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Ao infinito e além!

Em 2023, o programa Pró-Genética espera aumentar ainda mais a comercialização de animais geneticamente superiores

Tha S Ferreira

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Oprograma Pró-Genética começou o ano com perspectivas positivas e planeja aumentar ainda mais a comercialização de animais geneticamente superiores, possibilitando assim a melhoria da produtividade dos rebanhos de leite e de corte e impactando no aumento da renda e da qualidade de vida de pequenos e médios produtores de todos os estados brasileiros onde o programa é executado.

A boa expectativa deve-se, principalmente, ao apoio irrestrito da nova diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), gestão 2023-2025. “O Pró-Genética é uma das prioridades da gestão da nossa diretoria. Queremos dialogar com todos os estados para averiguar a demanda pela procura de material genético superior e, com isso, propiciar aumentos na produtividade do rebanho nacional e a consequente melhora na renda e na qualidade de vida das famílias que vivem no campo e trabalham com pecuária”, destaca o diretor da ABCZ responsável pelo Pró-Genética, Torres Lincoln

Prata Cunha Filho.

Torres Lincoln ressalta, também, o comprometimento dos parceiros que participam da execução do Pró-Genética: secretarias estaduais de agricultura, órgãos de extensão rural, pesquisa e defesa sanitária, federações de agricultura, sindicatos rurais, prefeituras e agentes financeiros. “O apoio dessas entidades é fundamental porque nos aproxima ainda mais dos criadores do estado. Nosso intuito é unir cada vez mais esforços para ampliar e aprimorar nossos atendimentos.”

Entre os planos para esta gestão, está a transformação do Pró-Genética em uma política pública nacional. Vale lembrar que, há cerca de 10 anos, uma parceria institucional entre a ABCZ e o Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) foi firmada para a propagação do programa, que já está presente em mais de 20 estados da Federação. Com o feito, uma das expectativas é de que o próprio Governo Federal possa viabilizar subsídios para que pequenos e médios produtores rurais consigam adquirir touros registrados e, a partir disso, introduzir genética melhoradora em seus rebanhos. Um avanço que, além de contribuir para o aumento na geração de empregos e renda nessas propriedades, irá aumentar a produção de carne e leite no país de forma sustentável.

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