Ano 10 • nº 72 • www.wtennis.com.br
PALAVRA DE MESTRE UM BATE-PAPO COM A CAMPEÃ OLÍMPICA SHEILLA, DO VÔLEI ANO 10 - Nº 72
ESTILO SAIBA COMO BRUNO GAGLIASSO, GIOVANA EWBANK E MONIQUE ALFRADIQUE COMBINAM OS TÊNIS COM AS ROUPAS DO DIA A DIA
CAROL FRANCISCHINI CONFIRA ENSAIO EXCLUSIVO COM A TOP MODEL
PÉ NA ESTRADA CONHEÇA A MARATONA QUE AGREGA ESPORTE, MÚSICA E DIVERSÃO EM LAS VEGAS EXCLUSIVO WORLD TENNIS
EASYTONE FEITO PARA MULHERES, NOVO TÊNIS DA REEBOK AJUDA A MANTER A BOA FORMA APENAS COM CAMINHADA
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Revista World Tennis Editora
JB Pátria Editora Ltda. PRESIDENTE Jaime Benutte DIRETOR Iberê Benutte ADMINISTRATIVO/FINANCEIRO Gabriela S. Nascimento COMERCIAL Ricardo Teixeira, Rosana Gazola e Walter Torres MARKETING E CIRCULAÇÃO Erica Lujan JORNALISTA Kelly Souza CMYK
C - 100 M - 75 Y-0 K-0
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Revista World Tennis PUBLISHER Jaime Benutte CONSELHO EDITORIAL Laurindo Chinellato EDITORA Juliana Bianchi ARTE Belatrix Ltda DIRETOR DE ARTE Marcelo Paton ASSISTENTES DE ARTE Gabriel de Moraes Luiz e Vivian Balardin PROJETO GRÁFICO Mauricio Girard COLABORADORES Alexandre Tokitaka, Bianca Zaramella, Du Borsatto, Fabiano Cerchiari e Priscila Prade REVISOR Patrícia Pappalardo IMPRESSÃO IBEP Gráfica TIRAGEM 200 mil exemplares Empresa filiada à Associação Nacional dos Editores de Publicações, Anatec.
ENSAIO
Capa Carol Francischini Foto Marcos Lopes
A revista World Tennis é uma publicação bimestral da JB Pátria Editora Rua Flórida 1.703 - 11º andar - Brooklin 04565-001 - São Paulo - SP Tel. (11) 5505-6065 www.patriaeditora.com.br Dúvidas ou sugestões: wtennis@patriaeditora.com.br Os textos assinados são da responsabilidade de seus autores. Não estão autorizados a falar pela revista, bem como retirar produções, pessoas que não constem neste expediente e não possuam uma carta de referência assinada pelo presidente.
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ROUPAS E CALÇADOS CONFORTÁVEIS PARA NÃO PERDER O RITMO DA PISADA DURANTE O VERÃO
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REVISTA WORLD TENNIS
WTSUMÁRIO
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NOVIDADES TECNOLÓGICAS E BOAS DICAS QUE VÃO DEIXAR SUAS HORAS DE LAZER E ESPORTE AINDA MAIS DIVERTIDAS
18 O QUE VEM POR AÍ
ENTENDA O QUE LEVOU A OLYMPIKUS A SER A MARCA DE CALÇADO ESPORTIVO MAIS VENDIDA NO PAÍS E CONFIRA OS LANÇAMENTOS DE TÊNIS DESTE ANO
24 ESTILO GENTE
BRUNO GAGLIASSO, GIOVANA EWBANK E MONIQUE ALFRADIQUE REVELAM QUE ESTILO DE TÊNIS USAM NO DIA A DIA
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26 PALAVRA DE MESTRE
UM BATE-PAPO COM A CAMPEÃ OLÍMPICA DO VÔLEI SHEILLA, O PRINCIPAL NOME DO WAKEBOARD BRASILEIRO MARRECO E A MAIOR PROMESSA DO KITE SURF NAYARA LICARIÃO
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34 COW PARADE
WORLD TENNIS PARTICIPA DE UM DOS MAIORES EVENTOS DE ARTE DE RUA DO MUNDO
54 PÉ NA ESTRADA
RITMO E MUITA DIVERSÃO MARCARAM A PRIMEIRA EDIÇÃO DA MARATONA ROCK’N’ROLL DA CAPITAL AMERICANA DOS CASSINOS, LAS VEGAS
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58 QUILOMETRAGEM
ARTISTAS FAZEM DA ORLA DO RIO A PASSARELA IDEAL PARA GASTAR SEUS TÊNIS PREFERIDOS
Lopes
62 ADRENALINA 54
AS REGRAS E O FASCÍNIO DO RUGBY, ESPORTE PREFERIDO DOS AMERICANOS, QUE SERÁ DISPUTADO NA PRÓXIMA OLIMPÍADA
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68 GASTRONOMIA
UM SABOROSO E DESCONTRAÍDO ROTEIRO DE RESTAURANTES A CÉU ABERTO PARA APROVEITAR AS NOITES MAIS QUENTES
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72 SONZERA
AS BANDAS QUE VÃO FAZER VOCÊ TIRAR O PÉ DO CHÃO
76 SOCIAL
OS EVENTOS QUE AGITARAM SÃO PAULO NOS ÚLTIMOS MESES 9
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medidas perfeitas A estratégia da top brasileira Izabel Goulart, 25, de deixar o time de “angels” da grife de lingerie Victoria’s Secret, no fim de 2008, para ter mais tempo para outros trabalhos parece ter dado certo. Sem medo de ter suas medidas criticadas, como aconteceu com a modelo francesa Filippa Hamilton, que teve sua imagem drasticamente alterada no computador, ela assinou contrato com o estilista Ralph Lauren. Nascida em São Carlos, no interior de São Paulo, Izabel não para. Eleita embaixadora mundial do Diabetes, ele ainda encontra espaço na agenda para fazer campanha sobre como evitar e cuidar da doença.
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W TA N T E N A
novos passos De férias da telinha desde que saiu do Vídeo Show, a espevitada ex-VJ da MTV Sarah Oliveira não perde tempo na hora de mostrar que seu talento não tem limites. Ataca, agora, na web. Co-fundadora do site Colherada Cultural, criado ao lado de outras sete amigas da pós-graduação em jornalismo cultural, ela tem deliciado os internautas com entrevistas saborosas estreladas por personalidades como Nando Reis, Wagner Moura, Ivete Sangalo, Ney Latorraca, Fernanda Takai e do que eu esperava”, diz ela. A apresentadora ainda estuda novos projetos para voltar ao ar. “Queria fazer um programa de entrevistas mais ligado ao público jovem. Pensar em
Foto: divulgação
Laura Cardoso. “O retorno tem sido bem maior
auditório ainda é muita pretensão.”
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An Osca
Foto: divulgação
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Bicicleta portátil
Fotos: divulgação
Com preguiça de carregar e andar de bicicleta? Os engenheiros neozelandeses Grant Ryan e Peter Higgins acabaram com o problema. Criaram a YikeBike, uma bicicleta superleve, dobrável e ainda por cima, elétrica. Movida à bateria recarregável, ela tem autonomia de dez horas e atinge 5,81 m por segundo. Feita de fibra de carbono, a engenhoca pesa pouco menos de dez quilos, mede 15 cm x 60 cm x 60 cm e, com um pouco de prática, pode ser desdobrada em até 15 segundos. Com a roda da frente muito maior que a de trás, ela é fácil de manobrar e vem equipada com freios eletrônicos e sistema antiderrapagem. A bicicleta do futuro deverá ser comercializada por cerca de US$ 5 mil.
festa
Difícil encontrar tempo para conciliar a rotina com a vontade de encontrar todos os amigos. Para resolver a questão, nada melhor do que juntar todos numa só festa. E para que a iniciativa não se torne um inferno, a escritora Cris Campos criou o Almanaque das Festas Instantâneas, um verdadeiro guia para que o evento se torne inesquecível, sem muito esforço. Para quem não tem tempo nem para leituras, ela transformou algumas das melhores dicas em oito programas de vídeo, que podem ser vistos no site www.casadachris.com.br.
