ASSOCIACAO BRASILEIRA DA INDUSTRIA GRÁFICA
ANO III
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NÚMERO 30
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MAIO 78
EM REVISTA
SEMNNIK TECNOLdGIGI DE ARTES GIN'FIGS 16 A 20 DE OUTUBRO DE 1978
RENLIZVs0: ESCOA SENNI THEOBALDO 3 NIGRIS RUN BRESSER 2315 MODGI -S. PAULO BRASIL
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No modelo H-80 o aperto do balancim é hidráulico com pressão regulave' de 800 a 3.000 kg. Possue ainda "indicador ótico de corte" dispositivo que projeta uma linha de luz sobre o material a ser cortado. Corte ate 80 cm. - Largura min, da última tira 23 mm
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EM REVISTA
Expediente ABIGRAF EM REVISTA
Órgão oficial da Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional do Estado de S.Paulo. Registrada no 29 Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Comarca da Capital do Estado de S. Paulo, República Federativa do Brasil, sob número de ordem 915, no livro B, n9 02 da Matrícula de Oficinas Impressoras, Jornais e outros Periódicos. Publicação registrada no Departamento de Polícia Federal Divisão de Censura de Diversões Públicas de São Paulo sob n9 1.517-P, 209/73.
A.
Redação e Administração: Rua Marquês de ltu, 70 129 andar — Telefones: 32-4694, 34-8269, 35-8788 e 37-0724. Telegr.: "ABIGRAF" — CP.7815 01223 — São Paulo, SP, Brasil. Direção Administrativa: Rubens Arnat Ferreira Diretor-Presidente Consultores Técnicos: Dráusio Basile José Ferrari Thomaz Frank Caspary
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EM REVISTA
SEMANA TECNOLÓGIG4 DE ARTES GVFICEIS 10 A 20 Dt 0.1S)!3 ■70 lb bIb
Supervisão Editorial e Comercial: Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss
Redação: Saulo Barros
—
MTPS n98312
Programação Visual, Composição e Impressão: Rettec — Reproduções Gráficas, Traduções e Edições TécnicoCientíficas Ltda. Largo do Paiçandu, 72 — 39 Tels.: 227-4311 e 227-9085.
Sumário Editorial
3
Cartas
4
Aurélia 125: Moderna opção para a Indústria Gráfica
6
Pesquisa Mercadológica
9
Manutenção e Lubrificação das Engrenagens
11
FIESP/CIESP em Noticias
12
Atualidades ABIGRAF/SIGESP
13
Flashes
15
Noticiário SENAI
19
Bolsa de Máquinas
21
Nossa Impressão
22
Setor Jurídico
24
Delegados no Estado de São Paulo
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Di retoria
Editorial
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDUSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de São Paulo DIRETORIA Presidents: Rubens Amat Ferreira Vice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube 29 Vice-Presidente: Sidney Fernandes Secretário: Antonio Bolognesi Pereira 29 Secretário: Drausio Basile Tesoureiro: Waldyr Priolli 29 Tesoureiro: José Aidar Filho Suplentes: José Bignardi Neto Wilson Siviero Osmar Matavelli Isaias Spina Arthur Andreotti Ayrton Perycles Conde Orestes Romiti Conselho Fiscal: Homero Villela de Andrade Vitto José Ciasca José Raphael Firmino Tiacci Suplentes: Basilio Artero Sanches Renato Foroni Manoel Galego Fornielis
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS DO ESTADO DE SAO PAULO DIRETORIA Presidente: Rubens Amat Ferreira V ice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube Secretário: Sidney Fernandes 29 Secretário: José Aidar Filho Tesoureiro: Irineu Thomaz 29 Tesoureiro: Waldyr FrioIli Diretor Relações Públicas: Pery Bomeisel Suplentes: Antonio Bolognesi Pereira Arlindo Spina Drausio Basile Homero Villela de Andrade João Anastácio Godoy José Bignardi Neto Renato Foroni Conselho Fiscal: José Raphael Firmino Tiacci Francisco Teodoro Mendes Filho Vitto José Ciasca Suplentes: Airton Conde Wilson Siviero Bernardo Sinatro Delegados representantes junto à FI ESP: Theobaldo De Nigris Homero V illela de Andrade Suplentes: Sidney Fernandes Drausio Basile Secretaria: das 8 es 11,30 e das 13 As 17 horas. Aos sábados não há expediente. Secretário Geral: Elias Valentir Departamento Jur id ico : Dr. Antonio Fakhany Júnior Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Dra. Rose Maria Priolli Defesa dos associados na Justiça do Trabalho: informações trabalhistas e fiscais, civeis e criminais.
Dedução do IR beneficia setor gráfico
Primando pelo objetivo de procurar sempre informar e ao mesmo tempo orientar as empresas de nosso setor, ABIGRAF EM REVISTA chama a atenção das Indústrias Gráficas em geral para o importante papel que esta Associação de Classe tem desempenhado na formação de milhares e milhares de pessoas, através de cursos bem delineados que levam a uma efetiva qualificação profissional. Estes cursos são normalmente ministrados na sede da ABIGRAF e, segundo dados disponíveis, somente no Curso de Custos por todo o Brasil já passaram mais de 900 alunos, tendo todos obtido um elevado nível de aproveitamento, que foi aplicado de forma positiva nas empresas em que trabalhavam, proporcionando a elas maior rentabilidade para uma fixacão mais sólida de sua infra-estrutura. Uma série de outros cursos têm sido organizados por esta entidade, tais como, de tintas, tecnologia do papel e, inclusive, alguns destinados a compradores, gráficos, is Indústrias e, também, Agências de Publicidade. E a tendência da ABIGRAF é sempre procurar aprimorar estes cursos, descentralizando-os cada vez mais, a fun de beneficiar uma faixa maior do setor gráfico, principalmente do Interior. Mas é necessário que as Indústrias Gráficas dêem maior atenção a importantes fatores que as beneficiam diretamente para a concretização de seus ideais volta-
dos para o seu desenvolvimento. Muitas na maioria das vezes desprezam ou não dão a devida atenção, principalmente, a certas importâncias dedutíveis do Imposto de Renda e que, de certa forma, se configuram numa despesa que essa firma transforma numa série de vantagens para melhorar seus custos e sanar as dificuldades que muitas têm no seu setor de marketing, fatores estes que comandam o perfeito equilíbrio financeiro da mesma. Essas empresas devem se manter atualizadas com relação aos dispositivos legais que as beneficiam, procurando tomar ciência dos mesmos, e dentre estes destacamos o Parecer Normativo CST Ng 326, e o Art. 184 da "Consolidação do Imposto sobre a Renda", cuja transcrição faremos integralmente na próxima edição desta publicação. Mas em síntese podemos dizer que o Parecer Normativo e o Artigo 184, acima citados, possibilitam a essas empresas a dedução de todas as despesas referentes a "bolsas de estudos" ou efetuadas com "estagiários" no sentido de um melhor aperfeiçoamento técnico, cultural ou profissional. Concluindo, concitamos a todos os nossos associados e ao empresariado gráfico em geral o seu integral apoio nessa questão dos custos, aproveitando-se das vantagens oferecidas pelo governo nesse aspecto, procurando nos encaminhar mais e mais elementos para os Cursos aqui desenvolvidos e oferecendo-nos maiores sugestões, sempre bem aceitas por nós, para que possamos atingir um satisfatório aprimoramento. 3
Cartas Serve a presente para externar meus sinceros agradecimentos pela publicação no número 25 de "ABIGRAF EM REVISTA", da palestra que tive a honra de proferir no VI Congresso Latino-americano da Indústria Gráfica e Afins. Aproveito, ainda, para apresentar o meu agradecimento a toda a diretoria da ABIGRAF, em especial ao Presidente Rubens Amat Ferreira — profissional dos mais dedicados e competentes que conheço — pela honraria que me foi concedida com a medalha de "Honra ao Mérito — ABIGRAF". Momento, sem dúvida, da maior importância em minha vida profissional. ERNANI PARISE AGGS — Indústrias Gráficas S.A. Rua Luís Camara, 535 Rio de Janeiro — RJ. Ressaltamos que a publicação da palestra de V.Sa. em "ABIGRAF EM REVISTA" somente teve o mérito de enriquecer seu conteúdo editorial, em virtude da maneira criteriosa com que o assunto é abordado. E salientamos que todo material redacional, desse nível, alusivo ao setor será publicado por nós. Aproveitamos o ensejo para agradecer as referências elogiosas feitas ao presidente desta Entidade de Classe e frisar que todas as homenagens prestadas a V.Sa. foram altamente merecidas.
A diretoria da RICALL sente-se muito honrada de participar aos seus amigos e clientes que em 2 de janeiro de 1978 adquiriu do Sr. Nelson Barchi os direitos de fabricação de suas máquinas, tendo como principal produto a prensa pneumática para cadernos. Fizemos também um contrato de colaboração junto com o Sr. Nelson Barchi para que este dedique seu tempo e sua experiência, de mais de trinta anos, no desenvolvimento de outras máquinas para o setor de editoras e encadernadoras. RICALL — IND. E COM. DE MAQUINAS INDUSTRIAIS LTDA. Rua Dona Ana Nery, 697 São Paulo — Capital Acusamos o recebimento dessa informação que contribui para o desenvolvimento do setor gráfico de forma bastante positiva. Em contrapartida, destacamos que o folheto descritivo do novo lançamento 4
foi publicado na íntegra na Seção de Flashes, desta revista. Apresentamos nossas congratulações pelo lançamento da nova Prensa, e sinceros votos de 'kilo na comercialização da mesma.
Vimos pela presente informar V.Sas. sobre a "PACK EXPO INTERNATIONAL", que se realizará em Chicago, Illinois, Estado Unidos da América, de 30 de outubro a 3 de novembro de 1978. Caso V.Sas. tenham interesse no assunto, poderão obter maiores informações com o Sr. Eduardo Altenfelder, Assessor Comercial deste Consulado Geral. CONSULATE GENERAL OF THE UNITED STATES OF AMERICA 'Avenida Paulista, 2.439 — 19 andar — Tel.: 853-2011 São Paulo — SP. Agradecemos a informação sobre esse importante evento, deixando a mesma aqui transcrita para que os interessados possam entrar em contato com a Assessoria Comercial desse Consuldo. E "ABIGRAF EM REVISTA", desde já, coloca suas páginas it inteira disposição para toda e qualquer noticia de interesse de nosso setor.
Temos em nosso poder a sua circular n9 23/77 de agosto p.p., com a qual V.Sas. nos informou da pauta editorial dos meses de setembro 1977 a fevereiro 1978. Atendendo ao pedido de V.Sas., enviamos-lhes em anexo, para a edição de novembro, literatura técnica referente is nossas chapas impressoras offset "Ozasol". HOECHST DO BRASIL QUIMICA E FARMACËUTICA S/A. Rua Bráulio Gomes, 36 São Paulo — Capital Agradecemos a atenção de V.Sas. pela presteza com que atenderam nossa solicitação, e, na medida do possível, iremos publicando o material enviado sobre chapas impressoras offset "Ozasol".
