Revista Saúde - Jundiaí-SP Dezembro/2015

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Guia Médico

Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.

Dra. Ana Laura Vargas Otorrinolaringologia CRM/SP 108832 | RQE 48038 Rua Eduardo Tomanik, 56 Chácara Urbana 11 4586-2096 | 4521-9099

Dra. Carolina Belardo Vilhena Geriatria | Clínica Médica CRM/SP 145478 | RQE 53189 RQE 53188 Rua Anchieta, 670 - sala 73. Centro 11 4586-6334

Dr. Caetano Munhoz de Domenico Endocrinologia CRM/SP 103159

Rua Prudente de Moraes, 111 11 4587-3134

Dr. Carlos Eduardo Alves Ortopedia e Traumatologia CRM/SP 103757 | RQE 43157 TEOT 9684

Rua Eduardo Tomanik, 900 - sala 86 Comercial Unit Concept Chácara Urbana 11 4806-0007

Dr. Carlos Alberto de Carvalho

Dr. Fábio José Turrini

CRM/SP 73760

Geriatria CRM/SP 112887 | RQE 38350

Oxiterapia Medicina Hiperbárica: Av. Antônio Segre, 189, Jardim Brasil www.oxiterapia.com.br

Rua Barão de Teffé, 405 Anhangabaú 11 4586-2729

11 4522-3144

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Dr. Guilherme Breschi

Dr. Jefferson B. F. Moreira

Psiquiatra CRM/SP 121236 | RQE 48527

Neurocirurgia CRM/SP 143317 | RQE 45105

Rua Mem de Sá, 166, Vila Municipal

Rua Vigário J. J. Rodrigues, 694 Sala 41, Centro

11 98207-4693

11 2709-1198


Guia Médico

Dr. José Augusto Dias Lopes

Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.

Reumatologia CRM/SP 52228 | RQE 12300 Rua Anchieta, 731, Chácara Urbana 11 4586-1833 | 4586-6617

Dr. Kleber Carlos de Azevedo Junior

Dr. Paulo Martin CRM/SP 90204

Neurocirurgia CRM/SP 136952 | RQE 49544

Rua Abílio Figueiredo, 92, sala 12 Anhangabaú 11 4521-7171

Day Hospital Nova Plástica: Av. 9 de Julho, 2222, Piso Térreo 11 4522-0101

Dra. Marcella Ledo

Dra. Talita Cordero Cunha

Dermatologista CRM/SP 147503 | RQE 41884

Pediatria Alergia e Imunologia Pediátrica CRM/SP 128779 | RQE 29074 RQE 290741

Clínica Medbio - Rua Ademar de Barros, 21 / Av. Nove de Julho, 1677 Salas 31 e 32. Jundiaí/SP. 11 96884-9929 | 4497-0033

Rua Eduardo Tomanik, 121 - sala 34 Chácara Urbana 11 4805-5058

Dr. Rodrigo Cariri Moura Cunha

Dra. Táskara Cristiane Moraes

Oftalmologista CRM/SP 127873 | RQE 30831

CRM/SP 78839

Rua Eduardo Tomanik, 121 - sala 34 Chácara Urbana

Rua Anchieta, 721 - Centro 11 4521-2374 | 4522-4032

11 4805-5058

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Índice Revista Saúde | Dezembro/2015 | Jundiaí/SP

08 10

Rinite alérgica na infância Dra. Talita Cordero Cunha

Quedas: Não faça parte dessa estatística

26 28

Dr. Fábio José Turrini

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O lado bom da depressão

14

Dor musculoesquelética em crianças

Dr. Guilherme Breschi

Dr. José Augusto Dias Lopes

Queda de cabelo em homens e mulheres Dra. Marcella Ledo

Otorrinolaringologista: Muito mais que ouvido, nariz e garganta Dra. Ana Laura Vargas

30 32

Implantes Dentários com Carga Imediata Dra. Elizabeth Nowicki

ESPECIAL CAPA Lesões no Ombro Dr. Carlos Eduardo Alves

16

Microfisioterapia e Leitura Biológica: O caminho para a cura das doenças Dra. Silvia Pauleto

18

Novos recursos no tratamento odontológico

20

Será que é Doença de Alzheimer?

22

Novidades no tratamento do Diabetes

Dra. Maria Angélica Mardirosian

Dra. Carolina Belardo Vilhena

Dr. Caetano Munhoz de Domenico

34

As muitas faces da nutrologia

36

Doe sangue e faça alguém nascer de novo

38

Síndrome do Olho Seco

39

Dra. Táskara Cristiane Moraes

Colsan - Hemocentro Regional de Jundiaí

Dr. Rodrigo Cariri Moura Cunha

Tratamento Cirúrgico para Doença de Parkinson Dr. Kleber Carlos de Azevedo Junior

24

Implante dentário e aparelho Ortodôntico combinam? Dr. André Abdala

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Musculação & Treinamento funcional Julyann Alves Machado


Expediente

REVISTA TRIMESTRAL

Direção:

DEZEMBRO/2015 | ANO 01 | Nº 01 | JUNDIAÍ/SP

Marcelo Adriano Lopes da Silva

Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69

Ueslei Dias Rampani

Umuarama (sede): Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan Garden CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 e-mail: revistasaude@sempresaude.com.br

Layout:

Maringá: Av. Humaitá, 452 - Centro Empresarial Dalla Costa | Sala 303 CEP: 87014-200 | Zona 4 | Tel.: 44 3346-4050 e-mail: artemaringa@sempresaude.com.br

Alison Henrique, Dyego Bortoli, Diego Silva, João Paulo Zequim, Marcio Garcia e Vinícius Ribeiro Jornalista Responsável: Marco Antonio dos Santos

Franquia de Jundiaí:

Revisão Ortográfica:

Rubim Andrade & Thomaz CNPJ: 22.508.082/0001-12

Professora Angela Aparecida Spontão Circulação: Jundiaí e Região

Diretor Responsável:

Jefferson Fila de Andrade

Superintendentes:

Capa: Dr. Carlos Eduardo Alves Ortopedia e Traumatologia CRM/SP 103757 | RQE 43157 | TEOT 9684 Foto Capa: Mario Sérgio Steves

Ueslei Dias Rampani

Marcelo Adriano Lopes da Silva

ENTRE EM CONTATO PARA MATÉRIAS E ANÚNCIOS:

99666.4111

Jefferson Fila de Andrade

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www.sempresaude.com.br As matérias e imagens veiculadas são de responsabilidade dos seus autores.

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Rinite alérgica na infância A rinite alérgica é a doença crônica da mucosa do nariz que mais afeta as crianças, diminuindo a qualidade de vida, afetando o desempenho escolar e social. Ela pode afetar todas as vias aéreas, não se restringindo somente ao nariz. A associação com outras doenças, como asma, sinusites, otites, polipose nasal e a respiração oral provoca um impacto ainda maior na saúde das crianças.

Para começar a desconfiar que a criança tem rinite alérgica é preciso detectar alguns sintomas, como roncar, ter dificuldades para se alimentar, viver com a boca aberta, babar no travesseiro e apresentar sinais de problemas no crescimento da face, características bastante frequentes em quem tem a doença. Mas há uma rinite que não é a alérgica, e sim irritativa por conta de um agente químico. É muito importante salientar que o cigarro, a poluição, os odores fortes e produtos químicos funcionam como irritantes primários. Eles agridem a mucosa respiratória independentemente de mecanismos alérgicos, e devem ser evitados. O fator genético e hereditário é importante na rinite alérgica, que pode surgir em qualquer idade, apesar de ser mais comum na infância e adolescência, e atingir ambos os sexos. A respiração oral predispõe à amigdalites, faringites, otites e sinusites, e pode causar alterações no crescimento craniofacial. A sintomatologia da rinite alérgica incluem os espirros, coriza, obstrução nasal e coceira. Eles surgem após exposição a poeira, ácaros, baratas, fungos, caspas de animais como cão e gato, pólens; aos poluentes ambientais como a fumaça de cigarro ou a mudanças bruscas de temperatura. Infecções virais também podem desencadear ou agravar crises alérgicas. Uma das maneiras de detectar a causa de uma alergia é com exames de contato com a pele, em que várias substâncias são colocadas na pele para verificar a reação. Outro exame possível é o de sangue (Rast), que pesquisa vários elementos que podem ser os causadores da alergia, presentes em alimentos, poeira doméstica, pêlos de animais, fungos, insetos, etc.

Dra. Talita Cordero Cunha

Por ser uma doença crônica, não se costuma falar em cura, porém os tratamentos permitem um controle quase permanente da doença, sendo compostos por três pontos fundamentais: higiene ambiental, tratamento medicamentoso e vacinas antialérgicas. As medidas mais comumente recomendadas são: • Manter a casa arejada e ensolarada, evitar umidades ou vazamentos e não abusar dos umidificadores de ar; • Evitar carpetes, tapetes ou forrações; • Evitar móveis estofados ou objetos que acumulem pó; • Manter bichos de pelúcia ensacados com plástico; • Retirar o pó com pano úmido, evitando vassouras ou espanadores; • Aspirar os colchões semanalmente; • Colocar capas impermeáveis no colchão e travesseiro e limpá-las com pano úmido toda semana. Lavá-las a cada dois ou três meses; • Lavar roupas de cama semanalmente com água quente (acima de 60 oC); • Evitar cobertores de lã – preferir edredons; • Evitar cortinas, preferir persianas verticais de PVC (limpeza com pano úmido semanalmente); • Animais de pelos – mantê-los fora de casa e principalmente fora do quarto. Nunca na cama! O tratamento da rinite alérgica ainda é um desafio aos pediatras e aos especialistas envolvidos, principalmente pela importância da doença no desencadeamento de outros problemas que alteram a qualidade de vida e a saúde da criança como um todo. É importante valorizar os sintomas da rinite alérgica visando impedir toda a gama de complicações a ela ligada.

