BNDE ao setor de papel e celuMercado lose representou uma das principais forças motoras deste segmento industrial, levanNacional de do-o a assumir importância fundamental no contexto econômico brasileiro, como indústria integrada de capital intensivo Papel e Celulose que é, afastando-se, portanto da incipienPalestra de: H. Horácio Cherkassky Presidente da Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose; VicePresidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose; VicePresidente da Associação Brasileira do Papelão Ondulado.

te posição de indústria de transformação. Os resultados advindos dessa medida

t/dia 1 a 50 51 a 100 acima de 100

1973 103 17 10

são facilmente mensurados, por estarem consubstanciados na ocorrência de profundas alterações nas características estruturais desse segmento da economia nacional, que adquiriu novo perfil industrial e no apreciável índice de crescimento da produção realizada nos últimos anos. Em apenas quatro anos, a estrutura industrial, em termos de capacidade nominal instalada, sofreu a seguinte alteração na sua distribuição:

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4

N9 de fábricas em operação Celulose Papel 1977 1973 1977 28 29 126 10 4 29 12* 9 15

130

170

42

50

(*) Dessas 12 unidades industriais em operação, 5 apresentam capacidade instalada superior a 400 t/dia. Quando computados os projetos em execução e os programados, para o período 1977/1980, observamos novo deslocamento dessa distribuição de capacidade unitária instalada, que passará a contar com mais 5 unidades com capacidade superior a 225 tidia de papel e 4 unidades com capacidade superior a 600 t/dia de celulose. Presentemente, é incontestável a predomin ância da iniciativa privada no setor; contudo, face aos elevados investimentos requeridos, tal situação poderá sofrer modificações, com ingresso de capital estrangeiro e estatal. Por ser a indústria de celulose e papel de per si um segmento industrial que requer a aplicação de vultosos recursos financeiros, tem-se como pouco expressiva a relação existente entre a utilização de mão-de-obra direta e o montante do investimento realizado. Por outro lado, se considerarmos as atividades florestais envolvidas e o efeito multiplicador provocado pela utilização do papel, verificamos ser o setor uma das principais atividades geradoras de emprego. As unidades industriais do setor são grandes demandantes de equipamentos e serviços de infra-estrutura, inclusive social e comunitária, face a sua localização necessariamente orientada para a proximidade das reservas florestais. A tecnologia empregada na fabricação de máquinas e equipamentos é principalmente originária dos Estados Unidos, Escandinávia e Alemanha, sendo obtida

através de licença ou, em caso de subsidiária aqui localizada, diretamente da matriz. Atualmente, o grau de nacionalizacão desses equipamentos situa-se ao redor de 60%, existindo condições de serem exigidas taxas de nacionalização de 80% para celulose e 85% para papel, aproximadamente. A política de nacionalização de equipamentos recentemente adotada pelas autoridades governamentais tem atraído outros fabricantes, internacionalmente renomados, a se instalarem no Brasil, prevendo a criação de condições de competitividade mais saudável, em termos de preços, serviços e desenvolvimento tecnológico. A par dessa importação de tecnologia e "know-how" requeridos pela nossa indústria, merece especial destaque o desenvolvimento, no País, de tecnologia própria para a fabricação de papel com 100% de celulose de eucalipto e também os estudos e pesquisas elaborados pela Escola Superior de Agronomia "Luiz de Queiroz" — ESALQ", pelo Centro Técnico em Celulose e Papel, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas e pela Associação Técnica Brasileira de Celulose e Papel — ABCP, em estreita colaboração com o setor.

II— PERFORMANCE DO SETOR A indústria de papel e celulose, em termos de produção, vem experimentando acelerado ritmo de crescimento. Os resultados obtidos em 1977 mostram um volume da ordem de 2.2 milhões de toneladas de papel, o que representou um adicional de 8% em relação ao realizado

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no ano anterior, e cerca de 1,5 milhão de toneladas de celulose, isto é, 17% superior ao nível atingido em 1976. As importações de papel autorizadas em 1977, calculadas em 280 mil toneladas, superando em 7% o volume do ano imediatamente anterior e foram compostas principalmente pelos papéis para imprensa, livros e revistas. Por outro lado, registrou-se, em 1977, um declínio de 9% nas importações de celulose para papel, em confronto com o nível verificado em 1976. Essas 52 mil toneladas foram representadas, na sua quase totalidade, pela celulose de fibra longa, branqueada. O total das importações, em termos de divisas, representou a evasão de aproximadamente US S 157 milhões, em condições FOB. Quanto às exportações, ainda incipientes em relação ao potencial exportável, situaram-se ao redor de 42 mil toneladas de papel e 95 mil toneladas de celulose, cujos desempenhos, em confronto com 1976, resultaram, respectivamente, em acréscimo de 32% e decréscimo de 31%.

Referidos totais exportados observaram a seguinte distribuição: Papel (%) Celulose (%)

América Latina Africa Asia Europa Estados Unidos Outros

13 — 8 78 1 — 100

42 26 19 11 2 100

A contribuição do setor, em termos de ingresso de divisas montou em apenas US$ 41 milhões em termos FOB. As estimativas preliminares aqui apre. sentadas permitem-nos calcular o consumo aparente de papel em 1977 como sendo da ordem de 2,441 milhões de toneladas, mostrando um crescimento positivo de 7,3% em relação ao ano anterior. Seu detalhamento, segundo as categorias de papel, é apresentado abaixo:

Estimativa do Consumo Aparente de Papel — 1977 (em 1.000 toneladas) Imprensa

Produção

107

Importação (autorizada) Exportação

191

(efetiva)

— 298

Impressão/ Escrever Embalagem Industriais 250 557 1.006 67* 34 590

Cartões/ Cartolinas

283

6

5

11

4 1.008

2 253

2 292

(.) Resolução CPA 3053/77 Inclui papel jornal sem linha d'água, num montante aproximado de 43 mil toneladas. Obs.: Deixou-se de considerar, nos valores acima, a influência dos estoques. Conquanto esteja o Brasil classificado entre os grandes produtores de papel e celulose situando-se respectivamente, na 114 e 134 posição mundial, e tenha revelado uma expressiva taxa de crescimento do consumo aparente, torna-se inexpressivo quando o indicador econômico analisado é o consumo "per capita" de papel. Isto porque o seu consumo "per capita" de papel, da ordem de 22 kg/hab. em 1977, é um dos mais baixos do mundo, correspondendo a tão-somente 1/12 daquele alcançado pelos Estados Unidos. Para as autoridades governamentais, esse baixo consumo individual torna-se um alerta para o encaminhamento das prioridades dos programas educacionais e mais equitativa distribuição de renda; para as novas expansões industriais, a necessidade não só de desenvolver novos mercados internos, como de buscar novos mercados externos. -

8

Uma análise comparativa do desempenho do setor em relação ãs metas propostas no Programa Nacional de Papel e Celulose, em termos de volumes de produção e capacidade instalada, mostra-nos taxas de realização da ordem de 98% e 121% para papel e de 68% e 93% para celulose. Conquanto a performance do setor em termos de produção venha alcançando resultados positivos, o mesmo não podemos afirmar do ponto de vista econômico-financeiro, uma vez que levantamentos realizados por amostragem evidenciam que, no período de 1973 a 1977, as empresas do setor, particularmente as pequenas e médias, registraram queda de rentabilidade, elevação do grau de endividamento e baixo coeficiente de utilização da capacidade produtiva instalada. Neste último aspecto é julgada conveniente a realização de um estudo prio-

ritário, visando estabelecer o nível ótimo de utilização das capacidades instaladas, para a obtenção da conseqüente minimização de seus custos. Os recursos aprovados e liberados pelo BNDE para os setores de inaunos básicos contribuíram fundamentalmente para implantar e impulsionar importantes empreendimentos, proporcionando, em diversos deles, a auto-suficiência e, em determinados casos, criando até mesmo ex-

cedentes exportáveis. Para 1978, o Programa de Desembolsos do BNDE, fixado pela Presidência da República em dezembro último, estabelece recursos no montante de Cr$ 69,5 bilhões, dos quais Cr$ 3,750 bilhões são destinados a Celulose e Papel, o que representa, em valores nominais, incremento de 64% em relação ao ano anterior, e de 150% sobre 1976. III— SITUAÇÃO CONJUNTURAL A — Do setor como um todo Sob os efeitos da crise econômica mundial eclodida ern 1974, a economia brasileira procurou ajustar-se, de forma gradual, ao impacto externo causado pela substancial elevação dos gastos com petróleo e seus derivados e eliminar as fortes pressões inflacionárias dele resultantes. De uma forma ou de outra, e com alternativas diversas, os países industrializados, premidos pela necessidade de combater uma inflação de dois dígitos e pela profunda repercussão que a alta dos preços de petróleo teve sobre a situação dos pagamentos internacionais, adotaram políticas recessionárias, objetivando combater a inflação e ao mesmo tempo reduzir seus desequilíbrios de balanço de pagamentos. A desaceleração econômica mundial então veri fi cada reverteu a tendência dos preços das matérias-primas, cotandoos a níveis pouco superiores aos verificados em 1973.

Concornitantemente com a reversão de preços ocorrida no mercado internacional, vários projetos de instalação e/ou expansão iniciaram suas operações produtivas, ofertando, a um mercado domestico plenamente abastecido e equilibrado, volumes adicionais de papel e celulose. Rompido o equilíbrio do mercado, com a oferta excedendo substancialmente a demanda, os consumido is deixaram de imobilizar grandes parcelas de capital de Oro na formação de estoques, transferindo-os para os produtores. Com uma tendência de mercado internacional francamente favorável ao comprador, e diante de uma conjuntura pouco animadora e sem perspectivas, a curto prazo, de uma reativação dos negócios no

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mercado interno, a concorrência tornouse mais acirrada em termos de prazos para pagamento e concessão de descontos do que propriamente de qualidade. Face a essa prática irnediatista de comercialização, vem sendo forte a pressão negativa exercida sobre os parcos recursos financeiros próprios, obrigando os produtores a recorrerem a capital de terceiros, buscando a complementação dos aportes necessários. Como conseqüência, a rentabilidade do setor, que já era sensivelmente baixa, reduziu-se mais ainda, não se prevendo qualquer melhoria durante 1978. Baseados em estudos elaborados, estamos propensos a afirmar que, dentre os vários tipos de papel, somente os de imprimir e escrever terão, a curto prazo, condições de equilíbrio; os papéis de embalagem, bem como os artefatos de papel e, principalmente, a celulose de eucalipto (fibra curta), permanecerão ainda por alguns anos com oferta excedendo acentuadamente a demanda. A possibilidade de absorção, pelo mercado externo, de volumes consideráveis do "superavit" de produção de celulose de eucalipto (fibra curta), requererá esforços mercadológicos de grande fôlego, pois vários fatores negativos se conjugam, tais como: desconhecimento técnico das características de nossos produtos e de suas aplicações; falta de tradição, agravada pela insegurança de fornecimento; preço CIF a nível competitivo, etc. O empenho realizado pelas autoridades governamentais, visando a expansão das exportações, através de incentivos fiscais, creditícios e outros, devem ser revigorados e talvez ate modificados em sua forma, em função das negociações comerciais multilaterais do Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT), com o objetivo de evitar medidas protecionistas.

