TribunaBH-ED47

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Ano IV - Edição N. 47 - Belo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011 Santos Filho

Cidade Nova e região exigem “Olho Vivo” té parece que é novidade, mas não é. Desde sua quinta edição, que circulou no mês de dezembro de 2007, o Tribuna da Cidade Nova e a Ação Social da Cidade Nova têm sido incansáveis para cobrar das autoridades a instalação do sistema de vigilância “Olho Vivo” aqui em nossa região, um dos instrumentos de real eficácia no combate à criminalidade. Várias outras regiões da capital já possuem este equi‐ pamento, com resultados positivos. As comunidades dos bairros Cidade Nova, Silveira, Nova Floresta e região estão atentas determinadas a não abrir mão deste serviço. A região merece mais apoio e atenção no tocante à se‐ gurança pública. Os bairros são muito visados, próximo a vias consideradas rotas de fuga para a bandidagem e a im‐ plantação do “Projeto Olho Vivo” é determinante para agi‐ lizar as ações da própria polícia, garantindo mais segurança para a população. Detalhes na página 7

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Várias regiões da capital já receberam as câmeras de vigilância com resultados positivos na diminuição da criminalidade

ACMinas recebe honraria pelos seus 110 anos

BHTrans permite estacionamento para alguns privilegiados e prejudica trânsito na Av. Cristiano Machado

Roberto Fagundes presidente da ACMinas e a Vereadora Pricila Teixeira, autora da justa homenagem na Câmara

administração, Cristiano Ratton, e ao “Estado de Minas”, na pessoa do jorna‐ lista Edson Zénobio, este re‐ presentando também o presidente do jornal, Álvaro Teixeira da Costa, um dos presidentes mais antigos da ACMinas.

OPINIÃO: Impunidade e conivência

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TRÂNSITO: Estacionamento errado

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SAÚDE: Uma gota da moléstia

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CLASSIBOX

TRIBUNA

Arquivo-TCN

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Associação Comer‐ cial e Empresarial de Minas (ACMinas) recebeu na figura do seu presidente, Roberto Luciano Fagundes, na Câmara Mu‐ nicipal de Belo Horizonte, homenagem proposta pela vereadora Pricila Teixeira, em comemoração aos seus 110 anos. Na ocasião a enti‐ dade prestou homenagem aos seus ex‐presidentes nas pessoas de Adolfo Neves Martins da Costa, José Ro‐ mualdo Cançado Bahia, Lúcio Assumpção, Lúcio Bemquerer, Francisco Amé‐ rico de Mattos, Arthur Lopes Filho, Eduardo Ber‐ nis e Charles Lotfi. E tam‐ bém aos dois mais antigos associados, Companhia Ce‐ dro Cachoeira, presidida por Aguinaldo Diniz Filho e representada pelo presi‐ dente de seu conselho de

Santos Filho

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permissão de estacionamento no quarteirão da Avenida Cristiano Machado, entre a Avenida José Cândido da Silveira e a Rua Jarbas Vidal Gomes, no coração da Cidade Nova é um privilégio para meia dúzia de motoristas. A Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) insiste em não reconhecer o problema. Até a alegação de estacionamento obrigatório para um cartório do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e um consulado já caiu por terra, pois há anos essas repre‐ sentações já se mudaram do local. Enquanto isso, pessoas estacionam onde deveria ser uma via de acesso para quem vem da Av. José Cândido, e carro forte para em fila dupla (foto), onde deveria ter uma baia de estaciona‐ mento especial e o trânsito fica complicado, principal‐ mente nos horários de picos. Veja mais na página 3

Arquivo-TCN

Faixas continuam poluindo a região Cidade restringiu a insta‐ lação de outdoors, mas ainda permite este tipo de poluição visual pelas ruas dos bairros.

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Anuncie no caderno de pequenos anúncios do Tribuna. No ClassiBox o empresário ou profis‐ sional liberal terá opor‐ tunidade de mostrar seu produto ou serviço anunciando a baixo custo para um público seleto e formador de opinião de parte da Região Nordeste de Belo Horizonte. O com‐ prador, o vendedor ou o próximo parceiro de um projeto, pode estar aqui bem pertinho. Ligue: (31) 3484 0480

Colégio Máximus: Educação com qualidade Universo: abre oportunidades para inativos Página11


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POLÍTICA & OPINIÃO Belo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011- Edição N. 47

A certeza da impunidade e conivência. Assim é fácil

“menor” assaltou, matou, foi detido. É menor: direitos hu‐ manos, conselhos, um advo‐ gado. Aguarda alguma pena em liberdade, e pronto, está solto, pronto para outra. A culpa é nossa, as vítimas. O “de maior”, assaltou, matou, foi detido. Basta sair do flagrante, apresentar um advogado, jogar a culpa ou

passar a arma ou produto do crime para algum menor. Agora pode pagar fiança, aguardar em liberdade, e pronto, está solto, pronto para outra. A culpa também é nossa, as vítimas. O político, seja em qual for a esfera, roubou descara‐ damente, em flagrante, sob as câmeras de vídeo, para todo mundo ver, um debo‐ che. As polícias fazem sua parte, se esforçam e aí vem o judiciário, Ministério Pú‐ blico, cumpridores de seus deveres, mas limitados à le‐ gislação que foi elaborada por alguns oportunistas, os principais beneficiários de

atos e ações repugnantes, absurdas. A culpa também é nossa, as vítimas. O cidadão comum e a mídia também estão acomo‐ dados. Na verdade, está tudo muito cômodo e já virou regra, pois temos a mania e a cultura de delegar muitas de nossas ações aos outros. Acompanhamos tu‐ do em tempo real. Aconte‐ ceu o delito, a mídia toma conhecimento ou é avisada, faz seu papel, chega ao local dos acontecimentos, grava‐ se alguma cena, entrevistas, correm para os estúdios, não se esquecem de colocar “exclusivo” na telinha e,