Juntamos em anexo, para conhecimento e eventual apreciação, cópia do expediente que recebemos do Núcleo de Assessoria Industrial e Comercial de Pernambuco, a propósito da realização no Recife, no período de 25 a 29 de setembro do corrente ano, do "V Seminário Brasileiro de Controle de Qualidade".
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SAO PAULO Viaduto Dona Paulina, 80 — 69 São Paulo — Capital Agradecemos a consideração de V.Sas. em nos remeter tal material referente ao evento acima citado. Aproveitaremos o material para publicação em "ABIGRAF EM REVISTA", considerando-se a importância desse Seminário.
Servimo-nos da presente a fim de solicitar de V.Sas. o envio mensal por cortesia de "ABIGRAF EM REVISTA", sendo os assuntos nela abordados de grande interesse para o nosso departamento gráfico. Assim sendo, contaríamos com mais uma fonte de informações em nossa biblioteca. SOBRASP — SOCIEDADE BRASILEIRA DOS SERVIDORES PÚBLICOS Rua Cesário Mota Jr., 73 São Paulo — Capital. Já providenciamos o envio dessa solicitação ao nosso Departamento de Circulação, o qual procurará atender a V.Sas. o mais breve possível, em virtude da necessidade desta revista como fonte de consultas nessa biblioteca.
Sentimo-nos muito honrados com o privilégio que essa conceituada revista nos ofereceu, ao ceder-nos duas páginas de suas edições, para a divulgação das atividades do SENAI. Consideramos essa iniciativa de grande interesse pois permite que o público, ligado is Artes Gráficas, conheça, também, as realizações de outros setores da nossa instituição. Queremos agradecer a deferência e colocarmo-nos a disposição de V.Sas. para futuros contatos. SENAI — SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Paulo Ernesto Tolle — Diretor Regional São Paulo — Capital "ABIGRAF EM REVISTA" se sente bastante lisonjeada em poder levar ao setor gráfico as grandes iniciativas e realizações dessa tão conceituada Instituição de Ensino Profissionalizante. Sempre que possível estaremos atentos a todos os assuntos ligados ao setor gráfico dentro do SENAI, dando absoluta cobertura aos mesmos. E nossas páginas continuarão abertas a todas as notícias inerentes a essa Instituição de Ensino.
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Aurelia 125: Moderna opção para a Indústria gráfica
Numa economia dinamica e altamente concorrencial como aquela atual, por outro lado complicada por fatores politicos e sociais e por situações internacionais nem sempre previsíveis, a capacidade do empreendedor de se adaptar com flexibilidade e inteligência a situações novas, é uma das condições essenciais para o seu sucesso. Já se tornou moda, para a maior parte dos economistas predizer o desaparecimento das pequenas empresas, e existem bons argumentos para sustentar esta tendência que se demonstrou — por outro lado — atual em muitos campos da economia. Na realidade, estas previsões, frequentemente não levam em conta aquilo que é o ponto mais forte da pequena empresa: a sua flexibilidade produtiva e a sua capacidade de adaptação que a tornam
muito mais "agil" em relação aos grandes complexos industriais, em enfrentar situações novas seja do ponto de vista produtivo ou comercial. Certamente o pequeno impressor genérico, encontra-se numa posição ideal para desfrutar sua "agilidade" empresarial. O seu produto, realmente, é e permanece na maior parte dos casos — um produto "especializado" sob medida para o cliente e, como tal, vinculado a uma indispensável elasticidade produtiva que permite ao impressor de mudar frequentemente o tipo de trabalho a fim de servir um amplo número de clientes e concentrar a produção para os setores de vez em vez mais remunerativos. O pequeno impressor, em definitivo, é pela sua natureza o mais idôneo para mudar de direção no momento oportuno, porém para fazê-lo deve estar em condições de agir tempestivamente, se não com antecipação, naqueles fatores que ele mais facilmente pode controlar por via direta: a produção e o mercado. Hoje, para o impressor genérico, a rapidez de serviço a preços competitivos é, na maioria dos casos, o argumento principal de venda. Por outra parte, os mais importantes clientes, possuindo os próprios centros de impressão, demonstram que esta é a tendência geral do mercado pelo menos no que se refere à impressão comercial.
Para o impressor genérico, este "especialista" que trabalha "sob medida", a possibilidade de manter ou expandir com sucesso o próprio mercado, fazendo funcionar plena e economicamente a intalação, é certamente vinculada A flexibilidade com a qual ele pode enfrentar vários tipos de trabalho ou adquirir novos trabalhos sem por isso ter que suportar maiores custos de trabalho ou atrasos na entrega do produto final. E justamente nesta direção: aumento da produtividade a custos reduzidos, que a evolução técnica do setor é dirigida, e nesta mesma direção o impressor genérico encontrou e está encontrando as soluções mais idôneas às suas exigências produtivas. Para este impressor, sem contar a indispensável capacidade e profissionalidade do operador, é certamente necessário poder dispor de sistemas e instalações de impressão tecnicamente mais idôneos e aptos a valorizar a sua "agilidade" empresarial. Instalações que — embora sem requerer um investimento inicial muito elevado — estejam em condições de produzir rápida e economicamente impressos de boa qualidade e de qualquer tipo, e sejam sobretudo versáteis e de fácil manejo para o operador. A incumbência de oferecer a este impressor "especializado" as tecnologias mais novas e mais convenientes a preços
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QUALIDADE DE IMPRESSÃO
ECONOMIA DE TEMPO
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Presença de álcool na solução.
Registro melhorado devido a impressão mais seca.
Preparação mais rápida sem problemas de emulsão.
Menor desperdício devido a repintagem e menor consumo de tinta.
Mínima quantidade de solução.
Cores mais brilhantes.
Regulagem instantânea da mistura água-tinta ,
Consumo reduzido de tinta e menos folhas estragadas.
Eliminação do revestimento dos rolos ,
Eliminação de rugas causadas pelos revestimentos dos rolos.
Eliminação dos os tempos mortos para a lavagem e substituição de novas coberturas.
o dos custos de manutenção dos rolos.
Alimentação continua.
Uniformidade de cor.
Utilização do primeiro rolo de tintagem como tinteiro/molhador.
Resposta imediata as correções do operador.
compatíveis com as suas disponibilidades financeiras, pertence à indústria das máquinas de imprimir. A Aurelia 125 (482 x 640 mm — 7500 cópias/hora), uma pequena offset ao alcance de qualquer impressor, foi expressamente projetada e construída para esta finalidade. Portanto, mesmo o tipógrafo aos primeiros passos com o processo litográfico, encontra nesta offset aqueles dotes de simplicidade e manobrabilidade que consentem ao mesmo uma maior flexibilidade produtiva e facilitam consideravelmente o seu contato com o novo e mais remunerado sistema. A experiência dos projetistas sobre as offset de formato maior, permitiu transferir para a Aurelia 125 várias inovações tecnológicas, oferecendo ao usuário exclusivas vantagens práticas e econômicas justamente graças àqueles cuidados técnicos já aplicados com sucesso sobre as máquinas mais custosas e'sofisticadas.
Menor desperdício devido a variação de cores. Eliminação da lavagem dos rolos de molha.
O sistema patenteado de molhagem a álcool, uma entre as características mais importantes e significativas das grandes multicolores, por exemplo, propositalmente faz parte do projeto da máquina. O resultado é que a Aurelia 125 é a única offset no mercado que dispõe deste sistema que oferece ao impressor, sem dúvida, vantagens seja do ponto de vista econômico ou qualitativo. A molhagem Micro-Flo O sistema de molhagem a álcool MicroFlo permite distribuir, de maneira uniforme, uma quantidade mínima de molhagem na chapa, e permite portanto obter e manter com facilidade o equilíbrio ideal água-tinta. Na prática são eliminados aqueles fatores variáveis que se originam da imperfeição dos sistemas tradicionais de molhagem e frequentemente influem negativa-
Menor desperdício do papel no arranque.
mente sobre a uniformidade e qualidade da impressão offset. A adoção deste sistema de molhagem expressamente estudado para desfrutar em cheio as características do álcool, oferece ao impressor algumas vantagens práticas e econômicas relevantes que as offset com molhagem tradicional não podem oferecer. Vantagens para o operador, pois a tarefa do mesmo é facilitada e as regulagens são mais seguras. Vantagens para o empreendedor gráfico, que obtém consideráveis economias nos tempos de preparapão e na despesa dos materiais. Vantagens para o utilizador do impresso, que pode, a paridade de preço, dispor
de um produto qualitativamente superior. O princípio de funcionamento é análogo àquele do sistema Dahlgren montado nas offset de grande formato e já conhecido e apreciado no mundo inteiro. O sistema Micro-Flo comporta praticamente a eliminação dos rolos molhadores porquanto o primeiro rolo de tintagem possui também as funções de molhador. Por conseguinte, as intervenções sobre a molhagem são consideravelmente simplificadas: basta agir sobre o rolo dosador variando a pressão do mesmo, ou a inclinação em relação ao rolo pescador, ou regular a velocidade deste último, segundo as exigências do trabalho, a fim de obter uma correspondência imediata sobre o resultado litográfico. Por outro lado, a eliminação dos rolos molhadores comporta também uma considerável e evidente economia de tempo na limpeza da máquina e das chapas, bem como na manutenção. O esquema aqui reportado ilustra sinteticamente as características do sistema Micro-Flo e as relativas vantagens práticas em termos de qualidade de impressão, economia de tempo e de dinheiro. 7
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Pesquisa Mercadológica Dr. Ernani Parise Representante da ABRAFORM — Associação Brasileira de Fabricantes de Formulários Continuos — na VI Reunião Setorial da ALALC, realizada em abril de 1978, em Mon tevidéu.
Tema exposto no Seminário de Marketing'78, abordando as variáveis de custo, preço e valor no Marketing dos Formulários Comerciais Latino-americanos.
