Revista 29HORAS - Ed.02 - dezembro 2009 - Capa 1

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Orlando Kissner/SMCS

Teatro Ópera de Arame

ano todo. Um dos três auditórios, conhecido como “Guairão”, tem 2.173 lugares. Para almoçar, uma dica interessante é o Bar do Victor, no bairro de São Lourenço. Especializado em peixes e frutos do mar, serve pratos inspiradores, feitos com pescados fresquinhos. O espetinho de camarão e a casquinha de siri também são ótimos.” Teatro Guaíra: R. Quinze de Novembro, 971, tel. (41) 3304-7999. O teatro tem visitação monitorada das 9h às 17h (entre 12h e 14h fecha). Bar do Victor: R. Lívio Moreira, 284, tel. (41) 3353-1920.

bonitos, próximo da nascente do rio Barigui. Também curto bastante o Jardim Botânico, com sua estufa inspirada nos palácios de cristal ingleses, e o Bosque do Alemão. Depois, gosto muito de começar a noite no Original

“Além de gostar de andar pela cidade, como na rua das Flores, curto muito caminhar pelos parques. O Tanguá é um dos mais

Ricardo Almeida/SMCS

17h às 23h

Parque Tanguá

Beto Batata. O que era antes uma garagem virou um bar supergostoso para uma happy hour. O bacana é a história desse lugar. O dono, Robert Amorim, conta que construiu seu bar à custa de poesia, música e batatas. Tudo porque ele começou vendendo batatas suíças na garagem, depois incrementou o lugar com um pianinho no fim de tarde – quando mais pessoas começaram a se agregar – e, finalmente, esticou seu território criativo ocupando também a casa vizinha. Foi a senha para a casa virar a Sede do Clube do Choro de Curitiba, que leva shows de música instrumental, lançamentos de livros e exposições. Além da batata recheada com vários tipos de ingredientes, o que atrai no lugar é que ele é um ponto de encontro cultural e de

gente bacana”. R. Professor Brandão, 678, Alto da XV, tel.(41) 3262-0840.

23h às 29h

“Depois das apresentações de teatro, gosto de passar no Bar do Pudim, um clássico da boemia curitibana que tem como atrativo uma coleção de empadas deliciosas – ultracalóricas, é verdade, mas ótimas para acompanhar cervejinhas. O nome Pudim vem do seu proprietário, Hilário Artur, figura que marcou época no bairro São Francisco. Hoje quem cuida da casa é a viúva, dona Dione. Ela monitora a cozinha com carinho, de onde saem delícias como o lambari à dorê e o pernil fatiado. É um programa para fazer com os amigos.” Praça do Redentor, 322, São Francisco, tel. (41) 3323-1553.

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