CRM/SP 128779

Pediatria – RQE 29074 Alergia e Imunologia Pediátrica - RQE 290741 • Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria • Alergia e Imunologia pelo Instituto da Criança- Hospital das Clínicas - FMUSP

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Editorial

Jundiaí merece a Revista Saúde Primeiramente, somos gratos a nossa família, amigos e parceiros, que deram todo o suporte nesta fase tão importante das nossas vidas e acreditaram nesse projeto. A receptividade foi fantástica por parte dos profissionais da área da Saúde, e desde o primeiro dia de visitas, sempre escutávamos: Jundiaí já merecia uma Revista totalmente focada para área da Saúde. Sendo assim, hoje podemos dizer que Jundiaí merece a Revista Saúde®, pois já é uma realidade. Pois bem, é com grande satisfação que a Editora Lopes & Rampani traz para Jundiaí a Revista Saúde®, publicação que vai lhe manter informado sobre os mais variados temas que dizem respeito à saúde e qualidade de vida. Você é nosso convidado especial para folhear nossas páginas e conhecer nossa proposta, que além de debater sobre assuntos voltados ao seu tema, também vai divulgar o grande potencial médico de Jundiaí e região. Onde

poderão ver que Jundiaí por todo seu potencial econômico possui profissionais e ambientes médicos comparados aos melhores da capital do estado. A partir de agora, circularemos trimestralmente em Jundiaí e região, com distribuição gratuita. O principal objetivo desta publicação é manter o leitor informado sobre os mais variados temas voltados à saúde. Mas, acima de tudo, como viver de forma saudável, pois entendemos que a prevenção é sempre o melhor remédio. A Revista Saúde® já possui 12 anos de mercado, e está presente em mais de 30 cidades, sendo 6 capitais. Com um trabalho totalmente focado na área da Saúde, a Revista se destaca pelo seu layout totalmente diferenciado, e por ter profissionais qualificados e especialistas na edição, criação e publicação de anúncios e matérias focados para os profissionais da Saúde. Temos na nossa distribuição um dos nossos grandes trunfos, pois a Revista Saúde® circulará nas melhores salas de espera e locais estratégicos de Jundiaí, com total direcionamento ao público alvo dos nossos clientes. O material gráfico utilizado é de alto padrão, o que proporciona um maior tempo de vida aos nossos exemplares, garantindo maior permanência dos anúncios e matérias dos nossos clientes nos lugares de exposição. A Revista Saúde® trabalha seguindo as normas de todos os conselhos de classes da área da Saúde, proporcionando credibilidade tanto aos nossos anunciantes, como também aos nossos leitores. Sendo assim, temos o orgulho de apresentar a todos vocês a primeira Edição da Revista Saúde® Jundiaí. Com certeza será um marco na vida desta cidade que respira e exala qualidade de vida. Que Deus continue nos abençoando. Obrigado Jundiaí. Diretor!

Jefferson Fila de Andrade

Contato: 11 99666 4111 - jundiai@sempresaude.com.br

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Quedas:

Não faça parte dessa estatística Um dos retratos do envelhecimento atual da nossa população são as quedas. Há algumas décadas atrás não se vivia o suficiente para apresentarmos os problemas de equilíbrio e mobilidade. Atualmente, essas alterações têm ocasionado cada vez mais quedas, fraturas e declínio da saúde das pessoas idosas. Por esse motivo, torna-se muito importante a prevenção e o tratamento dos problemas da mobilidade. O envelhecimento promove modificações no corpo. No idoso, é comum encontrarmos redução da massa muscular, além da diminuição da densidade óssea. Isso se reflete na sua maneira de andar e no equilíbrio que acabam facilitando a sua queda. Os estudos mostram que entre 30 a 50% dos idosos caem pelo menos uma vez ao ano. Hoje temos dois grupos de idosos com maior risco de cair: os menos ativos que já apresentam problemas de locomoção e mobilidade e o dos mais ativos, que caem porque se colocam em situações de risco por excesso de autoconfiança. Sabe-se que 60 a 70% das quedas ocorrem dentro das casas. Logo, o controle de fatores domésticos é fundamental quando falamos em prevenção. Objetos no caminho, pisos escorregadios, tapetes soltos, iluminação inadequada, escadas irregulares são alguns exemplos. Os locais de maior perigo no lar são: em primeiro lugar o quarto, seguido por escadas, cozinha, sala de estar e banheiro. No quarto os tropeços ocorrem geralmente sobre roupas no chão, sapatos e tapetes . Nas escadas 75% das quedas ocorrem quando o idoso está descendo. A pergunta que todos devemos fazer é: como prevenir que isso aconteça? Os estudos mostram que vale a pena investir em mudança de comportamento. Logo, as pessoas idosas devem

saber quais as atividades do dia a dia que geram maior risco. Não é para deixar de fazer as suas atividades e sim tomar cuidado nas situações de maior risco potencial. Pois, são muito comuns os cuidadores dos idosos restringirem algumas atividades anteriormente executadas e isso acaba facilitando o processo de dependência e o aumento da fragilidade. Já a atividade física atua como método preventivo e pode ser adaptada de acordo com os déficits que já estejam presentes. Treino de marcha, de equilíbrio, de força muscular e propriocepção devem ser realizados em conjunto. De todas as intervenções o tai-chi permanece no topo, pois contribui para a melhora muscular e proprioceptiva. Os estudos mostram que após 50 horas de exercícios de equilíbrio é que temos sinais de melhora do mesmo. Logo, devemos incorporá-los no dia a dia. Como exemplo: ao escovar os dentes, escovar num pé só, depois trocar. Na hora de lavar a louça, colocar um pé na frente do outro.

Enfim, treino de equilíbrio, exercícios supervisionados, atividades educacionais e modificação de comportamento são as intervenções necessárias para evitar um desfecho trágico que uma queda pode causar.

Dr. Fábio José Turrini

CRM/SP 112887

Geriatria RQE 38350 • Membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia • Diretor técnico da Casa de Repouso Retiro Suíço

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O lado bom da depressão Estima-se que uma em cada quatro pessoas sofre, sofreu ou sofrerá de algum transtorno mental ao longo de sua vida, sendo a depressão o transtorno mais prevalente. Dados alarmantes como os acima levantam questionamentos aos que trabalham com saúde mental: Como podemos extrair algo bom do sofrimento que se alastra cada dia mais pelos indivíduos de nossa sociedade?

airtaiuqisP anaiugnuJ esilánA e

Podemos nos voltar aos ensinamentos do psiquiatra suíço, Carl Gustav Jung, fundador da Psicologia Analítica. Jung entende que a depressão ocorre quando a energia psíquica (que ele denominou de libido) que está disponível para a vida consciente torna-se depletada, bloqueada, “puxada” para baixo, ou presa nas profundezas do inconsciente. O indivíduo torna-se triste, desinteressado, sem energia para realizar atividades, preferindo o isolamento social. Além de todo sofrimento imposto, pessoas deprimidas ainda são submetidas ao estigma de estarem doentes, fazendo com que a depressão seja um problema a ser eliminado, sem considerar seu valor, significado ou propósito na vida daquele indivíduo em questão. O grande risco, aí, reside na extinção da possibilidade de um crescimento advindo deste sofrimento.

Conhecida como a Peste do século XXI, em alusão à peste negra que devastou a .rD Europa no século XIV, a depressão está cada vez mais presente nos diferentes contextos, 725.84 EQR | 632121 POS/culto MR C airtaiuqisP à felicidade tão difundido nos dias atuais, faz com que, sem causando enorme impacto PSUsendo -CH oadsegunda airtaiuqisP ed otutitsnI o lep areflexão, rtaiuqisesqueçamos P ocidéM •que a tristeza é parte inerente da condição muita social, e d a r i e l i s a r B e d a d e i c o S a l e p e e n i a r T o n a i u g n u J atsacaba ilanA buscando • humana. O homem a felicidade a qualquer custo, nemaior causa de dias aceitnão ílanA aigolocem isPcontato com as frustrações do dia a dia, sem gando entrando perdidos de trabalho no se lembrar de que nem toda a felicidade é boa, assim como nem toda mundo, impondo grande depressão é ruim, e que ambas as condições fazem parte deste grande sofrimento ao indivíduo e paradoxo que é estar vivo. às pessoas que convivem Na mitologia, os deuses não vivem somente no reino dos céus, mas com o mesmo. também nos Ínferos (submundo), no mundo de Hades, equivalente míti-

emrehliuG ihcserB

,etneicsnoc anrot es .onitsed ed amrof a bos

co do insconsciente. No mito grego de Psiquê, cujo nome significa “alma”, esta é abandonada por Eros (o amor divino que a alma necessita) por não confiar nele. Desesperada, abandonada, sozinha, percorre o mundo em busca do amor perdido. Deprimida, é levada ao mundo dos Ínferos a cumoãn roirprir etnuma i ottarefa af maparentemente u odnauQ impossível, dada pela mãe de Eros, Afrodi,etnemrte, oina retentativa txe ecedetnresgatar oca eoleseu amor. Em outras palavras, o mito propicia nuJa.Gdepressão .C a compreensão de gque constitui uma necessidade da alma de ir às profundezas para resgatar o tesouro no submundo. Assim como Psiquê teve que ir às profundezas para encontrar seu caminho de volta a união com Eros, temos que nos dirigir às profundezas de nossas feridas, depressões e medos para nos reencontrarmos com nossa alma perdida.

Dr. Guilherme Breschi

CRM/SP 121236

3964-70289 11

Psiquiatra RQE 48527

rb.moc.oohay@brdemliug

.PS/íaidnuJ 12

Psiquiatra pelo Instituto de Psiquiatria do HC-USP; ,lapicin• uMédico M aliV .66 1 ,á S ed meM auR • Analista Junguiano Trainee pela Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica. MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 4 E 5


Psiquiatria e Análise Junguiana

Guilherme Breschi

Dr.

Psiquiatria CRM/SP 121236 | RQE 48.527 • Médico Psiquiatra pelo Instituto de Psiquiatria do HC-USP • Analista Junguiano Trainee pela Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica

Quando um fato interior não se torna consciente, ele acontece exteriormente, sob a forma de destino. C.G. Jung

11 98207-4693 guilmedrb@yahoo.com.br Rua Mem de Sá, 166. Vila Municipal, Jundiaí/SP.


Dor musculoesquelética em crianças As dores articulares constituem uma das mais frequentes queixas na clínica pediátrica diariamente. Estatísticas demonstram que uma grande porcentagem destas crianças apresentam limitações e interrupções em suas atividades cotidianas.

