Jornal Financiare TPV

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EEEP Osmira Eduardo de Castro

FINANCIARE Curso de Finanças - Turma 01

Editorial Dezembro de 2011 Equipe:

Professora Aline e alunos da disciplina de Temáticas, Práticas e Vivências do Curso de Finanças

Ufa!! Enfim, saiu! Durante esse semestre fomos desafiados a desenvolver um projeto de pesquisa com dois objetivos principais: desenvolver as competências de leitura e escrita dos educandos e promover a pesquisa e o interesse pela área de atuação do curso no qual o aluno irá se habilitar. Focados nisso desenvolvemos o projeto “Trabalhando os gêneros textuais em Finanças” , fizemos um passeio pelos mais diversos gêneros

textuais. A turma se empenhou em conhecer e produzir os mais diversos textos, utilizando as mais variadas facetas do tema Finanças. Visitamos sites e blogs que tratam do assunto e visitamos empreendimentos do nosso município no intuito de conhecer experiências reais de sucesso no mundo dos negócios. O resultado exitoso dessa experiência está em vossas mãos, há aqui um pouquinho

de cada um, todos colaboraram de maneira participativa. Agradecemos em especial aos empreendedores Hanna Karinne, da Padaria Ideal, e Ricardo Franco, da Extra Veículos, que se disponibilizaram a receber nossos alunos e conceder as entrevistas que vocês lerão logo a seguir. Com certeza esse é o primeiro de muitos trabalhos que virão, porque essa turma ainda tem muito potencial . Que venha 2012.

Mídia e o comportamento consumista Consumismo é o ato de comprar produtos e/ou serviços sem necessidade e consciência. É compulsivo, descontrolado e que se deixa influenciar pelo marketing das empresas que comercializam tais produtos e serviços. É também uma característica do capitalismo e da sociedade moderna, rotulada como “a sociedade de consumo”. Como podemos ver o consumismo já é considerado uma característica da sociedade moderna, uma vez que este ato já está presente em toda sociedade capitalista. Para a mesma o consumismo gera uma série de lucros, pois quanto maior for o consumo,

maior será a venda e comercialização de determinado produto. Porém, este fenômeno também produz impactos preocupantes sobre o ambiente natural e construído, acarretando problemas graves ao meio ambiente, tais como a retirada exagerada de matéria- prima. A mídia influencia grandemente o comportamento consumista, uma vez que é agente direto do exagerado grau de utilização de produtos. Seu objetivo é anunciar algo e fazer com que o consumidor se sinta atraído pelo que é anunciado. Sendo assim, folhetos, cartazes e slogans são sempre auxiliares para a di-

vulgação de marcas e produtos. No Brasil e em todo o resto do mundo, a televisão e os demais meios de comunicação, através do discurso publicitário direto e indireto, exercem grande pressão para que consumamos. A necessidade de adquirir mercadorias e serviços é atualmente produzida com grande força, através da relação existente entre as mídias e a sociedade. Enfim, sabemos que o consumismo não é benéfico nem a nós nem ao meio ambiente. Seja consciente e consuma aquilo que é, de fato, necessário e importante.

 Professora: Aline Virginia de Sousa Chagas  Alunos: Claudiana Moreira Saraiva David Harley de Oliveira Saraiva Domingos Vicente da Silva Neto Fernanda Freire de Sousa Francisca Mayara da Silva Isabhelly Riande Nobre Lima Ismênia da Silva Nobre Ivilla Nayely de Oliveira Cruz Jessica Maria Lima Pinto João Augusto Rodrigues Beserra Filho João Igor Carneiro de Souza José Nery de Lima Filho Kathen de Araújo Maia Lara Bezerra Rodrigues Larissa Vieira Soares Maria Angélica Gomes Carneiro Maria Raiane Cavalcante Mateus de Oliveira Souza Matheus Nobre e Silva Lima Paulo Victor Nascimento Viana Philippe Albert Diógenes Raulino Nesta edição: Mídia e comportamento consumista

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Emprego: Por amor ou por salário?

