Pintura acrílica

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AcrĂ­licas [ PINTURA 1 ] Escola de Belas Artes - UFRJ prof Martha Werneck



AcrĂ­licas [ PINTURA 1 ] Escola de Belas Artes - UFRJ prof Martha Werneck


Esta apostila foi construída com base em pesquisas práticas e teóricas da técnica, realizadas de 2007 a 2009, com o auxílio do prof Lícius Bossolan (EBA-UFRJ). Esse documento é de uso exclusivo do Curso de Graduação em Pintura da Escola de Belas Artes, UFRJ e seu conteúdo não pode ser reproduzido sem autorização da autora. Capa: CHUCK CLOSE (1940);John, 1971-72 Acrylic on canvas, 254 x 228.6cm



Victor Vasarely Vega 200, 1968 Acrílico sobre tela, 200x200cm (Coleção particular)


Sumário 09 _________________ INTRODUÇÃO, APRESENTAÇÃO DA TÉCNICA 11 _________________ HISTÓRICO 12 _________________ VEÍCULO ou MÉDIUM 12 _________________ SOLVENTE 12 _________________ CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DA TINTA 14 _________________ A SECAGEM DA ACRÍLICA E SUAS PARTICULARIDADES 14 _________________ APROXIMAÇÕES 15 _________________ EMPASTAMENTO 15 _________________ VELATURAS 16 _________________ PIGMENTOS 16 _________________ OUTROS USOS DAS TINTAS E MÉDIUNS ACRÍLICOS 17 _________________ ACABAMENTOS > VERNIZES ACRÍLICOS 18 _________________ SUPORTE E IMPRIMAÇÃO 19 _________________ PINCÉIS 19 _________________ TÉCNICA MISTA 21 _________________ BIBLIOGRAFIA



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INTRODUÇÃO

APRESENTAÇÃO DA TÉCNICA Vimos que a evolução das técnicas e da forma como são aplicadas se dá por conta das mudanças estéticas e das idéias que cada época carrega consigo. A técnica não determina a arte: ela é uma necessidade de artistas com o objetivo de transformá-la. Aos artistas cabe buscar novos meios para a realização de seu trabalho e, nesse hiato, cria-se uma demanda por novos materiais que possam fazer com que a expressão torne-se mais fluente. Assim como a pintura a óleo, de início utilizada apenas para fins decorativos, as tintas de base sintética produzidas em escala industrial e utilizadas para fins diversos dos artísticos foram incorporadas ao universo da arte no século passado. Os produtos que levam em sua composição as resinas acrílicas tornaram-se populares e admirados por sua resistência e plasticidade e por isso são as primeiras tintas que podemos comparar ao óleo em termos de flexibilidade e durabilidade, podendo ser utilizadas em telas. Com o envelhecimento, as acrílicas, assim como o óleo, vão se tornando

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cada vez menos flexíveis e quebradiças, mas sua durabilidade é tão grande quanto a durabilidade do óleo. Em forma sólida a resina é conhecida com Plaxiglass e Lucite, que são acrílicos totalmente transparentes. Pela composição do médium acrílico, alguns autores, como Mayer, acreditam ser mais correta a nomenclatura “cores polímeres” do que “cores acrílicas”, pois assim essas tintas ficam distintas de outras também feitas com resinas sintéticas. como as alquídicas a base de óleo.

Jackson Pollock (American, 1912-1956). Convergence, 1952. esmalte sintético a base de óleo sobre tela (237.5 x 393.7 cm). Albright-Knox Art Gallery, Buffalo, N.Y.

