266
VICENTE
GREZ
r a i s o m e p a r e c e u n a c i u d a d e n c a n t a d o r a i fantástica. H a b r á en el m u n d o m u c h a s
otras mas be-
llas, p o p u l o s a s i r i c a s ; p e r o é s t a es la
verdadera
e n t r a d a a la p a t r i a , i se q u i e r e t o d o lo q u e en ella se ve! ¡ Q u é s u a v e i p u r o es el aire! ¡ Q u é espíritu tan v a r o n i l i g u e r r e r o el d e este p u e b l o til!
¡Qué aroma
tan
delicioso e m a n a
mercande
estas
m o n t a ñ a s ! I m i e n t r a s a s í p i e n s o , el v a p o r se c i m bra imitando e n a n o s de
la d a n z a d e los d e m á s .
la fábula
que bailan
Son
los
al c o m p á s
del
violin e n c a n t a d o . L o s pasajeros, apiñados
s o b r e la c u b i e r t a , con
sus e q u i p a j e s p r o n t o s , e s p e r a n i m p a c i e n t e s
que
c a l m e el t e m p o r a l
Los
para poder desembarcar.
d u e ñ o s de b o t e s q u e han e s c a l a d o el v a p o r i q u e circulan por la c u b i e r t a , dicen q u e e s o n o es n a d a i q u e se p u e d e d e s e m b a r c a r sin el m e n o r p e l i g r o ; p e r o , c o m o p a r a d e s m e n t i r a sus p a t r o n e s , l a s p e queñas embarcaciones llegan','pues
se a l e j a n , m i e n t r a s o t r a s
les es difícil
m a n t e n e r s e c e r c a del
v a p o r , c o n t r a el cual c h o c a n . ¡ Q u é
tari
recibimiento
poed c o r t e s nos h a h e c h o e s t e v i e j o
gruñón
q u e se f l a m a el o c é a f l o ! V e n c i e n d o el í m p e t u d e las olas, l l e g a h a s t a el Serena un
pequeño vapor que
conduce a varios
e m p l e a d o s d e la c a p i t a n í a d e p u e r t o , e n c a r g a d o s d e p r a c t i c a r la v i s i t a d e o r d e n a n z a . U n o d e ellos m e r e c o n o c e i m e i n v i t a a e m b a r c a r m e en su s e -