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Impostos: cobrança justa?

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Passatempos

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O cidadão e a fiscalização do

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dinheiro público Entrevista: Hanna Karinne 4 Salário mínimo: dá pra viver?

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Futebol e dinheiro

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Uma geração de empreendedores: Ricardo Franco

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Emprego: por amor ou por dinheiro? No mundo de hoje, está sendo bastante questionada a relação do trabalho como uma forma de garantir a sobrevivência na vida ou uma forma de garantir a realização pessoal, mas aí vem o dilema das pessoas em decidir se devem trabalhar por amor ou para ter um salário ao final do mês. No dias atuais, está sendo bem complicado de se arranjar um emprego, principalmente para aqueles que logo estarão enfrentando o seu primeiro emprego, muitas dificuldades vão surgindo, dúvidas e falta de autoestima para trabalhar. Quando formos estagiar, ou seja, quando formos no primeiro dia de trabalho deveremos estar conscientes de que o trabalho não significa desperdiçar o tempo de nossa vida em troca de dinheiro no fim do mês, mas sim uma forma de garantirmos nosso crescimento na vida profissional e pessoal, deve ser uma realização individual. O trabalho é uma das formas de encontrarmos propósitos na nossa vida, naquilo

que somos bons em realizar, mas ele não deve ser a única finalidade como muitos pensam e fazem. Se não estamos felizes com a profissão e o trabalho porque não começarmos do zero, não se deve permanecer só porque necessita do dinheiro. As famílias, nas quais os pais trabalham demais, quando os seus filhos perguntam porque eles passam tanto tempo trabalhando eles não sabem como responder. Daí podemos questionar se eles fazem isso pelo bem da família ou apenas trabalham para ter o dinheiro em sua conta no final do mês. O prazer está em se entregar totalmente, de maneira que você e o seu trabalho sejam uma coisa única. O prazer de ser bom no que faz é a maior recompensa que um verdadeiro profissional pode receber. Portanto, não se desvie de seu caminho apenas para receber alguns aplausos. Se nos doarmos por inteiro, teremos resultados por inteiro. As pessoas que trabalham apenas por dinheiro, não são felizes, pois se você não

gosta daquilo que faz, seu emprego será um tédio. Na vida somos livre para escolher. E porque você vai perder tempo em uma coisa que você não gosta? Porque escolher um emprego apenas por seu salário? Então, antes de tudo, pense se isso vai deixar você feliz.

Impostos: cobrança justa? Os tributos são todos os impostos pagos pela população ao Estado em troca de benefícios. Algumas das recompensas que a população recebe ao pagar impostos são: educação, saúde, lazer, segurança, etc. Infelizmente quem utiliza esses impostos não são justos nessa distribuição! Em vez de dividir o dinheiro em benefícios públicos, usam boa parte desses impostos em benefício próprio. Os responsáveis por essas cobrança devem ser justos pois como todos os outros eles são cidadãos e irão prejudicarse, mesmo sem perceber. Existem impostos municipais, estaduais e

federais, todos esses tem sua própria importância para o desenvolvimento de uma região. Temos como exemplos de impostos municipais o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e o ISS (Imposto Sobre Serviços); estaduais: ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços)e IPVA ( Imposto sobre Propriedades de Veículos Automóveis) e por último os federais, II (Imposto sobre Importação de produtos estrangeiros), IE (Imposto sobre a Exportação de Produtos nacionais ou nacionalizados), IR (Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza) e o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados); isso para citar apenas os mais conhecidos. Fala-se muito atualmente em uma reforma tributária que se propõe a simplificar um sistema tributário ultrapassado, con-

solidado por mais de 80 tributos que, absurdamente, estão “organizados” em milhares de Leis, Decretos e Portarias Federais, Estaduais e Municipais. Tratase da maior e a mais onerosa forma anárquica de governar e arrecadar tributos. Essa cobrança excessiva tem um caráter que se preocupa mais em criminalizar a atividade produtiva do que incentivar o crescimento econômico e a geração de empregos. Afinal o Estado existe para servir o contribuinte e não para escravizá-lo por meio de práticas políticas e legais totalmente irracionais, quando não simplesmente inconstitucionais, como acontece em relação a diversos artigos. Fonte de Pesquisa: http://infelicidadetributaria.blogspot.com/2011/02/ inconsistencia-da-politica-fiscal.html


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Piadas

Passatempos: caça palavras. Encontre palavras relacionadas ao tema FINANÇAS.