A interpretação clínica e diagnóstica da dor musculoesquelética é difícil, principalmente em crianças menores, devida à sua subjetividade. Na avaliação dos processos osteoarticulares, duas situações são características: 1. A criança que, apesar de sintomática (artromialgia), exibe aspecto saudável, sem outras manifestações gerais. Estas dores geralmente estão associadas à fobia escolar e ao próprio processo de crescimento, cuja característica principal é de dor articular noturna, após exercícios ativos durante o dia. Há melhora nas sintomatologia com utilização de analgésicos e massagens locais. 2. Dor músculo – esquelética associada à febre, queda do estado geral, recusa alimentar, artrite e perda ponderal obviamente necessitam de uma avaliação clínica criteriosa, associado a métodos de imagem e laboratório (geral e específico). Na história patológica pregressa é importante avaliar o uso prévio de medicamentos, vacinações, presença de infecções virais, bacterianas, entre outras. Importante frisar que a tuberculose osteoarticular pode se iniciar com um quadro de monoartrite. Os exames complementares numa consulta inicial deverão ser basicamente: hemograma completo, V.H.S., provas de atividade inflamatória (alfa/ glicoproteína) e proteína C reativa), e Urinálise. Existindo artopatia instalada, podemos associar exames específicos: fator reumatoide (Latéx), fator antinuclear e seus subtipos, Célula L.E., ALSO, C3, C4, CH50, Tipagem HLA B27, Imunoglobulinas, Enzimas Musculares, Dosagem Hormonal Tiroidiana e Paratireoide, Glicemia. Em termos de métodos de imagem, a radiologia convencional é útil, devendo ser realizada na articulação acometida e em local próximo a esta, devido à dor referida ser comum em crianças. Exemplificando: paciente com dor no joelho, radiografamos, além deste, o quadril.

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A cintilografia óssea é de extrema importância para avaliação de processos tumorais, infecciosas, traumáticos e metabólicos, associada à tomografia computadorizada e ressonância magnética, quando houver indefinição no diagnóstico. Quando a observação clínica inicial e os exames complementares acima relatados não definem o diagnóstico, procedimentos mais invasivos se tornam necessários: E.C.G., E.E.G., Ecocardiograma Bidimensional, Punção de Medula Óssea, Biópsias (óssea, muscular, pele, sinovial, artroscopia (monoartrites), cultura de materiais biológicos (sangue, fezes, escarro, liquor e líquido sinovial) e avaliação oftalmológica. O diagnóstico diferencial inclui múltiplas patologias. Baseado em informações obtidas na consulta inicial, podemos classificá-los didaticamente em: Traumatos – ortopédicas: • Fraturas (Estresse, patológicas); • Tendinites, Bursites; • Síndrome do Uso excessivo (Plica Sinovial); • Síndrome da Criança Espancada; • Epifisólise (fêmur e quadril em adolescentes); • Osteonecroses (pés, calcâneo, fêmur, Tíbia); • Congênitas (Joelhos, Quadris, frouxidão ligamentar); • Sobrecarga Mecânica (pés planos, cavos, hipermobilidade articular). Síndrome de amplificação dolorosa: • Dores de crescimento; • Fibromialgia; • Distrofia Reflexo – simpática (Steinbrocker). Artropatias inflamatórias: • Espondiloartropatias. Colagenoses: • Artrite Reumatóide Juvenil; • Lupus Eritematoso Sistêmico; • Dermatopoliomiosite; • Esclerodermia; • Doença mista do tecido conjuntivo (Sharp); • Febre Reumática. Vasculares: • Púrpura Henoch – Schõenlein; • Doenças de Kawasaki (crianças menores de 5 anos).

Artrites reativas: • Intestinais (Salmonella, Yersínia, Shigella); • Urinárias (Clamídia); • Doenças de Lyme (Carrapatos). Endócrinas: • Hipertireoidismo; • Diabetes Mellitus; • Hiperparatiroidismo; • Osteoporose Juvenil Idiopática. Hematológicas • Leucemia; • Linfoma; • Hemofilia; • Hemoglobinopatias. Tumorais: • Tumores ósseos benignos (cistos ósseos, osteomas); • Tumores ósseos malignos (osteossarcoma); • Neuroblastoma. Infecciosas: • Bactérias; • Fungos; • Vírus. Nutricionais: • Raquitismo; • Escorbuto; • Hipervitaminose A; • Hipercolesterolemia. Psicossomáticas: • Fobia Escolar; • Reações de Histeria/Conversão. A avaliação da dor músculo – esquelética em crianças é de extrema importância devido à multiplicidade de diagnósticos. Uma equipe multidisciplinar (médicos, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas) associada à participação efetiva dos pais e professores escolares, é fundamental para o sucesso terapêutico e convivência social destas crianças.

Dr. José Augusto Dias Lopes

CRM/SP 52228

Reumatologia RQE 12300 • Graduado em Medicina – Universidade Federal Fluminense – UFF • Pós – Graduado em Reumatologia – Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ • Membro Titular – Pan American League Rheumatism – PANLAR • Preceptor de Reumatologia – Faculdade de Medicina de Jundiaí - FMJ

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Microfisioterapia e Leitura Biológica:

O caminho para a cura das doenças

A Microfisioterapia, é uma técnica francesa que tem como base científica a Embriologia, a Filogênese e a Física Quântica. Do ponto de vista Embrionário, a pele e o sistema nervoso são formados a partir do mesmo grupo celular: o Ectoderma; existindo assim, uma comunicação entre a mente e o corpo.

O corpo humano, como todo ser vivo, é capaz de se adaptar, se defender e se corrigir de eventos agressores. Quando essas agressões ultrapassam o limite de defesa do corpo, haverá uma modificação no funcionamento das células, prejudicando a vitalidade do organismo, fazendo com que determinadas regiões ou órgãos estejam mais susceptíveis a doenças. A técnica, que foi desenvolvida pelos fisioterapeutas Dr. Patrice Benini e Dr. Daniel Grosjéan, tem o objetivo de desencadear mecanismos de autocorreção para reprogramar a memória celular dos traumas físicos, psíquicos e tóxicos que ficaram registrados no organismo. A Microfisioterapia vai procurar através de uma técnica de “micro palpação” manual e específica, os traços deixados por essas agressões, impressas no corpo do paciente, estimulando o restabelecimento da vitalidade do organismo. A Leitura Biológica é uma técnica que foi desenvolvida pelo Dr. Emmanuel Corbeel e que tem como base os estudos do Dr. Ryke Geerd Hamer, e segundo o mesmo, “A diferenciação entre o psique, cérebro e corpo é puramente acadêmica. Na realidade, eles são uma só coisa. Uma coisa sem a outra é inconcebível.” De acordo com esses estudos, o cérebro age como mediador entre a psique e

Dra. Silvia Pauleto

CREFITO 12.149F

• Graduação em Fisioterapia – UNIMEP • Pós-Graduação em Ortopedia Traumatológica – UNIABC • Pós-Graduação em Terapia Manual – CESUMAR • Professora do curso de Microfisioterapia • Equilibration Neuro Musculaire, François Soulier / França • Microknesitherapie, Daniel Grosjéan e Patrice Benini / França • Leitura Biológica, Emmanuel Corbeel / Bélgica • O Universo, O Homem e O Animal, Josie Kromer / França • Leitura Biológica em Psiquiatria, Emmanuel Corbeel • Psiquiatria e Sexualidade, Josie Kromer / França • PNS Camada Epidérmica e Patologias Neurofuncionais / França • Dermoneuromodulação, Diane Jacobs / Canadá

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o corpo, com ambos recebendo e transmitindo funções. No mesmo instante que surge um conflito, a psique associa ao evento uma memória negativa e essa associação é inconsciente. O resultado disso é que futuramente, quando a pessoa sofrer um conflito em que a percepção for parecida, o corpo fará uma releitura daquele conflito inicial, potencializando a reação, gerando assim sintomas físicos e emocionais. Por exemplo: doenças de pele podem ter um fundo emocional relacionado à perdas e separações. Dores musculoesqueléticas podem estar relacionadas ao sentimento de impotência e desvalorização. Com a técnica, damos informações verbais baseadas em mapas cerebrais específicos a tecidos embrionários e memórias filogenéticas, dessa forma, ressignificando o conflito e estimulando o mecanismo de autocura. Segundo a Dra. Silvia Pauleto, você deve procurar as técnicas quando perceber que algum órgão não está funcionando bem, quando apresentar algum tipo de dor e/ou quando apresentar instabilidade emocional. Ou seja, quando você se encontrar em uma situação que não tenha a “sensação de bem-estar”, pois este é um indício de que o organismo não está equilibrado.

Jundiaí – PhysioSaúde | 11 2709-6788 Av. Francisco Pereira de Castro, 305 – Anhangabaú Itu/SP | 11 4024-4814 Praça Almeida Junior, 40 - Vila Nova São Paulo/SP | 11 4024-4814 Rua: Bras Cardozo, 219, Vila Nova Conceição Tietê/SP | 15 3285-2123 Rua: Deolinda Mazzucatto, 132 Vila Justin www.microfisiosilvia.com



Novos recursos no tratamento odontológico Atualmente é possível fazer um atendimento dentário sem estresse, medo ou traumas, visando bem-estar e qualidade de vida!

A odontologia evoluiu muito tecnicamente nas últimas décadas. Utilizamos câmeras digitais para uma melhor visualização dos dentes e ter mais precisão no diagnóstico. Temos acesso a materiais de última geração que garantem resultados estéticos e durabilidade. Além de ser uma ciência tecnológica, a Odontologia é uma ciência humana. O paciente deve ser compreendido não só como um indivíduo que possui problemas dentários, mas como um ser humano que tem seus medos, suas preocupações e expectativas. Neste sentido, novos recursos terapêuticos tem sido utilizados, visando o bem estar e a redução do desconforto do paciente. Entre eles estão as Práticas Integrativas e Complementares à Saúde Bucal: Terapia Floral, Acupuntura e Técnicas de relaxamento entre outros. As essências florais foram descobertas por um médico inglês chamado Edward Bach, no início do século passado, que se dedicou a desvendar a natureza curativa das flores. Os florais agem como facilitadores do tratamento pois ativam o campo emocional e mental, melhorando a colaboração e qualidade de reação do paciente. São indicados para o controle da ansiedade, dor, medo, pânico, traumas, insegurança e reforçam os aspectos positivos de segurança, coragem, calma, relaxamento, confiança, harmonia interior e bem-estar.