Foto: Guilherme Gomes
Prepare-se para a
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Efeito
matrix
Imagine jogar bilhar sobre um espelho d’água, mas sem perder a precisão das tacadas. Esta é a sensação que se tem ao disputar uma partida na mesa criada pela empresa americana Obscura Digital. Com um sistema de sensores e detectores de movimento instalados sob o feltro e um projetor multimídia no teto, a Obscura CueLight permite que as bolas e seus movimentos interajam com o tema da mesa, seja ele um espelho d’água – onde surgem ondulações a cada jogada -, ou bolas de fogo – de onde saem faíscas. A mesa com efeito Matrix deverá chegar ao mercado por, no mínimo, US$ 205 mil.
Por terra ou
Foto: Guilherme Gomes
água
A Power Jetboard é uma prancha de surf motorizada, equipada com motor dois tempos monocilíndrico, de 333 cm3 e 45 hp, que transporta um adulto, e pode chegar a 65 km por hora. Com 2,50 m de comprimento, por 0,46 m de largura, a Power Jetboard pesa 90 kg e tem tanque de 7,5 litros, o que lhe garante autonomia para até três horas de manobras radicais. Fácil de ser manejada, ela é ligada, desligada e acelerada em um comando inserido em um cabo flexível que serve de apoio ao piloto. Para fazer curvas, basta inclinar o corpo para o lado desejado, como no surfe. A venda na Wake Naves (www.wakenavis.com.br ou 32 3232-6498), por R$ 27 mil.
Maratona em casa Se você não participa das maratonas mais famosas do mundo por problemas na agenda ou com o avião, não tem problema. Agora elas vêm até você. A esteira E750, da Movement, simula o percurso de 36 provas realizadas no Brasil, França, Estados Unidos, Japão e Austrália. Com distância e inclinações reais de corridas como a maratona de Nova York ou a São Silvestre, ela ainda inclui trechos de parques para dias de treino leve. No display touchscreen é possível escolher entre três opções de piso e controlar a velocidade. Uma televisão acoplada também pode ser ligada nos dias em que a concentração não é tão requerida. Preço sob consulta nas lojas RG Fitness.
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Olympikus investe em publicidade, design e tecnologia para se manter no topo do ranking de vendas no país
A
té cinco anos atrás, quem pagasse oitenta reais em um tênis da Olympikus estava adquirindo um dos produtos de maior valor agregado e o mais vendido da marca esportiva, até então conhecida por ser 100% nacional. Nos últimos quatro anos, porém, a Olympikus se reposicionou no mercado, deixou de lado o rótulo de “marca nacional”, e decidiu investir pesado em tecnologia, design e publicidade. Hoje em dia, quem entra numa loja em busca do tênis mais vendido da marca, com a tecnologia Tube Xtra, paga mais que o triplo do preço de anos atrás, mas com design moderno e tecnologia garantida. “O brasileiro entendeu essa evolução da tecnologia do calçado e passou a pagar mais pelo produto. É um resultado consciente”, diz Marcio Callage, gerente de marketing da marca. Já a tecnologia Tube Tech, voltada para a alta performance, apesar de não estar na lista de mais vendidas, agregou valor à linha running da marca, junto com a campanha publicitária Inspire-se, lançada em 2009, onde pessoas praticam esporte pelo simples prazer de se exercitar. Com isso, a marca tem conquistado o nicho de atletas amadores que aos poucos começa a crescer no Brasil. “A Olympikus entendeu que o brasileiro precisa de um calçado de alta performance por um preço acessível”, diz. Entender a necessidade do brasileiro em relação aos calçados esportivos rendeu bons frutos a Olympikus. Entre 2007 e 2008, a marca teve um crescimento de vendas de 80%, e entre 2008 e 2009, de mais 60%. “Atualmente, segundo o Ibope, somos a marca líder do país, número um em volume
de pares vendidos e em faturamento”, afirma Callage. Segundo ele, o Brasil se enquadra entre os únicos três casos do mundo em que marcas nacionais lideram as vendas de calçados esportivos diante das concorrentes internacionais. “Isso ocorre nos Estados Unidos, com a Nike, e na Alemanha, com a Adidas”, explica. Com nomes de peso disputando as vendas no Brasil, Callage
Concorrência com marcas internacionais é um dos grandes obstáculos admite que não é fácil se manter no topo do ranking: “Reconhecemos a dificuldade em concorrer com marcas que são as mais desejadas do mundo, com um peso comparado, em outras aéreas, ao da Coca-Cola ou Mc Donald’s, por exemplo. Mas entendemos o perfil do brasileiro. Aqui, tênis é sinônimo de status, é um produto de inserção social”, diz. “Tecnologia aparente e design moderno é muito importante para o brasileiro, que utiliza tênis não só para praticar esporte, mas também para usar no dia a dia”, completa. Pensando nesse perfil, a marca investiu também em tênis mais casuais, caso dos novos calçados com a tecnologia Zomax, que serão lançados no início de maio. Voltado para o conforto do dia a dia, os novos tênis possuem cores metalizadas e visual moderno. “Para um público antenado em moda, e que não abre mão do conforto que um tênis proporciona”, diz Callage.
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Foto: Wander Roberto
Márcio Callage, gerente de marketing da Olympikus
Olympikus Zyon Zomax
estratégias bem definidas ajudam a marca a cumprir metas Esportistas profissionais, como os jogadores de vôlei Giba e Serginho, também recebem incentivo da marca, que é patrocinadora oficial da Confederação Brasileira de Voleibol desde 1997, e do Comitê Olímpico Brasileiro desde 1999. Eventos esportivos também entram na lista de prioridades da Olympikus, que em 2008 produziu os uniformes da delegação brasileira que participou das Olimpíadas de Pequim. De olho no mercado do futebol, a marca assumiu o patrocínio do Flamengo no ano passado, e mais uma vez colheu os bons frutos de uma estratégia bem pensada. “Não foi à toa a escolha do Flamengo para nos representar no futebol. Queríamos entrar nesse mercado, já que seremos os patrocinadores oficiais da transmissão da Copa do Mundo pela Rede Globo. E começamos bem, sendo hexacampeões junto com o Flamengo”, diz. Além do lançamento da tecnologia Zomax, o próximo passo da marca é consolidar o trabalho que tem sido feito na linha running. Com lançamento também previsto para março, o tênis Prona Um foi elaborado a partir do tipo de pisada mais comum no Brasil, a pronada. “Uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Tecnologia mostrou que 68% dos brasileiros têm pisada pronada”, afirma Callege. “Com a difusão das máquinas de pisada, as pessoas passaram a se informar sobre que tênis comprar. E como marca de calçados, temos obrigação de auxiliar o consumidor, oferecendo produtos cuja tecnologia valorize a pisada dele”, diz.
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Carol Francischini fotografada por Marcos Lopes
CA LVI N KL E I N CA R MI M Z OOMP CAVA L E R A DI E S E L A NI MA L E C I TI Z E NS I ÓDI C E DE NI M OS KL E N TR I TON
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Reebok Easytone
sómulheres para Novo tênis da Reebok ajuda a manter a boa forma apenas com exercícios leves
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ansaço, preguiça de ir à academia e até mesmo a clássica “falta de tempo” não são mais desculpas para estar fora de forma. Com o Easytone, a Reebok garante que é possível tonificar os músculos da perna apenas com caminhadas do dia a dia, como andar pelo shopping ou levar o cachorro para passear. “É um tênis extremamente casual, ideal para atividades cotidianas. Ao utilizá-lo, a mulher trabalha 11% a mais os músculos da coxa posterior, 11% a mais os da panturrilha, e 28% a mais os glúteos”, explica Alessandro Rodrigues da Costa, coordenador de treinamento da Reebok. Sonho de muitas mulheres, a possibilidade de manter o corpo em dia sem esforço começou a se tornar realidade há pouco mais de um ano, quando teve início as pesquisas e testes dos primeiros protótipos do Easytone. Testado pela Universidade de Delaware, nos Estados Unidos, o novo calçado foi considerado até três vezes mais macio que os tênis convencionais. Os resultados, afirma Costa, podem aparecer logo nos primeiros dias de uso. “Depende do tempo que a pessoa o utiliza. Se usar todo dia, em uma semana e meia já sente a diferença”, diz. A explicação para tamanha eficiência está, é claro, na tecnologia. “No calcanhar, há peças que formam dois casulos de ar, causando um desequilíbrio proposital na hora de pisar no chão. Isso faz com que a mulher passe a forçar os músculos da coxa e panturrilha, além dos glúteos”, diz Costa. Exclusivo para mulheres, o Easytone estará à venda no Brasil no início de março.