1 — INTRODUÇÃO tema de nosso primeiro encontro denominamos de "PESQUISA MERCADOLOGICA" que na definição da Associação Americana de Marketing é a sistemática de agrupar, registrar e analisar dados sobre problemas relacionados com a comercialização de bens e serviços. Para que possamos, definir o objeto de nosso encontro vamos decompor o conceito acima após respondermos o porquê do título e do tema. Preferimos o título "pesquisa mercadológica" à "pesquisa de mercado" por ser o primeiro, a nosso ver, mais abrangente e não superpor-se a um dos tipos de pesquisa que é exatamente a "pesquisa de mercado", a qual analisaremos mais adiante. porquê do tema está vinculado a identificarmos a razão de se fazer pesquisa. Segundo Robert Bartels em "The Development of Marketing Thought" a primeira pesquisa formal, em seu modemo sentido, foi de Charles Coolidge Parlin, quando em 1911, nos EUA, visitou fabricantes, atacadistas e varejistas colhendo informações sobre a indústria de implementos agrícolas. Em 1968, Dilc Warren Twedt relacionou num trabalho para a Associação Americana de Marketing 34 tipos diferentes de pesquisa de Marketing. assunto, portanto, de extrema atualidade e complexidade, já é uma preocupação há mais de 65 anos. Num sentido mais amplo, a pesquisa necessária a cada oportunidade de tomada de decisão pois não há possibilidades de técnica e seguramente tomar-se uma decisão quando os dados e informações pertinentes não estão completos, corretos e ordenados. E como toda a decisão comercial é uma decisão de Marketing, as pesquisas necessárias a estas tomadas de decisões sob quaisquer ângulos, são Pesquisas de Marketing, ou Pesquisas Mercadológicas. A importância do tema é, portanto, evidente. Não há como, tecnicamente, resolver problemas comerciais sem pesquisa. O tipo e amplitude estão diretamente vinculados ao tipo e amplitude da decisão a ser tomada. Retornando à definição da Associação Americana de Marketing vemos que é fator básico a existência de um SISTEMA ou seja, pressupõe que os dados componham um "conjunto de elementos entre os quais se encontra alguma relação". É preciso portanto, definir qual o objetivo da pesquisa, o que se quer saber, quais os recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis e qual o tempo previsto para, só após definir-se o siste-
ma a ser empregado em função do tipo e amplitude da pesquisa; como, onde, por quem os dados serão agrupados, coletados, reunidos; como, onde, por quem serão registrados; como, por quem serão analisados, estudados, examinados. Para cada caso, portanto, precisamos definir o tipo e o grau de amplitude da pesquisa. O que precisamos saber para tomar corretas decisões em nosso ramo de atividade? Que informações precisamos sobre o negócio "Indústria Gráfica"? E sobre o segmento dos formulários comerciais? Como fazer a pesquisa? Quais as condições necessárias para seu melhor aproveitamento? Evidentemente não nos propomos a encontrar respostas a estas perguntas neste encontro. Propomo-nos a indicar caminhos para que cada um de nós encontre seu próprio método de pesquisa. Quais os problemas da Indústria Gráfica? Quais os problemas da comercialização de formulários comerciais? Nestas respostas identificaremos as reais OPORTUNIDADES de nosso negócio. E qual o caminho a seguir. 2— A PRIMEIRA PESQUISA Quantos de nós somos capazes de definir "qual é a sua verdadeira razão de ser"? Qual é o seu negócio? Indústria Gráfica? Formulários Comerciais? O que isto significa exatamente? Em que tem sido aplicado tempo e capital? Qual a perspectiva de futuro? Quanto ao lucro? Quanto ã. continuidade? Quanto à expansão? 3— ETAPAS DA PESQUISA 3.1 — PREPARO DA PESQUISA 3.1.1 — Definição do objetivo. 3.1.2 — Escolha da amostra — Quantificação, qualificação e localização. Credibilidade. 3.1.3 — Escolha do método de coleta. Observação. Entrevista. Experimentação. Consulta a especialistas. 3.1.4 — Escolha dos pesquisadores. 3.1.5 — Treinamento dos pesquisadores. 3.1.6 — Definição e elaboração dos instrumentos. Questionário. Tabulações. Relatórios. 3.2 — COLETA DE DADOS Primários Secundários
Fatores de influência. O pesquisado. O momento. O ambiente. 3.3 — ANÁLISE DOS DADOS Técnicas Sensibilidade 9
3.4 — RELATÓRIO Preliminar Final 3.5 — DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS Dirigida Pública 4 — TIPOS DE PESQUISA 4.1 — De mercado Produtor e Consumidor Localização Potencial — físico — econômico Características Hábitos 4.2 — De produto e serviços Oportunidades Lançamentos Reposicionamento Desconfronto Embalagem 4.3 — De canais de distribuição Venda direta Varejista Atacadista Outros intermediários 4.4 De propaganda, promoção e publicidade. Motivação Mídia Matéria Audiência 4.5 — De ambiente Legal Tecnológico Econômico Social Moral 5 — FATORES DE SUCESSO OU FRACASSO Mentalidade interna Definição do Objetivo
Escolha do Público alvo (amostra) Elaboração dos questionários Preparo das entrevistas Preparo dos entrevistadores Elaboração dos relatórios Preparo da análise Teste da pesquisa 6— CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao considerarmos a pesquisa, portanto, como um dos mais importantes instrumentos de administração é fundamental que não nos deixemos empolgar pelo que representa o mundo da pesquisa como desafio a nossa criatividade e a vontade de saber cada vez mais. Há o saber para saber e o saber para fazer. Se o primeiro nos alimenta e satisfaz o espírito, o segundo nos dá condições imediatas para administrar um negócio. Outro fator importante a considerar é a divergência de enfoque entre o administrador e o pesquisador. Enquanto o primeiro quer concisão, clareza, objetividade para poder tomar uma decisão, o pesquisador trabalha por amostragem, com probabilidades, condicionantes, etc. Leslie A. Beldo em "Introduction to Attitude Research and Management Decision" listou os conflitos mais comuns entre administradores e pesquisadores:
EXIGENCIAS DA OFERTAS DA ADMINISTRAÇÃO PESQUISA Simplicidade Complexidade (Será que você (A variabilidade podia perguntar só da resposta indica "sim" ou "não"?) que . . .) Certeza Probabilidade (Ou é ou não é) (Talvez)
CROMOS S.A. TINTAS
Nova Fabrica no Rio de Janeiro Telefone: 359-2121 Telex: (021)23608 Fabrica em São Paulo Telefone: 246-7633 Telex: (011)22469
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Imediatismo (Já) Correção (Ainda não somos os maiores)
Futuridade (Parece que lá pelo fim do ano.. .) Abstração (Nosso avanço exponencial, na verdade, parece favorável)
Como em qualquer atitude de administrador, há que, portanto, ao pensarmos em pesquisa, definirmos qual o nossó objetivo, o que queremos, em quanto tempo, quais os recursos disponíveis. Da clareza e correção de nossas atitudes depende o resultado do esforço despendido. Pesquisar no verdadeiro sentido é buscar a verdade. Deve a pesquisa retratar uma realidade e não ser um mero instrumento de comprovação de premissas que tendenciosamente constataremos serem verdadeiras. Se é a informação a principal ferramenta do administrador, não podemos esquecer que pior do que não ser informado é ser mal informado. •
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Manutenção e Lubrificação das Engrenagens Transcrito do Orgão informativo técnico do CCE — Escola SENAI "THEOBALDO DE NIGRIS".
As engrenagens são construídas para dar movimentos e funcionamento satisfatório durante a vida fail das máquinas. Lubrificação com produtos inadequados proporcionam os desgastes dos dentes das engrenagens por sobrecargas, superaquecimento, choques intermitentes, penetração de partículas abrasivas, cavacos, alinhamento incorreto dos eixos, deformação das caixas que contêm as engrenagens ou de base sobre as quais se assentam os mancais. Mesmo corretamente lubrificadas, as engrenagens podem sofrer desgastes por condições mecânicas ou de funcionamento. As falhas mais comumente encontradas são: abrasão, erosão, escoriação, escamação e escoamento. Para evitar contato metálico (atrito) entre duas engrenagens conjugadas, é indispensável que se interponha uma resistente camada lubrificante. Quando as engrenagens são devidamente calculadas, construídas, temperadas e montadas em rigoroso alinhamento, e com uma lubrificação adequada, têm desgaste normal. Esse desgaste com o tempo vai polindo as superfícies dos dentes, endurecendo-as sob a ação do trabalho a que estão sujeitas e, à medida que os dentes vão se alisando, o desgaste vai se tornando cada vez menor ate praticamente cessar. Sistema de lubrificação das engrenagens fechadas As engrenagens fechadas em caixas estanques são geralmente lubrificadas por banho, salpico ou circulação. O sistema de banho ou salpico: é muito empregado e, uma ou mais das engrenagens mergulha no óleo, salpicando os pontos de contato e os mancais. O nível do óleo é um fator muito importante e devem ser rigorosamente observadas as recomendações do fabricante quanto à manutenação do nível correto do óleo. Um nível demasiado baixo resul-
tará em distribuição deficiente ou mesmo falta de lubrificação. Um nível alto provoca agitação excessiva, perda de potência, considerável aquecimento; reduz a viscosidade do óleo e provoca espuma. Isto é particularmente importante nas engrenagens em caixas fechadas que trabalham com altas velocidades. Sistema de circulação: apresenta-se em dois tipos: sistema central e o sistema individual. Nos dois sistemas um jato de óleo, acionado por uma boa bomba, é pulverizado no ponto de engrenagem dos dentes. Essa mesma bomba fornece óleo aos mancais. A capacidade de circulação é geralmente grande podendo atingir alguns milhares de litros de lubrificantes. Existe uma série de dispositivos para refrigerar e purificar a carga de óleo para que possam permanecer em uso por muito tempo. Os filtros devem receber os devidos cuidados e manutenção, para que possam manter o óleo limpo, removendo quaisquer impurezas ou partículas abrasivas, que acarretariam um anormal desgaste dos dentes e mancais. O desgaste dos mancais provoca um desalinhamento entre os eixos, ocasiona sobrecarga nos dentes das engrenagens o que, por sua vez, acelera mais o desgaste. Além dos filtros de óleo, bombas de circulação, manômetros e etc... costumam ser dotadas de refrigeradores de óleo que também devem merecer os
cuidados de vigilância e limpeza não sendo raro haver ainda outros dispositivos para a purificação do óleo como: centrífugas; tanques de decantação e etc... Para a lubrificação correta das engrenagens fechadas é necessário saber o tipo de engrenagens e condições de funcionamento. Sistema de lubrificação das engrenagens abertas As engrenagens abertas as vezes são dotadas de grade de proteção para evitar que o operador seja apanhado; ou encerradas em caixas para proteger do pó, mas não é suficiente estagnação ao óleo, como nas engrenagens fechadas. Algumas são providas de bandejas nas quais se deposita o óleo para ser distribuído pelos dentes da engrenagem inferior, que nele mergulham. A maioria das engrenagens abertas ou semifechadas são lubrificadas com intermitência. O lubrificante pode ser aplicado à mão (com pincel, espátula ou pistola de óleo), por copos conta-gotas ou ainda por lubrificador mecânico. Os suprimentos restritos e intermitentes exigem um lubrificante especial que formem películas aderentes, viscosas e persistentes e que não sejam desalojadas nem pelas pressões entre os dentes nem pela força centrífuga. Todavia o método mais eficiente para a lubrificação de engrenagens abertas, é o método de pulverização por pistola de ar comprimido. • 11