É um tratamento que pode ser usado por qualquer pessoa, de qualquer idade, de fácil acesso e baixo custo. Outro recurso que utilizamos é a Acupuntura, que é uma técnica milenar de origem Chinesa com comprovação científica de resultados. Pode ser realizada com ou sem agulhas. Tem diversas indicações tanto para controle emocional e relaxamento como para alívio da dor, nos problemas de articulação (ATM) devido apertamento ou hábito de ranger os dentes (bruxismo). Outras indicações são boca seca (xerostomia), aftas recorrentes, paralisia do nervo facial, além do equilíbrio geral do paciente. Uma modalidade de tratamento é a auriculoterapia, feita na orelha em pontos específicos onde são colocadas esferas (pequenas “bolinhas”) de ouro, prata ou cristal, de acordo com a indicação clínica, que substituem o uso de agulhas. Todo tratamento odontológico moderno é planejado e individualizado, visando as necessidades, prioridades e bem-estar do paciente, em todas as especialidades. Desde 2008, o Conselho Federal de Odontologia reconheceu e regulamentou o uso das Práticas Integrativas e Complementares à Saúde Bucal. No Brasil somente 34 dentistas estão habilitados na Terapia Floral sendo 15 no Estado de São Paulo.

Dra. Maria Angélica Mardirosian

CRO/SP 55451

Cirurgiã dentista • Especialista em Saúde Coletiva; • Habilitada em Terapia Floral e Acupuntura pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO); • Membro fundador da da Sociedade Odontológica Brasileira de Acupuntura (SOBA).

Rua Anchieta, 599. Vila Boaventura. Jundiaí/SP | 11 2449.2111 | 11 94111 3017 18



Será que é Doença de Alzheimer? As demências, popularmente conhecidas como “esclerose”, formam um grupo de doenças que comprometem o cérebro, principalmente as áreas responsáveis pela memória e linguagem, levando a um progressivo prejuízo dessas funções.

O paciente pode apresentar dificuldade de raciocínio, incapacidade de realizar tarefas simples, desorientação temporal e alterações no comportamento. A prevalência de demência aumenta muito com a idade, dobrando a cada 5 anos, aproximadamente, a partir dos 65 anos. A Doença de Alzheimer (DA) é responsável por mais da metade dos casos de demência, ou seja, toda vez que vemos uma pessoa “esclerosada” existe uma chance em duas de que apresente a doença. Qual é a causa da doença? A causa é desconhecida. Sabe-se que os neurônios morrem pelo acúmulo de proteínas em formas que não são normalmente encontradas no cérebro, o que não se sabe é porque ocorre esse processo. Fatores genéticos e ambientais também devem ser considerados e hoje sabemos que hábitos saudáveis, atividade física e intelectual são fatores protetores. Em que idade a doença de Alzheimer costuma-se manifestar? Em geral, a doença de Alzheimer inicia a partir dos 60 anos, com lapsos de memória. Perder a memória não é algo que acontece apenas porque a pessoa está envelhecendo, portanto é necessário acompanhamento médico geriátrico a fim de diferenciar o que é próprio do envelhecimento e o que é doença. Como detectar a doença? O diagnóstico é clínico. Através da história, exame físico, testes cognitivos e de funcionalidade, o médico é capaz de excluir os diversos tipos de demência e diagnosticar Doença de Alzheimer possível. Exames laboratoriais e de imagem devem ser realizados durante a investigação para complementar e excluir outras causas de demência.

Como deve ser o exame clínico na doença de Alzheimer? Não e difícil fazer o diagnóstico de doença de Alzheimer em alguém com evidente perda de memória e alteração do comportamento. O problema é diagnosticá-la no início, quando geralmente existe apenas a queixa de dificuldade de memória ou discreta alteração comportamental, pois elas podem ter outras causas. Portanto, é indispensável uma avaliação médica, seguida de exames neuropsicológicos que avaliem memória, orientação, linguagem e outras funções mentais. Não existe ainda um marcador biológico da doença, ou seja, um exame único realizado que determine e confirme o diagnóstico. Como deve ser o tratamento? Atualmente o tratamento deve incluir medicações com objetivo de estabilização da doença, associado a medidas não farmacológicas que melhoram muito a evolução (estímulo cognitivo, atividade física, fisioterapia, terapia ocupacional e ambiental). Embora até o momento não exista cura para DA, muitos estudos sugerem que iniciar o tratamento precoce pode atrasar a evolução da doença, além de melhorar qualidade de vida, através do bom controle dos sintomas. Por isso, é muito importante consultar seu médico se você está preocupado com sua memória ou comportamento, bem como de algum familiar. Importante: • Não confundir DA com o processo de envelhecimento normal • Perda de memória é primeiro sintoma a ser percebido, mas não obrigatoriamente é o primeiro. Atenção para alterações comportamentais • Hábitos saudáveis (atividades intelectuais e de lazer, exercícios físicos, alimentação adequada, reduzir o nível de estresse, do colesterol e a pressão arterial, não beber em excesso, não fumar e ir regularmente ao médico) podem diminuir os riscos e atrasar o surgimento da DA e de outras demências. Portanto, enquanto não há cura, nossa melhor opção é cuidar do cérebro. Pense nisso...

Dra. Carolina Belardo Vilhena

CRM/SP 145478

Geriatria RQE 53189 Clínica Médica RQE 53188 • Graduação e Residência de Clinica Médica - Faculdade de Medicina de Jundiaí • Residência em Geriatria - Unicamp • Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG)

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O que é? A oxigenioterapia é um método terapêutico no qual o paciente é submetido a uma pressão maior que a atmosfera. O paciente é levado para uma câmara hiperbárica, onde é exposto a 100% de oxigênio. O tratamento é realizado em câmaras individuais e a duração de cada sessão varia de 90 a 120 minutos diários, de acordo com a patologia a ser tratada. A oxigenioterapia traz uma melhora rápida aos pacientes e também pode ser usada para complementar outros tipos de tratamento. Em nossa clínica as câmaras são personalizadas e individuais (monopaciente), o que traz maior conforto aos nossos pacientes.

A medicina hiperbárica é um poderoso tratamento para diversas patologias: • • • • • • •

Abscesso cerebral Anemia aguda Doença descompressiva Embolia gasosa Gangrena gasosa Síndrome de Fournier Infecções necrotizantes de tecidos moles - Celulites, fasceítes e miosites

• Intoxicação por monóxido de carbono • Intoxicação por cianetos ou derivados cianídricos • Isquemias Agudas Traumáticas • Lesões refratárias • Úlceras de pele • Lesões pré-diabéticas • Escaras de decúbito

• • • • • • • • •

Vasculites autoimunes Deiscências comuns de suturas Lesões por radiação Radiodermite Osteoradionecrose Lesões actínicas da mucosa Osteomielites refratárias Queimaduras Vasculites agudas

Benefícios: • • • • • • • •

Cicatrização muito mais rápida; Aumento do número de leucócitos (células que combatem infecções); Redução do edema nos tecidos; Formação de novos vasos sanguíneos; Ação potencializadora de antibióticos e efeito antimicrobiano; Redução dos efeitos das lesões secundárias pela radioterapia; Diminuição dos riscos de perda de enxertos ou retalhos; Ativação de fibroblastos para a produção de colágeno.

"Nós somos a clínica pioneira no tratamento de doenças com o uso de Oxigenioterapia Hiperbárica (OHB) em Jundiaí – SP."

Dr. Carlos Alberto de Carvalho CRM 73760 - Responsável Técnico

• Médico Formado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo- USP • Membro da Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica

11 4522-3144

Av. Antônio Segre, 189, Jardim Brasil, Jundiaí - SP | www.oxiterapia.com.br


Novidades no tratamento do Diabetes

Insulina inalatória, insulina oral e novas classes de medicamentos trazem esperança para os pacientes Diabetes - uma epidemia global Segundo dados da Federação Internacional do Diabetes, há hoje no mundo cerca de 366 milhões de pessoas com diabetes, sendo que 95% dos casos são do chamado tipo 2 dessa doença. A estimativa é que este número atinja 552 milhões em 2030. A cada 7 segundos, uma pessoa morre devido ao diabetes. Aqui no Brasil, 9,7 milhões de pessoas acima de 35 anos convivem com o diabetes tipo 2. Por isso, continuamos a buscar novos tratamentos e, neste artigo, vamos falar de algumas destas novidades, em duas partes: a primeira nesta edição e a segunda parte na próxima edição. Insulina não injetável No dia 27 de junho de 2014, a Food and Drug Administration (FDA) aprovou a comercialização do Afrezza, uma insulina inalatória, para o tratamento do diabetes nos Estados Unidos. Recentemente também foi liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que seja comercializada no Brasil. Esta nova insulina é de ação rápida, ou seja, ela serve para corrigir ou prevenir picos de hiperglicemia, em formato de pó, que deve ser inalada antes de cada refeição para melhorar o controle glicêmico de adultos com diabetes. Entretanto, o paciente necessita de insulina basal, e o que é mais importante: necessita realizar a picada para aferição da glicemia, várias vezes ao dia. Isso ajuda muito, mas ainda não é o fim das agulhadas. Quanto às insulinas administradas por via oral, o desafio era que, até então, quando se tentava ingerir a insulina em formato de comprimido, as nossas enzimas digestivas encarregavam-se de destruí-la, o que tornava o tratamento ineficiente. Agora foi desenvolvido um novo tipo de comprimido que, nos testes iniciais, tem demonstrado eficácia e perfil de segurança adequados. Esta insulina oral ainda está em fase de testes, mas surge como uma boa promessa para os próximos anos. Novas classes de medicamentos: Remédios com atuação nos rins: Recentemente foi lançada no mercado uma nova classe de medicamentos, os inibidores do SLGT2. Funcionam da seguinte forma: todos nós filtramos o açúcar do sangue pela urina, porém o rim reabsorve quase a totalidade deste filtrado por meio de um canal co-transportador, que é chamado de SGLT2, da sigla em inglês para sodium-glucose cotransporters.