Paz na Matinha Bom Dia Pessoal nota 10 do Tribuna, Inicialmente, parabéns e obri‐ gado pelo jornal, continuem crescendo! Moro com minha família há 19 anos na Torre do Bosque II. Li e reli a pagina 3 do jornal onde mais uma vez traz o grau de abandono e perigo que esta, nosso Parque da Matinha. Um dos maiores motivos de tanta procura por aluguel e principalmente venda de apartamentos nessa torre, na torre I, e proximidades, é a mata e as maravilhas que vemos pelas janelas e sacadas. VÍAMOS, porque tudo que citam no jornal é a mais pura verdade ‐ famílias antigas, do bem, fazem parte de nossa his‐ toria aqui no condomínio, mas estão saindo uma a uma pela falta de segurança, falta de proteção, e por não poder mais abrir as janelas para a mata. Por quê? O que assistem... Não valer a pena ver! Bem, em nome das 102

famílias em cada torre, por acreditar que vocês farão algo pela força que tem, pedimos: POR FAVOR, NOS AJUDE A RESGATAR A PAZ, SEGU‐ RANÇA, E MOTIVOS PARA CONTINUAR A MORAR NA CIDADE NOVA, UNIÃO E EM NOSSO CONDOMÍNIO! Estamos à disposição para uma visita e desde já muito obrigado, e sucesso! Condomínio Torre do Bosque I e II Regina – por email ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ Moradores de rua Senhores Editores: Nós que moramos na Rua Ila‐ cir Pereira Lima (Silveira) esta‐ mos enfrentando um problema: trata‐se de um mo‐ rador de rua e sua "esposa", que reviram as latas de lixo da rua e adjacências, fazem muita sujeira, trazem outras pessoas da rua, que bebem, alcooli‐ zam‐se e urinam na nossa frente. Há pouco tempo, ele brigou com a mulher e ateou fogo em tudo ‐ chegou o Corpo de Bombeiros e a Polícia e nada... Eles ficam na Ilacir Pe‐ reira Lima com Rua Zaira de Paula. Não vislumbro solução jurí‐ dica; por isso apelo a vocês do Tribuna da Cidade Nova. Sei que a pressão da imprensa surte efeito. Vi a passarela da

Feira dos Produtores sendo construída devido a vocês e vejo a pressão que exercem sobre problemas como o da Av. José Cândido (também com moradores de rua que in‐ vadiram um local) Por isso, sugiro humildemente a publicação de um artigo a respeito do assunto, a fim de chamar a atenção da sociedade e das autoridades públicas, que visem à solução do pro‐ blema. Ulysses Martins – por email ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ Bebida na Copa 2014 A Lei Geral da Copa pode per‐ mitir a venda de cerveja nos es‐ tádios durante a Copa de 2014. A sociedade brasileira lutou durante anos para institucio‐ nalizar essa regra e, após um longo período de conscientiza‐ ção e adaptação, a população em geral e os freqüentadores dos estádios em particular en‐ tenderam que é uma medida benéfica. Ao abrir essa exceção para Fifa vamos retroceder dé‐ cadas em 30 dias. Além disso, vamos abrir um precedente para que a CBF e outras fede‐ rações nacionais exijam o livre comércio em jogos da sua competência. O álcool é um grande problema de saúde pú‐ blica, principalmente em cam‐ pos de futebol. Vanessa Costa – por email

Minas Gerais ‐ 31170‐130 ‐ Telefax: (31) 3484 0480 e (31) 9955 8447. Email Redação: tribunabh@gmail.com Site: www.tribunabh.com.br O jornal Tribuna da Cidade Nova é uma publicação da Logos Editora Ltda., registrado no Cartório Jero Oliva, arquivada naquela Ser‐ ventia em 12/09/2007, no Registro nº 1.143, no Livro A. Logos Editora Ltda. Registrada na JUCEMG sob o nº 3120431497 CNPJ 25.712.977/0001‐62. Insc. Estadual nº 62.881.449.00‐81.

casa, na Paróquia de Santa Luzia, na Feira dos Produtores da Cidade Nova, bancas de revistas, padarias, postos de combustíveis, lojas e em‐ presas dos bairros Cidade Nova, Sil‐ veira, Nova Floresta, e partes da Renascença, Ipiranga, União e adja‐ cências. Periodicidade: 25 de agosto a 14 de setembro de 2011

Precisamos de uma nova ordem e da devolução dos valores roubados. Rede Social neles

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TRIBUNA DA CIDADE NOVA EDIÇÃO N. 47 Editores: Lucas Martins Reg. Prof. MG 02485 JP Eugênio Oliveira Reg. Prof. MG 03478 JP Reportagem: Júlio Emílio Tentaterra Reg. Prof. MG 02.845 JP Fotografia: Santos Filho Colaboradores: Guilherme Avelar, Luciana Sampaio, Rodrigo Denúbila e Waldemar Pedro. Redação: Rua Irmãos Kenndy, 114/6 Cidade Nova ‐ Belo Horizonte ‐

Circulação: O jornal é distribuído de casa em

èèè Esta edição foi editada seguindo a Nova Ortografia da Língua Portuguesa èèè Os artigos assinados não espelham, neces‐ sariamente, a opinião do jornal, sendo de inteira responsabilidade de seus autores.