Da mesma forma, brevemente o Brasil e os Estados Unidos estarão iniciando negociações em torno de um acordo tributário amplo, onde, certamente, os incentivos fiscais deverão ser o cerne da questão. A respeito, cabe salientar que o "Trade Act" permite a imposição de direitos compensatórios, desde que haja evidência de "concorrência desleal".

Conquanto o consumo aparente de papel venha evoluindo a elevadas taxas de crescimentos, exceção feita ao ano de 1975, registramos em toda a série a presença constante do alto índice de participação das importações e o baixo desempenho das exportações. Equacionamos as variáveis componentes do consumo aparente, encontramos a seguinte série evolutiva:

Evolução do Consumo Aparente de Papel — 1966/1977 Em 1.000 toneladas

Ano

Produção

1966 1969 1971 1973 1974 1975 1976 1977

813 953 1.237 1.587 1.854 1.688 2.046 2.203

Importação Exportação

69 157 216 347 467 204 261 280

— — 4 42 31 13 32 42

Uma projeção evolutiva do balanço entre a oferta e a procura de papel, no período de 1978 a 1983, é mostrada a seguir, tendo por base, do lado da oferta,

Consumo Aparente "Per Capita" Global (kg/hab)

882 1.110 1.449 1.892 2.290 1.879 2.275 2.441

10,5 12,1 15,1 18,7 22,0 17,5 20,7 21,6

os projetos em andamento e as intenções de investimento conhecidas, e, do lado da demanda, o crescimento geométrico de 8% ao ano:

Projeção do Balanço entre Oferta e Demanda de Papel — 1978/83 Em 1.000 toneladas Ano

Oferta

1978 1979 1980 1981 1982 1983

2.947 3.151 3.363 3.643 3.874 3.959

Demanda 2.636 2.847 3.075 3.321 3.587 3.874

Excedente 311 304 288 322 287 85

Nova Fábrica no Rio de Janeiro Telefone: 359-2121 Telex: (021)23608 Fabrica em São Paulo Telefone: 246-7633 Telex: (011)22469

9


O aumento da Produtividade nas Máquinas Offset Autor: Walter Gunter Thoma Ali

No momento da expansão da comunicação e da procura constante por informações, acelerou-se a produção no setor Offset em equivalência. Como a aceleração veio a racionalização do trabalho a qual, por sua vez, estimulou a procura por materiais que permitissem a diversificação no seu uso. Neste caso podemos citar, como exemplo, as tintas a serem utilizadas tanto em papel couché como em Offset.

No atendimento A demanda, tenta-se adquirir máquinas mais velozes, o que demonstrou na prática ser uma solução parcial, pois desta maneira não se atingiu o ponto crucial representado pelos tempos ociosos decorrentes do próprio processo produtivo. Daí, surge como complementação as dificuldades inerentes A exigência da crescente qualidade que acompanha a velocidade produtiva e que não pode ser esquecida porque provocaria uma situação de inferioridade. 10

Para podermos analisar os meios e incrementar a produtividade faz-se necessário a elaboração de uma pequena tabela de sub-itens que abrangem esta matéria. A classificação dos itens possibilitando o alcance desta meta seria mais ou menos esta: I — Fluxogramas elaborados e vigiados. 2 — Localização de pontos congestionantes. 3 — Implantação de sistemas. 4 — Introdução de tecnologia atualizada em nível fabril. 5 — Fixação de dados controlados e repetitivos. Em função dos sub-itens supracitados iremos abordar o aumento da produtividade, tentanto a localização de eventuais falhas no processo produtivo. 1 — Fluxogramas elaborados e vigiados Pelo fluxograma elaborado no ato da instalação do setor procura-se a acomodação das máquinas em ponto estratégico, levando em consideração as áreas de circulação, a capacidade produtiva e o armazenamento temporário do produto semiacabado. Através o fluxograma vigiado sabemos se a informação inicial foi modificada. Essa possibilidade não é remota porque a especialização no campo gráfico exige um certo enquadramento para poder tornar o produto competitivo na cornpactação da produção. Citamos um exemplo usando uma Gráfica Editora e uma Cartonagem. Se nós deslocássemos aproximadamente 10% da produtividade para campos colaterais, a confecção de folhe-

tos com dobra especial por exemplo e executado em uma Cartonagem, teríamos uma interferência no processo da impressão porque a qualidade deste produto exige parâmetros diferentes na avaliação em comparação aos aplicados na impressão de cartuchos. Uma das razões é a velocidade da impressora que poderá criar uma interpretação falsa na captação de dados reais, porque ela será dissolvida pelos tempos de acerto utilizados.

2 — Localização de pontos congestionantes Por causa da aceleração do processo produtivo torna-se, cada vez mais necessário, poder prever possíveis pontos de congestionamento ou problemáticos, para poder reagir corretivamente sem prejudicar a data de entrega e a qualidade do produto. A identificação do "porquê" deste congestionamento é de grande importância, devido a sua divisão em casos de origem interna e externa. De posse do conhecimento das causas, da solução adotada e das circunstâncias existentes no evento, poder-se-á evitar a repetição, não importando se o fato tem sido provocado pelo aumento das máquinas e a consequente redução de espaço de circulação, o acúmulo de tarefas ou a entrega de material deficiente (prazos e qualidade). g evidente que todos os erros e interpretações errôneas cometidas nos setores anteriores despontam na máquina Offset e podem ter sua origem na fotomecânica, planejamento, compras, montagem e na transmissão de diretrizes. Como o impressor não pode perder tempo procurando a informação ou o seu supe-

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I


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Dobradeira-coladeira MEDIA 68 Sua produção de embalagens pode ser aumentada em mais do que 50% sem investimentos adicionais com pessoal ou com área ocupada. Duas provas evidentes: a Autoplatina SP 102 e a Dobradeira-coladeira MEDIA 68. Ambas são máquinas de alta capacidade, com a mais moderna tecnologia.

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nor a toda hora, é importante para ele receber todas as coordenadas, referentes ao trabalho, antecipadamente e de fonte segura. Esta antecipação deverá ser de tal forma que ele, tratando de um trabalho, já tem a oportunidade de tomar conhecimento das particularidades do trabalho seguinte. 3— Implantação de sistemas A elaboração de um sistema que preveja esse procedimento não é muito complicado desde que o setor de vendas participe ativamente no assunto. Esse sistema, no seu estágio inicial, fixa todos os dados inerentes a produção em uma ficha. Essa ficha, percorrendo os diversos setores, tira a exclusividade de informação da mão de uma pessoa, deslocando-a para um lugar. Toda vez que o impressor descobre uma anormalidade na chapa ele aguardará uma segunda ordem explicativa perdendo tempo e dinheiro. Já no caso da omissão de informações ou, na divulgação duvidosa dos mesmos, o fato tem um peso maior. A falta de um sinal de dobra, por exemplo, para evidenciar o lugar da dobra necessária na formação de uma orelha que possibilite a grampeação de um encarte em uma revista, pode acarretar um prejuízo total, tanto material como de prestígio. Com estes exemplos encerramos a parte administrativa, deixando em aberto o tipo de sistema a ser aplicado em cada Empresa, podendo cada uma, em função dos resultados alcançados, aquilatar a conveniência do mesmo. Retiramos um exemplo da prática; Na colocação e acerto das chapas, o processo sera dinamizado pela aplicação de um sistema de pré-registro. Este sistema tem o seu início na fotomecânica e termina passando pela montagem, tira-provas e cópia, na impressão Offset. O processamento é muito complexo e exige a normalização dos procedimentos na elaboração. A implantação do sistema é dispendiosa, não tanto pelo ferramental necessário, mas em função da doutrinação necessária, com resultados lentos. Em virtude destes dois últimos itens hayed uma desaceleração natural e temporária do processo produtivo, mas, haverá compensação em curto prazo. Um outro pormenor não levado em sua devida consideração tem causado inconvenientes de sobra no setor. Dado o caso de a Gráfica trabalhar com filmes fornecidos, dificilmente encontrará a indicação da escala de tinta usada no tira-provas obrigando o impressor, quer pela experiência ou tentativa, alcançar o resultado da escala impressa anteriormente. Como se não bastasse isto vem a pro-

va, aprovada como original, tirado em papel couché quando a impressão é prevista em papel Offset. A perda de tempo na tentativa de chegar a um resultado satisfatório é um fator que não deve ser desprezado e merece um procedimento mais objetivo por quem de direito.

mais curto; pela melhor impressão e finalmente pelo preço, o qual alias poderia encabeçar estas variantes.