Reebok Easytone
Reebok Easytone
os homens também podem Os homens não ficaram totalmente de fora dos lançamentos da Reebok previstos para os próximos dias. Três outros novos modelos que também chegam no Brasil no início de março possuem a tecnologia 13 bolhas – 13 câmaras de ar em volta do solado – e servem tanto para homens quanto para mulheres. Descubra qual modelo mais combina com você.
X-Spider Full DMX O mais flexível dos três modelos, é indicado para atividades físicas leves, como caminhadas, exercícios na academia e prática de esportes.
X-Legacy Full DMX Estritamente casual, com cabedal de couro e detalhes laminados, é indicado para o uso cotidiano. Tem bom amortecimento, porém, é o mais pesado entre os três modelos.
X-Max Full DMX Reebok X-Legacy Full DMX
Moderno e leve, o ponto forte é o design. Pode ser usado tanto em atividades físicas leves, mas também no dia a dia.
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VOU DE
tênis IDEAL PARA PASSEAR, MALHAR OU FICAR À TOA, SEM ABRIR MÃO DO CONFORTO, O TÊNIS APARECE COMO CALÇADO PREFERIDO DE NOVE ENTRE DEZ PERSONALIDADES. CONHEÇA ALGUNS DE SEUS FÃS.
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MONIQUE ALFRADIQUE Atriz
“Como sou praticamente uma atleta, uso tênis todos os dias para correr. Mas tem que ser um bom como o Asics Kayano ou um Mizuno para amortecer o impacto. Para ensaiar as peças eu prefiro uns modelos mais simples, leves e confortáveis. Tenho usado muito um Puma.”
Puma Espera Patent
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GIOVANNA EWBANK
s
“Uso muito tênis para malhar, mas tenho dois pares que uso para sair. Gosto de tênis bem diferentes, com cadarço colorido, e não de modelos tradicionais. Meu predileto é um da Diesel, de couro surrado com cadarço verde limão.”
Nike Air Citius II
Nike All Court SL Foto: divulgação
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Atriz
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BRUNO GAGLIASSO Ator
“Uso tênis em diversas ocasiões. Gosto dos modelos da Nike, All Star, Adidas e New Balance.” Nike Post Match
Foto: Fabiano Cerchiari
Adidas Gazelle II
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VÔLEI
SHEILLA
CASTRO
Foto: Alexandre Arruda/CBV
Ter 1,83 m e jogar vôlei desde pequena, na escola, ajudou. Mas não foi só isso que levou Sheilla Castro a se tornar a maior pontuadora da seleção brasileira de vôlei nas Olimpíadas de Pequim e ser eleita, pelo segundo ano consecutivo, a melhor jogadora do Grand Prix 2009. Entre idas e vindas na seleção, foi preciso muita dedicação antes que ela pudesse consolidar sua vaga para chegar às conquistas. A mineira, que jogou no Mackenzie até garantir um espaço no Minas Clube, um dos principais times regionais, teve sua primeira chance de jogar pela equipe brasileira em 2002. Mas, na época, acabou ficando por pouco tempo. Em 2005, retornou ao posto e participou da conquista do Grand Prix por duas vezes seguidas, feito que repetiu em 2008 e 2009. Após algumas temporadas na Itália, onde passou quatro anos defendendo a equipe Scavolini Pesaro, Sheilla está de volta ao vôlei nacional. Jogando atualmente pelo São Caetano, ela já pensa nas próximas Olimpíadas. “Quero continuar ajudando a seleção brasileira a se manter no topo do mundo pelo menos até os próximos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Também sonho em conquistar uma Superliga.”
NUNcA HAVíAMOS cONSEgUIDO cHEgAR A UMA DEcISãO NAS OLIMPíADAS, E A PRESSãO NA SEMIFINAL FOI gRANDE.
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Você começou a jogar vôlei, profissionalmente, quando ainda era adolescente. Como é estar nas quadras depois de tanto tempo como profissional? Quando você gosta do que faz, tudo flui mais fácil e acontece naturalmente. Eu
Foto: Silvio Ávila/CBV
Você foi eleita, pela segunda vez, a melhor jogadora do Grand Prix. A que você credita tal título? Em primeiro lugar, dedico todas as minhas conquistas à minha avó Terezinha. Ela foi a pessoa que mais me apoiou, desde o começo da minha carreira. E não posso deixar de agradecer a todas as minhas companheiras de seleção e à comissão técnica. Acreditamos no nosso potencial e chegamos às conquistas, principalmente ao ouro olímpico. A sorte está do lado de quem trabalha.
amo o que faço e por isso jogo há tanto tempo. Faço tudo com muito prazer.
jogadoras. Isso contribuiu demais para a minha formação profissional.
Qual a importância de ter destaque em um esporte que é coletivo? Não teria conseguido nada sozinha. Todo prêmio individual vem pela força do grupo. Divido essa conquista com todo o time. Mais importante do que qualquer prêmio individual é a conquista coletiva.
Levando em consideração que, no Brasil, dificilmente um esporte se destaca nas modalidades feminina e masculina, a que você credita a relevância que o vôlei obteve tanto do time feminino quanto do masculino? A Confederação Brasileira de Vôlei dá aos atletas uma estrutura excelente. O Centro
Como foi jogar na Itália? Fui muito nova para a Itália – tinha 20 anos –, e lá evoluí bastante como pessoa e como atleta. Ganhei muita experiência e tive a oportunidade de enfrentar grandes
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Foto: Silvio Ávila/CBV
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de Desenvolvimento do Voleibol, em Saquarema (RJ), é perfeito para a realização do nosso trabalho. É, sem dúvida, a melhor estrutura do mundo. Outro ponto fundamental é o investimento do nosso patrocinador. O Banco do Brasil não poupa esforços para investir no sucesso do voleibol do país. O que gosta de fazer quando não está treinando? Quando estamos na seleção, o ritmo é mais intenso e realmente fica difícil sobrar tempo para outras coisas. Mas a rotina no clube é mais tranquila e conseguimos dedicar um tempo para o lazer. Gosto de jantar fora, ir à praia e ao cinema. Qual foi a partida mais marcante da sua carreira? Várias partidas me marcaram, mas as duas mais importantes foram a semifinal e a final dos Jogos Olímpicos de Pequim. Nunca havíamos conseguido chegar a uma decisão nas Olimpíadas, e a pressão na semifinal foi grande. Além disso, foi contra a China, dona da casa. Foi uma partida muito tensa. E a final dispensa comentários. Foi o jogo das nossas vidas. Quais são os grandes novos talentos do vôlei brasileiro? Dani Lins, que começou muito bem. Assumiu uma tarefa muito difícil, que é a de substituir a Fofão. Tem o que evoluir, mas está no caminho certo. Natália, uma jogadora forte e de grande potencial, e Adenízia, que, na minha opinião, tem um dos melhores bloqueios do Brasil. 28 World Tennis
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Foto: Silvio ﾃ」ila/CBV
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Fotos: Igor B8
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WAKEBOARD
MARRECO Marcelo Giardi
Medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos 2007, campeão sul-americano e pentacampeão brasileiro, Marcelo Giardi, o Marreco, é hoje o maior representante nacional no wakeboard. Por isso mesmo é o único a viver exclusivamente da modalidade, no país. Dono de uma escola de wake na represa de Guarapiranga, em São Paulo, ele lembra que subiu na prancha para deslizar sobre as águas pela primeira vez aos cinco anos, quando aprendeu a esquiar. Mas foi só aos 14 que conheceu o esporte, que em quatro anos transformaria em profissão, ao ganhar seu primeiro título de campeão brasileiro. Mesmo ciente das dificuldades para se praticar o esporte aquático no Brasil – “de fato, é preciso ter um bom poder aquisitivo para praticar wake, porque é um esporte caro mesmo” –, ele não se intimida. “Quero continuar dando aulas para fazer o esporte crescer.”