pronto. Amanhã serão novos fatos. A culpa tam‐ bém é nossa, as vítimas, muitas quase alienadas. Pois bem, estão aí algu‐ mas situações que já se tor‐ naram rotina que se perduram há vários anos. Algo tem que ser feito para coibir tais situações. O cor‐ porativismo também é da‐ noso. Pouco adianta esperar por alguma ação mais enfá‐ tica por parte de nossas au‐ toridades e da mídia, de real importância, mas que ainda não consegue ou não se inte‐ ressa sobreviver com a de‐ vida independência, sem o grande apoio do governo e

do poder público. Responda rapidinho: você já viu alguma autori‐ dade ou cidadão envolvido em algum escândalo, a exemplo do mensalão e muitos outros a devolver algum recurso ao erário pú‐ blico? Pois bem, surge agora uma nova opção para você se manifestar e agir de fato para tentar mudar alguma coisa, dentro da legalidade, dos padrões democráticos e do bom senso. As Redes So‐ ciais. Comece agora, co‐ mente esse texto com o Tribuna da Cidade Nova: www.tribunabh.com.br

Duas informações, um só problema Por Guilherme Nunes Avelar Advogado

Recentemente foram divulga‐ das duas informações que, juntas, revelam a gravidade de um pro‐ blema que pode comprometer a solidez da posição brasileira na constelação mundial. De um lado, “vazou” no site WikiLeaks ‐ que tem se mostrado um portal de incômodos para au‐ toridades de todo o mundo ‐ um relatório da diplomacia estaduni‐ dense sobre o grau de corrupção no Brasil durante o governo Lula e o despreparo dos poderes nacio‐ nais (Executivo, Legislativo e Ju‐ diciário) para o desempenho de suas funções. De outro, foi divulgado pelo órgão público federal Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) que, apesar de os gastos com funcionalismo ter se mantido relativamente estável face o PIB brasileiro e de o funcionalismo estar mais qualificado, ao menos formalmente, “falta de uma defini‐ ção clara do governo federal sobre es‐ tratégias de gestão de recursos humanos”. Inegavelmente, há enorme sintonia entre as duas informa‐ ções dadas a conhecer aos cida‐ dãos! Antes de demonstrar isso, vale ressaltar que o relatório do IPEA traduz uma meia verdade, quando comemora a estabilidade de gasto com a máquina pública; é que o crescimento do PIB não deveria ser alocado, na parte em que se manifesta em arrecadação pública, no inchaço da máquina e no aumento do número de fun‐ cionários, mas em investimentos na sofrida infraestrutura brasi‐ leira e no aprofundamento das medidas de inclusão social. Aliás, o mesmo relatório do IPEA relata que o número de ser‐ vidores federais triplicou no pe‐ ríodo 2003‐2008, quando comparado com o período ime‐ diatamente anterior. Como a despesa com pessoal é de difícil controle e corte quase

impossível, como testemunha a história nacional, escorar o au‐ mento desse tipo de gasto no au‐ mento do PIB é uma aventura irresponsável, até pelo fato de tal aumento não constituir uma ga‐ rantia para todo o sempre (que o digam a Europa, o Japão e os Es‐ tados Unidos, economias muito mais sólidas que a nossa). Pois bem, a acusada falta de rumo do governo federal na defi‐ nição de estratégias de funciona‐ mento da máquina ‐ problema que seguramente se estende às demais instâncias federativas ‐, leva exatamente à disfuncionali‐ dade dessa mesma máquina, tal como dito na inconfidência diplo‐ mática americana. E se há um convite sedutor à corrupção é exatamente a incom‐ petência funcional, que deixa es‐ paços para o malfeito. Como diziam os antigos, a in‐ dolência é a moradia do diabo! Se quem tem de fazer ou de controlar a ação alheia não o faz ou nem sabe fazer, por óbvio que alguém mal intencionado irá aproveitar a oportunidade; para evitar isso, tem‐se de qualificar o pessoal público (não apenas for‐ malmente, com exigência de di‐ ploma, mas com formação específica para fazer bem o que é de sua obrigação). O governo, no entanto, não tem feito isso: a dúvida que se co‐ loca é se ele não o faz por incom‐ petência ou se ele tem é interesse em que a máquina continue em‐ perrada e gangrenada, facilitando sua intenção nada honrada!


CIDADE NOVA Belo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011 - Edição N. 47

3 Reprodução Google Maps

Estacionamento complica trânsito na Cristiano Machado ão se pode qualifi‐ car a permissão de estacionamento em um quarteirão da Avenida Cristiano Ma‐ chado, entre a Praça Manoel Bandeira e a Rua Jarbas Vidal Gomes, no coração da Cidade Nova, a não ser como privilégio para meia dúzia de motoristas. A ave‐ nida é um dos principais corredores de trânsito da Capital, com tráfego diário de milhares de veículos, que teve a situação prejudicada ainda mais depois da im‐ plantação da Linha Verde, via expressa que liga o cen‐ tro de Belo Horizonte ao aeroporto de Confins. A situação complica‐se no quarteirão da avenida logo após o viaduto Os‐ waldo França Jr. e esquina da Rua Jarbas Vidal Gomes. Inexplicavelmente, naquele espaço é permitido o esta‐ cionamento de veículos, prejudicando o fluxo do trânsito. Os veículos que