Estes medicamentos novos bloqueiam o funcionamento deste canal, o que inibe esta capacidade dos rins de reabsorver este açúcar e faz com que se elimine o excesso de açúcar pela urina. A glicose no sangue diminui e esse mecanismo de ação ainda elimina assim, também algumas calorias... Vários medicamentos dessa classe foram desenvolvidos nos últimos anos: dapagliflozina, canagliflozina e empagliflozina, todos eles já disponíveis no Brasil. Hormônios do nosso intestino: O efeito incretina Na década de 60, a observação de que a administração oral de nutrientes (glicose) induzia uma maior resposta na secreção de insulina, quando comparada à administração intravenosa da mesma quantidade de glicose, levou ao conceito do efeito incretina. Posteriormente foram identificados o GLP-1 e o GIP, as duas principais incretinas, produzidas pelas células endócrinas intestinais em resposta à ingestão de alimentos. Esses hormônios do trato digestivo melhoram, incrementam a função do pâncreas, diminuem o apetite das pessoas e supõe-se que possam, inclusive, regenerar as células pancreáticas (como ocorreu em estudos com animais que foram tratados com estas incretinas). Estima-se que mais de 50% secreção de insulina em resposta a uma refeição seja decorrente desses hormônios e o GLP-1, produzido na porção final do intestino assim que o alimento ali chega, encontra-se em concentrações menores em diabéticos, reduzindo o efeito incretina nesses pacientes O primeiro medicamento desenvolvido baseado nesses hormônios intestinais foi uma medicação derivada da saliva de um lagarto que habita no sudoeste dos Estados Unidos – chamado “Monstro de Gila”. Na saliva deste lagarto do deserto identificou-se um hormônio bastante semelhante ao GLP-1 (exenatida), usado para abater suas presas, que morriam por hipoglicemia após terem sido mordidas por ele. A capacidade de estimular a produção e liberação de insulina destas substâncias, análogas do nosso hormônio intestinal GLP-1, têm sido usadas para ajudar na melhora da função do pâncreas dos diabéticos: Byetta (exenatida), Victoza (liraglitida), Lyxumia (lixisenatida). Também dispomos de outra classe de medicamentos relacionados à ação desses hormônios intestinais, que chamamos de “Inibidores da enzima DPP-IV, que, inibindo a degradação do GLP-1 e do GIP, os mantém circulantes e ativos por mais tempo, aumentando a produção e liberação de insulina. Esta classe é representada em nosso país pelos medicamentos Galvus (Vildagliptina), Januvia (Sitagliptina), linagliptina (tryenta) e saxagliptina (onglyza).

Dr. Caetano Munhoz de Domenico

CRM/SP 103.159

Endocrinologia • Formação acadêmica e Residência em Clínica Médica na Faculdade de Medicina de Jundiaí • Pós- graduação em Endocrinologia e Metabologia no Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo • Mestrado em Gerontologia pela PUC-SP • Professor Colaborador da Disciplina de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Jundiaí

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Dores e Tratamentos: • • • • • •

Dor de Cabeça Dores na Coluna Vertebral Dor Neuropática Nevralgia do Trigêmio Fibromialgia Toxina Botulínica para Enxaqueca

CRM 143317 | RQE 45.105 • Residência médica no Instituto de Neurocirurgia Paulo Niemeyer Filho, realizada no período de fevereiro de 2005 a janeiro de 2009, na Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Programa credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica/MEC parecer n.127/02 de 02/10/2003. • Pós-graduação em DOR no Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês / São Paulo - SP. 2011. Recentes pesquisas mostram que as dores crônicas afetam mais americanos do que diabetes, doenças do coração e câncer juntos. Cerca de 15% da população brasileira sofre de enxaqueca. Dados apontam que 28% dos adultos com dor lombar referem limitação funcional no dia a dia e perda na qualidade de vida. A falta de acesso aos serviços especializados associada ao abuso indiscriminado de analgésicos leva a um aumento nestes números. Procurar um profissional médico especialista na área da dor é fundamental para que se possa chegar ao diagnóstico e tratamento corretos. Fontes: National Institute of Health Statistics / The American Academy of Pain Medicine

"Embora o mundo seja cheio de sofrimento, ele também é cheio de superação." - Helen Keller

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Implante dentário e aparelho Ortodôntico combinam? mente: beijar, morder, mastigar, falar e, por quê não, fazer tratamento ortodôntico. Muitos pacientes acreditam que com o tempo e o uso de aparelho ortodôntico, o implante dentário pode vir a quebrar. Mas quem tem implante pode sim usar aparelho. O implante não vai quebrar, como muitos acreditam. Contudo, o implante, por ser um parafuso integrado (“fundido”) ao osso, não vai se movimentar como ocorre com as raízes naturais. Mas pode até ajudar, servindo como ancoragem.

Parece que estes dois recursos estão em desacordo, não é? Errado, o implante dentário pode até ser favorável ao aparelho dentário desde que sirva como ancoragem. Aparelho ortodôntico não corrige posição de implante. Saiba mais:

Essa pergunta geralmente chega ao consultório do dentista de forma amedrontada ou envergonhada, mas é importante conversarmos sobre o assunto para, antes de mais nada, desmistificar os Implantes Dentários. Os implantes dentários são a solução para aqueles pacientes que perderam seus dentes naturais em acidentes, cáries ou em outros tratamentos de saúde. Hoje em dia, a tecnologia aplicada na confecção e instalação dos implantes permite que os pacientes possam adquiri-los de forma confortável, segura e muito similar ao dente natural perdido. Alguns pacientes ficam inseguros com a ideia de ter que usar Implantes dentários. Porém, estes são utilizados para substituir as raízes dos dentes naturais perdidos. Fabricados em titânio, os implantes dentários são instalados na maxila ou mandíbula e garantem tanto as funções da mastigação quanto um belo sorriso. Afinal, com Implante Dentário, posso usar aparelho sem medo? É importante que se enfatize que o Implante dentário, se bem posicionado, não resulta em nenhum impedimento. Logo, o paciente que o utiliza pode realizar qualquer atividade normal-

Dr. André Abdala

É possível arrumar o meu implante dentário que ficou torto por meio do aparelho ortodôntico? Se na verdade a razão para recorrer a um aparelho ortodôntico for justamente o implante, que ficou mal posicionado, muitas vezes é possível resolver ou minimizar o problema com o formato da prótese, e com componentes angulados, sem precisar de aparelhos para mover os demais dentes. O aparelho ortodôntico é indicado como uma boa opção para o tratamento de dentes desalinhados. Portanto, se o implante está bem posicionado, mas se os seus dentes estiverem tortos, é possível e recomendável o uso do aparelho. Nestes casos, muitas vezes, o implante pode até ajudar desde que não esteja no caminho do movimento de um dente natural. Prefiro aparelho ortodôntico a implantes dentários. Posso escolher? É importante que se procure um dentista para verificar as possibilidades de tratamento, tanto o ortodôntico quanto o implante. Há casos em que ambos os tratamentos podem ser realizados simultaneamente. A vontade do paciente é e sempre será importante. Mas é vital que os pacientes planejem o tratamento com seus dentistas. Deixar a decisão dos procedimentos e tratamentos nas mãos de um profissional graduado sempre será a melhor opção. Assim todos saírão sorrindo no final do tratamento. Nada melhor do que um profissional que faça o planejamento do procedimento cirúrgico e protético de implantes e que também seja especiaslista em ortodontia. Este profissional está capacitado de uma visão abrangente para todo este planejamento. Na ABDALA ODONTOLOGIA você encontra este profissional, pois o doutor ANDRÉ ABDALA, especialista em ortodontia, também trabalha com implantodontia e clínica geral, tendo assim uma visão de todos procedimentos necessários.

CRO/SP 60842

Ortodontista / Implantodontia / Clínica Geral • Especialista em Ortodontia. • Pós graduação em ortodontia auto ligável pela New York University. • Pós graduação em Implantodontia. • Pós graduação em dentística restauradora. Av. Dos Imigrantes Italianos, 2061 • Pós graduação em prótese fixa. Loja 01 - Jd. Pacaembu - Jundiaí/SP • Pós graduação em Hipnose. 11 4491 1105 / 2434 0507 • Pós graduação em toxina botulínica.

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Queda de cabelo em homens e mulheres O cabelo é um elemento de extrema importância biológica, social e cultural, pois é ao mesmo tempo um símbolo de beleza e, ainda, responsável pela proteção do crânio contra o frio, traumas e radiações. E como uma pessoa tem, em média, de 100 a 150 mil fios de cabelos, não é raro nos depararmos com preocupações dos pacientes de ambos os sexos. As queixas em relação à alteração dos fios, queda, diminuição de volume são frequentes. Em razão disso, a ciência chamada tricologia médica foi desenvolvida para que houvesse um estudo mais aprofundado sobre o diagnóstico de doenças e a eficácia de tratamentos capilares. O folículo piloso se desenvolve na vida intrauterina. A partir de 1 ano de vida iniciamos as características de crescimento e ciclo do cabelo. Invariavelmente, assim como em outras regiões e órgãos do corpo, existe um envelhecimento e alteração da fase de crescimento e densidade dos cabelos ao longo da vida. Por isso, idosos geralmente têm um volume menor de cabelos. A queda de cabelo é normal quando perdemos aproximadamente até 100 fios por dia. Claro que essa perda é variável em cada pessoa, mas quando existe uma diminuição de 30%-50% do número de fios observamos a rarefação (facilmente visualizamos o couro cabeludo devido à pouca quantidade de cabelo). A queda excessiva de cabelos é chamada de alopecia. Existem diversas causas que promovem a perda total ou parcial dos fios, dentre elas, doenças do folículo e tecido adjacente, doenças autoimunes, infecções, alterações hormonais, uso de medicamentos, anemia, deficiências nutricionais e o uso inadequado de cosméticos capilares e tratamentos. Felizmente, existem ferramentas valiosas para o diagnóstico de doenças capilares, através da história e exame físico do paciente e de exames complementares como a tricoscopia capilar (exame não invasivo nem doloroso em que o dermatologista analisa os fios através do dermatoscópio que promove um aumento da área de 10 a 70 vezes), tricograma (exame que classifica e analisa a quantidade e tipo de fios em crescimento, assim como a fase desses fios), exames laboratoriais indicados em cada caso e, se necessário, em alguns casos realiza-se biópsia para análise histológica do folículo piloso.

Dra. Marcella Ledo

Como se pode perceber, a dermatologia brasileira possui diversos instrumentos eficazes para o tratamento de doenças do couro cabeludo. Por isso, não se deve postergar o acompanhamento médico especializado, pois o quanto antes se inicia o tratamento, maiores são as chances do seu sucesso. O tratamento é específico em cada doença e indicação clínica, variando conforme idade, sexo e doenças prévias de cada paciente. Diversas medicações comprovadas cientificamente são disponibilizadas para uso tópico, via oral ou através da injeção intradérmica (injeção de medicamentos na derme capilar para ação direta no bulbo). Um arsenal composto por estimuladores do folículo, medicações bloqueadoras hormonais, vasodilatadores, imunossupressores, antifúngicos, antibióticos, suplementos nutricionais, antioxidantes, são utilizados com sucesso especificamente em cada caso. O estímulo com Laser de baixa intensidade também é uma ferramenta valiosa para tratamento de alopecias masculinas e femininas.