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HISTÓRICO Com o advento da revolução Industrial, descobrimento do petróleo e seus derivados, os materiais industrializados para pintura artística ou não tiveram uma imensa expansão, especialmente aqueles derivados de revestimento industrial. Após algumas décadas de uso, esses materias têm se mostrado resistentes e duráveis para a pintura artística. A família das resinas sintéticas, que hoje chamamos acrílicas, foi criada no laboratório Alemão Otto Rohm e Haas em 1901 e desenvolvida na América na década de 1930. Desenvolvidas desde o início do século XX para a indústria de revestimentos e possuindo qualidades como a rápida secagem, resistência e durabilidade, a tinta acrílica e outros materiais sintéticos são uma excelente escolha como materiais artísticos. Eles foram incorporados pela arte para atender as muitas escolas e estéticas que se formaram a partir do século XX, com as vanguardas artísticas. Em nenhum outro período tantas escolas artísticas e grupos com pensamentos diversos floresceram. Nunca também o público consumidor dessas obras foi tão segmentado. A partir do Séc XX os historiadores começaram a explicar o nascimento da arte por outras necessidades psicológicas que não as de representação do espaço vivido, retratos ou dos rituais religiosos, acrescentando-lhes, principalmente a necessidade de expressão que se pauta no próprio ato de pintar e de pensar o plano pictórico. Assim a arte abstrata é desenvolvida, assim como outras formas de representação no espaço plástico, especialmente aquelas que reafirmam o plano pictórico. Isso provocou uma conscientização mais aguda da autonomia da linguagem pictórica bem como a força da instituição Arte. Segundo Clement Greenberg, a pintura começou a fazer uma autocrítica Kantiana: a pintura passou a falar sobre si mesma, se reafirmando através de seus próprios meios, de suas caracterísitcas, como a própria planaridade e materialidade. Com isso as tintas como as têmperas – incluindo as têmperas acrílicas - foram resgatadas, e suas características como material foram desenvolvidas e aproveitadas pelas vanguardas artísticas do século XX e pelos artistas da pós-modernidade. As acrílicas atendem a diversas necessidades, possuindo cobertura fosca ou brilhante, uniforme, resistência, maleabilidade, flexibilidade, secagem rápida ou não, possibilidade de velaturas, etc. Apenas no final da década de 40 as resinas acrílicas tornaram-se populares no meio artístico. Antes disso, as pinturas sintéticas, como a dos automóveis e os esmaltes para móveis foram experimentadas por Picasso e Pollock. Alguns artistas usaram resinas alquídicas na década de 30, mas apenas em 1970 as tintas com base sintética começaram a ser comercializadas como parte do material de pintura artística. 11


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VEÍCULO ou MÉDIUM Quando há a polimerização do monômero acrílico pela emulsificação, a resina acrílica fica dispersa por meio de gotículas suspensas em água e essa é a base (médium) para a tinta acrílica: um fluido leitoso que chamamos verniz acrílico, também conhecido como verniz para concreto. Essa variedade de acrílico em emulsão é chamada de Rhoplex AC234.

SOLVENTE O solvente das acrílicas é a água. As cores artísticas mais usadas em resinas sintéticas são as cores de polímeros: dispersão dos pigmentos em uma emulsão acrílica. São diluídas com água até que essas partículas de resina se secam, se aglutinando e formando uma película impermeável, flexível e resistente. Quando secam perdem a solubilidade. Podem ser feitas foscas, semi-foscas e brilhantes, pela mistura de médiuns apropriados. Não são tóxicas por serem diluídas em água e podem ser usadas por pessoas que tenham alergia aos solventes voláteis.

CARACTERÍSTICAS VISUAIS DAS ACRÍLICAS E VANTAGENS DA TÉCNICA CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DA TINTA Muitos pintores contemporâneos usam as alquídicas e acrílicas porque são fáceis de se manipular e seu aspecto chega próximo do aspecto das tintas a óleo, embora não possuam uma profundidade nas cores escuras como as cores a óleo. Isso muitas vezes é sanado se usando uma técnica mista (óleo sobre acrílica) ou mesmo um verniz acrílico brilhante, que acaba devolvendo um pouco de profundidade às cores escuras. De forma diversa da tinta a óleo, a acrílica possui uma aparência ligeiramente diferente quando molhada. Na verdade a acrílica é uma espécie de têmpera, pois seu médium é uma emulsão, o que dá uma aparência leitosa à cor quando molhada. Quando seca, a cor fica ligeiramente mais escura e mais viva. Os acabamentos feitos em acrílica devem ser realizados de forma mais rápida, pois a tinta seca por evaporação. A interplanação é possível, mas também deve ser feita de forma mais acelerada. As passagens de uma cor ou tom a outro podem ser feitas misturando a tinta no próprio suporte, levando sempre em conta o tempo de secagem da tinta. A so-

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Don Eddy. Estacionamento particular III, 1971. Acrílica sobre tela, 1222x167,5cm. Coleção particular.

breposição de camadas é perfeitamente possível e uma das maiores vantagens das tintas acrílicas, pois não há perigo de destruir a camada inferior: cada camada torna-se insolúvel após a secagem. Por isso, a técnica da acrílica possibilita trabalhos feitos de forma mais veloz e muita coisa pode ser feita em uma única sessão de pintura. As películas da pintura acrílica são elásticas, como um emborrachado, e assim permanecem por muitos anos acompanhando bastante bem o trabalho dos suportes, que podem ser maleáveis - como telas de linho ou algodão - o que facilita o transporte das pinturas e seu armazenamento em rolos. Observação: é muito importante enrolar a pintura sempre com a parte pintada para o lado de fora do rolo, pois isso deixa a camada distendida e não a enruga.

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Jacques Monory. Assassinato no. 10/1, 1968. Acrílico sobre tela. Humblebaeck (Dinamarca). Louisiana Museum fo Modern Art.