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SOU MUITO FELIZ POR PODER VIVER FAZENDO O QUE AMO, POR TER APOIO PARA LEVAR O ESPORTE ADIANTE É possível viver do wakeboard no Brasil? Muitos atletas vivem do comércio de equipamentos para o wake, mas de fato, sou o único que consegue se manter com patrocínios. Sou muito feliz por poder viver fazendo o que amo, por ter apoio para levar o esporte adiante. Já tinha interesse em esportes aquáticos? Comecei esquiando, porque não conhecia o wakeboard. Mas desde a primeira vez que experimentei, me apaixonei. Sempre quis ser profissional. É minha vida. Frequento muito a represa Guarapiranga, onde treino e também outros locais do interior de São Paulo. Depois vieram outros esportes, como o surfe. Qual o primeiro passo para se praticar wake? A primeira coisa é procurar uma escolinha ou um parque em que se possa praticar o esporte, como o Naga Cable Park, em Jaguariúna, interior de São Paulo, que fornece o barco. Quem já pratica outro esporte que utilize prancha, como o skate ou o esqui, costuma ter mais facilidade, porque ajuda a ter noção de equilíbrio.
Como a questão ambiental afeta o esporte? A água da represa é um pouco suja. O governo deveria cuidar melhor disso, dar mais atenção à questão ambiental. Wake é um esporte em que você sempre tem contato com a natureza. Por mais que você não esteja ali para nadar ou mergulhar na água, é muito mais agradável estar em um local limpo.
Em que jovens esportistas você apostaria suas fichas, hoje? O wakeboard brasileiro tem muitos novos talentos, mas acredito bastante no potencial do Gustavo Machado, o Alemão, que tem o apoio da família para continuar treinando e tem tudo para crescer. E indico também o Pedro Caldas, filho do dono do Cable Park, que também promete.
Qual foi seu melhor momento? Foi quando participei dos Jogos Pan-Americanos, na primeira vez que houve a modalidade wakeboard, em 2007. Também tenho boas recordações de Manaus. Tive que passar três horas navegando até a região do Rio Negro onde poderia praticar wake, um lugar onde ninguém pratica o esporte. Era como se fosse um rio “virgem”.
serviço
Quais são suas próximas metas? Quero melhorar minha posição no ranking mundial, no qual estou em 10º lugar. Além disso, quero continuar dando aulas para fazer o esporte crescer.
Marreco Wake School São Paulo - SP - Represa de Guarapiranga e Nazaré Paulista Tel. (11) 8187-8072 - 7171-6551 www.marrecowake.com.br marreco@wakenaveia.com.br
Quais os melhores lugares para se praticar o esporte no Brasil e no exterior? Gosto de praticar wakeboard na represa Guarapiranga, em São Paulo, pois é uma sensação incrível poder entrar em contato com a natureza dentro de uma matrópole. No interior de São Paulo também há bons lugares para praticar, como no Cable Park, em Jaguariúna, e em Bragança Paulista. Também já pratiquei o esporte no Rio Negro, em Manaus, no meio da floresta. Fora do país, a Flórida é o lugar mais visado, e onde estão as grandes escolas, por causa dos diversos lagos de Orlando.
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kitesurf
Fotos: divulgação
Nayara Licarião A paraíbana Nayara Licarião é a típica rata de praia. Nasceu perto do mar e lá sempre se criou. Não à toa, acabou fazendo do mar seu escritório. Aos 28 anos ela é um dos grandes destaques do kitesurf nacional, após conquistar o campeonato brasileiro em 2008 e o primeiro lugar nas categorias regata e freestyle do último Open Brasil. Além disso, em julho, surpreendeu a todos ao subir no segundo degrau do pódio em Tarifa, na Espanha, durante a etapa de Course Racing do KPWT, vitória que veio acompanhada pelo segundo lugar no Circuito Mundial de Regata da PKRA (Professional Kiteboard Riders Association), num resultado inédito para o país. “Foi muito inesperado e inesquecível. Tínhamos as melhores do mundo competindo e ninguém colocava muita fé em mim.” Muito mais segura de seu potencial, ela briga agora pelo bicampeonato brasileiro, já pensando no título mundial para 2010. “Esse é meu maior objetivo”, diz ela, que ainda luta para conseguir patrocinadores de peso. “Alguns programas do governo vêm viabilizando e facilitando a vida de muitos atletas, mas ainda temos muito o que melhorar.”
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É uma sensação indescritível. Desde as primeiras aulas, jamais pensei em largar o esporte Como você começou a praticar kitesurf? Sempre morei em cidades litorâneas, onde praticava esportes aquáticos. O mar é minha grande paixão. Já surfei, nadei e joguei vôlei de praia, mas me identifiquei mais com o kite. É uma sensação indescritível. Desde as primeiras aulas, jamais pensei em largar o esporte, mas as competições foram fluindo naturalmente e, sem esperar, tomaram esta enorme proporção em minha vida. Você namora com seu treinador, Hugo Montenegro, há algum tempo. Como é levar bronca e ser consolada pela mesma pessoa? É uma relação bem saudável. Com o tempo, aprendemos a conciliar isso em nossas vidas. O kitesurf está presente vinte e quatro horas por dia, seja treinando, desenvolvendo equipamentos ou trocando informações sobre técnicas de velejo. Mas aprendi a separar o lado pessoal do profissional durante as competições e procuro seguir as orientações. É legal, pois confio 100% nele e ainda podemos viajar juntos.
Que países já teve oportunidade de conhecer por causa do esporte? Quantas viagens faz por ano para acompanhar todos os circuitos? Em 2009 participei de algumas etapas em Portugal e na Espanha. Viajo constantemente para participar de todas as etapas possíveis no Brasil, o que nos rende uns 15 dias fora de casa, por mês. Este ano quero passar uma temporada na Europa e participar de mais etapas do circuito mundial. Quais os cinco melhores lugares para se praticar kite? Considero João Pessoa o melhor lugar do mudo, mas também gosto muito de Barra Grande, no Piauí, da Lagoa do Cauípe, no Ceará, de “Arubinha”, no Rio de Janeiro, e de Tarifa, na Espanha. Apesar da água de lá ser bastante gelada, é uma sensação bem louca estar velejando entre o Atlântico e o Mar Mediterrâneo com centenas kites na água.
Quem é seu ídolo no esporte? Adoro o Travis Pastana. Ele tem muita adrenalina no sangue e é muito audacioso. Em que kitesurfistas iniciantes apostaria? Aposto na geração que vem do Ceará. Os meninos do Cauípe vêm se destacando em competições internacionais e nacionais e mostrando que tem condições de conseguir grandes resultados no Brasil.
Como é sua rotina de treino? A rotina de treinamentos tem sido bem pesada ultimamente, procuro estar na água de quatro a cinco vezes por semana. Fora isso, ainda faço um trabalho de musculação bem específico na academia e sessões de alongamento que muito me ajudam no condicionamento físico. Pratica outro esporte fora o kite? Sim, na temporada de ventos fracos, que não é boa para a prática do kite, gosto muito de voar de paraglider. É uma nova paixão que venho aprendendo mais a cada ano e estou curtindo muito. O que gosta de fazer nas horas vagas? Gosto de ficar em casa, assistindo bons filmes com meu namorado.