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descem a Cristiano Ma‐ chado, sentido centro‐ bairro, utilizam quatro pistas, que se reduzem, a três e muitas vezes a duas pistas, devido ao estaciona‐ mento inapropriado. Todos os dias ocorrem confusões no trânsito naquele espaço. A justificativa para o es‐ tacionamento no quarteirão era o funcionamento de sedes da Justiça Eleitoral (Cartório do TRE) e do Con‐ sulado de Moçambique em BH, que já se mudaram do local. Há dois anos o consu‐ lado funciona na Villa da Serra, divisa de Nova Lima, mas a BHTrans se esqueceu de retirar a plaqueta permi‐ tindo o estacionamento na avenida. Recentemente a gerência de Comunicação da Em‐ presa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), informou que a comunidade pode reivindi‐ car as mudanças necessá‐ rias, para formalizar as

Estacionamento inadequado na Cidade Nova, ocupa uma pista da Avenida Cristiano Machado e coloca motoristas e pedestres em risco

soluções. Mas ressalta que a empresa não pode fazer mudanças somente para atender algumas pessoas. “Não podemos fazer uma ação se não tiver acompa‐ nhamento, porque é trocar o problema de lugar. Você proíbe o estacionamento e os motoristas, principal‐ mente os preguiçosos, en‐ contram outro lugar no entorno”, declara um asses‐ sor da BHTrans. O que a BHTrans não sabe, pois faltam pesquisas e estudos, é saber, porque estacionam veículos nesse

quarteirão. As primeiras respostas são para ir aos bancos Santander e Itaú. Se for mais confortável para seus clientes, os bancos podem, em parceria com a Prefeitura, criar pontos de estacionamento na calçada em forma de baias, como fi‐ zeram, em quarteirão abaixo, agências dos bancos Itaú e Bradesco. Para o as‐ sessor da BHTrans a comu‐ nidade precisa formalizar o pedido junto à BHTrans através do portal da em‐ presa ou pelo telefone 156. “É preciso criar a demanda,

para que os técnicos pos‐ sam estudar melhor o caso e criar novas soluções”, conclui. É de se lamentar que o Poder Público, no caso a Empresa de Trans‐ portes e Trânsito de Belo Horizonte, que conhece de perto o problema, vir a pú‐ blico dizer que a comuni‐ dade deve se manifestar. O perigo na Cristiano Ma‐ chado é iminente e faz‐se necessário uma ação ime‐ diata da Administração Municipal. A segurança pú‐ blica deveria se sobrepuser à burocracia.


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SAÚDE & BELEZA Belo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011 - Edição N. 47

Beleza Pura •

Coluna Vertebral

Por Luciana Sampaio Esteticista

Uma Gota da moléstia! Por Gustavo Gomes Resende Médico Reumatologista

gota é uma doença tão velha quanto a pró‐ pria medicina ociden‐ tal, pois os registros mais antigos remontam a época de Hipócrates (460‐377 A.C.) considerado frequen‐ temente o “pai da medi‐ cina”. Muitas pessoas pensam que a gota é uma enfermidade restrita às ar‐ ticulações, mas ela também pode, além de causar infla‐ mação nas juntas, estar li‐ gada a problemas nos rins como os cálculos e até ao seu mau funcionamento, chamado de insuficiência renal. Além disso, os acú‐ mulos de ácido úrico, que são chamados de tofos goto‐ sos, e que aparecem mais frequentemente sob a pele, podem também surgir em outros locais, causando problemas, às vezes muito sérios. Ela também pode estar atrelada a outras doenças como a hiperten‐ são arterial, o diabetes, o colesterol elevado e a obe‐ sidade, na famosa síndrome plurimetabólica. A gota prefere os ho‐ mens, tanto, que para cada mulher com a doença tem nove homens acometidos. O ácido úrico está aumentado no orga‐ nismo, ou por que o corpo o produz em exagero ou porque os rins não conse‐ guem excretá‐lo na quan‐ tidade adequada, levando ao seu acúmulo. Este ex‐ cesso deposita‐se dentro das articulações formando cristais parecidos com agulhas. O sistema de de‐ fesa, quando se depara

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Terapia das pedras quentes Estamos perante a um universo de saúde, beleza e bem‐estar muito com‐ plexo. Entretanto, um conceito dedicado ao relaxamento e inspirado na natureza, vem fazendo a cabeça de muita gente que já se tornou adepto desta massagem: TE‐ RAPIA DAS PEDRAS QUENTES. Como é feita a massagem? Feita em um ambiente tranquilo, acon‐ chegante, levemente aromatizado e com músicas suaves de fundo, recebe‐se uma massagem leve, com óleos mornos que induzem ao relaxamento muscular, pre‐ parando o corpo para iniciar o tratamento com as pedras, que permanecerão sobre‐ postas ou sendo deslizadas sobre o corpo, que, entretanto, encontram‐se em aqueci‐ mento. Em quais regiões do corpo é aplicada? Uma vez quentes, as pedras são dis‐ postas ao longo da região vertebral, mas também em qualquer outra parte do corpo que necessite ser tratada: pernas,

braços, rosto, etc. Qual o segredo destas pedras tão es‐ peciais? De formatos e tamanhos distintos, estas pedras são lisas, ricas em sais mine‐ rais, com composição vulcânica e alto poder de absorver e reter o calor, mais co‐ nhecidas como pedras de basalto (resul‐ tado do processo natural de arrefecimento após a liberação de lava vulcânica) Quais são os resultados após uma ses‐ são? Efeitos benéficos como relaxamento muscular, vasodilatação (aumento da irri‐ gação sanguínea), desintoxicação dos ór‐ gãos internos (aumentando o metabolismo celular), tranquilizante do sistema nervoso (reduz significativa‐ mente os níveis de stress). Quem não deve receber o tratamento? Grávidas, asmáticos, estados febris e infecção em geral.