FIESP CIESP em noticias
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DE NIGRIS REITERA QUE TRABALHO EMPRESARIAL VISA AO BEM COMUM Ao presidir a solenidade de posse da diretoria do Sindicato da Indústria de Ladrilhos Hidráulicos e Produtos de Cimento do Estado de São Paulo, realizada na sede da FIESP-CIESP, o Sr. Theobaldo De Nigris, presidente destas entidades, assinalou, de forma veemente, que aqueles que "misturam a política dirigida com propósitos estranhos à nossa realidade não podem, ou não querem, compreender o que representa o trabalho do empresário que visa, em última instância, o bem comum". Repelindo informações deturpadas, veiculadas com certa freqüência, a respeito da posição adotada pela FIESP e por ele — seja como presidente da entidade ou de forma pessoal — sobre a conjuntura econômica brasileira, De Nigris comentou que "temos, nós da Diretoria da FIESP-CIESP, concedido frequentes entrevistas a diversos periódicos sobre assuntos do dia a dia, com matérias que retratam fielmente o nosso pensamento; outras, no entanto, não espelham o que foi dito, fato nada agradável, especialmente, em face do nosso elevado apreço à verdadeira imprensa". Acrescentou, todavia, que "esse tipo de procedimento não nos abala, já que a nossa consciência é a de que estamos servindo a causa do bem comum". Enfático, o presidente da FIESP-CIESP afirmou que "já se foi o tempo em que o empresário era tido como mero ganhador de dinheiro. Na realidade, somos daqueles que dão de si em favor de um desenvolvimento mais harmonioso, compondo com outros setores da Nação, o quadro de artifices desse processo. O empresário tem demonstrado sociedade o seu trabalho, enfrentando dificuldades conjunturais e tendo ciência de que muito há por fazer". Prosseguindo nessa linha de raciocínio e ao destacar o entusiasmo do presidente Antonio Dardes em prosseguir na luta empresarial, convocado que fora novamente pela categoria econômica, o presidente da FIESP-CIESP fez um apelo no sentido de que todos prossigam na tarefa árdua mas gratificante de batalhar em favor de suas categorias econômicas, tendo sempre em vista os altos interesses da Nação. "Esse tipo de procedimento também deve ser louvado e divulgado para conhecimento do grande público e não dar guarida apenas 'aqua° ou àqueles que destoam. Infelizmente isso nem sempre ocorre", aduziu De Nigris, acrescentando que um ou outro mal-intencionado persiste em
apontar apenas os desacertos, como se estivesse a serviço de interesses que não são os da Nação Brasileira. Reiterou, após cumprimentar a Diretoria que deixa o cargo e felicitar os elementos que compõem a nova direção, na pessoa de Antonio Dardes, seu apelo aos empresários industriais para que cerrem fileiras em torno de seus líderes, "para que prossigamos nessa trilha da qual, não podemos nos afastar, ou seja, o trabalho de atingirmos as metas preconizadas num clima de paz e compreensão, pondo de lado aqueles que teimam em tumultuar". Durante a solenidade, o Sr. Francisco da Silva, 19 vicepresidente da FIESP-CIESP e diretor do Departamento de Cooperação Sindical das entidades, também, se manifestou, congratulando-se com os diretores do Sindicato ora empossado, ressaltando o desejo de contar com o apoio de todos, a par de colocar os serviços daquele Departamento disposição. TRABALHO DO SINDICATO
Em seu discurso de posse, o Sr. Antonio Dardes fez um pronunciamento no qual alinhou as atividades desenvolvidas pela entidade. DIRETORIA
Encabeçada por Antonio Dardes, a Diretoria empossada (e que foi enunciada pelo secretário Wilson de Souza Campos Batalha) é a seguinte: Diretoria:Presidente — Antonio Dardes; Tesoureiro: Agostinho Lattari Netto; Secretário: Wilson de Souza Campos Batalha; Suplentes: Moacir Ferreira dos Santos, Heitor Roberto Tommasini e Antônio Forlenza; Conselho Fiscal e Efetivos: Edgard Dardes, Aniello Paciullo e hineu Pugliese; Suplentes: Octávio Luiz Travassos, Roberto Pugliesi; Delegados /unto à FIESP: Efetivos: Antonio Dardes e Agostinho Lattari Netto; e Suplentes: Moacyr Ferreira dos Santos e Heitor Roberto Tonunasini. Após a solenidade de posse, o Sindicato ofereceu almoço comemorativo aos empresários, no 179 andar do Palácio Maui
ITU QUER CONJUNTO DO SESI O prefeito de Itu, Olavo Volpato, esteve esta semana na sede da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, oportunidade em que consignou ao presidente destas entidades, Theobaldo De Nigris, o desejo da comunidade ituana: a instalação, em terreno a ser do ado pela municipalidade, de um conjunto assistencial, educacional e esportivo do SESI. De Nigris, que
preside o Conselho Regional desta entidade, acolheu de bom grado a sugestão e prometeu levá-la reunião oficial do Serviço, esclarecendo que, obviamente, a aprovação dependerá de uma escala de prioridades, em face das verbas disponíveis. Olavo Volpato lembrou a excelência dos serviços prestados pelo SESI no Estado e no País, com vistas a atender it crescente demanda provocada pelo desenvolvimento econômico, fato que se registra em Itu, de forma auspiciosa.
MISSA0 DE EL SALVADOR MANTERÁ CONTATO COM EMPRESÁRIOS DE SP Missão da Câmara de Comércio
e Indústria de El Salvador manteve
contato com diretores da Federação
e Centro das Indústrias do Estado
de São Paulo, bem como com representantes da Federação do Comércio. Chefiada por Ricardo Hill Argiiello, a delegação composta de empresários dos setores de plástico, confecções, fertilizantes, calçado, máquinas, farmacêutica, química, construção e indústria automobilística.
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agilização da cobrança, Atuailaaaes tomadas: adequação do quadro social, Latta. J13,7 MO ...,a11.• LAU 4. ,V.I.,. ••
ABIGRAF SIGESP
com a utilização de um único formulário de inscrição que formalizará a inscrição das empresas nas duas entidades, preparação de um folheto promocional mostrando os serviços prestados aos associados, distribuição de diploma caracterizando a condição de associado, reformulação do fichário geral com atualização de endereços, distribuição do jornal O Cicero a todas as empresas não associadas, circular de cobrança a todas as empresas em débito no interior do Estado, acompanhada de folheto promocional, contatos pessoais com as empresas em débito na Capital, baixa das empresas que não desejarem guitar seus débitos e atualização do valor das contribuições sociais.
BIBLIOTECA DA ABCP
SETOR GRÁFICO APRESENTA SEU PLANO EM VALADARES Foi oficialmente lançado, durante a realização do VI Seminário de Empresários Gráficos de Minas Gerais no dia 11 de março de 1977, em Governador Valadares, um plano de trabalho visando a expansão do quadro social do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de Minas Gerais — Siemg — e da Abigraf — Associação Brasileira da Indústria Gráfica. O crescente desenvolvimento da economia industrial em Minas, segundo o plano de expansão elaborado por José Mota Costa, da Abigraf, exige das entidades representativas de classe uma rápida adequação is novas diretrizes do processo, agilizando métodos de ação no sentido de prestar aos empresários uma assistência permanente e efetiva em amplos campos de atividades. O plano compreende três etapas: expansão do quadro social em Belo Horizonte, expansão do quadro social no interior e sua adequação. Trata-se de uma necessidade prioritária. Para a execução do trabalho foi feita uma análise do atual quadro-social, tendo sido observado que grande número de empresas solicitou baixa de sua inscrição nos últimos dois anos, enquanto outras deixaram de guitar suas contribuições sociais. Concluiu-se que isto se deve a falhas no sistema de cobrança, falta de divulgação dos serviços prestados pelas entidades, inadequação do quadro social e dificuldades financeiras das empresas.
Talvez o mais novo setor da ABCP — uma associação criada para promover assessoria técnica ao setor de celulose e papel — seja sua biblioteca. O início de sua organização data de abril de 1977, e desde essa data seu acervo vem crescendo. A compra de livros é constante. O intercâmbio com organizações nacionais e internacionais faz com que diariamente cheguem publicações de todas as partes do mundo, incluindo Japão e os países da União Soviética. O objetivo é sempre o mesmo, dar assistência a todos os técnicos, estudantes, especialistas, enfim, a todas pessoas envolvidas no ramo papeleiro. O acervo está à disposição, as consultas são feitas pessoalmente, mas atendemos também por carta ou telefone. Para sua facilidade contamos com a colaboração da Regina, bibliotecária que possui todos os conhecimentos necessários para organizar a biblioteca, não esquecendo que a primordial função é saber orientar todos, indicando, muitas vezes, a melhor maneira de pesquisar. Para participar, consultando ou enviando sugestões, basta entrar em contato com a Regina, das 8 is 12 horas, na sede da ABCP, Rua Tubarana, 89, São Paulo — Fones: 70-6196 ou 70-3809.
AUMENTA TAXA DE EMPREGO NO SETOR DE PAPEL A oferta de emprego nas indústrias de artefatos de papel apresentou, em 1977, um crescimento de 12,5% em relação ao ano de 1976, enquanto que na área de papel e celulose, o total de empregados, durante o último
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a dezembro de 1976. Esses dados, fornecidos pela Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose, constam de um levantamento feito por amostragem representando 64% e 89,5% da produção brasileira de papel e celulose respectivamente. Pelo mesmo estudo, os salários percebidos pelos empregados das empresas de papel, celulose e artefatos de papel também tiveram um aumento substancial: 68,8% sobre os de 1976. As contribuições fiscais do setor através do recolhimento de impostos e taxas federais, estaduais e municipais, em moeda corrente, elevaram-se 51,1% no exercício de 1977 comparado ao de 1976. No entanto, o maior aumento percentual do setor em 1977, ocorreu nos impostos municipais, cujos pagamentos atingiram um nível em 103% superior ao do efetuado em 1976, passando de Cr$ 4,3 milhões para Cr$ 8,8 milhões no último exercício. Segundo verificou o levantamento da APFPC, a quitação dos impostos e taxas federais foram os itens responsáveis pelas maiores despesas do setor: Cr$ 1,2 bilhões, em 1977, contra os Cr$ 763,7 milhões pagos no ano anterior.
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impressão tipográfica à sofisticada técnica da impressão offset. Com efeito, torna-se um curso com resultados surpreendentes dentro do campo gráfico — um setor — segundo ele — que permanece estável, apesar do equipamento já existente na região. Galvão adianta, que o curso obterá êxito por ser uma coisa inédita e digna da necessidade na area onde se aplica. As inscrições ficam em torno de Cr$ 500 e será oferecido certificado aos participantes, melhorando técnicas do conhecimento gráfico, matéria tão importante como a oportunidade agora oferecida.