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Fotos: Waldemir Filetti
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Otávio brinca com vaca 100% Natural, obra do artista Luís Adensohn, na Oscar Freire
OTáviO mesQuiTa cOnfere as Obras PaTrOcinadas Pela WOrld Tennis em um dOs maiOres evenTOs de arTe de rua dO mundO, O cOW Parade 34 World Tennis
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esde o dia 22 de janeiro, quem passa por alguns dos pontos estratégicos de São Paulo se depara com ruas muito mais coloridas. O motivo é o evento Cow Parade, que espalha pela cidade obras de arte desenhadas por diferentes artistas, tendo como tela vacas feitas em fibra de vidro. São mais de 70 obras enfeitando a cidade, que ficarão expostas até o dia 26 de março. Convidado pela revista World Tennis, o apresentador Otávio Mesquita fez um passeio pela rua Oscar Freire e pelo Shopping Iguatemi, onde estão algumas das obras do evento, e deu sua opinião a respeito das vacas patrocinadas pelas lojas World Tennis, World Tennis Classic, The Jeans Boutique e Suco Bagaço. – Tenho paixão por vacas – diz Mesquita, ao se deparar com a obra Vaca Balada, em frente à loja World Tennis Classic, na Oscar Freire. Feita pela artista Patricia Larocca, a moderna vaquinha usa tênis com cadarços amarelos e tem no seu corpo desenhos de silhuetas de pessoas dançando. – Acho muito bacana essa possibilidade de patrocinar uma vaca, pois, além da variedade de artistas, temos uma variação de temas nas pinturas, que fazem alusão ao patrocinador. Além do mais, fica muito divertido colocar uma vaca em frente a loja – acrescenta.
Vaca Balada anima a rua Oscar Freire e leva charme a região
Obras dão charme e alegria à cidade Atualmente no comando do A Noite é uma Criança, na TV Bandeirantes, Mesquita demonstra não se importar com a repercussão das imagens que foram ao ar recentemente no programa, quando aproveitou uma matéria feita na fazenda para realizar um sonho de criança, tomar leite direto da teta da vaca em rede nacional: “Olhei para a vaca, olhei para a câmera e pensei: vou perder a dignidade por cinco minutos, mas vou realizar meu sonho”, brinca Mesquita. Acostumado a passear pela Oscar Freire aos sábados, quando visita os amigos comerciantes, o apresentador acredita que o Cow Parade deu outra cara à região. “Quando a gente menos espera, se depara com uma obra”, diz. Essa é a segunda vez que o evento, que já passou por mais de 55 cidades ao redor do mundo, vem à capital paulistana – a primeira edição ocorreu em 2005. “Além de dar charme a cidade, o Cow Parade nos coloca em posição de igualdade com o resto do mundo, no que diz respeito a moda e comportamento”, diz o apresentador, ao fazer brincadeiras ao lado da obra 100% Natural, do artista Luís Adensohn, em frente à loja Suco Bagaço. Para Mesquita, a escolha da vaca como formato para as obras – por proporcionar um espaço suficiente para os artistas criarem seus desenhos – foi muito bem pensada. “É um animal dócil, e que dá alimentos. Cresci em fazendas, e entendo por que em alguns países ela é um animal sagrado”, diz.
Em frente à loja The Jeans Boutique, Otávio posa ao lado da obra Vaca Varal, da artista Sylvia Masini www.wtennis.com.br 35
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W T C O W P ARADE Evento já foi prestigiado por mais de 150 milhões de pessoas ao redor do mundo Mas não são apenas os desenhos que chamam a atenção. Os números do evento também impressionam. Existente desde 1999, o Cow Parade já passou por mais de 55 cidades, como Nova York, Tóquio, Londres e Milão, com a participação de mais de 5 mil artistas em todo o mundo. Mais de 150 milhões de pessoas já viram ao menos uma das vacas desenhadas por artistas locais de cada região. Após o evento, as obras vão a leilão, e o dinheiro arrecadado é doado para associações beneficentes. “O jeito é levar uma para casa depois”, diz Mesquita, ao lado da vaca Saúúúúde, também desenhada por Luís Adensohn, que enfeita o interior da loja World Tennis do shopping Iguatemi.
No shopping Iguatemi, o apresentador amarra o cadarço do tênis da vaca Saúúúúde, dentro da loja World Tennis
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Fotos: Fรกbio Mangabeira
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praticidade na academia Escolher roupas e calçados esportivos básicos ajudam a manter o conforto na hora de malhar Modelo: Carol Francischini - Mega Model Brasil Fotos: Marcos Lopes Assistentes Fotografia: Renato Paschoaleto e Vlad Rapchan Tratamento de Imagens: Caio Vasques Make e Hair: Lavoisier - Abá Mgt Produção, Coordenação e Styling: Daniel Freire e Daniela Vidiz - Storm Produções Making Of: Mauro Ribeiro e Cesar Bronze - Mauro Ribeiro Produções Agradecimentos: You Fit: www.youfit.com.br
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CARREIRA METEÓRICA
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om apenas 20 anos, a top model Caroline Francischini já tem um currículo de dar inveja. São sete anos de profissão, que acumulam trabalhos para marcas como Calvin Klein, Gucci, Victoria’s Secret, Fendi e Max Mara. “O que mais gosto nessa carreira é da liberdade de poder morar fora, viajar e conhecer pessoas incomparáveis”, diz a modelo. Descoberta em um concurso da agência Mega Model, Caroline mudou-se para os Estados Unidos logo no início da carreira, e não parou mais. Viajou pelo mundo, mas foi na África que ela mais se deu conta das diferenças que surgem conforme se atravessam fronteiras. “Quando conheci o Marrocos, tive um choque de cultura e de hábitos. Já voltei lá muitas vezes, e hoje é um dos meus lugares preferidos”, diz. Uma das recordistas em número de desfiles pela São Paulo Fashion Week, Carol chegou a subir 32 vezes na passarela em uma mesma edição. “Eu só tinha 15 anos. Até nos desfiles masculinos eu entrei!”, relembra. Mesmo depois de tantos trabalhos, a modelo ainda se lembra de como gastou seu primeiro cachê: “Primeiro paguei contas em casa. Depois operei minha orelha, que era de abano”, diz.
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VAIDADE E DIVERSÃO Com 53 quilos distribuídos em 1,78 m de altura, Carol mantém a boa forma com aulas de box, pilates e jogos de vôlei: “Sempre gostei de lutas, e decidi praticar porque não têm o tédio da academia”, diz ela, que tem medidas consideradas ideais no mundo da moda: 88 cm de busto, 62 de cintura e 88 de quadril. Atualmente morando em Nova York, a top aproveita os raros momentos de folga entre um trabalho e outro para ver a família e os amigos. “São Paulo tem infinitas opções de lazer, mas gosto mesmo é de sair para almoçar, jantar, dançar e ir no cinema”, diz. No alto da sua experiência, a Carol deixa um recado para as new faces: “Quem quer seguir a carreira de modelo tem que confiar sempre na família e em si mesma. E não esquecer que paciência é uma virtude.” Está dada a dica.
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W T P É N A ESTRADA
Vista noturna da Strip, principal avendida de Las Vegas, fechada durante a maratona Rock'n'Roll
Aposte na
corrida
atletas roqueiros aproveitam a corrida que agrega música e diversão EM LAS VEGAS
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onhecida por seus cassinos e uma animada vida noturna, Las Vegas parece ser o último retiro saudável para esportistas no mundo. Mas essa imagem de baladas e diversão até o sol raiar apresentada em filmes como Se Beber, Não Case, O Jogo do Amor, 007 - Os Diamantes São Eternos e Onze Homens e Um Segredo deu uma trégua em 2009. No dia 6 de dezembro, a cidade acostumada a ver seus visitantes dormirem quando o dia já está claro foi invadida por uma turma de corredores que acordaram com o nascer do sol. Cheios
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Foto: Justin Taylor/ sxc.hu
PELAS RUAS DA CIDADE É POSSÍVEL ENCONTRAR ÍCONES DO MUNDO TODO
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de energia e sem ressacas morais nem de qualquer outra espécie, os corredores percorrem 42 km ao redor dos cassinos mais famosos do mundo, como o Monte Carlo, MGM Grand, Excalibur, Luxor, Bellagio e Tresure Island. Foi a primeira edição da prova, e também a primeira vez que a principal avenida da maior cidade do estado americano de Nevada, a Las Vegas Boulevard, ou Strip, como é mais conhecida, foi fechada para uma maratona. E como tudo por ali, a prova não é das mais convencionais. Ao longo do percurso, 70 bandas de rock tocaram ao vivo para animar os atletas. Daí o nome: Maratona e Meia-Maratona Rock‘n’Roll. Evento que já acontece em San Diego, San Antonio e Seattle. O evento, que atraiu mais de 25 mil corredores nessa primeira edição, já tem data marcada para se repetir: será no dia 5 de dezembro deste ano.