Percorridos todos estes caminhos e estudadas todas as possibilidades, estacionaremos um pouco, finalizando, na pessoa do mandatário da Gráfica. Estará ele em condições de enfrentar o aumento da produtividade, tentando resolver todos os fa4 — Introdução de Tecnologia atualizada tores citados? Terá ele à disposição, a em nível fabril infra-estrutura necessária para poder atenCom a constante evolução no campo der exigências específicas, como por gráfico surgem processos, ferramentais e exemplo tinta resistente à abrasão ou alequipamentos novos que geralmente não calinidade, de secagem por penetração chegam a ser utilizados por falta de comuou oxidação, quando cada um destes fanicação e da "gavetologia" aplicada. Ge- tores pode ser responsável pelo atraso na ralmente acontece que idéias, sistemas e produção? Existem hoje papéis a nossa equipamentos opcionais mofam, em fordisposição que permitam uma produção ma de circular, prospecto ou manual, em ininterrupta por algumas horas? Ou as gavetas por muito tempo, até que um acatiragens existentes não requerem condiso os desentrava. Isto acontece em potenções desta natureza? Pela transcrição mecial com pessoas indispensáveis no procestódica das particularidades do trabalho, so coordenador da produção que muitas do equipamento usado, das matérias privezes por sobrecarga de tarefas esquecem e dos fornecedores parem uma gaveta, o que foi adiado para mas empregadas ticipantes, podemos articular uma espécie uma posterior análise. Vale a pena analide tabela de itens, favorecendo este ou sar usando o sistema da mesa redonda esaquele produto ou processo, mas, embora porádica, onde o debate esclarece, imcontrolados, e eles estejam relacionados planta, projeta e faz cobranças de itens poderão ser usados em caso de repetição estabelecidos. Outra boa política produdo pedido? Podemos garantir a alvura e tiva é a de instalar e manter cursos de tonalidade e a qualidade da nova remessa curta duração para reeducar e esclarecer. de papel em comparação a usada anteriorNovatos e experientes aprenderão a agir, mente? influenciados pela necessidade do procesPairam no ar estas perguntas, e as resso e não do ambiente, pois sabemos que postas serão dadas pelos senhores. Um cada Gráfica tem o ambiente próprio e item condizente com cada um, na expresem caso de mudança de empregados estes são da palavra porque a imensidão dos são tachados de viciados em função de produtos gráficos e suas condições e exinão possuirem conhecimentos técnicos, gências ideais deixam antever um comprobaseando-se somente no que viram fazer, misso entre um trabalho e outro, na nesem saberem o porquê. cessidade de manter o preço competitivo, movendo-se na corda bamba do admissí5 — Fixação de dados controlados vel, do controlado e do serviço posto a e repetitivos disposição. Se o preferido conseguiu desComo último, mas não menos impor- pertar interesse e ventilar ângulos, talvez tante dos itens abordados, temos na fixa- não novos, mas adormecidos ou esquecição de dados uma outra possibilidade dos, então as palavras valeram pela intenpara aumentar a produtividade. Quando ção de querer enfocar fatos que podem, as interferências positivas e negativas são quando seriamente abordados, ajudar a captadas, existe a especificação dos itens elevar a produção nas máquinas Offset. parciais que permitem a conjugação de valores favoráveis na realização de cada * * * trabalho, indicando o que pode aumentar nascido a produção, aniquilando imprevistos. Em WALTER GUNTER THOMA, casos onde o trabalho é executado por em Berlim em 1932, diplomado em 1950 diversas vezes, com certos intervalos, po- pela Escola de Artes Gráficas de Berlim. demos criar condições que permitem a Radicado no Brasil desde 1951. Iniciou suas atividades como copiaquase exclusividade de fornecimento do impresso em virtude da exploração destes dor, impressor, chefe de setor, chefe de dados. Temos aqui uma variante enorme gráfica e Gerente de Produção, servindo a ser examinada porque ela se compõe as Empresas Cia. Melhoramentos, Cia. Litográfica Ipiranga, Abril (S.A.I.B.), pela maneira de imprimir; em frente/verso, tira-retira ou pinça tombada; pela se- Editora Banas e Gráficos Brunner. Atualquência da impressão das cores; pelo mente exerce a função de Chefe do Setor papel e chapas a serem utilizados; pela de Offset na Escola Senai "Theobaldo tinta empregada; pelo prazo de entrega de Nigris". •


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FIESP CIESP em notícias

financiar a produção corrente, a atual procura de crédito estimulada pela necessidade de se obter recursos para saldar compromissos de longo prazo criados para financiar a ampliação dos investimentos.

Após uma breve análise sobre a expansão da economia brasileira, ate 1974, quando muitas empresas engajaram-se em projetos de investimento para atender a franca expansão do mercado interno e/ou ampliar suas possibilidades de exportação, o diretor do DECON ressaltou que, "enquanto o nível de atividade esteve elevado, a balança comercial em equilíbrio e a inflação sob razoável controle, as empresas conseguiam através do resultado de suas operações, gerar os recursos financeiros para honrar seus compromissos a longo prazo. Na fase descendente do ciclo, caracterizado pelo menor FIESP Elabora Trabalho crescimento do nível de atividade, deficits na balança comercial e Sobre Taxa de Juros recrudescimento do processo inflacionário, com o consequente "Enquanto o ritmo revigoramento dos controles de inflacionário não apresentar sinais preços, começaram a surgir evidentes de declínio e enquanto crescentes dificuldades para o perdurarem os fatores que têm cumprimento de tais obrigações. determinado a atual oferta e Assim, com uma política monetária demanda de crédito, dificilmente restritiva, a maior demanda de ocorrerá qualquer redução crédito passou a pressionar as significativa nas atuais taxas de taxas de juros para cima". juros de mercado", afirmou o viceDo lado da oferta, existem presidente da Federação e Centro sérios problemas. Os bancos das Indústrias do Estado de São enfrentaram alguns aumentos de Paulo, Sr. Oswaldo Palma, ao apresentar, durante reunião plenária custo que não podem ser desprezados. "0 aumento da taxa das diretorias das entidades, de depósitos compulsórios e a trabalho referente a taxas e juros diminuição da parcela recolhida na elaborado pelo Departamento de forma de títulos rentáveis, Economia (DECON), do qual é impeliram os custos bancários para diretor. cima, aumentando, por sua vez, Assinalando que existe um o custo do dinheiro", frisou Palma, consenso de que o custo do dinheiro encontra-se extremamente alinhando alguns fatores. elevado, além de apresentar resistência a declínio, Palma Consequências observou que qualquer análise dos A manutenção da taxa de juros fatores determinantes desse em patamares elevados representa comportamento não poderia uma forma de desviar a demanda olvidar o ritmo inflacionário como de empréstimos para o exterior, elemento central do processo de o que, de certa forma, atende a determinação da taxa de juros. necessidade de atrair capitais "Particularmente nesse início de externos, diante do deficit previsto ano, a evolução dos indícios de na Balança de Transações preços, acima do esperado, além Correntes. Segundo Palma, embora de impedir uma retração da taxa não se possa prescindir, no de juros nominal, tem gerado uma momento, da entrada de recursos expectativa desfavorável quanto externos, é preciso lembrar que a ao comportamento da inflação manutenção das taxas de juros em para os próximos meses, com níveis elevados, no que se refere a reflexos sobre a taxa de juros", pequenas e médias empresas, explicou, ajuntando que não parece apresenta conseqüências correto, entretanto, atribuir preocupantes. "Com efeito, inflação e à expectativa sobre a enquanto as grandes empresas evolução de preços toda a atendem suas necessidades de responsabilidade pelo elevado capital contraindo empréstimos custo do dinheiro. no exterior a juros mais baixos, com esta mesma opção não se Outros Fatores defrontam as pequenas e médias empresas, as quais ficam "Outros fatores (ligados condicionadas a recorrer ao demanda e à oferta de crédito) não mercado interno, pagando juros podem deixar de ser considerados mais altos, perdendo poder de para um adequado exame da competição e enfrentando questão", disse Palma. Para ele, problemas financeiros", comentou além da demanda de crédito para

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Atualidades ABIGRAF SIGESP Novo Salário Mínimo IQ de maio de 1978. O Decreto O presidente da República, usando das atribuições que [he confere o artigo 81 da Constituição, e tendo em vista o disposto no artigo 116 parágrafo segundo, da

Consolidação das Leis do Trabalho, aprovado pelo Decreto-Lei n9 5.442, de primeiro de maio de 1943, decreta: Art. 19- A tabela de salário mínimo aprovada pelo Decreto n9 79.610, de 28 de abril de 1977, fica alterada na forma da nova tabela que acompanha o presente decreto e vigorará pelo prazo de e 3 (três) anos, conforme dispõe o parágrafo lodo artigo 116, da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei n9 5.452, de 19 de maio de 1943. Art. 29 - Para os menores aprendizes de que trata o artigo 80 e seu parágrafo único da mencionada consolidação, o salário

A TABELA Regiões e sub-regiões CRUZEIRO (CrS) HORÁRIO DIÁRIO MENSAL 5,11 40,88 A. Região: Est. do Acre . . . . 1.226,40 A. Re4ião: Est. do Amazonas, Territorio Federal de Rondônia e Território Federal de 5,11 40,88 1.226,40 Roraima A. Região: Est. do Pará e Ter5,11 40,88 ritório Federal de Roraima . . 1.226,40 4,63 37,04 1.111,20 A. Região: Est. do Piauí.. . . 4,63 37,04 A. Região: Est. do Maranhão . 1.111,20 4,63 37,04 A. Região: Est. do Ceará. . . . 1.111,20 A. Região: Est. do Rio Grande 4,63 37,04 1.111,20 do Norte 4,63 37,04 A. Região: Est. da Paraíba.. . . 1.111,20 A. Região: Est. do Pernambuco 14 Sub-região: Municípios de Recife, Cabo, Igarassu, Itamaracá, Juboatão, Moreno, Olinda, Paulista e São Lourenço da 5,11 40,88 1.226,40 Mata 23 Sub-região: demais municí4,63 37.04 L111,20 pios 4,63 37,04 64 Região: Est. do Alagoas . . 1.111,20 4,63 37,04 14 Região: Est. de Sergipe . . . 1.111,20

Território Federal de Fernando de Noronha 24Região: Est. da Bahia 13 Sub-região: Municípios de Salvador, Alagoinhas, Biritinga, Brumado, Camaçari, Candeiras, Catu, Feira de Santana, Ilhéus, Itabuna, Itajuipe, Itaparica, Lauro de Freitas, Mata de São João, Pojuca, Santo Amaro, São Francisco do Conde, São Sebastião da Posse, Serrinha, Simões Filho, Tucano e Vera Cruz 24 Sub-região: demais municípios 34 Região: Est. de Minas Gerais 44 Região: Est. do Espirito Santo 54 Região: Est. do Rio de Janeiro 63 Região: Est. de São Paulo . 73 Região: Est. do Paraná . . . 84 Região: Est. de Santa Catarina 94 Região: Est. Rio Grande do Sul 104 Região: Est. de Mato Grosso 13 Região :Est. de Goiás . . . . 23 Região: Distrito Federal . .

1.111,20

37,04

4,63

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40,88

5,11

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6,04

1.560,00 1.560,00 1.449,60

52,00 52,00 48,32

6,50 6,50 6,04

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1.449,60

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1.226,40 1.226,40 1.560,00

40,88 40,88 52,00

5,11 5,11 6,50


mínimo corresponderá ao valor de meio salário mínimo regional durante a primeira metade da duração máxima prevista para o aprendizado do respectivo ofício. Durante a segunda metade do aprendizado o salário mínimo será correspondente a dois terços do valor do salário regional. Art. 3g — Aplicar-se-á o disposto na lei ng 5.381, de 9 de fevereiro de 1963, para os municípios que vierem a ser criados na vigência deste decreto. Art. 49 — Para os trabalhadores que tenham fixado por lei o máximo da jornada diária em menos de oito horas, o salário mínimo horário será igual a da nova tabela multiplicado por oito e dividido por aquele máximo legal. Art. 5g — O presente Decreto entra em vigor em primeiro de maio de 1978, revogadas as disposições em contrário.