PALAVRAS MACROECONOMIA MICROECONOMIA BENS LIVRES MATERIAIS MERCANTILISMO PIB POLÍTICA FISCAL MOEDA INFLAÇÃO MONOPÓLIO

O CÚMULO DO INTERESSE Um casal estava discutindo sobre as finanças. O marido explodiu e falou: - Se não fosse pelo meu dinheiro, essa casa não estaria aqui. A mulher respondeu: - Querido, se não fosse pelo seu dinheiro, EU não estaria aqui! Negócios O sujeito chega no consultório do psiquiatra e desabafa: - Doutor, preciso da sua ajuda! Acho que estou ficando louco! Já faz três noites que não consigo dormir de tanta preocupação! - E qual o motivo de sua preocupação? - Dinheiro, doutor! - Ah! Mas é muito fácil. É só o senhor parar de pensar no assunto. Outro dia esteve aqui um camarada que também não conseguia dormir por causa das dívidas que tinha contraído com o tio. Falei pra ele que o tio é que deveria ficar preocupado, já que tinha dinheiro pra receber. Daí em diante, ele passou a dormir tranquilo! - Pois é, doutor, era o meu sobrinho!

Tirinha

Palavras cr uzadas.

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O cidadão e a fiscalização do dinheiro público

Cartum de Glauco.

A maioria da população não sabe como

O objetivo da fiscalização é saber real-

fazer isso, não conhece nem o site para

mente se o dinheiro público está sendo

pesquisar sobre o assunto. Outros afir-

corretamente aplicado.

mam que não tem tempo para isso.

A população tem que estar consciente de

O dinheiro que é cobrado pelos impostos

que, os governantes devem mostrar o

deve ser aplicado de forma a beneficiar a

que eles estão fazendo com o dinheiro

sociedade com serviços públicos de qua-

arrecadado através dos nossos impostos.

lidade, coisa que não está acontecendo e

Um bom exemplo da falta de conscienti-

que pode mudar se o cidadão agir de

zação da população é o modo como as

maneira correta e começar a fiscalizar.

pessoas reagem quando alguém faz al-

Uma das maneiras de saber como está

gum comentário contra a gestão daquele

É dever do governo manter a sociedade

sendo aplicado o dinheiro público é a-

governante que elas gostem. Geralmente

informada a cerca dos gastos e aplica-

cessar o Portal da Transparência, um site

elas se recusam a buscar informações e

ções do dinheiro público. E, é direito e

que divulga o que está sendo feito com o

exercer seu verdadeiro papel de cida-

dever do cidadão fiscalizar e acompanhar

dinheiro público.

dão consciente.

as prestações de contas apresentadas.

Entrevista: Hanna Karinne - Administradora da Padaria Ideal Os alunos de Finanças foram fazer uma visita a Padaria Ideal, um dos mais antigos empreendimentos da nossa cidade, e entrevistaram Hanna Karinne, proprietária e atual administradora, para que ela falasse um pouco da sua experiência no mundo dos negócios. Terapeuta ocupacional por formação, Hanna teve de fazer uma difícil escolha entre seguir sua profissão ou assumir o negócio que já pertencia à família a quatro gerações. Ela falou um pouco sobre suas dificuldades e as parcerias que fez para tornar a Padaria Ideal um empreendimento de sucesso. FINANÇAS - Quais as maiores dificuldades enfrentadas por você no início do seu negócio? HANNA - No início foi muito difícil, pois eu trabalhava em uma área na qual fui instruída na faculdade, então, quando eu saí de um ramo que eu tinha total conhecimento, para outro no qual não tinha conhecimento algum foi difícil. Difícil nesse aspecto, mas por outro lado me senti desafiada, pois no meu outro emprego eu já assumia esse papel de liderar, e isso me ajudou muito na administração da Padaria. A minha chegada aqui na Padaria é marcada por uma crise financeira muito grande. Eu vim para cá justamente por isso. O diagnóstico dado naquela época era de uma empresa caminhando á falência, pois não tinha uma administração certa, a empresa se encontrava nas mãos dos funcionários. FINANÇAS - Você recebeu alguma ajuda externa (advogados, contadores, etc.) que te orientasse para conduzir seu negócio?