Considerada o maior parque de diversão dos americanos, Las Vegas foi fundada em 1905 em pleno deserto de Nevada. Sem grandes atrativos, a cidade começou a tomar a forma de hoje em 1931, quando, com os jogos de azar liberados, começaram a ser construídos os grandes hotéis-cassinos que até hoje atraem mais de 40 milhões de turistas ao ano. Como em uma competição para mostrar sua superioridade e envolver os apostadores num universo de fantasia, os grandes magnatas locais começaram a recriar maravilhas do mundo em suas instalações cinematográficas, a fim de atrair ainda mais o público. Assim, ao andar por Las Vegas, não é difícil esbarrar na Torre Eiffel, na Estátua da Liberdade, em uma esfinge egípcia, em uma fonte italiana ou em uma gôndola veneziana. Além das roletas e caça-níqueis, os resorts-cassinos oferecem dezenas de atrações. Uma das mais conhe-
Foto: Sam Hatch
No Venecian Hotel, todo o romantismo das gôndolas venezianas a poucos metros dos cassinos
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Foto: Bob Townsend/ sxc.hu
cirque du soleil e Blue maN group tÊm ageNda FiXa Nos cassiNos
Em Las Vegas, diferentes estilos arquitetônicos e ícones mundiais se encontram lado a lado
Foto: Paul Little/ sxc.hu
Os
Foto: Joakim Syversen/ sxc.hu
cidas, e gratuita, é a dança das águas do hotel Bellagio, cenário de inúmeros filmes de Hollywood. Mas a lista de shows não para por aí. Além dos melhores comediantes de stand up comedy e mágicos que se revezam nos teatros da cidade, grupos famosos como o Blue Man e o Cirque du Soleil também costumam ter agenda fixa em Las Vegas. Neste caso, verifique a programação e faça reservas dos ingressos com antecedência. A dica vale ainda para as temporadas de boxe e basquete, que costumam atrair multidões. Reserve uma noite para ver o show de luzes e sons da Fremont Street, a segunda rua mais importante de Las Vegas. Dali, siga para o The Golden Nugget Cassino, onde está guardada a maior pepita de ouro do mundo. E caso você se anime, e resolva casar em uma das muitas “capelas” abertas 24 horas para aplacar os arroubos apaixonados, um sobrevoo de helicóptero pelo Grand Canyon pode ser uma boa forma de celebrar à altura da cidade. Os passeios saem do aeroporto de MacCarran. 56 World Tennis
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Foto: Christian Bauer/ sxc.hu
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Maratona de Londres Quando: 25 de abril Distância: 42 km Onde: Londres Inscrição: www.virginlondonmarathon.com Circuito das Praias Itanhaém Quando: 25 de abril Distância: 10 km Onde: São Paulo Inscrição: www.th5eventos.com.br
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1. Letícia Birkheuer, no Leblon 2. Taís Araújo saindo da academia, no Leblon 3. Alexandre Slaviero, na Orla Recreio 4. Ana Lima, em Ipanema 5. Barbara Evans, na orla do Arpoador 6. Sérgio Marone, na orla do Leblon 7. Rafael Clomeni, na Barra da Tijuca 8. Ildi Silva, na orla do Leblon 9. Cláudia Abreu saindo da academia, no Leblon 10. Ana Furtado, em Ipanema 11. André Segatti, na Barra da Tijuca www.wtennis.com.br 59
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Foto: Marco Maia
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saidada frente
Por Alexandre Staut
ESPORTE QUE EXIGE FORÇA E INTELIGÊNCIA, O RUGBY COMEÇA A GANHAR MAIS ADEPTOS NO BRASIL E DESTAQUE NAS COMPETIÇÕES
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Foto: Marco Maia
o início de 2009, 13 belas atletas brasileiras decidiram tirar a roupa em prol do esporte. No caso, o rugby. Sem apoio do governo, precisavam de R$ 70 mil para representar o Brasil no torneio mundial da categoria, que aconteceria em Dubai, nos Emirados Árabes, em março. O esforço, que gerou um calendário com fotos suficientemente sensuais para atrair o interesse do público sem denegrir a imagem do time, acabou rendendo a décima posição no ranking mundial, entre os 83 países concorrentes. Prova do potencial das garotas, que mesmo assim não receberam o merecido destaque nos meios de comunicação, muito menos entre investidores e patrocinadores.
Nascido na Inglaterra, o rugby teria sido criado por William Webb Ellis, um estudante londrino, que, durante uma partida de futebol realizada em 1823 na Rugby School, teria ficado irritado com a monotonia do jogo e teria agarrado a bola nos braços e corrido o campo, provocando a ira de seus colegas, que tentaram pará-lo, agarrando-o de qualquer maneira. Daí os fundamentos praticados até hoje. No Brasil, o esporte chegou ao país pelas mãos de Charles Miller – o mesmo que trouxe o futebol ao país –, por volta de 1895, quando ele teria organizado o primeiro time brasileiro, em São Paulo. Mas foi só em 1925 que a modalidade começou a ser jogada regularmente, com direito a jogos interestaduais entre times paulista e carioca, entre 1926 a 1940.
Para arrecadar fundos para participar de torneio em Dubai, as atletas da seleção brasileira de rugby (página ao lado) posaram para um catálogo sensual
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NASCIDO DO FUTEBOL, O RUGBY TEM REGRAS E CONTAGEM DE PONTOS DIFERENCIADA
Foto: Rafael Silva
Sem muita divulgação por aqui, é difícil encontrar quem conheça as regras do jogo, conforme diz João Nogueira, técnico da seleção nacional feminina. Ele ensina que o rugby é disputado sempre por duas equipes de 15 jogadores, numa partida de duas partes de 40 minutos contínuos, sendo que o objetivo é marcar o maior número de pontos. Jogado com uma bola de couro de formato oval, com 62 cm de comprimento e 30 cm de largura, e peso de cerca de 450 gramas, o esporte pode ser praticado apenas com shorts, camiseta e tênis que dê firmeza no campo que mede 100 m x 70 m. Acessórios que deem mais proteção aos atletas, como se vê em filmes americanos não são obrigatórios. – Cada time tem jogadores de defesa e de ataque. O atleta só pode passar a bola para o lado ou para trás e os avanços só podem ser feitos quando há posse de bola. No chute, só podem perseguir a bola, além do chutador, os jogadores que estiverem em linha ou atrás do mesmo no momento do pontapé – explica. A contagem dos pontos é feita de acordo com os diferentes lances. Há o try (5 pontos), que é marcado quando um jogador consegue apoiar a bola com uma das mãos no chão dentro da área
Criado na Inglaterra, o rugby foi trazido ao Brasil por Charles Miller em 1895
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Foto: Marco Maia
adversária; a conversão (2 pontos), na qual a equipe marcadora tem a possibilidade de chutar em direção aos postes do ponto paralelo dentro do campo, tentando fazer com que a bola passe por cima da trave e entre os postes da equipe adversária; o pontapé de ressalto (3 pontos), em que um jogador deve fazer com que a bola passe por cima da trave e entre os postes da equipe adversária, por meio de um chute; e pênalti (3 pontos), quando há falta e a equipe pode optar por tentar fazer um chute aos postes no local onde ocorreu a infração. Mesmo sem ser noticiado pelos jornais, o rugby tem feito história entre os atletas que se interessam cada vez mais pela modalidade. Um censo realizado neste ano pelo site RugbyMania indicou que existem hoje mais de 120 núcleos de rugby no país, em 21 dos 27 estados brasileiros. – Apenas 23 desses 120 clubes estão afiliados a ABR. Precisamos organizar esse pessoal, para que o esporte ganhe força entre os jovens – diz João Nogueira.