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ESPECIAL EM TERESINA Quem leio jornal, a revista e o folheto mesmo, entende uma situação como pontos definidos numa linguagem própria, mas por traz dessa linguagem existe uma outra: O gráfico, pessoal, intransferível no sentido em que impõe como artista é uma profissão que estabelece seus próprios conceitos. 8 sobre isso que Mario Carramillo Netto vem fazer uma side de exposições, cobrindo uma área ainda virgem para a comunicação gráfica, o Piauí, Maranhão e Ceará inclusive com demonstração prática com equipamento da Elenco do Brasil. A informação é de Ricardo C. Melo — Casa da Gráfica — que com isso busca melhor qualidade do serviço gráfico local e estabelecer, dentro de especialidades próprias os seguintes conceitos: Impressão, Fotomecânica, seleção de cores, prática e demonstração. Inclui-se, paralelamente, conhecimentos básicos sobre fundamentos técnicos sobre aplicação da retícula e, no final, a reprodução a cores. Quem estiver interessado no curso deve procurar a Casa da Gráfica, estabelecida na Rua Areolino de Abreu, 150, onde, Francisco Galvão Neto, especialista e estudioso do assunto, poderá fornecer detalhes que vão desde
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que mistura 10 fontes em 12 corpos e compõe até 42 paicas e o modelo FOTOTRONIC 4000 que mistura 15 fontes em 24 corpos e compõe até 54 paicas. Há também a série FOTOIRONIC 7000 que corresponde a fotocompositoras CRT ( tubo de raio catódico) onde as fontes não são matrizesfotográficas, mas sim programações eletrônicas para o tubo de raios catódicos. Há o modelo FOTOTRONIC 7400 para linhas de 68 paicas e o modelo 7600 para 100 paicas. Linha computype - Porfim, o programa de fotocompositoras HARRIS ainda compreende a linha de produtos computype. Nesta linha se destacam os terminais de edição e composição CompuEdit com tela de video, de baixissimo custo e compatíveis com todos os sistemas de fotocomposição no código ITS. Também merece destaque a unidade de processamento MicroStorcom uma base de memória de 600 KBformada por um disco magnético (floppy disc) de densidade dupla. O MicroStor permite a conexão direta de 6 terminais compuEdit, podendo funcionar isoladamente, isto é, acoplada diretamentea umafotocompositora, ou então, em conjunto com um sistema de fotocomposição amplo, onde tem a função de aumentar a capacidade. O sistema CompuEdit com MicroStor também pode ser utilizado para a composição comercial. Assistência técnica e garantia HARRIS - A HARRIS fornece com cada sistema de fotocomposição toda a "software" (programação) para a utilização prática e racional do sistema. Os programas da HARRIS são todos amplamente testados e se encontram em uso nos maiores jornais de todo o mundo. A HARRIS garante também a assistência técnica de todos os seus equipamentos por técnicos especializados. No Brasil os equipamentos de fotocomposição HARRIS são representados pela firma GUTENBERG - Máquinas e Materiais Gráficos Ltda., sita á Rua Conselheiro Nébias, São Paulo; e com filiais no Rio de Janeiro, recife, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre, e que possui técnicostreinados na própria fábrica HARRIS para garantir a assistência técnica. No Brasil, muitos jornais e editora de grande porte trabalham com sistemas de fotocompositoras HARRIS.
Sistemas de fotocomposicão para jornais - A HARRIS tem desenvolvido nos últimos anos uma série de sistemas de fotocomposição para jornais, adequados para jornais de grande, médio e pequeno porte. O lançamento mais recente neste setor, corresponde à série HARRIS 2530, o modelo 2531, menor, corresponde a um computador de controle com capacidade de 128K, uma reserva "fria" de igual capacidade, 4 terminais de controle com visor (HARRIS 1700) para a composição de textos e classificados, duas bases de dados com 66 megabytes cada. O modelo HARRIS 2532 já comporta 8 terminais HARRIS 1700, possuindo computador de controle de 128K e uma reserva "quente" de 128k, 2 entradas para OCR e o sistema de "lay-out" (composição de página inteira) HARRIS 2200. Os modelos HARRIS 2533 e 2534 permitem cada um deles uma produção cada vez maior, incluindo terminais remotos para repórteres (a informação chega ao computador por telefone). Além desta série nova, 2530, há ainda os sistemas de fotocomposição para jornais da HARRIS já consagrados há algum tempo, que culminam com o modelo 2570 parajornais de grandíssimo porte. Sistema de fotocomposicão lay-out: HARRIS 2200 - O sistema HARRIS 2200 compreende um terminal de video e um computador que podem trabalhar isolados ou conectados a um sistema de fotocomposição. O sistema 2200 permite compor na tela do video um anúncio completo, com linhas verticais e horizontais. Por simplesaperto de tecla os elementos do anúncio podem ser remanejados de qualquer forma. Somente quando o anúncio está completo na tela e em definitivo, um comando inicia a perfuração da fita devida ou então o armazenamento de todos os comandos no computador central. O operador não se precisa preocupar em definir distancias, corpos, entrelinhamentos etc, pois pode compor todo o anúncio de forma visual. O computador calcula ele mesmo todos os parâmetros de composição. As fotocompositoras FOTOTRONIC - Há dois modelos de fotocompositoras convencionais (fotográficas com discos de tipos) no programa HARRIS: o modelo FOTOTRONIC TXT
Escritório Central: Rua Conselheiro Nébias, 1111 01203 Sáo Paulo - Caixa Postal 30.650
Filiais:
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está sendo acionado por este setor industrial através de suas entidades de classe. Além da dinamização da política de vendas ao mercado externo pelas empresas associadas, o Sindicato e as Associações de Celulose e Papel contam com a prorrogação da portaria 149 do Ministério da Fazenda para permitir a competitividade necessária aos seus produtos, vencendo as características conjunturais de um mercado difícil. Já em 1977 essa política de conquista de mercados novos e de penetração nos tradicionais resultou na exportação de 30.082 toneladas de celulose e de 38.960 toneladas de papéis diversos, com predominância dos destinados a imprimir e escrever.
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SETOR DE CELULOSE E PAPEL QUER ATIVAR AS EXPORTAÇÕES Um programa objetivando assegurar a continuidade da penetração brasileira no mercado
EXPORTAÇÃO LIBERADA O apoio da CACEX, que acaba de abolir a necessidade de fixação de quotas para exportações, "constitui estímulo permanente â colocação dos produtos para exportações", "constitui estímulo permanente à colocação dos produtos brasileiros no exterior", comentou Horácio Cherkassky, presidente da Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose, acrescentando que os esforços de venda deve partir de agora, "para fincarmos o pé no mercado quando os estoques acumulados baixarem, refletindo a normalização do comércio mundial e dispusermos, concomitantemente, dos excedentes que vamos produzir para exportar". Para o presidente da APFPC estima-se que as vendas de celulose e papel ao exterior, pelo Brasil, deverão apresentar "significativo incremento em 1978". PRODUÇÃO Com os dados coletados junto is empresas associadas para o seu boletim conjuntural, a Associação Paulista de Papel e Celulose estimou que a produção de 1977, no País, atingiu 1,47 milhões de toneladas de celulose e a 2,2 milhões de toneladas de papel. PRODUÇÃO — 1977 Celulose Fibra Longa Branqueada Não-branqueada Fibra Curta Branqueada Não-branqueada Total
1.000 t 490 79 411 980 648 332 1.470
Papel Impressão Escrever Embalagem Industriais e Outros Cartões e Cartolinas Total
1.000 t 432 232 1.013 246 285
2.208
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I LIN CON I KU NACIONAL
DE CRIAÇÃO Vem aí o I Encontro Nacional de Criação, reunindo profissionais de criação publicitária de todo o país. Todo o trabalho de administração, secretaria e assessoria de imprensa foi entregue PULGA PRODUÇÕES/ARTE & COMUNICAÇÃO. Mas SEU apoio e colaboração são fundamentais para o sucesso deste acontecimento. Por isso, dentro de alguns dias, você estará recebendo maiores informações sobre o I Encontro Nacional de Criação. Maiores informações poderão ser obtidas em PULGA — PRODUÇÕES/ARTE & COMUNICAÇÃO — Rua Barão de Itambi, 7/605 — Tel.: 286-4876 CEP 20000 — Rio de Janeiro —
III FORUM DE ANALISE DE MERCADO DO PAPEL E CELULOSE A ANA'VE — Associação Nacional dos Homens de Venda em Celulose, Papel e Derivados, com sede na Rua Espirito Santo, 28 — São Paulo, realizou nos dias 17, 18 e 19 de maio do corrente ano o III FORUM DE ANÁLISE DE MERCADO DO PAPEL E CELULOSE, no auditório Brasílio Machado Neto, da Federação do Comércio do Estado de São Paulo. O eventou contou com a presença maciça de empresários do setor, além de dirigentes de diversas entidades de classe, tendo, na ocasião, sido debatidos vários assuntos de interesse mercadológico. ABIGRAF/SIGESP se fez representar por seu Presidente Sr. Rubens Amat Ferreira.
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Transcrevemos abaixo a portaria em epígrafe, baixada pelo Ministério da Saúde, publicada no Diário Oficial da União de 20/03/78. "0 MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE no uso das atribuições que lhe confere o artigo 85, item II, as decisões fundamentadas na Lei ng 6.360, de 23 de setembro de 1976 e no Decreto rez? 79.094, de 5 de janeiro de 1977, Resolve I — Determinar aos órgãos da Secretaria Nacional de Vigilância
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Sanitária que no exame dos processos relacionados com o registro de cosméticos produtos para higiene pessoal, perfumes e outros de natureza e finalidade semelhantes, se atenham is exigências mínimas indispensáveis a defesa da saúde do usuário. II — Em relação aos produtos mencionados no item anterior não será exigida a menção na rotulagem ou embalagem de prazos de validade dos produtos e dos registros, como também as dimensões de embalagens, em se tratando, no caso, de matéria não essencial a. avaliação intrínseca dos mesmos objetivada pela legislação especial de vigilância sanitária. III — As informações prestadas pelas empresas acerca da inspeção e controle de qualidade dos produtos somente serão exigíveis quando estabelecidas as normas pertinentes pela Câmara Técnica do Conselho Nacional de Saúde. IV — Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação." Paulo de Almeida Machado
SÃO PAULO Lk TEM CENTRO INTEGRADO DE ARTES GRÁFICAS Com a mudança da Escola Felício Lanzara do Cambuci para a Móoca (Rua Bresser, 1.315), ao lado da Escola Theobaldo De Nigris, o Senai instalou o Centro Integrado de Artes Gráficas, em area construída de 16 mil m 2 em terreno de 33.500. Sua capacidade de matrículas é de 910 alunos, sendo trezentos nos cursos noturnos (adultos) e 610 nos diurnos. A unidade manterá cursos de cortador e impressor de corte e vinco (na área tipográfica), fotocompositor (complementar, para os alunos que terminarem o programa regular de aprendizagem), preparador de cilindros, gravador de cilindros, impressor de rotogravura e impressor de flexografia. Agora mais conjugados e ampliados continuarão sendo mantidos os cursos das Escolas Felício Lanzara e Theobaldo De
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Nigris, destinados á qualificação e habilitação de mão-de-obra do setor gráfico, ficando a primeira responsável pelo ensino teóricoprático a nível de primeiro grau, e a segunda pelo programa técnico de segundo grau.