Descrição Sumária da Máquina de Papel; Acabamento no Papel; Segurança do Trabalho. DOCENTES E QUALIFICAÇÃO:

Dimas de Carvalho — Pedagogo e Psicólogo; Dinu Blechner — Eng9

Químico; Alberto Fabiano Pires — Engq Industrial; Leônidas Levitinas — Engg Fabricação de Papel, Químico; Raul Kostin — Engg Industrial; Sheik M. H. Rashid — Economista, Engg Mecânico. N9 DE TURMAS EM 1978: 4. DATAS:

Turma — 30/01 a 03/02 24Turma — 08/05 a 12/05 34 Turma — 07/08 a 11/08 44Turma — 06/11 a 10/11 METODOLOGIA:

Aulas expositivas, debates orientados, discussões de problemas. RECURSOS INSTRUCIONAIS:

Materiais Didáticos — apostilas, transparências, slides, filmes, quadro-negro. LOCAL DE REALIZAÇÃO:

Há confusão sobre datas Há 33 anos, por iniciativa do atual decano dos gráficos são carlenses, Antonio Pirolla, o dia 7 de fevereiro passou a ser comemorado em São Carlos, como data da categoria. Sua oficialização no Estado de São Paulo deveu-se ao ex-governador Jânio Quadros, que promulgou a lei 3875, de 28 de maio de 1957, instituindo o 7 de fevereiro como Dia dos Gráficos. Entretanto, para Antonio Pirolla, o brilho dessa solenidade passou a ser empanado quando pessoas que realmente não tinham testemunhado, nem participado, nem possuíam argumentos sólidos, "descobriram" que o Dia do Gráfico era o 24 de junho e tudo fizeram, com plena aquiescência daqueles que sabiam não ser verdade, para que a data fosse transferida.

Curso de Integração na Indústria de Celulose e Papel OBJETIVO:

Propiciar ao pessoal de áreas Administrativas em geral um melhor entendimento da tecnologia da Indústria de Celulose e Papel. DESTINA-SE:

Aos executivos, assessores, gerentes e supervisores das áreas administrativas tais como: recrutamento e seleção, pessoal, salários, segurança, vendas e marketing.

Sede ABCP — Rua Tubarana, 89 TAXA POR PARTICIPANTE: Cr$ 1.600,00 (Sócio),

Cr$ 2.200,00 (Não Sócio).

Brasil consome mais papel: 10% Crescendo de dez por cento sobre 1976, o consumo brasileiro de papel elevou-se a 22 kg/ habitante no ano passado, refletindo um acelerado incremento da indústria brasileira de papel que, atingindo 2,2 m ilhões de toneladas, superou de 8% (162 mil t) os resultados de 76. Para esse índice de demanda contribuiu a importação de aproximadamente 283 mil toneladas, principalmente de papéis para imprensa, livros e revistas, representando 12% do consumo e dispêndio de divisas da ordem de US$ 139 milhões (FOB). Expandindo sua capacidade dentro de um programa de elevado desenvolvimento tecnológico o Brasil já está começando a impor sua produção ao exterior, com 41 mil toneladas vendidas em 77, representando um ingresso de divisas de US$ 21 milhões. A produção brasileira de celulose, no mesmo período, evoluiu de 17%, passando a aproximadamente 1,5 milhão de toneladas. Ainda tivemos que importar 65 mil toneladas do produto, sobretudo da celulose de fibra longa (menos 4% que em 76) mas exportamos 73 mil toneladas.

PROGRAMA:

Histórico do Papel; Situação da Indústria Brasileira; Pasta Mecânica; Pasta Química; Aparas; Introdução â Preparação da Massa;

Projeções Os dados divulgados pela Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose revelam,

segundo explicou seu presidente, Horácio Cherkassky, que "comparado is metas preconizadas pelo Programa Nacional de Papel e Celulose o desempenho do setor pode ser mensurado pela realização de 98% no que tange â produção e de 121% em relação â capacidade instalada de papel". Para a celulose os resultados não foram tão satisfatórios ficando, respectivamente, em 68% e 93%, "mas quanto à projeção da demanda — explica Cherkassky — tanto para papel quanto para celulose, atingimos 91% do previsto do PNPC, o que representa excelente resultado". Reconhecendo que o mercado mundial ainda não se recuperou da recessão decorrente da crise do petróleo e por isso retardou a maior penetração dos produtos brasileiros, o presidente da APFPC considerou que, não obstante, a conjuntura atual "permite-nos crer que, a curto prazo, a expansão econômica situada ao redor de 6% refletirá numa demanda de papel, em 78, da ordem de 2,8 milhões de toneladas e, em 1980, de 3 milhões t; a de celulose deverá evoluir de 1,6 milhão t em 78 para 1,9 milhão em 80", no mercado doméstico. "0 nível de oferta, além da demanda prevista — acentuou Clierkassky — deverá situar-se em função da absorção pelo mercado internacional".

Flashes Posto de Atendimento da Grande São Paulo Está funcionando na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 5190 Setor de Colocação de Mão-de-obra, dependência do Serviço Regional de Relações do Trabalho da Grande São Paulo. Trata-se de um serviço inteiramente gratuito, destinado a entrevistar os candidatos a empregos, encaminhando-os em seguida aos diversos setores do comércio e da indústria de São Paulo. Para isso, conta com uma infinidade de indicações e os interessados devem apresentar a Carteira Profissional.

Gráficos dão posse diretoria do sindicato O presidente da Federação das Indústrias de Brasilia, Francisco Leocádio de Araújo Pinto, empossou a nova diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas de Brasília, na presença de várias autoridades, dirigentes sindicais e empresários do setor, que lotaram o auditório da Fibra. Assinaram o termo de posse: Hilton Pinheiro Mendes, presidente; Hamilton de Lemos Matta, vicepresidente; José Marques Zago, secretário; Lourival Novaes Dantas, tesoureiro, e como suplentes: Fausto Machado Salim, Mendelsohn Idelfonso da Silva, Leonor Oliveira Guimarães e Valci Teixeira. Efetivos do Conselho Fiscal: José Carlos Mesquita Teixeira, Estevam Rodrigues Duarte e Detival Torres Araújo e suplentes: hajas Pinheiro Mendes, Antonio César Nalon e Djalma Lins Moreira. Delegados representantes: Hilton Pinheiro Mendes e Hamilton de Lemos Matta, tendo como suplentes: Lourival Novaes Dantas e José Marques Zago. Ao assumir o cargo, Hilton disse estar consciente da responsabilidade que tomava sobre os ombros, mas que tudo faria para cumpri-la com lealdade e honra, e, para tanto, conta com o apoio da entidade mater, a Fibra, e seus órgãos vinculados, para afirmação do empresariado candango, no sentido de melhor prepará-los. Hilton conclamou a classe a se unir em torno do sindicato, procurando valorizá-lo em proveito dos objetivos comuns de todos os associados. Ao cumprimentar os empossados, Francisco Leocádio, afirmou que o sindicato só é forte se contar com a participação de todos os associados, o que dá legitimidade à representatividade da classe.

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Código Obrigatório Por decisão do Ministério do Trabalho, o Código 001.126.02087-4 — Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo — Rua Marquês de Itu, 70 — IN andar — deverá constar, obrigatoriamente, nas guias de recolhimento da contribuição sindical dos empregadores. Portanto, este é mais um serviço prestado por esta entidade de classe, sempre alerta para bem informar aos seus associados.

Novo tipo de Cartão A Companhia Suzano de Papel e Celulose está lançando no

mercado um novo tipo de cartão, o Couchecart Bicoated, um produto

que, por suas características especiais, é o único do gênero no País. Junto com o seu duplo revestimento de alto brilho, que admite impressão em ambos os lados, apresenta, no seu leque de gramaturas (200, 250 e 300 gramas) ao mesmo tempo, rigidez e flexibilidade excepcionais, não encontrados em nenhum similar. Liso ou gofrado, pode ser utilizado em encartes, capas de livros e revistas, embalagens, displays, bisters, etiquetas, calendários, folhinhas, postais, etc. O Presidente Hugo Bánzer Suarez observando o funcionamento da máquina Impressora CATU-380

Catu no Exterior Na Bolivia Realizou-se em outubro de 1978 a Feira Internacional de Cochabamba, em Santa Cruz de La Sierra, Bolivia. Exposição muito concorrida, lá estiveram exibidores de muitos países, além do Brasil. A DAFFERNER, naturalmente, também marcou sua presença; aliás, desde 1972 que essa empresa vem participando das Feiras LatinoAmericanas de nível internacional. Todas as máquinas CATU enviadas para a Bolivia ficaram por lá mesmo, como entregas iniciais de um surpreendente número de encomendas — resultantes de negociações entabuladas no transcorrer da mostra, a qual, há que se destacar, teve como seu visitante mais ilustre o próprio Excelentíssimo Presidente da Bolivia, Hugo Bánzer Suárez. No Peru A Feira do Pacifica que se realiza a cada dois anos em Lima, Capital do Peru, tem-se Projetado como das mais importantes exposições industriais do Continente Americano. Expositores e Compradores para lá são atraídos por interesses mútuos, daí resultando uma considerável soma de negócios, que posteriormente são fortalecidos entre as partes, com um

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Caminhões transportando para o porto de Santos uma remessa de máquinas "CATIi" destinadas a Clientes Peruanos.


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até 74 pontos. Possui quatro fontes de linha com 112 caracteres c/u e 70 diferentes tamanhos em linha por disco. E tudo isso está aliado a uma só máquina de fotocomposição com grande capacidade de trabalho e um baixo custo operacional. Venha conhecê-la de perto. Nossos instrutores treinarão seu operador para que haja um total e pleno aproveitamento da sua Comp/set 500. Solicite informações diretamente a .... PETROGRAPH

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consequente aumento de intercâmbio comercial latinoamericano. Os caminhões que a foto está mostrando levaram para o porto de Santos, recentemente, uma partida de Guilhotinas e Impressoras "CATU", destinadas a Clientes Peruanos. São encomendas anotadas na última Feira do Pacífico (nov.177), na qual a DAFFERNER pontificou com suas máquinas bem brasileiras (produzidas em Sorocaba, Estado de São Paulo).

específicos para a Indústria de Tintas e Vernizes e Indústrias de Papel e Celulose, prima dentro deste importante mercado pela qualidade de seus produtos e pela pontualidade de entrega. Baseado em pesquisa feita junto aos consumidores, chegou-se I conclusão de que esta empresa 6. a que mais rapidamente efetua suas entregas ao mercado. E isto se deve ao fato da elevada organização dessa conceituada empresa, a qual não mede esforços no sentido de bem atender aos seus clientes. Para maiores informações e BRAZMO S/A: Uma empresa solicitação de listas de preços, responsável pelo os interessados deverão dirigir-se ao seguinte endereço: desenvolvimento do setor BRAZMO S/A. PRODUTOS A BRAZMO S/A. PRODUTOS QUÍMICOS — Av. Antônio Munhoz QUIMICOS, tradicional Bonilha, 52 — Tels.: 266-3944 — 266-2066 — 266-3885 — São Paulo. importadora de produtos

Papel Copiativo Com produção anual de 2 mil e 100 toneladas, a Sincarbon exportará, este ano, 100 toneladas de papel copi ativo que dispensa o carbono, no valor de 160 mil dólares. A fábrica está instalada no Distrito Industrial de Santa Luzia, Minas Gerais. A empresa pretende alcançar, nos próximos cinco anos, produção anual de 18 mil toneladas. A Sincarbon permite a produção de várias cópias por vez, sem necessidade de intercalar folhas de papel carbono.