com estes cristais, inter‐ preta‐os como uma inva‐ são que deve ser combatida, por isso arma uma resposta inflamatória no local levando a dor e inchaço. A articulação preferida da gota é a do dedão nos pés (Hálux) e a inflamação deste local é chamada de podagra. Mas outras juntas como os joelhos e tornoze‐ los também estão envolvi‐ das com muita freqüência. Quando ocorre uma crise de gota a dor é muito in‐ tensa e dá para perceber o inchaço e o calor, e às vezes até vermelhidão no local. Geralmente uma ou pou‐ cas juntas são acometidas de cada vez e cada crise dura de três a quinze dias, quando não tratada. O seu tratamento en‐ volve uso de medicamen‐ tos e mudança de hábitos de vida, assim como é o da hipertensão e do diabetes. O uso de álcool é muito prejudicial e a ingestão em excesso de carnes e frutos do mar, que são ricos em purinas (substancias pre‐ cursoras do acido úrico) também tem repercussão ruim sobre o controle da gota. Perder peso se você está acima do normal, evi‐ tar excessos alimentares e alcoólicos pode ajudar a controlar a doença e tam‐ bém vale para evitá‐la, pois pode apostar: Você não vai querer experimentar uma crise de gota! Envie seus comentários e sugestões de tema para: gustavogomesresende@yahoo.com.br



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CIDADE NOVA/SILVEIRA Belo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011 - Edição N. 47

Passarela está pela metade, inacabada e imóvel desocupado rometem muita festa as comemorações dos 20 anos do Minas Shopping. Muito justo, um grande empreendimento, im‐ pactante, principalmente em função de sua mega expansão que está em curso. Infelizmente nós, comunidade, temos pouco para comemorar. Uma das poucas compensações deste mega empreendimento para nossa comunidade até hoje, foi viabilizar recursos para a construção da passarela para pedestres defronte à Feira dos Pro‐ dutores, na Av. Cristiano Machado. Ela está lá, segundo consta, construída pela PBH, mas pela metade, sem cobertura, sem acabamento em seu piso, sem segurança. Seria um bom pre‐ sente para nossa comunidade a conclusão dessa obra. Também gostaríamos de saber qual o motivo da demora da Regional Nordeste da PBH em viabilizar a ocupação ordeira do imóvel localizado na cabe‐ ceira da passarela, para a instalação de um posto da PM. Isto sim seria um bom presente também para toda a comunidade.

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Comunidade não entende a demora para se concluir a passarela da Feira dos Produtores, pois faltam apenas detalhes na obra, que, se quisessem, seria concluído em poucos dias

População exige fim de faixas nas ruas Cidade proibiu outdoors, mas ainda permite este tipo de poluição visual pelas ruas dos bairros Arquivo - TCN

odos os anos a Prefei‐ tura de Belo Horizonte inicia campanhas con‐ tra a poluição visual cau‐ sada pelas centenas de faixas espalhadas pelas vias dos bairros. A situação é tão preocupante, que no início de seu mandato o prefeito Márcio Lacerda determinou às nove Administrações Re‐ gionais “a identificação de faixas reincidentes para re‐ passar os nomes dos infra‐ tores ao Ministério Público”. Objetivo seria o de entrar como uma Ação Civil Pública para processar e punir esses poluidores. À primeira vista, os prin‐ cipais poluidores são em‐ presas de TV a cabo, concessionárias de automó‐ veis, imobiliárias ou corre‐ tores de imóveis, que anunciam vendas de apar‐ tamentos e casas. O pior é que além da poluição vi‐ sual, ainda causam danos à natureza, pois muitas vezes as faixas são amarradas entre duas árvores de uma rua. A Secretaria Municipal de Regulação Urbana tam‐ bém faz apreensão de fai‐ xas em toda a capital. Na Regional Nordeste há a in‐ formação que desde 2005

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FAIXAS DE PROPAGANDA: Prefeitura tem que agir com mais rigor para se evitar danos à natureza e desrespeito para com a comunidade

existe um esquema sistemá‐ tico de fiscalização inten‐ siva em relação às faixas, que ocorre todos os finais de semana. O que é muito pouco. A fiscalização deve‐ ria ser cotidiana e perma‐ nente. A proliferação desta po‐ luição causada pelas faixas é acentuada pela análise

precipitada de que esta é uma mídia relativamente barata em relação ao seu al‐ cance. Esquecem que o valor da multa atualmente é de R$389,00. O problema é que os infratores, reco‐ nhecendo a deficiência da fiscalização da PBH, consi‐ dera mais barato arriscar e pagar a multa, caso ela

ocorra. Por isso a poluição prospera noa principal‐ mente nos bairros Cidade Nova, Silveira, Nova Flo‐ resta e Palmares. Nos períodos eleitorais – e 2012 será ano de eleições municipais –, as faixas com mensagens políticas são es‐ palhadas sem a menor ceri‐ mônia. Neste caso, a

apreensão é de responsabi‐ lidade do Tribunal Regio‐ nal Eleitora (TER), tendo em vista que a Prefeitura tem impedimento legal para fazer esta ação. Para reclamar sobre fai‐ xas em sua rua, procure a Secretaria de Regulação Ur‐ bana ou denuncie através do telefone156 da PBH.