“Tem que ter um espírito de persistência, não desanimar nas primeiras dificuldades, manter o foco naquilo que é importante, e trabalhar, que é o mais importante.” (Hanna Karinne)

Antiga fachada da Padaria Ideal. HANNA - Quando cheguei aqui, recebi uma visita do SEBRAE que me apresentaram um projeto (Projeto de Desenvolvimento para Panificação do Vale do Jaguaribe). Era um projeto muito bem elaborado e entendi que o que padaria precisava era justamente o que aquele projeto estava se dispondo a fazer por algumas empresas. Entendi aquele projeto, como a fórmula do sucesso para eu poder levantar a padaria novamente.

HANNA - Sim, mas você sabendo lidar com o estresse, se torna até um fator que pode motivar você, você só não pode deixar aquele estresse se tornar patológico, e chegar ao ponto de tornar doença, pois todas as atividades que você vai realizar têm certa carga de estresse. FINANÇAS - O que você visualizou na cidade quando decidiu dar uma nova roupagem ao seu comércio? Eu quis fazer um bom diferencial, criar um ambiente que pudesse agradar mais ainda o cliente podendo oferecer outros serviços, além do pão, pois assim eu poderia me distanciar dos concorrentes.

FINANÇAS - As suas metas mudaram? Você as realizou? HANNA - Todos os anos eu faço um planejamento estratégico para a Padaria,ou seja, eu planejo aquilo que eu penso que seria interessante para a Padaria naquele ano que vai começar e, graças a Deus, a gente tem acabado o ano no sentido mais positivo da palavra, não só na parte financeira, mas também na parte administrativa e organizacional. FINANÇAS - Algumas pessoas dizem que existe muito stress na vida de um empreendedor. Qual é a sua experiência?

Antigo balcão de atendimento da Padaria Ideal.


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JP Artigos sobre Esporte FUTEBOL E DINHEIRO

O dinheiro está dominando os campos de futebol, ou melhor, a cabeça dos jogadores, pois hoje eles pensam no que vão ganhar não tem amor pela camisa a qual vestem. Os investimentos por parte das grandes empresas são altos, apostam nisso como meio de publicidade e ter retorno, pois os torcedores começam a consumir usar aquilo que os clubes propagam. Basicamente, a idéia de salários milionários no futebol é a seguinte:

times existem para ganhar partidas; times com jogadores mais talentosos ganham mais partidas; existem muito mais demanda do que oferta de jogadores talentosos; jogadores talentosos tendem a escolher o clube por conta da proposta financeira; quanto mais dinheiro um clube tem, mais chance de contratar jogadores talentosos ele possui e, portanto, ele terá mais chances de obter vitórias.

