Versus Magazine #21 Agosto/Setembro 2012

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“Todos [os álbuns da banda] tratam o mesmo tema, mas, de facto, essa é a única ligação entre eles. Não são episódios da mesma história.”

Por que escolheram este nome para a banda? Tem algo a ver com as caraterísticas da vossa música? Emil Nyström: Fomos buscar o nome da banda à mitologia grega. Designa um caminho rochoso, desolado e fatal situado mesmo por baixo do trono de Zeus. Como obtiveram o contrato com a Listenable Records? O que aconteceu à vossa relação com a Century Media? Depois do lançamento de «Cancer Empire» (2008), ambas as partes consideraram que a separação se impunha. Não houve

ressentimentos, foi apenas uma relação que não funcionou. Assim, gravámos o nosso álbum sem editora e, quando considerámos que o trabalho estava feito, começámos a procurar uma editora que fosse conveniente para nós. A que nos agradou mais foi precisamente a Listenable Records. Por que vos descrevem como um “quinteto sueco/americano” no texto de promoção do álbum? O nosso guitarrista de sessão (Caleb Bingham, ex-Five Finger Death Punch) é Americano. Os

quatro membros efetivos da banda são todos suecos. São sistematicamente comparados a bandas como Hypocrisy, Dimmu Borgir, At The Gates, In Flames e até Old Man’s Child. O que pensas destas comparações? Ora bem, são todas bandas que ouvíamos, quando éramos adolescentes. Portanto, não me parece impossível que nos tenham influenciado de algum modo. No entanto, sinto que somos capazes de fazer a nossa própria música.


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