SEGURANÇA Belo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011 - Edição N. 47

OLHO VIVO

Região da Cidade Nova exige o sistema o dia 13 de dezembro de 2004, quando completava 107 anos, Belo Horizonte ganhava como presente de aniversário uma fer‐ ramenta que prometia reduzir as ações da criminalidade na cidade, o “Pro‐ jeto Olho Vivo”. Numa parceria com a Câ‐ mara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Governo do Estado, a Prefeitura de BH co‐ meçou a instalar câmeras de segurança nas regiões central, Barro Preto e Savassi. Na‐ quele período, foram instaladas 72 câmeras de vigilância para monitorar, 24 horas por dia, áreas indicadas pela Polícia Militar como de maior índice de criminalidade. Convênio tem vigência de 50 anos e valor estimado em R$ 100 milhões. Os números coletados nos primeiros meses de funcionamento do Olho Vivo mostraram sensível redução nas ações de assaltos e roubos nessas regiões, e o projeto começou a se espalhar para outras regiões da capital, a exemplo das regiões Noroeste, Pampulha e Venda Nova. Agora é chegada a hora e a vez da re‐ gião da Cidade Nova. Depois do advento da Linha Verde na região, as estatísticas de assaltos, roubos e arrombamentos vêm crescendo significativamente. A população exige das autoridades públicas mais aten‐ ção. Como a prevenção é uma boa solução, a instalação do Projeto Olho Vivo seria uma forma de conter a violência e a crimi‐ nalidade. Desde que foi criado, em 2007, o Tri‐

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buna da Cidade Nova, junto à Ação Social da Cidade Nova e Associação dos Morado‐ res dos Bairros Nova Floresta e Silveira (ACOBANFS), acompanha bem de perto todas as questões ligadas à segurança em nossa região. Lá se foram várias reuniões, audiências públicas e muitas outras ações que, de certa forma, contribuíram para mi‐ nimizar a violência em nossa região. É certo que todo esse esforço nunca é em vão. Temos conhecimento de nossas li‐ mitações, bem como de nossos parceiros e até das autoridades constituídas que têm o dever constitucional de zelar por nossa se‐ gurança. O que nos motiva, a cada dia, ainda mais, a buscar constantes melhorias para nossa comunidade é a efetiva participação de nossa comunidade, através da Ação So‐ cial da Cidade Nova, da ACOBANFS, do TCN, confiando e apoiando todas as inicia‐ tivas para garantir nossa segurança, com o imprescindível participação e reconhecido trabalho das Polícias Militar e Civil. Já foi apresentado ao Comando da Po‐ lícia Militar a necessidade de se instalar o Projeto Olho Vivo na região. Até que ele seja viabilizado, como acontece em outros bairros, não deixaremos de cobrar insisten‐ temente por este serviço. Até que o Olho Vivo chegue, os mora‐ dores podem se socorrer junto à "Rede de Vizinhos Protegidos", que tem boa aceita‐ ção e vem dando bons resultados para a comunidade.

7 REDE DE VIZINHOS PROTEGIDOS: BOA INICIATIVA, MAS COMUNIDADE NÃO ABRE MÃO DO “OLHO VIVO”

Fotos: Reprodução

Câmera do sistema Olho Vivo

Central de monitoramento do Projeto Olho Vivo. Daqui a Polícia Militar tem controle sobre determinada área e pode agir mais rapidamente contra a criminalidade


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EM TEMPO Belo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011- Edição N. 47

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VALE A PENA CONFERIR Câmara presta homenagem ao MAPS

TCN na inauguração do Cine SESC – Palladium Em grande estilo foi inaugurada a mais nova Casa de Es‐ petáculos da capital mineira. Como não poderia deixar de ser, grandes personalidades também prestigiaram o evento. O renomado músico, compositor e instrumen‐ tista Toninho Horta; direto de São Paulo, os jovens e ta‐ lentosos atores, Giuliana Oliveira e Fernando, do GRUPO 59; e os casais Sebastião e Jurací; Fernando e Theia, da sociedade mineira. Um grande evento, grandes personalidades.

Arquivo-TCN

Jairo Hudson, presidente do MAPS (Movimento de Ação Política e Social), recebe das mãos do vereador Moamed Rachid a Medalha do Resgate da Cidadania. Justa homenagem da Câmara Municipal de Belo Horizonte

Fotos: Divulgação

José Renato e o Cruzeiro, tudo a ver!

Arquivo-TCN

Toninho Horta e os atores Giuliana e Fernando

Gustavo Perrela, José Renato e Zezé Perrela

Fernando e Theia

O dinâmico e competente gerente Regional de Licenciamento Urbanístico da Regional Norte da PBH, José Renato, junto ao Deputado Estadual Gustavo Perrela,e o Presi‐ dente do Cruzeiro e Senador Zezé Perrela no plenário da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, na homenagem aos 90 anos de fundação do Cruzeiro Esporte Clube.

TCN no aniversário de Valdez Maranhão De malas prontas para comemorar a inédita feijoada do Maranhão, no Estado do Mara‐ nhão, o grande empresário e fotógrafo Valdez Maranhão não abre mão de comemorar em grande estilo o seu já tradicional aniversário. O TCN, através do jornalista Eugenio Oliveira, esteve lá, junto ao empresário Dário Neves, da Control C Perfumes; o apresentador mineiro, jornalista Mauro Tramonte da TV Record e o estimado amigo Valdez Maranhão. Parabéns Maranhão. Divulgação

Sebastião e Juraci

Grupo Xico da Carne celebra seus 13 anos Quando o assunto é churrasco, o restaurante Xico da Carne é um dos mais procurados pelos belo‐horizonti‐ nos, principalmente a unidade da Cidade Nova, mod‐ erna e estilizada. Os clientes podem escolher entre as mais de dez opções de carne, desde cortes mais nobres como a picanha Argentina maturada, por exemplo, até outras que fazem parte do tradicional churrasco, bem como linguiça e lombo. Mas o Xico da Carne também trabalha com iguarias mais sofisticadas como o salmão. Vale ressaltar que todos podem ter várias combinações que são sugeridas no cardápio. O Xico da Carne Cidade Nova funciona diariamente, na Rua Doutor Júlio Ota‐ viano Ferreira, 772 ‐ Fone: (31) 34840038.