A profissionalização vem acontecendo aos poucos, conforme a Associação Brasileira de Rugby, que luta para que o esporte deixe de ser jogado em campos de futebol e sem árbitro oficial. Atualmente, o esporte é praticado em clubes como o Alphaville Rugby e o Paissandu Atlético Clube, em São Paulo, e o Guanabara Rugby e o Niterói Rugby, Rio de Janeiro. – Precisamos normatizar nosso esporte para ganhar em respeitabilidade, em notoriedade, e assim passar a confiança necessária para favorecer a entrada dos nossos futuros parceiros, públicos e privados – afirma Aluisio Dutra, Presidente da Associação Brasileira de Rugby. “Com a provável introdução do rugby nos Jogos Olímpicos em 2016, teremos ao longo dos próximos anos, uma inesperada oportunidade de transformação do nosso esporte. Uma transformação necessária, que passa pela adesão de todos a um projeto de crescimento, planejado e organizado”, diz ele em nota no site da associação.
Foto: Marco Maia
O INTERESSE NO ESPORTE VEM CRESCENDO NO BRASIL
Existem hoje, no Brasil, mais de 120 equipes de rugby; no último mundial, a equipe feminina acabou em 10º lugar
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BOM PREPARO FÍSICO E INTELIGÊNCIA É FUNDAMENTAL EM CAMPO Natasha Olsen, jogadora da seleção (que na foto do calendário aparece à direita, segurando uma bola), diz que jogar rugby é difícil, mas não impossível. – É um jogo que tem uma atmosfera de camaradagem, e isso é muito bom – diz ela. – Mas trata-se de um esporte que exige muito fisicamente, não basta treinar somente rugby. A pessoa precisa ser minimamente atleta, pois acontecem muitas colisões dentro de campo. Assim, o preparo físico se torna primordial – conta ela, que antes de jogar o esporte fez hipismo, natação e handebol. Fernando Portugal, da seleção masculina, diz que as dificuldades por aqui vêm do fato de o Brasil não ter uma estrutura extra campo muito boa. – Os jogadores ainda têm que bancar seus custos. Geralmente pagam mensalidades para seus clubes e devem arcar com despesas médicas, de viagens e de
treinamentos – diz ele. Para um jovem que queira iniciar no esporte, ele dá dicas. “Em primeiro lugar sugiro que não desista antes de conhecer o esporte. Não é fácil encontrar um time perto de casa e alguns acabam deixando passar a vontade.” Segundo ele, o rugby é um esporte apaixonante, que envolve muita estratégia e onde os jogadores são muito exigidos, tanto física quanto mentalmente, por isso é uma excelente ferramenta de formação. Quando começar a treinar, o futuro jogador deve ser dedicado, alimentar-se bem, treinar bastante, tanto no campo como na academia e não deixar de estudar, pois “para jogar rugby, além de forte, veloz e habilidoso com os movimentos do corpo, é preciso ser muito inteligente”, diz Portugal, que começou a jogar em 1996, em São José dos Campos (SP).
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Atleta da seleção brasileira, Fernando Portugal, garante que o rugby é um esporte de força e estratégia
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s dias de verão são um ótimo pretexto para sair de casa. Se a ideia é almoçar ou jantar fora, vários restaurantes da cidade dispõem de espaços abertos, que nessa época do ano se transformam num atrativo especial, unindo à gastronomia o prazer proporcionado pela estação do calor. Abrigado sob a copa de uma frondosa e centenária figueira, o salão do A Figueira Rubaiyat mantém uma harmoniosa atmosfera o ano inteiro. Atrai uma clientela cativa e famosa. Maitê Proença, Zizi Possi, Marcelo Antony, Nando Reis e Adriane Galisteu estão entre os frequentadores da casa, que já recebeu Bill Clinton e Roger Waters. Da grande cozinha envidraçada saem pescados e frutos do mar preparados em fornos de barro e carnes grelhadas, provenientes da fazenda do grupo. As vieiras ao Jerez com purê de mandioquinha e o caixote marinho – composto por lulas, lagostins, peixes, polvos e vieiras servidos em uma panela de ferro –, são especialidades consagradas do restaurante.
No Pobre Juan, ambiente rústico e descontraído atrai personalidades como Ana Hickmann
Fotos: Divulgação
Foto: AH Divulgação
A TEMPERATURA AUMENTA E CONVIDA A JANTARES E ALMOÇOS EM ESPAÇOS AMPLOS E AREJADOS
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WTGASTRONOMIA
Foto: Fernando Cavalcanti
Foto: Tadeu Brunelli
Adriane Galisteu é fã das refeições sob a antiga árvore que dá nome ao Figueira Rubaiyat
FONTES, LAGO E MUITO VERDE SÃO ATRATIVOS
Fotos: Divulgação
Verdadeiro oásis em meio ao caos urbano, o Praça São Lourenço vai além do que o nome sugere. Com uma área de 1.500 metros quadrados, a casa é generosamente rodeada por muito verde e pontuada por elementos naturais como fontes e um lago com carpas. Inaugurado em 2005, conquistou seu lugar no circuito gastronômico de São Paulo e a simpatia de celebridades do mundo artístico, entre elas, Rodrigo Santoro e Benicio Del Toro. As mesas na parte de fora se misturam às árvores e plantas, visíveis também de dentro do restaurante. A proposta da cozinha vai ao encontro da apresentada pelo ambiente. Segue o conceito da comfort food, que busca despertar os sentidos e promover o bem-estar. As receitas de acento italiano são preparadas no forno a lenha como o capelle de vitela e espinafre ao molho de vitela e champignon Paris e as frutas assadas. Destaque para a burrata com tomates assados, presunto cru, bresaola e rúcula, servida como entrada.
Cercado por árvores e lago, o restaurante Praça São Lourenço especializou-se em pratos feitos no forno a lenha, como o bacalhau
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Fotos: Divulgação
Moderno e com uma das vistas mais lindas de São Paulo, o Skye tem cozinha assinada pelo chef Emmanuel Bassoleil
MENU VARIADO E VISTA DE TIRAR O FÔLEGO NO SKYE Outro endereço que oferece belas vistas é o Skye. Instalado na cobertura do hotel Unique, o bar e restaurante é reduto de figuras ilustres. Naomi Campbell, Guilhermina Guinle, Vanessa da Mata, João Paulo Diniz, Karina Bacchi, Paulo Miklos, Nando Reis já marcaram presença no badalado espaço, que também recebeu recentemente a visita da cantora Lily Allen. Sob o comando do chef francês Emmanuel Bassoleil, a cozinha do Skye faz um apanhado de diferentes estilos culinários. O extenso menu traz diferentes versões de quiches, carpaccio, risotos, massas, carnes e pizzas, além de um capítulo extra de sushis, sashimis e temakis. Mais focado na cozinha mediterrânea, particularmente na gastronomia do Norte da Itália, o Zena Caffè alia pratos simples e bem feitos a um ambiente charmoso. Entre os habitués do restaurante estão Marcelo Antony, Rodrigo Lombardi, Edson Celulari e Claudia Raia. A varanda é um ótimo lugar para saborear os gostosos sanduíches feitos na focaccia, com destaque para o Della Casa “Al Formaggio”, recheado com queijo stracchino, e receitas clássicas da Ligúria, como o trenette al pesto genovoese.