CRM/SP 147503

Dermatologista RQE 41884 • Especialização em Cirurgia Dermatológica pela UNICAMP; • Fellow em Cirurgia Dermatológica na Dermsurgery Associates, Houston, EUA; • Especialização em Tricologia pela Universidade de Mogi das Cruzes; • Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia; • Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica.

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CONHEÇA A PRADO O Instituto Prado é um centro odontológico em Jundiaí que tem como princípios os novos conceitos da odontologia moderna, focados na prevenção e manutenção da saúde oral, proporcionado maior bem-estar e qualidade de vida a você. Nosso corpo clínico é formado por profissionais qualificados e especializados, em constante busca de conhecimentos teóricos, científicos e técnicos oferecendo a você qualidade total em atendimento. Nosso espaço conta com equipamentos de última geração no setor odontológico. Temos como princípio básico do nosso trabalho oferecer um serviço de qualidade a nossos pacientes, restabelecendo sua autoestima, a beleza e a saúde de seu sorriso!

ESPECIALIDADES • Implantodontia • Prótese • Ortodontia

• Reabilitação Oral • Estética Dental • Laserterapia

Botox | Preenchimentos Estéticos

Botox em Tratamentos Terapêuticos

(Tratamentos estéticos)

(Bruxismo / Dores Faciais)

Além disso, a Padro da atenção especial para a prevenção de possíveis problemas, com o Check-Up Preventivo Digital. O Instituto Prado realiza tratamentos e cirurgias em ambiente hospitalar (Centro Cirúrgico) sob anestesia geral.

Dr. Marcel do Amaral Prado

Dra. Carolina Vecchio Bertagni Prado

• Cirurgia Bucomaxilofacial • Implantodontia • Reabilitação Oral

• Dentística e Estética

Cirurgião Dentista - CRO/SP 89.985

Cirurgião Dentista - CRO/SP 77.333

11 4586-2497 | 2709-6667 Rua Abilio Figueiredo, 92 Sala 41. Ed. Nino Plaza. Jundiaí-SP www.institutoprado.com.br | contato@institutoprado.com.br


Otorrinolaringologista

Muito mais que ouvido, nariz e garganta A Otorrinolaringologia cuida de alguns sentidos e funções do corpo humano, como audição, olfato, paladar, fala, respiração e equilíbrio.

Hoje a Otorrinolaringologia é uma especialidade médica em constante expansão, sendo que a abrangência de atuação desse profissional é cada vez maior em direção às mais variadas áreas do conhecimento médico. A Otorrinolaringologia é multidisciplinar, atuando com outras especialidades médicas e não-médicas, como Alergologia, Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Oncologia, Clínica Médica, Pediatria, Pneumologia, Cirurgia Plástica, Medicina do Trabalho e Tráfego, Nutrologia, Fonoaudiologia, Fisioterapia, Odontologia, Cirurgia Buco-Maxilo. Esta intersecção com outras especialidades vem aumentando. Trata-se de uma profissão muito dinâmica ,com atuação clínica e cirúrgica, para doenças muito prevalentes e com elevado impacto na qualidade de vida dos indivíduos, nas diferentes populações e faixa etárea.

Hoje, dentro da Otorrinolaringologia, temos as seguintes áreas de atuação: Otologia e Otoneurologia, Laringologia , Rinologia e Distúrbios Respiratórios do Sono, Otorrino Pediátrica, Estomatologia, Cirurgia Plástica Facial, Saúde ocupacional. O médico otorrinolaringologista realiza exames para avaliação da audição, equilíbrio corporal, distúrbios respiratórios, da voz e deglutição. Os sinais e sintomas mais comuns das doenças que tratamos são: obstrução nasal, dor de cabeça (cefaleia), dor na face, secreção nasal, sangramento nasal (epistaxe), dificuldade auditiva / surdez, zumbido, tontura, secreção no ouvido (otorréia), sangramento no ouvido (otorragia), dor de ouvido (otalgia), dor de garganta, rouquidão (disfonia) e roncos. Por fim, cabe ressaltar que, em Medicina, tão importante quanto tratar doenças é preveni-las. Na Otorrinolaringologia, isso não é diferente. Através de medidas simples podemos dar mais saúde ao seu nariz, ouvidos e garganta.

Dra. Ana Laura Vargas

CRM/SP 108832

Otorrinolaringologia - RQE 48038

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Implantes Dentários com Carga Imediata

Há mais de 30 anos, o uso de implantes dentários e próteses são uma excelente forma de solucionar a falta de dentes e problemas de mastigação. Implantes são pequenos parafusos de titânio usado para substituir a raiz de um dente natural perdido. Em razão das propriedades biocompatíveis do titânio, um implante se funde com o osso e se torna um ótimo apoio para o dente substituído. São instalados por processo cirúrgico, muito simples, rápido e indolor, para substituir a fixação de um ou mais dentes perdidos. Os implantes podem ser utilizados para fixar coroas em porcelana unitárias, próteses fixas parciais ou dentaduras, buscando recuperar as funções mastigatórias e obter uma aparência natural. É portanto, um processo que envolve duas etapas: a primeira, uma etapa cirúrgica, onde são instalados os implantes e a segunda, a etapa da prótese, onde serão instaladas as próteses dentárias. Em geral, leva-se de 3 a 6 meses para que o implante se cicatrize, antes da colocação da prótese. Neste período de cicatrização, o paciente utiliza uma prótese provisória fixa ou removível.

Dra. Elizabeth Nowicki

Devido aos avanços científicos, hoje é possível, em casos selecionados, entrar no consultório sem dentes e sair no final do dia com todos os dentes fixos sobre os implantes dentários, não havendo a necessidade das duas etapas, chamamos de Implantes com Carga Imediata. A Carga Imediata é ideal para quem busca uma reposição rápida dos dentes perdidos, recuperando a força mastigatória e elevando a autoestima e confiança. É uma técnica pela qual se colocam próteses imediatamente após a cirurgia ou poucos dias depois após a instalação do implante, as próteses utilizadas são temporárias e devem ser substituídas após algum tempo. Essa execução só é possível mediante a um planejamento rigoroso de um Especialista em Implantodontia. O Especialista deve pedir exames que mostrem com segurança a quantidade e a qualidade óssea do paciente. A Carga Imediata possui um histórico de sucesso e uma grande durabilidade.

CROSP 59340

Cirurgiã dentista • Especialista em Implantes pela APCD- Central • Professora e Coordenadora da Especialização em Implantodontia APCD- Osasco • Professora da Especialização em Implantodontia na APCD- CENTRAL • Curso de Habilitação em Toxina Botulínica - Instituto Brasileiro de Odontologia Preventiva

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Lesões no Ombro

O ombro é a articulação de maior mobilidade do corpo humano. Com essa articulação é possível realizar diversos movimentos como adução, abdução, rotação interna, rotação externa e elevação anterior. Todos esses movimentos são realizados com a ação dos tendões, ligamentos, músculos e ossos, considerados estabilizadores estáticos e dinâmicos.

Devido à essa complexidade, cada vez mais nos deparamos com pacientes queixando-se de dores nessa articulação. Frequentemente, pacientes vem ao consultório com queixas de dores no(s) ombro(s). As patologias podem ser traumáticas ou atraumáticas, sendo as mais frequentes relatadas pelos pacientes a síndrome do impacto, caracterizada por um processo inflamatório (bursites, tendinites), lesões musculares e lesões do manguito rotador, estrutura composta por 04 tendões, onde pode ocorrer a ruptura de 1 ou mais tendões no ombro. A história clínica é bastante peculiar, o paciente com dores frequentes e progressivas no ombro, com irradiação para o braço. A lesão progride e o quadro vai se agravando. A dor se intensifica quando o paciente levanta o braço para pegar um objeto, por exemplo. Outra queixa comum é a dor noturna, típica dessa patologia. A queixa de deslocamento do ombro, tecnicamente

chamada de luxação glenoumeral, é muito frequente também. Essas são lesões ligamentares, podem ocorrer de forma traumática, durante a prática de atividade física, esportes ou acidentes de trânsito, por exemplo. A lesão atraumática, sem história de trauma, há uma predisposição genética, devido a frouxidão capsuloligamentar. Não devemos nos esquecer das fraturas dos ossos que compõem essa articulação e também dos processos degenerativos, como artrose. O exame clínico minucioso deve ser realizado por um médico especialista, pois este profissional possui um conhecimento mais detalhado da fisiopatologia do ombro e certamente fará com que o melhor tratamento seja realizado. O uso de exames de imagem como radiografia, ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética é muito importante para auxílio diagnóstico nas lesões do ombro. Devido a alta especifici-

Dr. Carlos Eduardo Alves

dade e sensibilidade, a ressonância magnética tornou-se um exame fundamental para essa finalidade. O tratamento, quando não for cirúrgico, deverá ser feito com uso de analgésicos, anti-inflamatórios, fisioterapia, acupuntura e em alguns casos as ondas de choque pode ser uma alternativa. As infiltrações são feitas somente em casos específicos, onde há um processo inflamatório não degenerativo, sem comprometimento da estrutura do tendão, por exemplo. O tratamento cirúrgico quando indicado por um especialista, tem ótimos resultados. Nas lesões ligamentares, tendinosas e nas lesões degenerativas da clavícula distal, a cirurgia minimamente invasiva como a artroscopia, é uma excelente opção. Os pacientes –sejam atletas ou não- após o período de reabilitação, conseguem retornar às suas atividades esportivas e laborais, sem restrição.