jornalista Eugenio Oliveira, do TCN (1º à dir), ao lado do homenageado Valdez Maranhão e amigos

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GERAL Belo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011 - Edição N. 47

Silêncio na Gasmig M oradores da região da Cidade Nova não obtêm respos‐ tas sobre quando terão acesso ao gás natural da Companhia de Gás de Minas Gerais – Gasmig. A empresa faz propaganda das qualidades, benefícios e economia que o gás natural proporciona nas residências. A implantação já adiada di‐ versas vezes. Em seu site, a empresa declara que “a Gas‐ mig tem incrementado as suas redes de distribuição em perímetro urbano, o que abre a oportunidade para que o consumidor residen‐ cial possa se beneficiar das vantagens e da economia proporcionada pela utiliza‐ ção do gás natural”. E conti‐ nua: “o combustível chega

até as residências por meio de um ramal subterrâneo, li‐ gado à rede de gasodutos da Gasmig”. A reportagem da Tri‐ buna da Cidade Nova pro‐ curou a Gasmig, inclusive enviando para a Assessoria de Comunicação da em‐ presa algumas observações por escrito, mas até ao fe‐ chamento desta edição, não obteve resposta. Qual é custo das obras de canaliza‐ ção do gás na região da Ci‐ dade Nova e na zona sul de BH? Quando o gás residen‐ cial será implantado na re‐ gião da Cidade Nova? Quais os critérios para que a Zona Sul receberá o gás re‐ sidencial antes que a Cidade Nova? A canalização do gás na‐

tural está pronta há muitos anos na região, mas falta vontade política para se be‐ neficiar os moradores da Ci‐ dade Nova. O foco da estatal de energia parece estar vol‐ tado apenas para a região Centro‐Sul de Belo Hori‐ zonte e para os condomínios de Nova Lima, que precisam do gás, mas ainda não têm as tubulações instaladas, ao contrário da Cidade Nova. A região também possui poder econômico para rece‐ ber o gás natural direta‐ mente em suas moradias. O que não se pode entender é que depois de um investi‐ mento significativo, com a instalação de dezenas de milhares de metros de ga‐ sodutos, a região – uma das primeiras a ter a possibili‐

dade do uso do gás natural na capital mineira – foi dei‐ xada de lado, sem qualquer

explicação e sem expectati‐ vas futuras. A palavra con‐ tinua com a Gasmig.

Arquivo - TCN

UNIVERSO Núcleo de Práticas Jurídicas

O Núcleo de Práticas Jurídicas da UNIVERSO-BH está localizado no campus Esportivo

O Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) da Univer‐ sidade Salgado de Oliveira (Universo) Campus‐BH, iniciou as atividades do 2º semestre de 2011. São rea‐ lizados atendimentos da vara da família. O NPJ também sedia Juizado de Conciliação. Os encami‐ nhamentos são realizados pelo Conselho Tutelar da

Região Nordeste e pelas associações dos bairros São Cristovão, Renascença e Ipiranga. Podem partici‐ par apenas famílias com renda mensal de até dois salários mínimos. O horário de funciona‐ mento é de 9h 30 às 12h/ 14h às 17h. Mais informa‐ ções pelo telefone: (31) 2138 9092.

Curso de AIKIDÔ A UNIVERSO‐BH recebe no mês de agosto inscrições para o curso de extensão AIKIDÔ – prati‐ que arte marcial japonesa. As aulas irão abordar técni‐ cas de auto defesa, respira‐ ção e meditação.A prática desenvolve o auto controle, equilíbrio, auto confiança, relaxamento ativo e disci‐ plina e melhora a postura física e mental, consciência interna e externa, equilíbrio e auto estima. O valor por módulo é 65 reais. Informa‐ ções (31) 2138 9068. Julgamento Itinerante Aconteceu no dia 24 de agosto, quarta‐feira, às 8h30 na UNIVERSO‐BH um Jul‐ gamento Itinerante do Con‐ selho de Contribuintes do Estado de Minas Gerais, órgão julgador tributário administrativo do Estado de Minas Gerais. A sessão foi assistida por estudantes e professores de Direito da Universidade, e foi aberta ao público em geral, que puderam assistir a sessão apresentando documento de Identidade no hall de en‐ trada do campus. Veja deta‐ lhes e outras informações: (31) 2138 9068.


EDUCAÇÃO Belo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011- Edição N. 47

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Colégio Maximus: foco em excelência educacional m parceria com o Inade – Instituto de Avaliação e Desen‐ volvimento Educa‐ cional, o Colégio Maximus realizou, no mês de agosto, na Unidade Santa Inês, uma avaliação do desempenho acadêmico dos alunos e dos recursos e processos educativos da instituição. O programa de avalia‐ ção consistiu em um pro‐ cesso de coletas de dados por meio de aplicações de questionários e testes pa‐ dronizados aos alunos do 5º. e 9º. ano do Ensino Fun‐ damental e da 3ª. série do Ensino Médio. Pais, profes‐ sores e a equipe de lide‐ rança pedagógica do Colégio também participa‐ ram do programa respon‐ dendo a questionários. Por meio da análise dessas in‐ formações será possível