O PAPEL DA KSR NO BRASIL E NO EXTERIOR Em apenas três anos, graças a uma sólida estrutura comercial e colaboradores altamente especializados, a KSR já considerada a mais dinâmica companhia distribuidora de papéis do Brasil. Fundada em janeiro de 1974, com área de atuação restrita cidade de São Paulo, em pouco tempo experimentou um crescimento realmente extraordinário, espalhando-se por todo o país e hoje os seus escritórios e depósitos já somam uma dezena, dando cobertura total aos usuários de papel em todo o território brasileiro. Ainda recentemente, inaugurou o conjunto de edifícios da matriz, que abrigará a administração central e o depósito principal da empresa, com capacidade de annazenagem superior a 10.000 toneladas de papel. Situa-se estrategicamente no
Km 11,5 da Via Anchieta, em São Paulo e seus 12.000 metros quadrados de área foram construídos dentro da mais avançada tecnologia de armazenagem, com renovação constante do ar, ventilação e iluminação perfeitas e ate mesmo vidros especiais que impedem a entrada de raios solares diretos no papel estocado. A movimentação do papel será feita por um sistema aéreo fixado ao teto e controlado automaticamente, o qual permitirá maior rapidez e eficiência na movimentação do papel. A KSR ganhou, também, maior capacidade de comercialização, pois o novo armazém poderá movimentar ate 500 toneladas de papel por dia, quer com a venda direta aos seus clientes, como regulando os estoques de suas filiais, em todo o Brasil. Aliás, dentro em breve, mais três filiais serão acrescidas k atual rede existente. A isto dá-se o nome de cobertura total. Mas, não é só. A KSR é também uma "trading company", devidamente autorizada a funcionar pelo Governo Federal. A KSR — Trading vem exportando cerca de 3.000 toneladas mensais de papel para mais de 40 países, como Argentina,
Uruguai, Chile, Paraguai, Bolivia, Peru, Equador, Suriname, Trindad, Panamá, Honduras, Jamaica, Estados Unidos, Gana, Nigeria, Angola, Africa do Sul, Irlanda, Escócia, Inglaterra, França, Itália, Alemanha, Holanda, Grécia, Arábia Saudita, Kuwait, Emirados Árabes Unidos, Paquistão, Singapura, Hong-Kong, Japão e Austrália, o que representa cerca de 20 milhões de dólares em divisas por ano. Vale o registro de que a KSR em 1976 foi responsável por 70% de todo o papel exportado pelo Brasil, sem deixar de atender o mercado nacional. Agora partiu decisivamente para a diversificação das suas exportações, colocando no mercado externo outros produtos brasileiros.
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Um público específico e selecionado para conhecer seu produto
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Noticiário SENAI
MÃO -DE -OBRA INDUSTRIAL — QUALIFICAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E ESPECIALIZAÇÃO Paralelamente aos seus outros Cursos — Aprendizagem Industrial, para jovens aprendizes ou candidatos a empregos; Habilitação Profissional, para a formação de Técnicos Industriais, e aos seus vários Programas de Treinamento Industrial — a Rede Escolar do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) no Estado de São Paulo mantém ainda outras três modalidades de Cursos: Qualificação, Aperfeiçoamento e Especialização Profissional, para a formação da mão-de-obra necessária a uma extensa gama de ocupações industriais. Estes Cursos são ministrados de preferencia à noite, para trabalhadores maiores de 14 anos ou já adultos, que, em prazo relativamente curto, se qualificam, aperfeiçoam ou especializam num ou noutro ramo de atividade industrial CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Visando preparar trabalhadores para o exercício de ocupações industriais qualificadas ou semi-qualificadas, o SENAI paulista desenvolveu Cursos de Qualificação Profissional em nível de 19 grau em 41 unidades da sua Rede escolar — 20 na região da Grande São Paulo e 21 no interior do Estado — matriculando 31.718 alunos em 1977, distribuídos pelas 52 ocupações ensinadas, dos quais 26.663 concluíram os estudos teóricos e práticos, fazendo jus ao certificado de conclusão do curso. Já em nível de 29 grau, foram 506 os alunos que terminaram o Curso de Qualificação Profissional — Habilitação Parcial, nas duas ocupações ensinadas — Desenhista de Arquitetura e Desenhista Mecânico, enquanto que, na modalidade de Habilitação Plena, mais de 266 alunos receberam, por via supletiva, a Habilitação Profissional de 29 grau.
JOSE MINDLIN HOMENAGEADO POR ALUNOS DO SENAI — "A importância da contribuição dos técnicos é vital neste momento em que o Brasil começa a penetrar no mercado mundial e ter uma participação que é extremamente difícil, porque altamente competitiva. "Mas é igualmente importante que vocês, além de se dedicarem profissão que escolheram, se interessem e tomem parte, na medida do possível, em todos os problemas da vida nacional." Com estas palavras, José E. Mindlin, diretor-coordenador geral da Metal Leve S/A., saudou os 99 técnicos da Escola SENAI "Roberto Simonsen", que receberam o diploma de Habilitação em Mecânica na sede daquela entidade escolar, na Rua Monsenhor Andrade, 298 (Brás), nesta Capital. Escolhido Patrono da nova turma de formandos, o empresário José E. Mindlin, que é também vice-presidente da FIESP-CIESP, ofereceu naquela solenidade a importância de dez mil cruzeiros, em nome da Metal Leve S/A., ao aluno primeiro colocado, Claudio Massaiyki Endo. 359 ANIVERSÁRIO DO SENAI — SP Agradecendo a colaboração prestada pelas indústrias no recrutamento de estagiários e a presença de seus representantes àquela formatura, o diretor regional do SENAI, prof. Paulo Ernesto Tolle, enumerou alguns dos eventos mais expressivos ocorridos neste ano, em comemoração-ao 359 aniversário da instalação do Departamento Regional daquela Entidade em São Paulo: a inauguração da Escola SENAI de Taubaté por sua Excelência o Presidente da República Ernesto Geisel; a inauguração da Escola SENAI de Campinas pelo Ministro do Trabalho Arnaldo da Costa Prieto; o comparecimento de José Dion de Mello Teles, Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, como paraninfo dos formandos da Escola SENAI de Mecânica de Precisão; a recente inauguração da nova sede do Departamento Regional na Avenida Paulista, 750, e a presença de José E. Mindlin, como patrono, naquela cerimônia.
PARANINFO Escolhido Paraninfo da turma de formandos do ano de 1977, o ex-diretor daquela unidade escolar, prof. Aécio Batista de Souza, assim se expressou em seu discurso: — "Levar a Escola até a Indústria e trazer a Indústria até
a Escola tem sido a nossa filosofia de atuação, e seu resultado tem sido um intercâmbio que é benéfico para ambos. "0 desenvolvimento tecnológico nas indústrias seria difícil de ser acompanhado pela Escola não fosse esse entrosamento. "Essa turma encontrou uma singela forma de agradecimento a Metal Leve S/A., convidando para Patrono o seu diretor-coordenador geral, José E. Mindlin, pois foi esta empresa a que mais se destacou na colaboração com a Escola, chegando até a ministrar o curso de "Motores de Combustão Interna" através de especialistas de seu quadro de pessoal. "Vocês, que escolheram o universo chamado Mecânica, terão pela frente amplas possibilidades pro fissionais e de auto-realização." Finalizando a cerimônia, os alunos ofereceram dois Cartões de Prata registrando o acontecimento, sendo um para José E. Mindlin e o outro para Aécio Batista de Souza. ESTRUTURAÇÃO DO CURSO TECNICO Segundo o diretor da Escola SENAI "Roberto Simonsen", prof. Pedro Barbieri, o Curso Técnico de Mecânica está assim estruturado: — "0 curso de formação de técnicos em Mecânica possui a duração total de quatro anos, três dos quais correspondem a. fase escolar, sendo o último reservado ao estágio na indústria. "A carga horária do curso é de 5.976 horas, incluindo-se neste total as matérias de Educação geral, que permitem ao aluno a continuidade dos estudo em grau mais elevado, e a parte da Formação Especial, que the proporciona habilitação profissional. "0 estágio na indústria possui a duração de 1.440 horas e é acompanhado e supervisionado pelos técnicos industriais da Escola."
SENAI E INDÚSTRIA DO ABC DEBATEM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL A sistemática de atendimento que o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) vem prestando is Indústrias através da sua Divisão de Assitência is Empresas (DAE) será objeto de reunião especial entre elementos daquela entidade e do GRUDEPE (Grupo de Estudos de Desenvolvimento de Pessoal), a realizar-se hoje, is oito horas, na Escola SENAI de Santo André, Av. Santos Dumont, 300, em Santo André.
O GRUDEPE é composto de 30 associados, que representam e respondem pelo Treinamento de Pessoal das grandes empresas da região do ABC. AÇÃO MULTIPLICADORA A Divisão de Assistência as Empresas (DAE) é um órgão da Coordenadoria do Ensino e Treinamento (CET) do SENAI em São Paulo, que mantém contato permanente com os setores industriais paulistas, com a finalidade de prestar ampla assistência as Empresas no tocante à formação de mão-de-obra especializada. Sua atuação visa diretamente a melhoria do desempenho dos trabalhadores nos diversos níveis de qualificação profissional da Indústria, contribuindo decisivamente para o aumento da produtividade. Procura atingir esse objetivo central através de sistemática assistência is Empresas, mediante a elaboração e execução de Programas de Treinamento de Pessoal e o incremento da aprendizagem metódica no próprio local de trabalho. Para isso, a DAE mantém no momento os seguintes setores e atividades: Centros de Treinamento, Unidades Móveis, Treinamento de Supervisores, Treinamento Operacional, Treinamento de trabalhadores para a Construção Civil, Aprendizagem no local de trabalho, Programa de Formação Profissional Incentivada (Lei n9 6.297) e um serviço especializado de Treinamento de Deficientes Visuais.
TECNICOS EM MECÂNICA DE PRECISÃO: SENAI DIPLOMA NOVA TURMA No dia nove de dezembro de 1977, a Escola SENAI "SuíçoBrasileira", em Santo Amaro, nesta Capital, diplomou sua segunda turma de Técnicos Industriais em Mecânica de Precisão. Foram 47 alunos que, depois de três anos de estudos e práticas de oficina naquela Escola e após um quarto ano de estágio remunerado em indústrias do ramo, receberam o diploma de Técnicos Industriais em Mecânica de Precisão, tendo como paraninfo o Dr. José Dion de Mello Teles, Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
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Órgão oficial do Sindicato da Indústria de Máquinas do Estado de São Paulo e da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos. Impresso em offset em papel de excelente qualidade. Em seu conteúdo editorial vamos encontrar uma série de importantes notícias sobre novas tecnologias e eventos. Este número apresenta um bem elaborado trabalho editorial sobre a indústria de bens de produção mecânicos, em 1977.
boletim •
da
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CONTROLE DE QUALIDADE NA EMPRESA Publicado pela Hemus Livraria Editora Ltda. (Rua da Glória, 312, caixa postal 9.686, 01510 — São Paulo, SP) e de autoria de Antonio Bonansea, Controle de Qualidade na Empresa — Engenharia de Produção (1977, 180 págs.,
Cr$ 70,00) tem a finalidade de, por meio do desenvolvimento de idéias, mostrar conceitos, objetivos e atividades na área de controle de qualidade dentro da empresa, apresentando informações sobre o assunto, sem pretender abordar o tema de maneira completa, formar doutrinas ou descrever minuciosamente as técnicas empregadas nesse campo. Formado em engenharia mecânica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e pós-graduado em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas, o autor acredita que a • exaustão do tema é inviável devido diversidade de empresas, produtos e tecnologias existentes, acrescentando que na obra foi sacrificada a precisão de exposição, na tentativa de manter a generalidade e sintetizar o assunto em poucas páginas.
O TIPO BERNARD M. BASS JAMES A. VAUGHAN
O Aprendizado e o Treinamento na Indústria
EDrrORA ATLAS S A.
O APRENDIZADO E O TREINAMENTO
NA INDUSTRIA Autores: Bernard M. Bass e James A. Vaughan
Apresenta o processo de aprendizagem relacionado aos problemas típicos de treinamento encontrados na indústria, descrevendo as várias abordagens ao treinamento e apresentando os casos claros que se referem aos efetivos desses métodos. Atenção especial é dada ao desenvolvimento da Administração. Publicação da Editora Atlas S/A. Rua Helvétia, 574/578 — São Paulo — SP.