CRM/SP 103.757

Ortopedia e Traumatologia - RQE 43.157 | TEOT 9684 • Especialização em Ombro e cotovelo: Hospital Ortopédico Belo Horizonte – MG, (2006-2007), com Dr. Glaydson Godinho • Membro Titular SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia) • Membro Titular SBCOC (Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo) • Membro Titular SLAOC (Sociedad Latinoamericana de Hombro y Codo) • Membro Titular AAOS (American Academy of Orthopaedic Surgeons)

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Ortopedia e Traumatologia

CRM/SP 103.757 | RQE 43.157 | TEOT 9684

• Membro Titular SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia) • Membro Titular SBCOC (Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo) • Membro Titular SLAHOC (Sociedad Latinoamericana de Hombro y Codo) • Membro Titular AAOS (American Academy of Ortopaedic Surgeons) • Especialização em Ombro e Cotovelo Hospital Ortopédico – Belo Horizonte – MG, (2006-2007), com Dr. Glaydson Godinho • Residência médica: Centro Médico Campinas – SP (2002-2004) • Graduação: Universidade Gama Filho – RJ (1995-2001) • Cursos no exterior: 2009 – Advanced Course on Shoulder Arthroscopy, Val d’Isere, France 2010 – Advanced Surgical Treatment of Shoulder Instability, Rotador Cuff Tears, SLAP and Bankart repairs, Acromioplasty and Biceps Tenodesis Impingement Syndrome at the Arthrex Learning Center in Naples, Fl, USA 2011 – San Diego Shoulder Institute, San Diego, CA, USA 2013 – Brazilian Shoulder Surgical Skills Workshop, Warsaw, IN, USA 2013 – Brazilian Shoulder Arthroscopy Workshop ConMed Linvatec Center for Orthopaedic Education Largo, Fl, USA

www.carloseduardoalves.com.br drcarlosalves@hotmail.com

11 4806-0007 Rua Eduardo Tomanik, 900 - sala 86 - Comercial Unit Concept. Chácara Urbana - Jundiaí/SP.


As muitas faces da nutrologia Ter qualidade de vida tem sido o grande interesse daqueles que se preocupam com seu bem estar. A nutrologia vem de encontro a essas ecessidades pois através desta especialidade médica, pode-se avaliar os benefícios e malefícios que uma ingestão alimentar pode trazer.

Atualmente existe uma gama de doenças que muitas vezes, tem origem na alimentação, como: • Intolerância a gluten, lactose; • Excesso de algumas substâncias como gorduras, sal, açúcar, presentes em produtos industrializados; agrotóxicos presentes nos legumes e verduras; hormônios nas carnes; • Deficiência de outras como ferro, vitamina B12, vitamina D, vitamina C, vitamina A. Esses fatores em conjunto ou isoladamente podem gerar um organismo fraco, sem defesa e susceptível à doenças orgânicas, depressão, desânimo, baixa autoestima. A nutrologia também ajuda no tratamento de doenças onde a alimentação é um elo essencial para preservação do bem-estar, como na Sindrome do intestino irritável, Obesidade, Dislipidemias, Deficiência de vitaminas, Insu-

ficiência Renal, Hepática, Pós-cirúrgico, Câncer,...ou seja, em cada momento onde a alimentação está presente nas diferentes fases da vida. A essência da Nutrologia é descobrir o prazer de se alimentar saudavelmente, sabendo que os nutrientes são os componentes dos alimentos, como carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais, indispensáveis para realização das funções vitais do ser humano. Temos também um grande benefício na área esportiva, pois podemos melhorar a performance tanto do atleta profissional, como daqueles que, deixando o sedentarismo, procuram ser saudáveis em seu dia a dia. A Nutrologia não é só uma especialidade médica, mas é a arte de proporcionar caminhos e orientação para alcançar a longevidade saudável, com qualidade de vida.

Dra. Táskara Cristiane Moraes

CRM/SP 78839

• Graduação pela Faculdade de Medicina de Vassouras • Titulo de Especialista pela Associação Brasileira de Nutrologia - ABRAN • Pós-Graduação: Gestão em Saúde pela FGV - Fundação Getúlio Vargas

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Doe sangue e faça alguém nascer de novo Não existe nada que substitua sangue. A doação é uma atitude pela vida, que pode ser tomada por todos. E quando você se torna um doador ajuda outros brasileiros, porque cada vez que alguém doa sangue, salva a vida de até quatro pessoas. É importante que você saiba que a quantidade de sangue retirada, não afeta a saúde do doador, porque a recuperação é imediata. É pouco para quem doa e muito para quem precisa. Na hora de doar, todos passam por uma entrevista que tem o objetivo de dar mais segurança a você e aos pacientes que receberão a doação. Por isso, é muito importante que seja sincero nas respostas. Tudo o que você disser será mantido em sigilo.

Condições básicas para doar sangue • Sentir-se bem, com saúde; • Apresentar documento com foto, emitido por órgão oficial e válido por todo o território nacional; • Ter entre 18 e 65 anos de idade; • Pesar acima de 50kg.

Recomendação para o dia da doação • • • • •

Nunca vá doar sangue em jejum; Repouso mínimo de 6 horas na noite anterior; Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores; Evitar fumar por pelo menos 2 horas antes da doação; Evitar alimentos gordurosos.

Quem não pode doar? • Quem teve diagnóstico de hepatite após os 10 anos de idade; • Mulheres grávidas ou que estejam amamentando; • Pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue, como aids, hepatite, sífilis e doença de chagas; • Usuários de drogas; • Aqueles que tiveram relacionamento sexual com múltiplos parceiros nos últimos 12 meses.

O que acontece depois da doação? O doador recebe instruções referentes ao seu bem-estar e cuidados que deverão ser tomados, tais como: • Beber bastante líquido nas primeiras 6 horas e alimentar-se normalmente; • Não fumar nas primeiras 2 horas; • Não praticar esportes radicais ou atividades de risco.

O que acontece com o sangue doado? Todo sangue doado é separado em diferentes componentes (como hemácias, plaquetas, plasma e outros), e assim poderá beneficiar mais de um paciente com apenas uma doação. Os componentes são distribuídos para os hospitais e clínicas da cidade para atender casos de emergência, pacientes internados e pessoas com doenças hematológicas.

Isso é importante Embora realizados exames no sangue coletado (hepatites, sífilis, doença de chagas, HIV e outros), há um período chamado JANELA IMUNOLÓGICA, que é o espaço de tempo entre a contaminação e a positividade do teste, significando que a pessoa pode ter sido contaminada por um agente infeccioso e este não ser detectado através dos exames realizados. Por isso, é fundamental que você seja sincero na entrevista.

Honestidade também salva vidas. Diante de um teste positivo ou inconclusivo, o doador será convocado por meio de carta para realização de um novo exame.

Colsan - Hemocentro Regional de Jundiaí: Rua XV de Novembro, 1848 - Jundiaí/SP Rafael, 15 anos. Leucemia Ele recebeu sangue e nasceu de novo.

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11 4521-4025


Este anúncio foi gentilmente cedido para o Hemocentro pela Revista Saúde.

Doar sangue é tão simples, rápido e seguro. A doação não provoca risco ou prejuízo à saúde. Seja doador voluntário, divulgue essa ideia em sua rede social, casa ou escritório. Uma única doação de sangue pode salvar várias vidas e pode significar muito para muitas pessoas. DOE SANGUE, DOE VIDA.

Apoio: Horário de funcionamento:

Segunda a sábado das 7h30 às 12h30 (exceto feriado)

Estacionamento:

Av. dos Ferroviários, 2100

Colsan - Hemocentro Regional de Jundiaí: Rua XV de Novembro, 1848 | 11 4521-4025 | Jundiai - SP


Síndrome do Olho Seco O olho seco é a segunda maior causa de atendimento nos consultórios oftalmológicos e, quando não diagnosticado e corretamente tratado, pode evoluir para lesão da superfície ocular.

O olho seco é uma doença crônica caracterizada pela inadequada umidade e lubrificação do olho devido a diminuição da produção da lágrima ou deficiência em alguns de seus componentes. A síndrome do olho seco pode estar relacionada à exposição a determinadas condições do meio ambiente (poluição e computador), idade avançada, menopausa, medicamentos, uso incorreto de lentes de contato, traumas, doenças reumatológicas e outras doenças do sistema imunológico. Há vários métodos para se diagnosticar o olho seco. O oftalmologista examina o filme lacrimal e avalia o tempo de ruptura da lágrima através de testes específicos. Exames complementares, como os testes de Shimer e Rosa Bengala, também são bastante utilizados. Habitualmente o tratamento é feito com a utilização de lágrimas artificiais, em diferentes doses, para os casos mais leves a estimulação da produção de lágrima é por meio da suplementação alimentar, com uma dieta rica em ácidos graxos essenciais, como o Ômega 3. Casos mais severos necessitam do uso de medicações tópicas mais específicas e até mesmo oclusão do ponto de drenagem lacrimal.

Dr. Rodrigo Cariri Moura Cunha

A lágrima é essencial para lubrificação, nutrição e proteção das estruturas oculares externas, como córnea e conjuntiva. Quando alterada em quantidade ou qualidade, essas estruturas deixam de funcionar corretamente ou mesmo sofrem determinadas consequências como: • ardor nos olhos; • coceira; • irritação ocular; • olhos avermelhados; • visão turva, que as vezes melhora depois de piscar; • sensação de corpo estranho ou areia nos olhos; • desconforto quando se lê, vê televisão ou trabalha em frente à tela do computador por muito tempo.

CRM/SP 127873

Oftalmologista – RQE 30831 • Membro Associado ao Conselho Brasileiro de Oftalmologia - CBO • Membro Associado ao Conselho Brasileiro de Lentes de Contato - SOBLEC • Ex-Fellow em cirurgia de catarata pela UNIFESP

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Tratamento Cirúrgico para Doença de Parkinson O numero de pessoas com doenças degenerativas, como a Doença de Parkinson, vem aumentando com a tendência da elevação da expectativa de vida de nossa população. Acredita-se que a Doença de Parkinson seja causada pela perda de células cerebrais que produzem Dopamina. A diminuição da produção dessa substância causa alterações no funcionamento dos circuitos cerebrais que controlam e sintonizam os movimentos tornando algumas regiões hiperativas, enquanto outras são excessivamente inibidas. A lentificação dos movimentos e os tremores nas extremidades das mãos, muitas vezes notados apenas pelos amigos e familiares, costumam ser os primeiros sinais da doença. A diminuição do tamanho das letras ao escrever é outra característica importante. Outros sintomas podem estar associados ao início da doença: rigidez muscular; hipocinesia (redução da quantidade de movimentos), distúrbios da fala, dificuldade para engolir, depressão, dores, distúrbios do sono, respiratórios e intestinais. Embora não exista nenhum tratamento que possa impedir a progressão da doença, os sintomas podem ser bem controlados através da utilização de medicamentos e da reabilitação motora. A cirurgia de estimulação cerebral profunda tem sido uma ferramenta importante para o tratamento de pacientes em que a evolução da doença não permite controle adequado apenas com uso de medicação oral. Atualmente, é possível melhorar de modo efetivo a maior parte dos sintomas da doença através do implante de eletródios de estimulação cerebral e de geradores de corrente elétrica, parecidos com os marca-passos cardíacos.