CHURRASCO EM PÁTIO ABERTO TRAZ CLIMA DE FIM DE SEMANA
Serviço A Figueira Rubaiyat Rua Haddock Lobo, 1738 Jardim Paulista, São Paulo (SP) Tel.: (11) 3087-1399 Pobre Juan Rua Tupi, 979 Higienópolis, São Paulo (SP) Tel.: (11)3825-0917 Praça São Lourenço Rua Casa do Ator, 608 Vila Olímpia, São Paulo (SP) Tel.: (11) 3053-9300 Skye Hotel Unique Av. Brigadeiro Luís Antônio, 4700 Jardim Paulista, São Paulo (SP) Tel.: (11) 3055-4710 Zena Caffè Rua Peixoto Gomide, 1901 Jardins, São Paulo (SP) Tel.: (11) 3081-2158
O bonito jardim do novo Pobre Juan, em Higienópolis, é outro que confere um toque especial à hora da refeição. Na autêntica churrasqueira argentina (parrilla) são grelhados cortes especiais de carne (ojo de bife, bife de ancho, bife de chorizo), escoltados por batatas estufadas, cebolas grelhadas, arroz biro-biro e farofa de ovos. As empanadas e o doce de leite ajudam a compor o cardápio tradicionalmente argentino do Pobre Juan, que conquistou a preferência de famosos como modelo Ana Hickmann e o do jogador de futebol Ronaldo. www.wtennis.com.br 71
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ALTA ROT
WTMÚSICA
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ais do que nunca, o rock’n’roll está em alta, arrastando plateias massivas em todos os continentes com shows, festivais, lançamentos. O Reino Unido apresenta DNA imbatível e sonoridade absoluta. Vem da terra da rainha e de seus países vizinhos na Europa – onde o verão traz mais de 300 grandes festivais e shows por ano entre eles Glastonbury, Reading e Leeds Festivals, Tin the Park (BBC) – a fantástica saga do novo rock, contada por bandas de A a Z. E já que nenhuma banda hoje é desconhecida, a cena indie global vive seu momento fértil de produção de álbuns e turnês. Pequenas e grandes bandas e seus seguidores caminham lado a lado em conexão sem limites, criam alianças e fidelidade em alto grau. Confira algumas delas.
ARCTIC
Foto: Divulgação EMI Music
MONKEYS
LILY ALLEN
Foto: Divulgação EMI
Alex Turner (vocal e guitarra), Jamie Cook (guitarra), Matt Helders (vocal e bateria) e Nick O’Malley (backing vocal e baixo) formam a banda Arctic Monkeys, aclamada desde o álbum de estreia Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not. Arctic Monkeys conquistou público, crítica e prêmios. Seu terceiro álbum, Humbug, lançado em agosto de 2009, chegou ao topo das paradas britânicas. Em 2007, a banda apresentou dois shows no Brasil. www.arcticmonkeys.com
A estrela Lily Allen lança um dos seus melhores vídeos e sua própria gravadora ao mesmo tempo em que anunciou querer encerrar sua carreira como cantora. Em 2005, descobrindo suas habilidades ao compor, criou um perfil no MySpace, formando público para suas gravações independentes. As visitas ao site multiplicaram. O disco de estreia, Alright, Still vendeu mais de 2,6 milhões de cópias. Em 2008, apresentou-se no Fashion Rocks, em Londres, cantando no desfile de Karl Lagerfeld. www.lilyallenmusic.com/lily/
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OTAÇÃO
CONHEÇA OS GRUPOS E SONS QUE JÁ ENTRARAM PARA A HISTÓRIA MUSICAL
Foto: Divulgação Sony Music
A saga dos Followill começou no Tennessee, típica cidade americana, onde cantavam na igreja. Em 1999, formaram Kings of Leon, banda que explodiu primeiro no Reino Unido. Os irmãos Caleb (vocal e guitarra), Nathan (bateria, percussão e backing vocals) e Jared (baixo e backing vocals) mais o primo Matthew (guitarra e backing vocals), logo dominaram os Estados Unidos e o mundo, com o lançamento do terceiro álbum Only by the Night, em 2008. www.kingsofleon.com
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KINGS OF LEON Foto: Divulgação Universal Music
Duffy é uma cantora e compositora inglesa de voz impressionante e repertório denso, inspirado na soul music. Descoberta em um programa de calouros no País de Gales, Duffy explodiu no Reino Unido em 2007, quando seu álbum de estreia, Rockferry, apareceu no topo das paradas britânicas, sendo o mais vendido e batendo a marca de 1,68 milhão de cópias, com os hits Mercy e Warwick Avenue. Em 2008 ela ganhou o Grammy de Melhor Álbum Pop Vocal. www.iamduffy.com
Foto: Divulgação Warner
SERJTANKIAN Serj Tankian é cantor, compositor, multi-instrumentista, produtor, poeta, ativista político, vencedor do Grammy de Melhor Banda de Hardcore com seu supergrupo System of a Down e é um dos 26 melhores vocalistas de todos os tempos segundo a Hit Parader Magazine. Com seu selo Serjical Strike Records, oferece aos músicos frequentemente ignorados pela indústria fonográfica, a possibilidade de lançar discos e serem ouvidos. O primeiro lançamento do selo é Serart, em parceria com Arto Tunçboyacıyan. Envolvido em causas humanitárias e políticas, fundou com o guitarrista Tom Morello (Rage Against the Machine), a organização Axis of Justice. Em 2008, Tankian lançou Fears, canção em apoio à Anistia Internacional. Depois de cinco álbuns com System of a Down, Elect the Dead é seu primeiro álbum solo. Tankian trabalha no segundo disco solo, previsto para lançamento ainda este ano. www.serjtankian.com
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na mídia
Revista Gloss Edição Fevereiro de 2010 Página 134
Portal Terra Notícia de 25 de fevereiro de 2010
Revista Shape Edição Março de 2010 Página 61
Revista VIP Edição Março de 2010 Página 149
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Acostumado a ser o palco principal do maior evento de moda da América Latina, o Pavilhão da Bienal do Parque do Ibirapuera serve também de passarela para os artistas. Durante os seis dias do evento, que ocorreu entre os dias 17 e 22 de janeiro, passaram por lá celebridades como a top número 1 do mundo Raquel Zimmerman e as atrizes Mariana Ximenes e Fernanda Lima.
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1. Mel Lisboa, 2. KiKa Martinez e Alice Braga, 3. Fiorella Mattheis, 4. Sarah Oliveira, 5. Vera Viel e Rodrigo Faro, 6. Fernanda Lima, 7. Julia Petit
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Fotos: Daniela Pau
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8. Raquel Zimmerman, 9. Camila Morgado, 10. Carla Lamarca, 11. Dudu Linhares, 12. Luana Piovani, 13. Adriane Galisteu e Maria Fernanda Candido, 14. Priscila Borgonovi, 15. Mariana Ximenez. 78 World Tennis
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TARDE DE AUTÓGRAFOS 1
Top models agitaram o Guarujá nos quatro dias do evento para comemorar a inauguração da loja The Jeans Boutique no Shopping La Plage 1. Daniella Sarahyba, 2. Letícia Birkheuer, 3. Carla Nunes, 4. Beatriz Salles, 5. Juliana Castilho e Amanda Barral, 6. Mariana Weickert, 7. Ana Cláudia Michels, 8. Fernanda Martinez, 9. Vivian Veloso, 10. Mariana Coelho e Ana Wongal, 11. Agata Silva.
Foto: João Valério
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Fotos: Daniela Paulino
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Fotos: Daniela Paulino
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Foto: João Valério
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DE CARA NOVA A festa de reinauguração do Museum, no dia 24 de fevereiro, reuniu muita gente disposta a conhecer a nova decoração do dining club e experimentar pratos do sofisticado cardápio da casa 1. DJ Mario Fischetti e Tassiana Arbiza, 2. Os sócios Tarik Taha, Claudio Nunes e Murched Taha, 3. DJ Léo Cury, 4. Luciana Tranchesi e Thiago Viana, 5. André Vasco, 6. Marcelo Bruni, Juliana Mesquita, 7. Marcelo Romero, Daniela Fonseca, 8. Helinho Calfat
Fotos: Alessandra
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Felix Larher
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