Chapas e Produtos Químicos para Processo WIPE-ON Roteiro e Cuidados para bom Aproveitamento As chapas de alumínio ALUMIGRAF, granuladas especialmente para o setor de jornais, apesar de estarem, quimicamente protegidas contra umidade proveniente de variações do meio ambiente, devem ser granuladas em local seco, isento dessas variações. Para estocagem de alguns meses aconselha-se uma estufa com caloria até 30 9C.

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Os produtos químicos ALUMIGRAF só podem ser empregados para cópias com filmes negativos e são assim especificadas: Sensibilizador WIPE-ON Revelador WIPE-ON Goma para Chapas Agente Molhador MOLHAGRAF. Modo de Usar: a) O primeiro produto a ser usado é o Sensibilizador WIPE-ON. Um local com luz amarela é aconselhável. Esse produto é embalado em dois frascos, um, menor, contendo o pó e outro, maior, contendo o líquido. Mistura-se os dois, agitando-se por alguns minutos. Está pronto para ser aplicado. Esse produto pode ser usado durante sete dias. Findo esse prazo pode diminuir sua excelente qualidade. Com uma esponja espalha-se a solução sobre a superfície da chapa, fazendo-se o possível para conseguir uma camada fina e homogênea. Esse serviço pode ser feito sobre todas as chapas que serão usadas no dia. Se houver sobra de chapas sensibilizadas aconselha-se guardá-las somente até o dia seguinte. Colocando-se as chapas sensibilizadas de pé, a camada seca normalmente em menos de 1

minuto. Havendo pressa pode ser usado um ventilador. E bom evitar o excesso de calor para sua secagem. A água deve ser evitada. A copiagem deve seguir a mesma rotina dos demais processos, no entanto bastam apenas 2 minutos para que na chapa se gravem os traços e retículas, por mais finos que sejam, existentes no negativo. O Revelador WIPE-ON que deve ser aplicado sobre a chapa copiada, apresenta duas características importantes: remove a camada não exposta e fixa a exposta tornando-a capaz de receber a tinta durante o processo de impressão.

de plastificação. O motor é comandado por pedal, o que dá maior liberdade manual ao operador.

Antes de ser usado deve ser bem agitado para que o conteúdo do frasco se torne homogêneo. Na chapa copiada derrama-se uma quantidade suficiente para ser aplicada com uma esponja, que deve ser movimentada em todos os sentidos, fazendo-se o possível para que esse trabalho seja uniforme. Em menos de 2 minutos a chapa está revelada. Lavando-se a mesma com água remove-se a sobra do revelador. A água da chapa deve ser removida com um rodo pequeno e macio. Depois de ser removida a água a chapa está pronta para receber uma camada de Goma ALUMIGRAF que visa dar à mesma uma proteção total contra oxidação e impurezas que podem surgir durante a sua adaptação na máquina impressora. A goma também deve ser aplicada, com uniformidade, usando-se uma esponja. Aconselhamos não guardar as chapas gomadas antes de estarem secas. O Agente Molhador MOLHAGRAF é preparado visando o trabalho de impressão dando aos operadores a tranquilidade necessária. Sua fórmula foi elaborada para que durante as paradas de máquina o operador não tenha o trabalho de gomar todas as chapas da impressora. Em testes realizados se comprovou que até o dia seguinte as chapas ficam protegidas. Três (3) litros do Agente Mothador MOLHAGRAF são suficientes para uma banheira de 50 litros de água. No entanto o seu pH pode variar antra 4,5 e 5. As chapas e produtos químicos ALUMIGFtAF são produzidos para proporcionar bons resultados em qualquer trabalho e tranquilidade no seu uso simples e racional.

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alimentação alternada que é um sistema elétrico que pode alimentar uma folha para toda a sequência. Com este sistema pode se obter um entintamento sólido, numa só folha impressa. A limpada de aviso informa a falha na alimentação ou na impressão. Molhagem, entintamento, alimentação e impressão são controlados por uma única alavanca. Sua segurança é garantida por capas especiais e parada de emergência. Quando não há papel no sistema alimentador, todos os cilindros são automaticamente separados. Portanto, a próxima folha poderá ser impressa sem qualquer problema de entintamento. Essa máquina, fornecida pela Adoprint, apresenta velocidade de impressão de 2.600 a 8.000 folhas por hora.

V Seminário Brasileiro de Controle de Qualidade O Núcleo de Assessoria Industrial e Comercial de Pernambuco (NAI/PE) e a Associação Brasileira de Controle da Qualidade — Regional Pernambuco (ABCQ/PE) realizarão no Recife, de 25 a 29 de setembro próximo, o V Seminário Brasileiro de Controle de Qualidade. Na ocasião, além das atividades normalmente desenvolvidas em Seminário, serão publicados os ANAIS com uma coletânea de artigos técnicos e científicos sobre a Qualidade. Com o intuito de padronizar a apresentação e, principalmente,

facilitar o processo de reprodução, estamos remetendo em anexo as Normas de Apresentação de Artigos Técnicos e Científicos para o V Seminário Brasileiro de Controle da Qualidade.

Normas de Apresentação de Artigos Técnicos e Científicos para o V Seminário Brasileiro de Contrôle de Qualidade

1 — Os artigos deverão chegar, em duas vias, à sede da ABCQ — Regional Pernambuco (Rua Gervásio Pires, 684 — Recife) até o dia 31 de julho, em atenção ao V Seminário Brasileiro de Controle de Qualidade. 2 — 0(s) autor(es) receberá(ão) o "ACEITO" do artigo para publicação nos Anais do V Seminário até o dia 31 de agosto através de carta. Os trabalhos não aceitos serão devolvidos. Para tanto, deve-se anexar o(s) endereço(s) completo(s) do (s) autor(es) em página separada. 3 — Os artigos deverão incluir preferencialmente alguma contribuição pessoal para o desenvolvimento da qualidade dos produtos brasileiros. 4 — Cada artigo poderá abranger no máximo 10 páginas, incluindo quadros, figuras, bibliografias, etc. Para facilitar a produção de todos os artigos em uma única publicação, as referidas páginas deverão ser numeradas seguidamente no rodapé. 5 — Para facilitar a reprodução, os artigos deverão ser datilografados em máquina elétrica, com fita plástica, em espaço dois. No caso de

haver figuras, essas deverão , ser desenhadas a nanquim ou com caneta hidrográfica preta. 6 — O título do artigo, em letras maiúsculas, deverá constar em todas as páginas. Sendo que na primeira página seguindo o título dete constar o(s) nome(s) do(s) autor(es) e suas respectivas qualificação(ões) profissional(is). 7 — Cada quadro ou figura terá o seu respectivo título e identificação numérica. A numeração dos quadros será independente daquela das figuras. 8 — O papel deverá ser branco, tipo A4 (210 x 297), sendo reservado 30 mm na margem esquerda para furação e arquivamento em pasta classificadora e 15 mm nas demais. 9 — 0(s) autor(es) deverá(ão) manter homogeneidade na grafia no decorrer do artigo; por exemplo, se no início do trabalho se escreve "Matéria-Prima", não há razão para mais adiante se escrever "matéria-prima" ou "MATÉRIA-PRIMA". Obs.: A ABCQ reserva-se o direito de publicação dos artigos aceitos, isento de ônus de qualquer espécie, nos Anais do V Seminário e em publicações técnicas outras citando a fonte.

Noticiário

SENAI

Artes Plásticas em Osasco: Escola SENAI Realiza a III Exposição O Centro Cívico da Escola SENAI "Nadir Dias Figueiredo" (Osasco) inaugurou recentemente a III EXPOSIÇÃO DE ARTES PLÁSTICAS que reuniu trabalhos de alunos daquela unidade escolar e de estabelecimentos de ensino de municípios vizinhos. Trata-se de uma atividade conjunta do corpo docente, coordenada pela prof. M. Gláucia Caravieri e visa canalizar as forças criadoras de seus jovens alunos para a educação artística e, ao mesmo tempo, propiciar condições favoráveis ao amadurecimento de suas relações sociais. Segundo declarações da prof. Gláucia: "Os resultados dessas atividades mostram-se cada vez melhores tanto do ponto de vista artístico quanto do ponto de vista disciplinar".

Opinião do Júri Com a participação de 120 trabalhos do SENAI e 233 de alunos de onze escolas de Osasco, Carapicuiba, Barueri, Jaguaré, Itapevi e Jandira, a HI Exposição de Artes Plásticas foi julgada pelo renomado pintor Waldomiro de Deus e por uma comissão especialmente constituída. Relacionamos abaixo as três primeiras colocações por ordem decrescente nas categorias diferenciadas, e respectivas escolas: TELA EM LINHA: Alex Petruchi e Miriam Costa Pinto da Escola Senai de Osasco (ambos em primeiro lugar), Agda S. Ferreira da Escola Municipal Euclides O. Figueiredo e Edson Luís Meschiari também da Escola Senai. COLAGEM: Neusa Iroca da Escola Municipal Euclides O. Figueiredo (Osasco), Jorge Okawa da Escola Estadual Henrique D. Vilares (Osasco) e Moisés Masaiuki da Escola Estadual Archidiclino (Osasco). XILOGRAVURA: Pedro Gomes, Paulo Vilar e Rotemir, todos da Escola Senai de Osasco. TELA A ()LEO: Raimundo de Jesus (Escola Estadual de Osasco, Km. 18), Walter Wagner do Instituto Tecnológico de Osasco e M. Cristina Landi da Escola Estadual Archidiclino (Osasco).

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PIROGRAVURA: Marcos Antonio Silva (19e 29 lugar) e Sérgio Cardoso Bonolli em terceiro. Ambos da Escola Senai de Osasco. TRABALHOS ESPECIAIS:

Marcos Antonio Silva, José Luiz Perez e em terceiro, Valdecir Antonio Silva, alunos da Escola Senai de Osasco. Esses resultados positivos possibilitarão à Escola Senai "Nadir Dias Figueiredo" repetir a mostra no próximo ano e os alunos terão condições de programarem com maior antecedência seus trabalhos e suas criações entre suas atividades de lazer.

curta duração, com programações para os ramos de Mecânica Diesel, Eletricista Instalador, Solda, Costura Industrial, Automatização Hidráulica, Automatização Pneumática, Montador de Rede Hidráulica, Carpinteiro de Obras e Pesponto de Calçados.