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concisa explicação sobre como consultar a obra, que não se trata apenas de dicionário de tradução e versão, pois contém, também, definições da maioria dos termos em português. Possui 958 páginas e seu preço é de Cr$ 360,00.
VOCABULÁRIO DE TERMOS USUAIS DE CAMBIO E COMERCIO EXTERIOR Editado pela Carteira de Câmbio do Banco do Brasil S/A, em inglês e português, o Vocabulário de
Acusamos o recebimento do Jornal "0 TIPO", em seu número 1 já com ótima apresentação gráfica. Trata-se de um Boletim noticioso da Indústria Gráfica Cearense e que se propõe a defender todos os interesses da classe nesse Estado. Esse primeiro número dessa publicação se traduz na materialização de um velho sonho dos industriais gráficos cearenses. ABIGRAF REGIONAL DO ESTADO DE SAO PAULO apresenta seus sinceros votos de congratulações por esta louvável iniciativa, desejando bastante êxito a essa publicação em termos de efetividade na árdua luta que terá pela frente na defesa intransigente da classe.
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págs., distribuição gratuita e controlada) é trabalho bastante útil para aqueles que, de uma forma ou de outra, estão ligados aos setores de câmbio e comércio internacional. Atendendo sugestões, foram incluídos nesta edição (a anterior foi feita em junho de 1975) novos termos e expressões de uso freqüente naqueles ramos de atividades, bem como outros já bastante conhecidos, com a finalidade de orientar os empresários que estejam se iniciando no campo dos negócios com o exterior.
DICIONÁRIO TÉCNICO INDUSTRIAL — INGLÊS — PORTUGUÊS — INGLÊS Bastante útil a empresários, técnicos e engenheiros, foi editado neste ano, pela Hemiis Livraria Editora Ltda. (Rua da Glória, 312, 01510— São Paulo, SP) o Dicionário Técnico Industrial
(inglês-português e português-inglês) de autoria de Edson Bini e abrangendo as principais áreas da engenharia e das ciências exatas, entre as quais as da mecânica, química, eletricidade, agricultura, geologia, matemática, física e física nuclear. No início há
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Setor Jurídico
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Algaris- Letras mos até 100 maior que 100 e até 200 . . . maior que 200 e até 300 . . .
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Parágrafo Único — A relação entre a altura e a largura dos algarismos não deverá ser superior a 3 para 1. A espessura dos algarismos não deverá ser inferior; a 0,5 mm. Art. 39 — A verificação da quantidade e dimensões dos guardanapos, lenços e toalhas confeccionados de papel, admitirá uma tolerância de 2%, para menos, considerada a média aritmética das determinações efetuadas em 30 embalagens, constituindo amostra de um mesmo produto. Art. 49 — Esta Portaria complementa a Portaria INPM ng 99/76 e entrará em vigor em 31 de janeiro de 1977.
TRABALHISTA LEGISLAÇÃO GUARDANAPOS DE PAPEL Portaria n9 116, de 24 de novembro de 1976 do Instituto Nacional de Pesos e Medidas (DOU de 30/12/76). O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO NACIONAL DE PESOS E MEDIDAS, usando das atribuições que the confere o Decreto-Lei ng 240, de 28 de fevereiro de 1967; CONSIDERANDO os estudos realizados pelo INPM, com vistas padronização das quantidades em que devem ser acondicionados os guardanapos, lenços e toalhas confeccionados de papel: CONSIDERANDO, ainda, que os referidos estudos foram submetidos â apreciação da respectiva categoria empresarial, tendo sido acolhidas as ponderações por esta formuladas; RESOLVE: Art. 19 — Autorizar o acondicionamento de guardanapos, lenços e toalhas confeccionados de papel nas quantidades de 75, 125 e 150 unidades. Parágrafo Onico — A indicação quantitativa não será considerada em dobro, quando se tratar de produto fornecido em folhas duplas superpostas. Art. 29 — Autorizar a que, nas embalagens com área da vista principal de até 300 cm 2 , as indicações relativas à quantidade e as dimensões dos guardanapos, lenços e toalhas confeccionados de papel tenham as seguintes
DISSÍDIO COLETIVO DAS TELEFONISTAS Informamos a V.Sas. que o acórdão ng 1.243/78, referente ao acordo-judicial celebrado nos autos do processo de dissídio coletivo n9 TRT/SP-32/78-A, em que são partes a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e Outros e o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações e Operadores de Mesas Telefônicas no Estado de São Paulo, foi publicado no Diário da Justiça do Estado de 06/04/78, página 33. Considerando-se que somente em 15 de março do corrente foi expedido pelo Executivo Federal o fator de reajustamento salarial aplicável â categoria (cf. Decreto n9 81.446, de 15/03/78, publicado no D.O. de 16/03/78), o qual foi fixado em 39%, passamos a transcrever, na íntegra, as cláusulas referentes ao Acordo Salarial em epígrafe: 14— Concessão de reajustamento salarial de 39% (trinta e nove por cento), calculado sobre os salários percebidos pelos empregados em 14 de março de 1977, data do último reajustamento salarial da categoria, com a compensação de todos os aumentos concedidos posteriormente, espontâneos e compulsórios, salvo os decorrentes de promoção, transferência, equiparação salarial e término de aprendizagem; — Concessão de idêntico reajuste aos empregados admitidos após 14 de março de 1977 sobre o salário de admissão, até o limite do salário reajustado do empregado
exercente da mesma função, admitido até doze meses anteriores â data-base não havendo paradigma ou em se tratando de empresa constituída após 14 de março de 1977, fica assegurado ao empregado aumento proporcional â razão de 1/12 por mês de serviço; — Concessão do pagamento a partir de 14 de março de 1978, com o prazo de duração de um ano; 44 — Fixação do salário limite normativo, correspondente ao reajustamento salarial sobre trinta vezes o salário mínimo vigente, de acordo com a lei 6.205, de 1975; 54— Estabilidade provisória empregada gestante, até sessenta dias após o término do período de licenciamento compulsório; 64 — Fornecimento obrigatório de comprovante de pagamento com a discriminação das importâncias pagas e descontos efetuados, contendo a identificação da empresa e os recolhimentos do F.G.T.S.; — Fornecimento gratuito aos empregados de uniformes, quando exigidos pelas empresas na prestação de serviços. TRANSFERÉNCIAS — Não se confundem "transferibilidade" e "mobilidade funcional", sendo legitima a movimenta ç ão do empregado, de acordo com a
natureza da atividade da firma, quando não há necessidade de troca do seu domicilio.
Em recurso, a que deu provimento, por maioria, decidiu o Tribunal: "Não se poderia afirmar que o recurso inove: não, apenas me parece equívoco. Todavia, questões de direito podem ser aventadas na segunda instância, em primeira mão, pois que elas não alteram a litispendEncia e ao juiz é dado analisar o fato e dele extrair as conseqüências jurídicas ocorrentes ou vice-versa. Tenho sempre defendido a tese da diferenciação entre "transferibilidade" e "mobilidade funcional", que são coisas diferentes. O autor é móvel, não transferível, eis que sempre trabalhou na Grande São Paulo, locomovendo-se para aqui e acolá, dada a natureza da atividade da firma (montagens industriais). Ora, recebendo ajuda de custo por essa movimentação e não tendo necessidade de trocar o seu domicílio, não há falar em adicional de transferência." — Acórdão 6.706, de 22/06/77, da 14 Turma do TRT da 24 Região, no Proc. TRT/SP-6.474/76, de São Paulo (Nelson Ferreira de Souza, Pres.; Antônio Lamarca, Rel. "ad hoc"). A VISO-PRÉ VIO — COMPENSAÇÃO Configurando o abandono de emprego, cabe a -
compensação da falta de avisoprévio sobre o saldo salarial.
Em recurso, a que deu provimento parcial, unanimemente, decidiu o Tribunal: "Inconformidade da reclamada com a condenação em salários e depósitos do FGTS e indeferimento da compensação da falta de avisoprévio. Tem suporte parcial. Comprovadas a negativa de despedida e a configuração do abandono, indevidos os depósitos do FGTS. Em conseqüência, cabe a compensação da falta de avisoprévio sobre o saldo salarial. A este respeito a reclamada alega julgamento além do pedido. Inocorrente. Há reconhecimento do pedido de saldo salarial, sendo postulada sua retenção. Entretanto, não cabe a retenção sobre as férias, como decorre do § 29, do art. 487, CLT. Dou provimento parcial ao recurso para excluir a condenação ao pagamento de depósitos do FGTS e para autorizar a compensação da falta de avisoprévio sobre o saldo salarial devido ao reclamante." — Acórdão 6.316, de 22/06/77, da 14 Turma do TRT da 23 Região, no Proc. TRT/SP-6.466/76, de Barretos (Nélson Ferreira de Souza, Pres.; Júlio de Araújo Franco Filho, Rel.).
COMERCIAL MORA —ALUGUEL E ENCARGOS — Para que se configure a mora do locatário necessário que o locador o notifique para que fava o
pagamento em dez dias.
Em recurso, de que não conheceu, unanimemente, decidiu o Tribunal, segundo o voto do Relator: "Com efeito, se o art. 361 do Código de Processo Civil de 1939, aplicável à espécie, como exprime o art. 1.218, III, do Código de Processo Civil/1973, exige a notificação do locatário para que este fique obrigado a pagar os impostos, e se o locador, no caso, não cumpriu tal formalidade, necessária é a conclusão de que o locatário não pode ser havido por moroso quanto ao cumprimento dessa obrigação. Vê-se que o recurso extraordinário não pode ser conhecido pelo primeiro fundamento (letra a). Quanto à divergência entre o acórdão impugnado e o paradigma de comparação, não conseguiu demonstrá-la o Recorrente, que não cumpriu a formalidade a que se refere o verbete 291 da Súmula desta Corte. O Impugnante transcreveu em sua petição uma frase que compõe a ementa do aresto por ele indicado para confronto, mas não fez a demonstração analítica da discordância en we o fundamento decisório do julgado recorrido e o do acórdão que definiu como
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paradigma de comparação."
Diz a ementa: "Locação regulada pelo Decreto 24.150/1934. Mora do locatário quanto ao pagar os encargos acrescidos do aluguel. Para que se configure tal demora, é necessário que o locador notifique o locatário para fazer o pagamento em dez dias." — Acórdão de 15/10/76, da 14 Turma do STF, no RE 70.743, do Rio de Janeiro (Eloy da Rocha, Pres.; Antônio Neder, Rel.). — RTJ 81, págs. 83/85.
RENOVATORIA — RETOMADA — Durante o prazo concedido para desocupação deve perdurar o aluguel do contrato não renovado; excedido, deve ser pago aluguel novo.
