Moto Taxi - Uma nova atividade profissional.

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TEMA •

A adoção da motocic leta como remunerad meio de tra o de passa nsporte geiros, a a ponto de v n á ista técnico lise da viab , social, po ilidade do educacion lítico,econ al,são os o ômico e bjetos de e studo dess a pesquisa .


A V I T A C I F JUSTI •

Homem X Maqu ina X Meio Ambie nte > Interação Problemas da cir + Modernidade > culação humana ; • Contexto so cial: desorganiza ção/desigualdad emprego/luta pe e/escassez de la sobrevivência /deficiência de tr fenômeno MOTO ansporte público TAXI; > • Regulamen tação da atividad e: imposição soc ial+decisão políti • Educação p c a; ara o trânsito:ca ráter contínuo e legislação vigente permanente > .


OBJETIVO S •

sobre o io íp ic n u m o trânsito d o d s e sageiros r s to a s P e g e d s o o d d visão emunera R l a nova u a id s iv s Conhecer a d e d In l ia te r c o o Transp pacto s im o o d n a r Sistema de e fissional. o id r s p n e o d c a i, x id v á ati - Moto T nal de io c a c u d e e conômico e io c ó s l fi ias para a r c e n p tê o e r p a r m u o g c • Confi ição de is u q a ssional. fi a o r o p d n o a d r e o ã id cons formaç condutores,


S O C I F Í C E P S E S O V I T BJE O •

Identificar estrutura transporte de pas e funcionamento do sistema de sageiros do munic ípio; • Configurar o perf condutores e usuilá sócio-econômico e educacional d os rios de Moto Táxi; • Verificar nec essid condutores e usuáades, vantagens e dificuldades do s rios de Moto Táxi; • Identificar co nhe processo de formcaimentos teórico-técnicos adquirido s no ção do profissiona l condutor de Moto Táxi.


PROBLE MÁ • • • • • • •

TICA

otocicletas M > de da ci lo Ve > de Modernida lidade aquisição ci fa > ta er of > ão uç od Contexto: aumento pr > elevação da frota; o aquisição e eç pr / ia om on ec / z de pi Moto x Trabalho: ra e; manutenção / durabilidad Fenômeno Moto Táxi; a trabalho autônomo; iv at rn te al o> eg pr em ez Condutor: escass rte público > rapidez po ns tra ia nc rê ca : ro ei Passag e; > economia > comodidad


S O D A D S O D E S I L Á AN Grupo I


Sec r

etár

io d e Tr ânsi to e Tran “A prefeitu spor ra local fo t e: i pressiona elevado

da pela Câ nume mara de V para que fo ro de moto taxistas, ereadores que já atu sse feita a e pelo a vam de fo legalizaçã rma extra o.” oficial “A prefeitu ra não dis põe atividade d esenvolvid de agentes de Trân sito para a a pelos m providência oto taxista c s para os s. A popula ompanhamento da problemas ção reclam gerados.” a


o: t i s ân

Tr e d al N n A o R i ET eg CIR ação R cação, u d e e d o lh en arece traba c i x d á T r to o fratores.” M in o r s o o p a s o o o ã ir e iç C un sag

ultas e p e de pas m rt o e p d s o n ã a ç tr a c “O lagem, apli ic c e r culosidade , ri o e ã p ç e ta d n u e a ri r o elevado g m o c ia c n ê viv e controle.” o io de sobre ã e ç m a z o li a m c o s c fi “Existe usência de a la e p te n principalme


P TR AN Pelo tão de T râns ito d “Trabalham o 9 os na disc º BP iplina e fis viaturas e M caliza equ ipamentos co

ção do tra nsito com carência d n d o a eficiência e pessoal, “No transp da atuaçã orte de pa o.” ssageiros é causada fe it s pelo gra o pelos M nde núme oto Táxi, a bloqueios, ro de clan desordem dificulta a destinos. A e indiscipli fiscalizaçã facilidade na o e impos de desviar sibilita a a tuação do PTRAN.” mpromete


ral e d e ria F á i v do o R a esso ao c a lici e d o s ia v P área, em as rodo d a s to s n e e n r PRF m a a it am trans é o patrulh i costum da PRF x á o T ã ç to a o tu M a “A assageiro.” res de p to o u d d n e o a c ç s n sua segura município. O à is e v rá o v esfa stas, numa li ia c e p s e e condições d ibuição e serviços d tr s n o o s c r u a c e m r o e órgãos e c dispondo d is o a c m li b e d ú p s r o e ativa com a c m u o c d e a “O pod ri o e ã ç rc a ta e em pa uma ampla r a iz il vidade.” b ti a ia v a ação conjun s ia s r e e r d o o e civil, p causados p s a m le b da sociedad o r corrigir os p e d e d a d li fina


Emp r

esas

de T rans po r t e Co “A infra-es letiv trutura do os tr â nsito no precária

. Os trajeto município no que se s são dific mesmo au refere às v u lt a d sência de o ias é calçamento s por desvios, falta desperdíc de manute s o que oc io de temp nção ou asiona au o e inviabil mento de iza o plane combustív jamento d “A regulam el, a e m entação d p r e s a .” o serviço d sem contr e ole e fisca lização e p moto-taxi não tem r egras clar rovoca gra as, funcion nde indisc a iplina no tr ânsito loca l.”


stas i x a T o de Mot o ã ç a i Assoc

“É difícil com andar um gru po completa condutores mente deso que são cad rganizado, c astrados e p mesmas con om a g a m impostos, dições dos c circulando n landestinos, credencial, p as muitos deles rovocando a sem habilita cidentes, as estrutura e a ção, sem saltos. Prec ssistência à isamos de o saúde.” rganização,


OS D A D S O D E S I L Á N A Grupo II


XI Á T O T O M L PERFI • •

FAIXA

ETÁRIA

ESTAD O

- 41% e

CIVIL 59

stá entr e

25 e 34

anos; % solte ESCOL i ro; ARIDA D E – 59% • TE ensino MPO H fundam ABILIT ental; A Ç • RE ÃO – 6 NDA M 0% de ÉDIA – 2a5a nos; 86% de 1 a 3 sa lários m ínimos. •


VANTAGENS • RAPIDEZ; • SEGURANÇA; • BAIXO CUSTO.