SENAI oferece Treinamento em Automatização Hidráulica

O SENAI colocou em funcionamento, a partir de 3 de abril p.p., a Unidade Móvel n9 17, para treinamento em Automatização Hidráulica, no Centro de Treinamento do SENAI, em Valinhos. A Gessy Lever S/A. figura entre Treinamento Industrial as primeiras empresas a se em 77 beneficiar com os seguintes programas de formação básica: De acordo com os dados Circuitos Hidráulicos, Manutenção divulgados pelo Relatório de e Reparação, Aperfeiçoamento, Atividades do Departamento Projetos e Circuitos, com a Regional do SENAI — duração variável de 40 a 60 horas RELATÓRIO SENAI—SP 77 — 168.247 treinandos matricularam-se cada um. Nessa modalidade de nos diversos Programas de o SENAI proporciona atendimento, Treinamento Industrial is empresas os seguintes serviços: desenvolvidos pela Entidade, no assistência técnico-didática; exercício de 1977. Foram as seguintes modalidades supervisão do treinamento e manutenção e reposição de de Treinamento ministradas, com equipamentos, além de prover ao os respectivos números de pessoas salário do instrutor e dar os beneficiadas: Operacional para Trabalhadores: 84.554 concluintes; certificados de conclusão. A Unidade Móvel-17 tem Treinamento de Menores capacidade para 12 alunos por (Aprendizagem no próprio período e ficará em Valinhos o emprego): 141; de Supervisores: tempo necessário para treinar ou 37.837; de Especialistas em aperfeiçoar a mão-de-obra Treinamento: 1.920; de Estagiários recrutada pela Gessy Lever S/A. no Exterior: 16; Treinamento Essa Unidade Móvel dispõe de Industrial em Empresas (através material adquirido pelo SENAI, dos Acordos SENAI/Empresa): a preços especiais, da fuma 32.714, com um total geral de Vickers Hidráulica Ltda., que vem 157.182 concludentes. prestando valiosa colaboração ao SENAI, seja cedendo material de Unidades de Treinamento sua fabricação, seja proporcionando A organização, execução, treinamento para instrutores da supervisão e controle de todas essas entidade. atividades ligadas ao Treinamento Transportáveis por rodovia, Industrial esteve a cargo da Divisão as Unidades Móveis do SENAI têm de Assistência is Empresas (DAE), estrutura modular desmontável, do Departamento Regional do e suas peças podem ser SENAI em São Paulo. acondicionadas em caixas de Os programas de Treinamento pequeno porte. foram desenvolvidos tanto em Constituem responsabilidades Centros de Formação Profissional da empresa solicitante: providenciar e Centros de Treinamento o transporte da Unidade Móvel até Industrial, quanto em Unidades o local onde pretende receber Móveis, aproveitando-se para isso treinamento e pagar as despesas os mais variados locais, inclusive de estada do instrutor enviado r galpões oferecidos pelas pelo SENAI (hotel, refeições e Prefeituras Municipais e condução). Organizações Industriais interessadas no rápido preparo da mão-de-obra. Quanto is Unidades Móveis — o Departamento Regional de São Alunos do CEET Estagiarão Paulo mantém 19 delas em em três Escolas do SENAI funcionamento atualmente — constituem "Centros Móveis" O SENAI (Serviço Nacional facilmente transportáveis e de Aprendizagem Industrial) e o montáveis em locais que possuam CEET (Centro Estadual de Educação Tecnológica) fumaram a infra-estrutura necessária (água, energia elétrica, etc.) para a recentemente um convênio de realização de treinamentos de complementação escolar para os

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alunos do CEET nas oficinas de três Escolas do SENAI. Conforme ficou expressamente estabelecido, o SENAI facultará estágio aos alunos do CEET nas Escolas SENAI "Conde José Vicente de Azevedo" e "Oscar Rodrigues Alves", na Capital paulista, e "Nadir Dias de Figueiredo", no vizinho município de Osasco. Essa complementação de estudos abrangerá tanto a execução de trabalhos práticos quanto a assimilação de informações tecnológicas correlatas, e sua programação será elaborada e supervisionada por dois coordenadores, sendo um do SENAI e outro do CEET. Os estágios serão realizados aos sábados, no período diurno, pelos alunos do CEET que tenham concluído; com aproveitamento, o primeiro semestre do curso. Compete ao SENAI indicar o pessoal indispensável ao desenvolvimento dos programas e fornecer o material necessário à execução dos trabalhos práticos de oficina, as máquinas e respectivos acessórios e o ferramental de uso individual e geral. Após o término dos estágios e respectivas avaliações, caberá também ao SENAI expedir certificados de conclusão aos alunos que demonstrarem um rendimento escolar satisfatório. Consoante cláusulas contratuais, o CEET obriga-se a efetuar o pagamento do pessoal indicado pelo SENAI, fornecer a matéria-prima requerida para a execução das tarefas e prover cobertura securitária de acidentes pessoais para seus alunos que estiverem estagiando nas Escolas SENAI. O convênio, que terá a vigência de dois anos, foi assinado pelos Theobaldo De Nigris e Paulo Ernesto Tolle, respectivamente Presidente do Conselho Regional do SENAI e Diretor Regional do SENAI—SP, e pelos srs. Alberto Pereira de Castro, Presidente do Conselho Deliberativo do CE.ET e Nelson Alves Vianna, Diretor Superintendente do CEET.

SENAI implanta Centro Integrado de "Artes Gráficas" Com a mudança da Escola SENAI "Felício Lanzara", do Cambuci para a Moóca (Rua Bresser, 1.315), ao lado da Escola SENAI "Theobaldo De Nigris", o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial acaba de instalar o Centro Integrado de Formação Profissional para o ensino de Artes Gráficas. Ambas as Escolas continuarão a ministrar, agora mais conjugados

e ampliados, seus cursos

profissionalizantes para a qualificação e habilitação da mão-de-obra no setor gráfico, ficando a cargo da "Felício Lanzara" o ensino teórico-prático em nível de 19 grau, e, da "Theobaldo De Nigris", além de outros, o Curso Técnico de 29 grau. O recém-implantado Centro Integrado de Artes Gráficas no SENM dispõe agora de um total de 16.061 m 2 de área construída, num terreno de 33.503 m 2 , tendo ainda ampliado sua capacidade de matrículas para 910 alunos, assim distribuídos: 300 nos cursos noturnos e, no período diurno, 250 jovens aprendizes e mais 360 futuros técnicos industriais em Artes Gráficas. CURSOS NOVOS

Em iniciativa pioneira no País, o recém-instalado Centro Integrado de Estudos Gráficos ministrará os seguintes cursos, inteiramente novos no setor do ensino gráfico: Cortador e Impressor de Corte e Vinco (na área tipográfica), Fotocompositor (como curso complementar para os alunos que terminarem o curso regular de aprendizagem), Preparador de Cilindros, Gravador de Cilindros, Impressor de Rotogravura e Impressor de Flexografia. Tais cursos, em nível de primeiro grau, serão ministrados tanto a jovens aprendizes, no período diurno, quanto a adultos, nos Cursos de Qualificação Profissional, no período noturno.


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paralelamente aos lançamentos de novos produtos dentro deste importante setor industrial. Trata-se de uma publicação anual editada pela Graphic Arts Trade Journals Intl., responsive l pela revista bimensal Artes Gráficas USA, se constituindo num importante guia de Exportadores Gráficos 1978-1979. Este guia está dividido em 8 grupos compostos dos principais representantes das indústrias gráficas, de embalagem e transformação do papel, cartão e plásticos; papéis, cartões e películas plásticas; Tintas e seus derivados. E cada grupo possui uma relação alfabética de produtos com os nomes de seus fabricantes. Os interessados no recebimento desse importante guia deverão enviar sua solicitação a: Form 3579 Artes Gráficas USA, P.O. Box 81 Farmingdale, N. Y. 11735.

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Relatório SENAI — SP O Papel Publicação mensal da ABCP — Associação Técnica Brasileira de Celulose e Papel, considerado o único órgão oficial dentro do setor gráfico. Trabalhos técnicos constituem a base dessa revista, levando ao conhecimento de seus

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leitores todos os trabalhos de destaque dos vários Congressos da ABCP. Circula nas Indústrias de Celulose e Papel em toda a América Latina, Indústrias Gráficas, Manufaturados e Distribuidores de Papel. Em seu conteúdo editorial vamos encontrar uma série de bons trabalhos técnicos, um excelente noticiário da ABCP, além de notícias nacionais e internacionais de interesse do setor. Para maiores informações e assinaturas dessa publicação, os interessados deverão dirigir-se ao seguinte endereço: Editora Orientador Ltda. — Rua Conselheiro Crispiniano, 404 99 andar — salas 910/911 — São Paulo — SP.

Export Grafics USA Excelente publicação técnica que aborda os vários segmentos da Indústria Gráfica, dando uma visão global da tecnologia atual ")4

Publicação expressiva do notável trabalho referente ao desenvolvimento do plano previsto para o SENAI em 1977. A leitura do presente relatório proporcionará, sem dúvida, uma visão clara e bem definida do que esse órgão de São Paulo realizou na área de preparação, aperfeiçoamento e especialização da mão-de-obra destinada ao setor secundário da economia. Após 35 anos de atividade na formação de recursos humanos para o desenvolvimento econômico do País e tendo o Homem como o centro para o qual convergem todas as suas ações, a Entidade já se projetou no cenário brasileiro e latino-americano como um dos mecanismos mais vigorosos para o atendimento da demanda da força de trabalho que constitui o capital humano capaz de garantir à nação sua próxima participação no grupo, ainda do restrito, dos países considerados desenvolvidos. O relatório, no entanto, não visualiza os problemas que tiveram de ser equacionados para que se alcançassem os resultados satisfatórios quanto às metas


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Compras — Princípios e Aplicações Autores: Stuart F. Heinritz e Paul V. Farrell

A abrangência do material apresentado nesta obra é deveras notável: nela se encontram os fundamentos científicos estabelecidos pelos mais renomados experts no assunto; discutem-se as técnicas mais modernas; focalizam-se diretrizes básicas. O resultado é um livro ao mesmo tempo técnico e didático: serve para o estudante na aquisição de conhecimentos sobre administração de materiais;é imprescindível para o profissional responsável pela eficiência do Departamento de Compras. A obra se inicia com uma revisão das funções das compras, seguida de uma análise da inter-relação entre as compras e a administração, abordando, detalhadamente, a organização para as compras e o pessoal

estabelecidas no plano de ação preparado no ano anterior. Esse relatório foi submetido à apreciação do Egrégio Conselho, de conformidade com o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Artigo 41, letra "d"), aprovado pelo Decreto n9494, de 10 de janeiro de 1962, o relatório das atividades desse Departamento Regional.