A SECAGEM DA ACRÍLICA E SUAS PARTICULARIDADES Como foi dito acima, as tintas acrílicas secam rapidamente por evaporação da água onde o médium está imerso e por isso há em algumas linhas os chamados retardadores de secagem, que facilitam a fusão das cores e dão mais tempo para que trabalhos minuciosos sejam realizados. O retardador de secagem da Acrilex é a base de glicerina. Não é aconselhável um uso exagerado desse material. APROXIMAÇÕES DAS CORES A ÓLEO > quando usada empastada e em sua consistência usual, conjugada a retardadores de secagem e gel médium para velaturas DAS AQUARELAS > quando usada em aguadas, a acrílica se aproxima da aquarela. È claro que ela não será solúvel como a aquarela e nem terá a mesma manipulação, mas o efeito de mancha aguada pode ser muito próximo DAS TÊMPERAS COMO O GUACHE > especialmente se utilizados com médium fosco as tintas acrílicas acabam adquirindo um aspecto mais aveludado.

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Acrílicas EMPASTAMENTO O empastamento pode ser obtido com a tinta acrílica de forma bastante satisfatória, pois ela permite que o efeito da tinta seja encorpado. As tintas mais pastosas possuem mais espessante e podem ser encontradas em tubos de boa qualidade. As tintas vendidas em potes costumam ser mais fluidas, mas os potes de algumas marcas, como a nacional Acrilex, apresentam tintas bastante pastosas. Pode-se misturar às tintas acrílicas pó de mármore, areia ou outro tipo de carga, aumentando o aspecto pastoso. VELATURAS A acrílica possibilita também, embora de forma menos eficaz que o óleo, a combinação de efeitos transparentes e opacos. As velaturas em acrílica são em parte menos eficazes que as do óleo, pois as partes escuras da pintura não conseguem chegar aos tons mais profundos e escuros do óleo. No entanto é perfeitamente possível velar com camadas de acrílica. Para ter uma tinta mais espessa e transparente, aconselha-se utilizar os médiuns transparentes, em gel – vendidos em tubos ou vidros - que diluem o pigmento

Alex Colville. Parada de caminhões, 1966. Acrílico sobre conglomerado de madeira, 91,5x91,5cm. Colonia, Museu Ludwig. 15


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sem que esse perca sua característica pastosa e também mantenha uma cor mais próxima à cor da tinta quando seca. Esse gel serve como molho de velatura para as camadas de tinta acrílica e também retarda um pouco a sua secagem. A composição desse produto é a própria emulsão acrílica transparente (e não leitosa, como costumamos observar com os vernizes acrílicos) e por isso é totalmente compatível com as tintas, não apresentando nenhum problema de secagem e nem de estrutura e não modificando a cor das mesmas quando a elas mixada. As velaturas em acrílica também podem ser feitas com a tinta bastante liquefeita, em aguadas, e o ponto ideal para cada tipo de aplicação é bem fácil de ser encontrado, já que o solvente é a água. O artista pode tirar partido de grandes manchas, drippings e escorridos. OBSERVAÇÕES: > As resinas acrílicas não devem ser expostas a temperaturas inferiores a 4 graus Celcius, pois elas tendem a tornar-se quebradiças. Devem ser transportadas em veículos com calefação em países frios. PIGMENTOS Os pigmentos das acrílicas são os mesmos utilizados nas tintas a óleo, no entanto o único branco utilizado nas acrílicas é o branco de titânio. Alguns pigmentos como o azulda-prússia e alizarin crimson ainda não são encontrados nas cores em acrílica por serem incompatíveis com a acidez do médium, mas hoje há pesquisas voltadas para encapsular a resina acrílica de modo que esta não reaja com esses pigmentos. OUTROS USOS DAS TINTAS E MÉDIUNS ACRÍLICOS SERIGRAFIA > Acrílicos estão cada vez mais populares para serigrafia, substituindo as tintas de vbase oleosa utilizadas no passado. AIRBRUSHES > Sendo a base de água, acrílicos também pode ser utilizado em airbrushes, com exceção das cores cádmio que não são recomendadas para pulverização devido a possível inalação. COLAGENS COM O MÉDIUM > A natureza do ligante adesivo acrílico torna o médium ideal para colagem, podendo ser usado como adesivos de papel e outros materiais sólidos, como o mármore ou o pó de pedra-pomes.

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Acrílicas ACABAMENTOS > VERNIZES ACRÍLICOS As superfícies em acrílicos geralmente são bastante porosas e retém poeira. Por isso muitos autores aconselham que se passe uma capa de verniz acrílico, que é justamente a emulsão da qual é feita a pintura. Essa capa não é fácil de se extrair, mas é bastante permanente e protege as camadas das cores. Assim, a pintura pode ser limpa com um pano úmido (de preferência com água destilada).

