Versus Magazine #17 Dezembro/Janeiro 2012

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Da América do Sul para o Mundo

Esta banda Brasileira volta em 2011 com o seu novo disco «The Great Execution». Passados cerca de 20 anos desde a sua formação, esta “irmandade do metal” carrega no acelerador com a mesma eficiência dos seus primórdios. E deixa o adjetivo “velho” arrumado no dicionário, pois na realidade o fulgor e entusiasmo com que fazem música, aliada a uma vasta experiência de palco e estúdio, são marcas bem vincadas no genoma destes brasileiros. O baterista Max Kolesne respondeu a algumas questões que publicamos aqui, dando-nos assim a oportunidade de conhecer um pouco melhor esta banda de três irmãos que estão cada vez mais sólidos nos palcos do Death-Metal Brutal. Um dos factos mais relevantes e distintivos que caracterizam os Krisiun enquanto formação é a longevidade e coesão da banda. Porém, tendo surgido em 1990, o vosso som tem naturalmente evoluído ao longo dos anos até aos dias de hoje. Quais os fatores mais relevantes que vos influenciaram nessa evolução? Max Kolesne: O fato de termos mantido a mesma formação ajudou muito a forjar um estilo próprio e criar uma química muito forte como banda. Também, nossa paixão pela música Brutal nos mantém em con-

stante evolução, sempre procurando aprimorar musicalmente e fazer boas composições. O sentimento é o principal, é a essência da música, quando se perde isso, não se tem mais nada. Atualmente são uma banda mais de estúdio e composição ou o palco é a vossa principal razão de existir enquanto músicos? Ambos são muito importantes, é um ciclo, compor, gravar, lançar o álbum e iniciar longas tournées pelo mundo, uma coisa está ligada a outra. O disco novo


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