Informações Fazendárias Publicação da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia. Trata-se de uma publicação informacoes fazendarias

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II ENCONTRO REGIONAL DE ESTUDOS FAZENDARIOS E LEGISLAÇÃO TRIBUTARIA DO NORTE E NORDESTE S.,..VAVON-YOVV0.0 1■01

trimestral de distribuição gratuita. Este é número especial de dezembro de 1977 que aborda uma série de conferências e debates que tiveram lugar no II Encontro Regional de Estudos Fazendários e Legislação Tributária do Norte e Nordeste. Trabalho realizado por Clarita Sampaio Mesquita Ribeiro; Francisco Cândido Hereda Filho; José Alves Peixoto e Maria Conceição Sampaio Crusoé Hereda. Teve o patrocínio do Governo do Estado da Bahia e a coordenação geral do Dr. José de Brito Alves. O principal objetivo desse encontro foi o estudo e elaboração de minuta de anteprojeto de lei complementar Constituição Federal, estabelecendo normas gerais de direito tributário aplicáveis aos impostos sobre operações relativas circulação de mercadorias e sobre serviços de qualquer natureza. Todos os interessados poderão adquirir essa excelente publicação na Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia — Avenida Luís Viana Filho, s/n9 — Centro Administrativo — CEP 40000 — Salvador — Bahia.

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respectivo, do ponto de vista de suas atribuições, de suas qualificações e de seu treinamento. Ao falar sobre a importância da qualidade nas compras, ressalta-se. também, a padronização. Em concomitância, são tratados os aspectos da quantidade, principalmente do ponto de vista do controle dos almoxarifados, da determinação dos preços, da seleção da fonte adequada de fornecimento e da pesquisa nas compras. Há uma parte especial dedicada ao planejamento e as previsões, com as suas implicações dos orçamentos de materiais adquiridos, da análise de valores e das negociações. Finalmente foi dado um destaque especial avaliação do desempenho das compras, no sentido de se estabelecerem critérios do julgamento de sua eficiência e da natureza de seus problemas. Publicação da Editora Atlas S/A. — Rua Helvetia, 574/578 C. Postal 7186 — Tel.: 221-9144 São Paulo — SP.

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Setor Jurídico

TRABALHISTA ACORDOS DE PRORROGAÇÃO E COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO - Podem ser celebrados por prazo indeterminado e prevalecem enquanto não denunciados por qualquer das partes, nos termos do art. 59 da CLT.

Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "Adotado o relatório constante da sentença de fls., assim decidem em consonância com o parecer da Douta Procuradoria Regional, porque razão não assiste aos reclamantes, no recurso de fls, ao reiterarem a postulação atinente a diferenças de horas trabalhadas, 3 horas em cada sábado e integração de horas extras no DSR. Sustentam que os documentos de fls., foram assinados por ocasião da admissão dos reclamentes e não caracterizam acordo de compensação e prorrogação de horário; que os ajustes genéricos constantes do contrato de experiência não devem ser aceitos caracterizando cláusulas abusivas. Os documentos de fls. revelam acordos de compensação e prorrogação de horário e, embora datados de vários anos, nunca foram denunciados pelos reclamantes. Os reclamantes trabalham 8,30 horas de segunda a sexta-feira e 5 horas no sábado. Portanto, a duração normal do trabalho não atinge 48 horas semanais. Entretanto, os reclamantes recebem remuneração equivalente a 48 horas semanais. Nada mais têm a exigir." Diz a ementa: "Os acordos de prorrogação e compensação de horário de trabalho podem ser

celebrados por prazo indeterminado e prevalecem enquanto não denunciados por qualquer das partes, nos termos do artigo 59 da CLT. Não há na lei exigência de que sejam estipulados a prazo certo." - Acórdão 10.143, de 26/09/77, da 34 Turma do TRT da 24 Região, no Proc. TRT/SP5.327/77, de Suzano (Reginald° Mauger Allen, Pres.; Wilson de Souza Campos Batalha, Rel.).

MONTAGEM DE BASCULANTES - Executando encomenda de revendedores, a filial de São Paulo deve recolher o KM inclusive sobre o valor da montagem, ainda que esta se realize por meio de firma particular.

CONFISSÃO - Licita é a aplicação da pena de confissão ao empregado pelo seu não comparecimento à audiência em que deveria prestar depoimento.

a outros contribuintes revendedores. Arredada, assim, a

Em recurso, a que negou provimento, por maioria, decidiu o Tribunal: "Pretende a reclamante ora recorrente, como matéria preliminar, a anulação da decisão proferida, sob o fundamento de que inexiste base legal para a aplicação da pena de confesso ao empregado. A preliminar não procede. Em face do processo, ambos os litigantes têm direito a igual tratamento. A lei substantiva pode criar direitos de várias naturezas, mas com respeito à lei adjetiva é inconcebível a disparidade de tratamento. A parte tem o direito de exigir o depoimento da parte contrária. A confissão é a rainha das provas. Vem a ser a pena de confesso o resultado da natural presunção, que decorre do descumprimento do encargo processual de esclarecer o Juízo. E nem o Juízo acha-se vinculado â denominada pena de confesso. O magistrado constata a ausência da parte, mas no seu julgamento considera, também, os demais elementos que existem nos autos." - Acórdão 5.075, de 23/05/77, da 24 Turma do TRT da 24 Região, no Proc. TRT/SP-3.156/76, de São Paulo (Bento Pupa Pesce, Pres.; Roberto Barretto Prado, Rel.).

FISCAL

Respondendo a consulta, decidiu a Consultoria Tributária: "Conforme se verifica do resumo da exposição, a consulente assevera que efetua vendas de mercadorias aplicabilidade do § 29 do artigo 29 do Decreto-Lei federal n9 406/68. Arredada, também, porque a consulente, no Estado do Rio, é fabricante e não comerciante. Logo, nas transferências do Rio para São Paulo a consulente deve adotar a base de cálculo correspondente ao preço,FOB industrial a vista, cobrado nas vendas das mercadorias efetuadas aos revendedores. Este preço deve ser apurado em consonância com a média ponderada dos preços efetivamente cobrados pela fábrica no segundo mês anterior ao da transferência. Alertamos, por último, que o valor correspondente montagem do basculante efetuada em São Paulo integra o da base de cálculo para o recolhimento do ICM, exceto quando o autor da encomenda, usuário proprietário do veículo forneça as mercadorias e contrate diretamente com a chamada "firma particular". Assim, executando a encomenda de revendedores, a filial de São Paulo deverá recolher o ICM inclusive sobre o valor da montagem, ainda que esta se realize por meio da chamada "firma particular"." - Resposta â Consulta 10.409, de 14/01/77, da Consultoria Tributária da CAT de São Paulo. - Boletim Tributário 103/77, págs. 372/3.

CORREÇÃO MONETÁRIA Portaria CAT-6, de 31101178, que fixa coeficientes de atualização monetária incidentes sobre débitos fiscais relativos ao ICM para o mis de março de 1978.

PORTARIA CAT n96, de 31/01/78. Fixa coeficientes de atualização para o cálculo de correção monetária incidente sobre débitos fiscais relativos ao Imposto de Circulação de Mercadorias.

O Coordenador da Administração Tributária, com fundamento no que dispõe o § 19 do art. 554 do Regulamento do ICM, aprovado pelo Decreto n9 5.410, de 30 de dezembro de 1974; Considerando que os coeficientes de atualização a serem utilizados para o cálculo da Correção Monetária sobre débitos fiscais relativos ao ICM serão determinados, em cada mês, com ' base no valor das Obrigações do Tesouro Nacional - Tipo Reajustável, fixado para o mês anterior; Considerando que o valor de cada obrigação do Texouro Nacional - Tipo Reajustável foi fixado em Cr$ 243,35, para o mês de fevereiro de 1978, conforme Portaria do Ministério da Fazenda, expede a presente Portaria: Art. 19- Para cálculo da correção monetária incidente sobre os débitos fiscais relativos ao imposto de circulação de mercadorias, inscritos ou não para cobrança executiva, serão utilizados, no mês de março de 1978, os coeficientes de atualização constantes da tabela anexa. Art. 29- Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação.

Tabela de Coeficientes de Atualização dos Débitos Fiscais do ICM a Vigorar no Mês de Março de 1978 Mês/Ano

1969

Janeiro Fevereiro Março Abril

Maio Junho

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

6,324 6,240 6,197 6,151 6.096 5,998

1970

1971

1972

1973

1974

1975

1976

1977

1978

5,875

4,912 4,818 4,731 4,669 4,623

4,004 3,956 3,909 3,857 3,814

3,473 3,434 3,400 3,365 3,325

3,764 3,701 3,636 3,584 3,555 3,529 3,496

3,287 3,246 3,210 3,182 3,155 3,125 3,104

2,309 2,279 2,245 2,209 2,168 2,126 2,078 2,040 2,006 1,975 1,936 1,895

1,354 1,325 1,303 1,277 1,249 1,214 1,176 1,138 1,109 1,086 1,071 1,057

1,041 1,021 1,000

4,570 4,506 4,418 4,332 4,243 4,152 4,070

3,078 3,018 2,987 2,943 2,906 2,860 2,800 2,710 2,596 2,478 2,388 2,338

1,859

5,746 5,620 5,509 5,448 5,398 5,348 5,267 5,221 5,172 5,111 5,016

*Mês/Ano a partir do qual incide a Correção Monetária do Débito Fiscal • (DOE de 01/02/78, pág. 22).