ES D A D L AOS U O Ã C Ç A I IZ L A DIF • FALTA FISC S;

INO CLANDEST NÇA; A R U G E ÇÃO. S A • IN IC IF T N E S SEM ID O IR E G A S • PAS


L A N O I S S FI O R P O Ã FORMAÇ • CURS O FORMA ÇÃO • Partic ipação de 71%;

• CONH ECIM

• • •

ENTOS A DQUIRIDO S Primeiros socorros – 28%; Tratamento ao passag eiro – 19% Direção de ; fensiva – 1 7%.


PERFIL DOS US UÁRIOS

4 anos; 3 e 5 2 e tr - 47% en A I R Á T E FAIXA

sados; a c % 5 5 CIVIL • ESTADO édio; m o in s n e E – 60% D A D I R A L • ESCO imos. ín m s io r lá a e1a3s d % 2 7 – MÉDIA • RENDA


VANTAGENS RAPIDEZ; BAIXO CUSTO; FÁCIL ACESSO.

ES D A LD U C I DIF ÇA;

N INSEGURA IENE; IG H E D A FALT RTO. O F N O C S DE


CIRCULAÇÃO HU MANA


O trânsito é o conjunto de todos os deslocamentos diários feitos pelas calça e vias da cidade, e que das aparece na forma de mov imentação geral de pede e veículos. stres Uma via precisa ao mes mo tempo exercer duas funções conflitantes: perm movimento – a passagem itir o – e possibilitar o acesso – a parada. O homem é o elemento mais importante visto qu e ele é o próprio trânsito ele o trânsito não existir . Sem ia, a via e o veículo são apenas instrumentos pa realização do ato de trans ra a itar. Os veículos utilizados no trânsito sejam eles de pr opulsão humana, animal mecânica, tem caracterís ou ticas próprias, situações e espaços apropriados pa circulação. ra •


verdadeiramente a dá se de on , os ic fís r ito podem se das pessoas no es ss re te “Os conflitos no trans in os te fle re políticos quando disputa por espaços, ou o processo produtivo da m co da na cio la re tá es transito, e EN, 1988). cidade”(ROZENSTRAT bos precisam ter Am . ez id flu a ist or ot m üilidade, o ja o “O morador deseja tranq estabelecimento dese do rio tá rie op pr O s. sejado na porta. O motorista do acesso aos espaços de em ar on ci ta es es es seus fregu ageiros e retorno ss pa s máximo de acesso para do da ci de ra pa ja acessibilidade transporte público dese ELOS, 1998). ao trânsito”(VASCONC as suas viagens fazendode o ng lo ao am ud m oas e ou “Os interesses das pess gurança, acessibilidad se s ze ve as , ez id flu desejarem às vezes ONCELOS, 1998). SC VA ”( da vi de e ad id qual


O EDUCAÇÃ


A educação para o trâns ito é um processo que pressupõe mudanças conceituais, comportam entais e instrumentais, cuja qualidade e impact diretamente relacionada o estão s com uma metodologia e pedagogia adequada s. “É imprescindível utilizar uma metodologia que, centrada na reflexão do cotidiano, estimule um processo de desconstru ção e de busca de novo diferentes saberes com se pondo e possibilitando a construção desse cotid dinâmico e provisório” ( iano FREIRE, 1996). O papel do educador nã o está limitado a ensinar conteúdos, e sim levar educando a pensar critic o amente estimulando su a capacidade de criar, evoluindo o pensar à pa rtir de indagações, cons tatações, intervenções, promoção da curiosidad na e ingênua para a consci ência crítica.


marca da natureza ; o an m hu r se do a ética universal tal na humanidade en m Na vivência de um a nd fu o sã is m cumpre sua humana, o homem ino do planeta. st de lo pe l ve sá on enquanto co-resp o num constante an m hu r se o a nç la ação como inacabamento, que uc ed do a a ci a nd ên ci fu , ns ém co al “A ir na possibilidade de e a sc bu de to en REIRE, 1996). (F movim s” ei áv uc ed a rn te e nos to processo permanen e rcício da tomada d e ex o do an uc ed de possibilita ao urece o confronto ad m A . hã an “Somente a liberda am u a si mesmo e ao se sua autonomia” da o çã decisão em relação tru ns co a des e possibilita com outras liberda (FREIRE, 1996).


EMPREGABILID A

DE


Empregabilidade é a condição de ser e mpregável, isto é, conseguir empreg de dar ou o para seus conhe cimentos habilidad intencionalmente de es e atitudes senvolvidas por mei o da educação e trein sintonizadas com as amento, novas necessidade s do mercado de tr abalho. O profissional dos novos tempos prec isa tomar a iniciativ e vender seus serv a de oferecer iços, em vez de fic a r à espera das deman é, precisa empresa das. Isto riar seus talentos.



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