Andy Wrhol. Big Torn Campbell´s Soup Can (Black Bean), 1962. Acrílico sobre tela, 183x137cm. Dusseldorf, Coleção Nordrhein-Westfalen. 17


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Os médiuns de polímeros para acabamento podem ser importados e vendidos em vidros, como os da marca Lukas, ou nacionais, como verniz para concreto, já citado. São fluidos branco-leitosos, dos quais há dois tipos: fosco e brilhante. O brilhante é utilizado misturado às cores para mantê-las todas igualmente brilhantes e o fosco é geralmente utilizado numa camada final de sobrepintura, para reduzir o brilho de alguma área. Para um acabamento uniforme com o médium fosco é aconselhável utilizá-lo apenas na camada final da sobrepintura, pois pode haver uma rejeição do médium por ele mesmo em camadas inferiores, ocasionando a formação de gotículas salpicadas sobre as áreas recobertas. As próprias cores vendidas em potes ou tubos podem ter a característica brilhante, fosca ou semi-fosca, dependendo do médium utilizado pelo fabricante. Encontramos no mercado tintas da Acrilex para artesanato bastante brilhantes e outras, para pintura artística, mais foscas. Existem também médiuns perolados e tintas com tal característica, que podem ser utilizados em conjunto com as outras variedades de tintas acrílicas sem problema algum. A absorvência do fundo e a consistência da tinta também determinam se o resultado da pintura será mais fosco ou mais brilhante. SUPORTE E IMPRIMAÇÃO As tintas acrílicas podem ser aplicadas tanto sobre suportes rígidos quanto maleáveis, como as telas de linho ou algodão. A preparação de um bom fundo para pinturas com acrílicas é o mesmo recomendado para as pinturas a óleo. A tinta que aplicamos como base - com os nomes comerciais de Metalatex, Suvinil Acrílica etc - são o que tecnicamente chamamos Primer de Polímero: uma mistura do branco de titânio e talvez de um pigmento inerte dispersado no mesmo veículo utilizado nas tintas acrílicas e que, por isso, forma uma camada impermeável. Para painéis de matéria é aconselhável passsar a emulsão acrílica no verso, pois ela previne a umidade e cupins. Se a intenção do artista for utilizar a cor da madeira como fundo, é aconselhável passar a emulsão acrílica (verniz para concreto de base acrílica) na parte da frente do suporte também.

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Acrílicas PINCÉIS Os mesmos utilizados na pintura a óleo, incluindo os sintéticos e trinchas largas, com cabos longos, para fazer grandes aguadas e drippings. Devem ser limpos imediatamente após o uso em recipientes d´água, pois a tinta seca rapidamente, danificando irremediavelmente o pincel. TÉCNICA MISTA Recomendamos a utilização do óleo sobre a tinta acrílica, sendo esta realizada em camadas finas. A acrílica, nesse caso, segue a lógica das têmperas magras, sendo as camadas a óleo feitas com o intuito de velaturas e empastamentos mais vigorosos. Não é aconselhável empastar com acrílica e empastar com óleo por cima, pois o trabalho dos dois materiais pode não ser compatível e também a aderência do óleo à camada acrílica pode não ser boa no caso do empastamento puro.

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Bibliografia RUHRBERG; SCHNECKENBURGER, FRICKE E HONNEF. Arte del Siglo XX, vol 1 e 2, Taschen, 1999. MAYER, Ralph. Manual do Artista. São Paulo: Martins Fontes, 1996. MOTTA, Edson. Iniciação à Pintura por Edson Motta e Maria Luiza Guimarães Salgado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1976 NERY, Aurélio Cardoso. Cozinha da Pintura. Apostila de setembro de 1994. BENJAMIN, Walter. A Obra de Arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In Obras Escolhidas; vol. 1; São Paulo: Brasiliense, 1994. SINGER, Ben. “Modernidade, hiperestímulo e o início do sensacionalismo popular”. In Leo Cherney e R. Schwartz (org.) O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª Edição São Paulo Pioneira, 1995. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004. JANSON, H. W. História da arte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982. STANGOS, Nikos (org.). Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro. Ed. J. Zahar, 1995. FRANCASTEL, Pierre. Pintura e Sociedade. São Paulo: Martins Fontes. ____________________ Anotações pessoais da autora


Esse documento é de uso exclusivo do Curso de Graduação em Pintura da Escola de Belas Artes, UFRJ e seu conteúdo não pode ser reproduzido sem autorização da autora. Quarta Capa: Turner, CHUCK CLOSE (1940); John (detalhe), 1971-72 Acrylic on canvas, 254 x 228.6cm



UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE LETRAS E ARTES Escola de Belas Artes Graduação em Pintura prof Martha Werneck 2010


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