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fazer um diagnóstico do sistema educacional do Co‐ légio Maximus e utilizá‐lo para promover melhorias, elevando, ainda mais, o nível da aprendizagem dos alunos. Essa avaliação apresenta resultados similares aos do SAEB – Sistema de Avalia‐ ção da Educação Básica, porém, diferentemente dos exames oficiais do governo, ela faz uma investigação mais profunda da realidade educacional do Colégio, oferecendo mais subsídios ao trabalho pedagógico e gerencial. O resultado da avaliação oferecerá ao Colé‐ gio o IQA – Indicador de Qualidade da Aprendiza‐ gem, que sintetiza a quali‐ dade educacional da escola e serve como referência de metas e indicadores anuais, identificando as oportuni‐ dades para intervenções pe‐

dagógicas e de gestão esco‐ lar. Segundo Luciano Henri‐ que Barcelos, diretor da Unidade Santa Inês, o grande diferencial na ges‐ tão das instituições educa‐ cionais está na ousadia de buscar essas informações e na capacidade de analisá‐ las e interpretá‐las a fim de identificar problemas e es‐ tabelecer estratégias, vi‐ sando a melhores resultados no ensino / aprendizagem e tomar de‐ cisões consistentes com base em fatos e dados. E o Colégio Maximus, sempre atento às inovações peda‐ gógicas, às demandas e aos desafios da educação con‐ temporânea, oferece à co‐ munidade escolar mais esse diferencial e reafirma o seu compromisso de, cada vez mais, investir na melhoria da sua qualidade de ensino.

Arquivo - TCN

O Colégio Maximus investe em pesquisas para melhorar cada vez mais a sua qualidade de ensino.

Luciano Henrique Barcelos, diretor da Unidade Santa Inês do Colégio Maximus

UNIVERSO-BH está com inscrições abertas para pós graduação A UNIVERSO‐BH está com inscrições abertas para 26 cursos de pós graduação em diversas áreas. As aulas acontecem no campus, localizado na Rua Parú, 784, Nova Floresta. São eles: Aná‐ lises Clínicas e Medicina Labora‐ torial; Anatomia e Biomecânica do Movimento Humano; Ciên‐ cias da Religião; Direito Civil e Processual Civil; Direito da Famí‐ lia; Direito Penal e Processual Penal; Docência no Ensino Supe‐ rior; Ecologia, Saúde e Desenvol‐ vimento Sustentável; Educação em Unidades Especiais – Sistema Prisional e Sócio‐Educativo; Edu‐ cação Inclusiva com Ênfase em Reabilitação e Acessibilidade; En‐ fermagem do Trabalho; Enferma‐ gem Geronto‐Geriátrica, Fisiologia e Preparação Física no Futebol; Gestão de Negócios Aplicados a Serviços; Gestão em Operações Logísticas; Gestão

Empresarial; Gestão Estratégica de Negócios Educacionais, Lín‐ gua Brasileira de Sinais; Linguís‐ tica e Ensino; Literatura Brasileira e Arte; Marketing Es‐ tratégico, Neurociências na Ativi‐ dade Motora e Cognitiva; Neuropedagogia Escolar; Peda‐ gogia na Empresa, Prevenção e Reabilitação de Lesões no Fute‐ bol; Programa Saúde da Família e da Comunidade, Saúde Mental; Treinamento Funcional Aplicado à Saúde e à Performance e Trei‐ namento Esportivo e Prescrição de Exercícios. Vestibular e INATIVOS Depois do vestibular de julho, a UNIVERSO também realizou sua seleção em agosto nos dias 4, 11, 18 e 25. Os alunos inativos também têm oportunidade espe‐ cial para o retorno ao curso. In‐ formações pelos telefones: (31) 2138 9087 e 2138 9038.

Aspecto de uma aula em laboratório da Universidade Salgado de Oliveira (Universo), no bairro Nova Floresta


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ONDE IR Belo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011 - Edição N. 47 Arquivo - TCN

FEIRA DOS PRODUTORES o que há de melhor para sua casa

Fotos: Santos Filho

onsiderado um dos principais centros de com‐ pras da Região Nordeste de Belo Horizonte, a Feira dos pro‐ dutores da Cidade Nova, além de oferecer a seus clientes conforto, segu‐ rança, bons preços e quali‐ dade em seus produtos, conta também com os mais variados tipos de comércio. Em suas 106 lojas encon‐ tramos relojoeiros, floricul‐ tura, lojas de roupas, artesanato e presentes, pa‐ pelaria, artigos para festas, hortifrutigranjeiros, produ‐ tos naturais, mercearias, la‐ ticínios, açougues, utilidades do lar, materiais elétricos e hidráulicos, loja de tintas, auto‐escola, ade‐ gas, lanchonetes, casa de ra‐ ções, peixaria, aquários e peixes ornamentais, facto‐ ring, financeira, restauran‐ tes, loja de computadores, despachantes, casa de chá e

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suplementos alimentares, loja de celulares. No segundo andar da feira, além do acesso seguro e de um confortável e mo‐ derno elevador, tem um amplo estacionamento para 80 veículos. Também encon‐ tramos salão de beleza mas‐ culino e feminino, restaurantes, agência de tu‐ rismo, seguradora, despa‐ chante, venda e manutenção de computa‐ dores. A feira dos Produtores está no coração da Cidade Nova. Ali se conhece todo mundo, os vendedores cha‐ mam seus clientes pelo nome. A confiança é total e muitos compram até mesmo pelo telefone, afir‐ mam alguns comerciantes. A feira dos Produtores, além de respeito e atenção para com seus clientes, tem um verdadeiro compro‐ misso para com todos que ali frequentam.

Na Feira dos Produtores da Cidade Nova o consumidor encontra de tudo um pouco


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