1,825 1,791 1,751 1,711 1,669 1,620 1,574 1,535 1,493 1,446 1,395


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ABIGRAF — Regional de São Paulo

A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Rua Marquês de Ru. 70 — 12Y — CEP 01223 Fones. 32-4694 — 37-0724 — 34-8269 — 35-8788 Presidente: Rubens Amat Ferreira Residência: Rua Lourenço de Almeida, 187 — Fone: 852-8205

CEP 04508 — São Paulo — SP Empresa: Deca Gráfica e Editora Rua Freire da Silva, 422 — CEP 01523 — Fone: 278-7331 São Paulo — SP

ABIGRAF — Regional do Rio de Janeiro Avenida Brasil, 15.671 — Lucas Fones: 230-4171 — 230-4747 — 391-1748 Presidente em exercício: Renato Pacheco Americano Residência: Rua Marechal Taumaturgo de Azevedo, 51 Apto. 101 — Fone: 258-3529 Empresa: IBGE (Gerente do Serviço Gráfico) Avenida Brasil, 15.671 — Lucas

Rio de Janeiro — RI

Delegados no Estado de São Paulo ADAMANTINA, SP Irmãos Brandini Av. Rio Branco, 94 Diretor: Valentim Brandini ARARAQUARA, SP Rua São Bento, 1134 – Fone: 22-4054 Diretor: José Eduardo Ferrari BRAGANÇA PAULISTA, SP Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1544 – Fones: 433-2919 – 433-0868 Diretor: Adarve Hernandes Acede

CAMPINAS, SP Geraldo de Souza & Cia. Ltda. Rua Armando Salles de Oliveira, 650 – Fones: 51-7197 e 51-3887 (0192) Diretor: Antonio Carlos de Souza

SP Ricardo Pucci S/A. Indústria e Comércio Rua Major Claudiano, 1814 – Fones: 22-3013 – 22-3553 (0167) Diretor: Ricardo Pucci FRANCA,

ITU, SP Indústria Gráfica Itu Ltd a. Rua Gildo Guarnieri, 283 – Fones: 482-0789 – 482-111 Diretor: Gildo Guarnieri Filho

JUNDIAI, SP Cia. Litográfica Araguaia Rua XV de Novembro, 320/344 – Fones: 6-3582 – 6-4963 Diretor: Rubens Robertoni

LINS, SP Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 – Cx. Postal 153 – Fones: 2-650 – 3-344 Diretor: João Alves da Costa

LONDRINA, PR Gráfica Ipe S/A.

Rua Duque de Caxias, 161 Diretor: Alceu Malucelli SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP Giovinazzi Tipografia e Papelaria Ltda. Rua Prudente de Moraes, 2951 – Fone: 2049 Diretor: Vicente Francisco Giovinazzi

SANTOS, SP Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 – Fone: 34-7417 (0132) Diretor: Afonso Franco

SÃO BERNARDO DO CAMPO, SP Bandeirante S/A. Indústria Gráfica Rua Joaquim Nabuco, 351 – Fones: 443-3449 – 443-3444 Diretor: Mário de Camargo TAUBATE, SP Tipografia J. A. Querido & Cia.

Rua

do Sacramento, 193 – Fone: 22-835 (0122) Diretor: Jose Augusto Querido

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e

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que mistura 10 fontes em 12 corpos e compõe até 42 paicas e o modelo FOTOTRONIC 4000 que mistura 15 fontes em 24 corpos e compõe até 54 paicas. Há também a série FOTOTRONIC 7000 que corresponde a fotocompositoras CRT ( tubo de raio catódico) onde as fontes não são matrizes fotográficas, mas sim programações eletrônicas para o tubo de raios catódicos. Há o modelo FOTOTRONIC 7400 para linhas de 68 paicas e o modelo 7600 para 100 paicas. Linha computype - Por fim, o programa de fotocompositoras HARRIS ainda compreende a linha de produtos computype. Nesta linha se destacam os terminais de edição e composição CompuEdit com tela de video, de baixíssimo custo e compatíveis com todos os sistemas de fotocomposição no código US. Também merece destaque a unidade de processamento MicroStor com uma base de memória de 600 KB formada por um disco magnético (floppy disc) de densidade dupla. O MicroStor permite a conexão direta de 6 terminais compuEdit, podendo funcionar isoladamente, isto é, acoplada diretamente a umafotocompositora, ou então, em conjunto com um sistema de fotocomposição amplo, onde tem a função de aumentar a capacidade. O sistema CompuEdit com MicroStor também pode ser utilizado para a compo-

Sistemas de fotocomposicão para jornais - A HARRIS tem desenvolvido nos últimos anos uma série de sistemas de fotocomposição para jornais, adequados para jornais de grande, médio e pequeno porte. O lançamento mais recente neste setor, corresponde a série HARRIS 2530,0 modelo 2531, menor, corresponde a um computador de controle com capacidade de 128K, uma reserva "fria" de igual capacidade, 4 terminais de controle com visor (HARRIS 1700) para a composição de textos e classificados, duas bases de dados com 66 megabytes cada. O modelo HARRIS 2532 já comporta 8 terminais HARRIS 1700, possuindo computador de controle de 128K e uma reserva "quanta" de 128k, 2 entradas para OCR e o sistema de "lay-out" (composição de página inteira) HARRIS 2200. Os modelos HARRIS 2533 e 2534 permitem cada um deles uma produção cada vez maior, incluindo terminais remotos para repórteres (a informação chega ao computador por telefone). Além desta série nova, 2530, há ainda os sistemas de fotocomposição para jornais da HARRIS já consagrados há algum tempo, que culminam com o modelo 2570 para jornais de grandíssimo porte. Sistema de fotocomposição lay-out: HARRIS 2200 - O sistema HARRIS 2200 compreende um terminal de video e um computador que podem trabalhar isolados ou conectados a um sistema de fotocomposição. O sistema 2200 permite compor na tela do video um anúncio completo, com linhas verticais e horizontais. Por simples aperto de tecla os elementos do anúncio podem ser remanejados de qualquer forma. Stimente quando o anúncio está completo na tela e em definitivo, um comando inicia a perfuração da fita devida ou então o armazenamento de todos os comandos no computador central. O operador não se precisa preocupar em definir distancias, corpos, entrelinhamentos etc, pois pode compor todo o anúncio de forma visual. O computador calcula ele mesmo todos os parâmetros de composição. As fotocompositoras FOTOTRONIC - Há dois modelos de fotocompositoras convencionais (fotográficas com discos de tipos) no programa HARRIS: o modelo FOTOTRONIC TXT

sição comercial. Assistência técnica e garantia HARRIS - A HARRIS fornece com cada sistema de fotocomposição toda a "software" (programação) para a utilização prática e racional do sistema. Os programas da HARRIS são todos amplamente testados e se encontram em uso nos maiores jornais de todo o mundo. A HARRIS garante também a assistência técnica de todos os seus equipamentos por técnicos especializados. No Brasil os equipamentos de fotocomposição HARRIS são representados pela firma GUTENBERG - Máquinas e Materiais Gráficos Ltda., sita a Rua Conselheiro Nébias, São Paulo; e com filiais no Rio de Janeiro, recife, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre, e que possui técnicos treinados na própria fábrica HARRIS para garantir a assistência técnica. No Brasil, muitos jornais e editora de grande porte trabalham com sistemas de fotocompositoras HARRIS.

Escritório Central: Rua Conselheiro hlabias, 1111 01203 550 Paulo - Caixa Póstal 30.650 Telefone: PABX 221-9244 End. Telegrafico "Gutenberg" Telex n. ° 1.121.170 Gf4P4G/BR

GUTENBERG)

maquinas

COMMUNICATIONS AND INFORMATION HANDLING

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Setor Industrial: Rua Rosa e Silva, 163 - CEP 01.230 - Tels: 66 - 9770 e 66 - 5734

Filiais: RECIFE SALVADOR BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO CURITIBA PORTO ALEGRE


A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Regionais ABI GRAF — Regional Bahia-Sergipe Presidente: Ulisses de Carvalho Graça Residência: Rua Pedro Lessa, 8 — 4.° and. — Fone: 7-6814 Empresa: Comercial Gráfica Reunida Editora S/A. Avenida Frederico Ponies, 94 Fones: 2-3061 — 2-1650 — 2-1875 — 2-3101 (0712) CEP 40.000 — Salvador — BA

ABIGRAF — Regional Ceara Presidente: Luiz Esteves Neto Residência: Rua lose' Lourenço, 816 — Fone: 24-1426 Empresa: R. Esteves Gráfica Ltda. — Tipografia Progresso Rua Senador Pompeu, 754 Fones: 31-0364 — 31-1270 — 31-3927 e 31-3916 CEP 60.000 — Fortaleza — CE

AB1GRAF — Regional de Goiás Presidente: Mário Scartezini Rua Quatro, n.° 341 — Fone: 16-3078 (0622) CEP 74.000 — Goiânia — GO ABIGRAF — Regional de Minas Gerais Rua Rio de Janeiro, 243 – s/ 701 – Fones: 222-6081 – 224-0402 (031) Presidente: Sidney de Morais Residência: R. Ouro Preto, 1.700 – Fone: 337-1616 Empresa: Minas Gráfica Editora Rua Timbiras, 2.062 – Fone: 226-4822 CEP 30.000 – Belo Horizonte – MG

AB1GRAF — Regional da Paraiba Presidente: Lourenço Miranda Freire Residência: Av. Getúlio Vargas, 137 — Fone: 221-2661 (083)

Empresa: Miranda Freire Comércio e Indústria S/A — 222-0093 Praça Antônio Rabelo, 12 — Fones: 221-4355 — 221-4144 (221-3118 — Fábrica) CEP 58.000 — João Pessoa — PB ABIGRAF — Regional do Paraná Av. Cândido de Abreu, 200 — 6.° — s/616 Fones: (0414) — 24-9414 — Ramal 005 e 23-3705 Presidente: Jorge Aloysio Weber Residência: Rua Carlos de Carvalho, 928 — apto. 19 Empresa: Telos S/A Equipamentos e Sistemas Rua Voluntários da Pátria, 41/43 — Fone: (0412) 23-5589 CEP 80.000 — Curitiba — PR

ABIGRAF — Regional de Pernambuco Avenida Cruz Cabuga, 84 — 1.° Presidente: José Maria Rodrigues da Silva Residência: Rua José Augusto da Silva Braga, 387 — Olinda — PE Empresa: Gráfica Olinda Ltda. Avenida Cruz Cabuga, 84 — Fones: (0812) 22-4298 — 22-3467 CEP 50.000 — Recife — PE

ABIGRAF – Regional do Rio Grande do Sul Presidente: Sr. Paulo Luiz Nora Residência: Av. Júlio de Castilhos, 1195 – Apto. 4 – Fone: 221-4577 Caxias do Sul – RG Empresa: Gráfica Mary S/A. Av. Júlio de Castilhos, 1195 Caixa Postal 163 – Fones: 221-3646 e 221-1275 (0542) Caxias do Sul – RG

AB1GRAF — Regional de Santa Catarina Presidente: Udo Wagner Residência: Avenida Getúlio Vargas, 350 — Fone: (0473) 72-0118

Empresa: Gráfica Avenida Ltda. Avenida Getúlio Vargas, 350 — Fones: (0473) 72-0772 e 72-0592 CEP 89.250 — Jaraguá do Sul — SC 32


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anasti_co-ra Indústria de Papéis Ltda. Caixa Postal N? 30.652 S.P. Fone: 445-1211 PBX


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