Salário mínimo: dá pra viver? Atualmente cerca da metade da população brasileira vive dependente do salário mínimo. Isso faz com que as pessoas comecem a adotar certo “planejamento de vida”, ou seja, tendem a fazer um determinado esforço para que se consiga “driblar o aperto”. E isso não é nada fácil, o lazer e a esperança de uma vida melhor ficam para segundo plano. O salário só dar para pagar as contas, “não sobra nada”. O que preocupa constantemente as pessoas. Em busca de uma solução para as dívidas, muitos fazem empréstimos financiados em vários meses, o que prejudica ainda mais a situação. O governo numa busca de tentar ajudar essas pessoas lança programas beneficentes como o bolsa família, mas mesmo assim não se dar para ter uma vida melhor. A realidade de quem ganha um salário mínimo por mês é sempre a mesma: o aperto. A dificuldade de fazer com que o rendimento dure os trinta dias do mês e seja suficiente para arcar com as despesas é mesmo um grande desafio. Não adquirir mais do que o necessário, comprar no preço mínimo e sempre estar atento para as promoções é o lema de quem ganha um salário mínimo. Quando se tem a boa notícia de que o salário vai aumentar, tem-se também a notícia de que as coisas vão subir ainda mais. É uma situação muito difícil de se conviver. E preciso saber como administrar esse dinheiro, ou então a situação vai de mal a pior. Na verdade é que se desse para ter uma vida digna ganhando esse dinheiro, então o nome não seria salário mínimo.

Finanças Seja amigo do dinheiro... Venha para os financeiros!

Geração de empreendedores: Entrevista com Ricardo Franco Uma equipe da turma de Finanças visitou e entrevistou Ricardo Franco, empreendedor local, ex-proprietário da loja Ricardo Celulares e atual dono da concessionária Extra Veículos. Ele nos conta entre outras coisas que sempre se interessou por carros, as dificuldades que enfrentou e como conseguiu superar. FINANÇAS - Como você escolheu esse ramo de negócio? RICARDO- Primeiro, por que sempre gostei muito de carro, e achei o ramo interessante, e outro por que sentia carência desse negócio na nossa cidade, pois antes só possuía uma loja voltada para esse ramo. FINANÇAS - Os seus pais, parentes ou amigos próximos eram empreendedores? RICARDO - Não, meu pai, toda vida foi autônomo, empreendedor mesmo na família só tem eu e meu irmão mais novo. FINANÇAS - Quais eram as suas metas? RICARDO - A única meta que tinha era conseguir erguer meu negócio, pois toda vida meu intuito era de comércio e, por isso, eu me sinto até realizado, pois acha-

va que nunca ia chegar a esse ponto, onde graças a Deus eu cheguei. FINANÇAS - Conte-me a respeito das crises e pressões sofridas durante os primeiros períodos de sobrevivência. RICARDO - Foram muitas pressões, porém pelo fato de eu já ter trabalhado em outro ramo, eu já estava bem centralizado, e quando decidi mudar de negócio, automaticamente começa tudo de novo. É uma coisa nova, que você nunca mexeu ai você sofre aquele impacto. No começo foi muito difícil para mim, pois eu conhecia sim do ramo, mas não tinha bagagem suficiente para competir com meus concorrentes. FINANÇAS - Se você tivesse que fazer tudo de novo, faria da mesma forma? RICARDO - Com certeza. Do mesmo jeito. Tem alguns detalhes que, lógico, no decorrer da vida, a gente pensa que faz certo e só depois percebe que poderia ter feito de outro jeito. É ai onde você ganha experiência. Mas eu mudaria pouca coisa. FINANÇAS - Algumas pessoas dizem que existe muito stress na vida de um empreendedor. Qual é a sua experiência?

RICARDO - A partir do momento que você passa a lidar com pessoas já é um stress muito grande, e nós, que trabalhamos diretamente com elas conhecemos todo tipo de gente, que vem para fazer o bem ou simplesmente para fazer o mal, e isso é muito estressante. FINANÇAS - Qual conselho você daria a um aspirante de empreendedor? Você poderia relatar as três lições mais importantes que aprendeu? RICARDO - A primeira dica que eu poderia dar seria muita cautela em tudo que for fazer, confiança o empreendedor tem que ter dobrado, pois aqui na cidade é muito difícil e a terceira só auto estima, colocar na cabeça “eu vou fazer” e se concentrar naquilo e correr atrás até conseguir.

“As três coisas necessárias a um novo empreendedor seria muita cautela, confiança e auto estima, colocar na cabeça “eu vou fazer” e se concentrar naquilo e correr atrás até conseguir. “ (Ricardo Franco)


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