Deste modo, conseguimos modular o funcionamento de núcleos cerebrais ajustando parâmetros de estimulação de acordo com as necessidades clínicas dos pacientes de forma segura e eficaz. É possível, atualmente, manter o tratamento com o neuroestimulador por vários anos por conta de baterias de longa duração. Para que o resultado da cirurgia seja o melhor possível vários passos devem ser seguidos pelos pacientes e pela equipe neurológica especializada. Inicialmente, deve-se estabelecer o diagnóstico da doença em questão de forma criteriosa. Seguem-se avaliações com testes realizados por uma equipe multidisciplinar que permitem avaliar a probabilidade de resposta positiva do paciente ao tratamento cirúrgico. A peculiaridade da cirurgia funcional no tratamento de movimentos anormais (Mal de Parkinson, distonias e tremores) é que o resultado favorável dos procedimentos está intimamente relacionado à precisão no alvo cerebral do implante. O refinamento da técnica deve ser o maior possível o que é determinado por uma equipe experiente e pela utilização de equipamentos de última geração. A utilização da fusão de imagens associado a análise da atividade neurofisiológica durante a cirurgia permite realizar o mapeamento milimétrico de pequenos núcleos cerebrais onde devem ser locados os eletródios. Após o procedimento é muito importante que o paciente mantenha a reabilitação com treino de marcha e atividade física regular. A cirurgia potencializa os resultados da reabilitação, que em conjunto com a medicação, permite melhora intensa da maioria dos sintomas motores resultando em ganhos evidentes na qualidade de vida dos portadores da Doença de Parkinson.

Dr. Kleber Carlos de Azevedo Junior

A doença de Parkinson, anteriormente denominada Mal de Parkinson, é uma doença crônica e progressiva do sistema nervoso que afeta pouco mais de 3% da população com idade acima de 65 anos.

CRM/SP 136952

Neurocirurgia - RQE 49544 • Graduação pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG • Residência Medica em Neurocirurgia - UNESP • Especialização em Neurocirurgia Funcional e Dor - USP • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia • Membro da Sociedade Brasileira de Estereotaxia e Neurocirurgia Funcional • Medico Pesquisador da USP MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 4 E 5

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CURTAS

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Congresso - GERP 2015

Curso nos EUA

Dr. Fabio Turrini no Congresso Paulista de Geriatria e Gerontologia - GERP 2015

Dr. Carlos Eduardo Ferreira Alves participou do Curso de Cirurgia do Ombro em Warsaw, Indiana (EUA)

Férias na Itália

Congresso em Porto Alegre

Dr. Guilherme Breschi curtindo férias na Itália. Na foto a linda Cinque Terre.

Dra. Táskara Cristiane Moraes no XX Congresso da Sociedade Brasileira de Diabetes, em Porto Alegre na FIERGS, em novembro de 2015.


CURTAS

Férias em família O diretor/proprietário da franquia Revista Saúde de Jundiaí, Jefferson Fila de Andrade aproveitou para curtir merecidas férias com sua esposa Fabíola Andrade e seus filhos João Gabriel e Ana Clara em Madrid, Espanha.

Treinamento nos EUA Dr. Kleber Carlos de Azevedo Junior em treinamento de Neurocirurgia Funcional, no Boston Cientific, realizado na cidade de Valência, Califórnia/EUA em setembro de 2015.

Congresso Internacional

Congresso em Fortaleza

Dr. André Abdala no Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo.

Dra. Ana Laura Vargas participou do 45º Congresso Brasileiro de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial na cidade de Fortaleza em novembro de 2015.

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Musculação & Treinamento funcional Nos dias de hoje, a busca pela atividade física cresce e cada dia as pessoas procuram cuidar mais da saúde afim de melhorar a estética e qualidade de vida, elevar a autoestima, e consequentemente garantir a longevidade. O que é? • Musculação é o conjunto de processos e meios que levam o aumento e aperfeiçoamento da força muscular, associada ou não, a outra qualidade física, com a finalidade de aumentar a massa muscular. • Treinamento funcional é uma variação de treinamento com o qual se adquire conhecimentos, habilidades e competências eficazes, úteis e importantes para o desempenho no dia a dia, tornando o corpo mais inteligente. Pra que serve? Na musculação, o objetivo é aumentar a massa muscular ou conseguir resultados estéticos em pouco tempo, onde se consegue trabalhar os grupos musculares isoladamente e com mais especificidade, gerando benefícios no condicionamento físico, aumento da massa magra e diminuição do percentual de gordura, sempre aliado a uma dieta adequada. Enquanto o treinamento funcional se baseia nos movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar, onde se ganha força, equilíbrio, flexibilidade, condicionamento, resistência e agilidade. Nessa modalidade existem inúmeras possibilidades de combinar diferentes habilidades, como o treino aeróbico com o de equilíbrio, criando uma infinidade de variações que acabam com a monotonia. Quem pode praticar? Pessoas de ambos os sexos, a partir dos 14 anos, após uma avaliação inicial, será traçado o melhor plano de exercícios, de modo a se adequar às necessidades e especificidades do aluno. Vale ressaltar que o acompanhamento e orientação deve ser sempre com um profissional capacitado. A recomendação da prática dos dois métodos em paralelo garante condicionamento físico, força, potência e definição, essa combinação trás fortalecimento e ganho de massa muscular, prevenindo possíveis lesões. Lembre-se que o seu corpo precisa treinar o que ele mais usa ao longo de sua rotina diária, ou seja, pratique saúde e pense na sua qualidade de vida no futuro.

Julyann Alves Machado

CREF4: 120003-G/SP

Personal Trainer • Avaliação física • Consultoria fitness • Corrida de rua • Projetos esportivos • Treinos personalizados

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11 9 4477-0335 |

67 9982-0401

julyannmachado@gmail.com | Jundiaí, SP


GALERIA SOCIAL

Aniversário da Alice - 2 anos Dr. Luís Felipe Maatz e Melissa Marietti Maatz, comemoram com o irmão Miguel, familiares e amigos o segundo aninho da Alice. Parabéns!

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CURTAS

Férias na Malásia

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Viagem em família para o Nordeste

Dr. Jefferson B. F. Moreira e sua esposa Dra. Anna Luiza N. T. Moreira curtindo merecidas férias em Kuala Lumpur - Malásia.

Dr. Marcel Amaral Prado e Dra. Carolina Vecchio Bertagni Prado em viagem de férias em Maragogi-AL, com seus filhos Enzo, Eliza e a amiguinha da família, Letícia.

Férias em Maragogi-AL

Deserto do Atacama

Dr. Marcel Amaral Prado e Dra. Carolina Vecchio Bertagni Prado em Maragogi-AL num momento só do casal.

O Diretor da Revista Saúde Jundiaí, Jefferson Fila de Andrade e sua esposa Fabíola em viagem pelo Deserto do Atacama. Ao fundo a Cordilheira dos Andes.


GALERIA SOCIAL

Empreendimentos Uffizi A Santa Angela Construtora reuniu os cond么minos e convidados para a entrega do Uffizi Medical & Business Center, empreendimento comercial localizado na Rua Anchieta, no Centro de Jundia铆.

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Guia de profissionais PROFISSIONAL

ENDEREÇO

TELEFONE

MEDICINA Clínica Geral Dr. Caetano Munhoz de Domenico

Rua Prudente de Moraes, 111

11 4587 3134

Dr. Carlos Alberto de Carvalho

Oxiterapia Medicina Hiperbárica: Av. Antônio Segre, 189, Jardim Brasil

11 4522 3144

Dr. Paulo Martin

Day Hospital Nova Plástica: Av. 9 de Julho, 2222, Piso Térreo

11 4522 0101

Dra. Táskara Cristiane Moraes

Rua Anchieta, 721 - Centro

11 4521 2374

Clínica Medbio: Rua Ademar de Barros, 21 / Av. Nove de Julho, 1677 - Salas 31 e 32, Jundiaí/SP.

11 96884 9929

Dra. Carolina Belardo Vilhena

Rua Anchieta, 670 - sala 73. Centro

11 4586 6334

Dr. Fábio José Turrini

Rua Barão de Teffé, 405 Anhangabaú

11 4586 2729

Rua Eduardo Tomanik, 121 - sala 34 Chácara Urbana

11 4805 5058

Dr. Jefferson B. F. Moreira

Rua Vigário J. J. Rodrigues, 694 Sala 41, Centro

11 2709 1198

Dr. Kleber Carlos de Azevedo Junior

Rua Abílio Figueiredo, 92, sala 12 Anhangabaú

11 4521 7171

Rua Eduardo Tomanik, 121 - sala 34 Chácara Urbana

11 4805 5058

Rua Eduardo Tomanik, 900 - sala 86 Comercial Unit Concept Chácara Urbana

11 4806 0007

Rua Eduardo Tomanik, 56 Chácara Urbana

11 4586 2096

Rua Mem de Sá, 166, Vila Municipal

11 98207 4693

Rua Anchieta, 731, Chácara Urbana

11 4586 1833

PhysioSaúde: Av. Francisco Pereira de Castro, 305 - Anhangabaú

11 2709 6788

Rua: Bras Cardozo, 219, Vila Nova Conceição, São Paulo/SP

11 4024 4814

Av. Dos Imigrantes Italianos, 2061 Loja 01 - Jd. Pacaembu

11 4491 1105

Instituto Prado de Odontologia: Rua Abilio Figueiredo, 92 Sala 41. Ed. Nino Plaza

11 4586 2497

Dra. Elizabeth Nowicki

Nowicki Odontologia: Rua Barão do Triunfo, 49, Centro

11 4586 5078

Dra. Maria Angélica Mardirosian

Rua Anchieta, 599. Vila Boaventura

11 2449 2111

JAM Personal Trainer

11 94477-0335

Dermatologia Dra. Marcella Ledo Geriatria

Pediatria Dra. Talita Cordero Cunha Neurocirurgia

Oftalmologia Dr. Rodrigo Cariri Moura Cunha Ortopedia e Traumatologia Dr. Carlos Eduardo Alves Otorrinolaringologia Dra. Ana Laura Vargas Psiquiatria Dr. Guilherme Breschi Reumatologia Dr. José Augusto Dias Lopes FISIOTERAPIA Dra. Silvia Pauleto

ODONTOLOGIA Dr. André Abdala Dr. Marcel do Amaral Prado Dra. Carolina Vecchio Bertagni Prado

PERSONAL TRAINER Julyann Alves Machado

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