Ern embargos, que recebeu em parte, por maioria, decidiu o Tribunal: "A manutenção do aluguel antigo durante os seis meses concedidos pela lei não pode ser taxado de enriquecimento ilícito pois há uma lei que autoriza essa permanência do locatário no imóvel, em favor dele — argumento fundamental da tese acolhida pelas Egs. Câmaras Cíveis Reunidas — além desse prazo passa a ser ilícito ou sem causa jurídica de vez que não se apóia mais na norma mencionada. E a tese do Acórdão da Eg. 34Camâra Cível na Apelação Cível n9 84.348: "Reconhecido judicialmente o direito de retomada em ação renovatória, os alugueres serão pagos na mesma base fixada no contrato não renovado até o prazo fixado para a desocupação. Se, porém, esse prazo for ultrapassado, cabe ao locador exigir o novo aluguel, que, em princípio, deverá ser o fixado pelo desempatador". Esse prazo de seis meses durante o qual não deve haver aumento de aluguel, deve ser contado do término do contrato renovado, e não, evidentemente, do cumprimento da decisão judicial que concedes retomada." — Acórdão de 20/11/74, do 39 Grupo de Câmaras Cíveis do TJG, nos EI na Ap. 87.415 (Paulo Alonso, Pres.; Basileu Ribeiro Filho, Rel.). — Rev. de Jur. do TJRJ, vol. 37, págs. 120/123.
Fiscal PRESCRIÇÃO — Começa a correr da constituição definitiva do crédito tributário, isto é, da decisão irrecorrível na esfera administrativa. Em recurso, decidiu o Conselho: "PRESCRIÇÃO — O termo iniciei da prescrição conta a partir da constituição definitiva do crédito tributário, ou seja, quando houver
divulgadas neste Boletim, transcrevemos o parecer emitido pelo Sr. José Luiz Santiago confirmando o lançamento. CRÉDITO FISCAL — Comprovado, Ambrósio, Assessor Fiscal de AGGS — Indústrias Gráficas no processo, que o estorno do crédito foi efetuado antes da S.A., sobre incentivos lavratura do auto de infração, exportação de livros.
decisão .irrecorr (Niel na esfera administrativa (art. 174-CTN)
improcede a ação fiscal." — Acórdão 489, de 19/05/77, da 3 Câm. do CCRJ, no Rec. 4.355 1 77 (Roberto de Albuquerque, Rel.). — DORI de 03/06/77, pag. 4.
EXPORTAÇÃO — BASE DE CÁLCULO — Na saída de mercadorias para o exterior o tributo incide sobre o valor líquido faturado. Em recurso, de que não conheceu, unicamente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "Diz o parecer de fl., do ilustre Procurador Dr. Jose Alves de Lima: . . . "Não assiste razão ao Recorrente. A norma do § 89, art. 29, do Dec.-lei 406/68, determina que o recolhimento do ICM tenha por base de cálculo o valor líquido faturado, do qual são excluídas as quantias referentes a frete, seguro e despesas de embarque. Considerar valor líquido faturado como sendo o que não recebe a adição das quantias acima mencionadas, sera admitir um valor faturado, mas que não é líquido. Efetivamente, só sera líquido se livre de despesas. Embora redundante, o dispositivo legal tornou a norma mais explícita, determinando a expressa não inclusão das despesas internas no valor líquido faturado. Perante o citado dispositivo legal, nenhuma valia traz a cláusula de comercialização (CIF, FOB e outras), pela qual se tenha realizado a operação de exportação. Sempre haverá, para a base imponfvel, a não inclusão ou a dedução das despesas mencionadas, quando incluirias. Assim, o valor líquido faturado não pode ser o valor do FOB, se não deduzidas as despesas sobre as quais há a não incidência tributária. Na mesma orientação da decisão recorrida o v. acórdão do eg. Supremo Tribunal Federal, Segunda Turma, proferido no RE 77.804, Rel. Ministro Thompson Flores (in D.J. 31/05/74)." "Bastaria o apoio da decisão da Segunda Turma para que não se pudesse ter como cabível o presente recurso, pela al í nea a, considerada a razoabilidade da interpretação." — Acórdão de 09/12/75, da Turma do STF, no RE-80.969, do Parana (Bilac Pinto, Pres.; Rodrigues Alckmin, Rel.). RTJ 77 pags. 565/6.
INCENTIVO FISCAL À EXPORTAÇÃO DE LIVROS Em complementação a informações an
"0 incentivo Fiscal de Exportação de que trata o Decreto-Lei 491/69, com a Regulamentação dada pelo Decreto n°64.833/69, teve, para as empresas industriais, dedicadas ao setor das artes gráficas, seu marco com o advento da Portaria Ministerial GB n9 233, de 02/09/70 cujo incentivo primeiro foi 10% (dez por cento), para os produtos capitulados nas posições 49.01 a 49.03 da Tabela do Imposto s/ Produtos Industrializados, baixada até então com o Decreto ng 61.514/67. Preliminarmente, cumpre esclarecer, que o estímulo de que trata o artigo 19 do Dec.-Lei 491/69, concedido pela exportação de manufaturaddos, é destinado ao produtor — exportador pela sua participação — que se procura aumentar a cada dia — na política de conquista do mercado externo. Entrementes, não é bastante que o produto seja manufaturado, isto é, industrializado e constante da TIPI (Tabela do Imposto s/
Produtos Industrializados). O direito ao gozo do benefício referido no artigo 19, supracitado, ficou e está condicionado
indicação, pelo Ministro da Fazenda na relação dos produtos cuja exportação deva ser incentivada. Nesse passo, o crédito autorizado pelo artigo lg do Dec.-Lei ng 491/69 sujeita-se, tão-somente, a presença do produto na relação daqueles cuja exportação deva ser incentivada e obedecidas as al (quotas para cada um estabelecidas, sendo improcedentes quaisquer indagações quanto à condição do produto ou o tratamento fiscal a que estaria sujeito nas operações do mercado interno. Como dito linhas atrás, o incentivo fiscal para os produtos da posição 49.01 a 49.03, onde se incluem os livros, foram instituídos pela Portaria GB ng 233/70, cujo percentual permitido a título de benefício fiscal era de 10% (dez por cento). Atualmente, esse benefício foi aumentado para 15% (quinze por cento), ex-vi da Portaria Ministerial ng 228, de 20/05/77. Sucede, porém, que não foram mantidos os incentivos fiscais para os produtos das posições 49.02 e 49.03, posto que foi taxativa a Portaria Ministerial ao dispor, "in-verbis": "Fixar exclusivamente para efeitos de cálculos do prédio de que trata o artigo 19 do Decreto ng 64.833/69, na sua redação atual, a alíquota de 15% (quinze por cento), para os produtos
classificados na posição 49.01.00.00; da tabela anexa ao Decreto ng 73.340 de 19 de dezembro de 1973". Assim sendo, é de se concluir que os incentivos fiscais oriundos da posição 49.01.00.00, gozam dos incentivos fiscais de exportação razão de 15% (quinze por cento), e que aquelas empresas que não estejam sujeitas ao pagamento do Imposto Sobre Produtos Industrializados nas suas operações do mercado interno, ainda assim, poderão valer-se das modalidades de aproveitamento desses critérios instituídos na forma da Instrução Normativa SRF ng 010, de 01 de abril de 1971. Esclareça-se, finalmente, que as normas estabelecidas pelo aludido diploma lagal, concernentes ao ressarcimento em espécie, deverão ser observadas na ordem rigorosamente ali indicada, a saber: Dedução do valor do IPI devido nas operações do mercado interno, se houver; Transferência para outro estabelecimento industrial da mesma empresa; Transferência para outro estabelecimento industrial, com o qual mantenha relações de interdependência; Transferência para estabelecimento industrial de terceiros, em pagamento de matéria-prima fornecida; e Habilitação perante o órgão da SRF a que estiverem jurisdicionadas, mediante a entrega da "Guia de Ressarcimento", modelo I, em três vias."
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A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDOS'l RIA GRÁFICA
ABIGRAF — Regional de São Paulo Rua Marquês de nu, 70 — 12? — CEP 01223 Fones: 32-4694 — 37-0724 — 34-8269 — 35-8788 Presidente: Rubens Amat Ferreira Residência: Rua Lourenço de Almeida, 187 — Fone: 852-8205 CEP 04508 — São Paulo — SP Empresa: Deca Gráfica e Editora Rua Freire da Silva, 422 — CEP 01523 — Fone: 278-7331 São Paulo — SP ABIGRAF — Regional do Rio de Janeiro Avenida Brasil, 15.671 — Lucas Fones: 230-4171 — 230-4747 — 391-1748 Presidente em exercício: Renato Pacheco Americano Residência: Rua Marechal Taumaturgo de Azevedo, 51 Apto. 101 — Fone: 258-3529 Empresa: IBGE (Gerente do Serviço Gráfico) Avenida Brasil, 15.671 — Lucas Rio de Janeiro — RJ
Delegados no Estado de São Paulo ADAMANTINA, SP Irmãos Brandini Av , Rio Branco, 94 Diretor: Valentim Brandini ARARAQUARA, SP Artes Gráficas Brasil Ltda. Rua São Bento, 1134/66 — Fones: 22-0252 — 22-4888 (0162) Diretor: Juvenil Rodrigues de Souza
BRAGANÇA PAULISTA, SP Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1544 — Fones: 433-2919 — 433-0868 Diretor: Adarve Hernandes Acede CAMPINAS, SP Geraldo de Souza & Cia. Ltda, Rua Armando Salles de Oliveira. 650 — Fones: 51-7197 e 51-3887 (0192) Diretor: Antonio Carlos de Souza FRANCA, SP Ricardo Pucci S/A. Indústria e Comércio Rua Major Claudiano, 1814 — Fones: 22-3013 — 22-3553 (0167) Diretor: Elvio Pucci ITU, SP Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Gildo Guarnieri. 283 — Fones: 482-0789 — 482-111 Diretor: Gildo Guarnieri Filho JUNDIAI, SP Cia. Litográfica Araguaia Rua XV de Novembro, 320/344 — Fones: 6-3582 — 6-4963 Diretor: Rubens Robertoni LINS, SP Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 — Cx. Postal 153 — Fones: 2-650 — 3-344 Diretor: João Alves da Costa SAO lOSË DO RIO PRETO, SP Giovinazzo Tipografia e Papelaria Ltda. Rua Prudente de Moraes, 2951 — Fone: 2049 Diretor: Vicente Giovinazzo SANTOS, SP Gráfica Bandeirantes Lida. Praça da Republica, 20 — Fone: 34-7417 (0132) Diretor: Afonso Franco SAO BERNARDO DO CAMPO, SP Bandeirante S/A. Indústria Gráfica Rua Joaquim Nabuco, 351 — Fones: 443-3449 — 443-3444 Diretor: Mario de Camargo TAUBATË, SP Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 — Fone: 22-835 (0122) Diretor: Jost' Augusto Querido
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Is
Pp.
IMF
A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA
Regionais ABIGRAF — Regional Bahia-Sergipe
Presidente: Ulisses de Carvalho Graça Residência: Rua Pedro Lessa, 8 — 4.° and. — Fone: 7-6814 Empresa: Comercial Gráfica Reunida Editora S/A. Avenida Frederico Ponies, 94 Fones: 2-3061 — 2-1650 — 2-1875 — 2-3101 (0712) CEP 40.000 — Salvador — BA ABIGRAF — Regional Ceara
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