Jornal do Centro - Ed378

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DIRECTORA

Emília Amaral

> PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > VISEU > REGIÃO > NEGÓCIOS > DESPORTO > CULTURAS > EM FOCO > SAÚDE > EMPREGO > CLASSIFICADOS > NECROLOGIA

Semanário 12 de Junho de 2009 Sexta-feira Ano 8 N.º 378

0,75 Euro (IVA 5% % iincluído) nc ncl n cl c lu uíd uí í o)

SEMANÁRIO DA

REGIÃO R EG I ÃO DE DE V VISEU ISEU

|Telefone 232437461· Fax 232431225 · BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracinda TorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu · redaccao@jornaldocentro.pt trro o..pt p · www.jornaldocentro.pt www w.j .jor orna n ldocentro.pt|

Sara Pereira

Viseense Vítor Borges vai andar três meses de mota para unir o norte da Europa ao norte de África

| página 12

Explosão faz dois feridos graves ∑ Casal internado nos hospitais da Universidade de Coimbra, tinha acabado de se mudar para casa remodelada em Pascoal, Viseu. ∑ Habitação em risco de ruir. | páginas 10

Subida bid à II Divisão Di i ã Luís Almeida continua no Académico, se António Albino for reeleito página 18

Região São Pedro do Sul pode ganhar estatuto de cidade a partir de hoje página 14

À conversa José Coelho, presidente das Cavalhadas de Vildemoinhos abre o pano da edição 357 páginas 8 e 9

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Nuno Ferreira

Oferta de bilhetes Ao apresentar o exemplar deste Jornal na IV Feira de Miniaturas e Brinquedos Antigos, no Museu do Caramulo, ganha uma entrada livre.


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Jornal do Centro 12 | Junho | 2009

praçapública palavras

deles

r Acusam a

Câmara [de Viseu] de obras de fachada, mas eu gostava de ver a fachada de muitas das obras prometidas para Viseu”

r Mouzinho da

Silveira devia cá vir para ver este triste espectáculo que esta gente anda a fazer [elevação de S. Pedro do Sul a cidade]”

Fernando Ruas

Bandeira Pinho

Presidente da Câmara Municipal de Viseu (Diário de Viseu, 5 de Junho)

Ex-presidente da Câmara de S. Pedro do Sul (PS) (Rádio Noar, 9 de Junho)

Registos

r Podiamos ter

r Os resultados

subido mais cedo, mas o que importa é ter subido a dois minutos do fim”

obtidos [pelo PSD] vão para além daquilo que eu imaginava”

José Cesário

António Albino

Presidente da Comisão Política Distrital de Viseu do PSD (Rádio Noar, 8 de Junho)

Presidente do Académico de Viseu (Dão TV, 7 de Junho)

Cartas

Os resultados da verdade Fernando José Ribas de Sousa Juiz de Direito – Jubilado

A Câmara Municipal de Viseu tem vindo a fazer louváveis esforços para a reabilitação e reabitação do centro histórico da cidade. Sabemos que não é tarefa fácil e barata, apesar da comprovada desertificação daquela zona. Entreta nto, as pessoas com o passar dos anos e quebra de energia, ou antevisão de tempos de progressiva debilidade física, vão-se convencendo de que viver na cidade, em casa própria ou arrendada, é vantajoso, a muitos níveis, desde a existência de elevador para os andares superiores, até à salvaguarda dos benefícios do usufruto de uma vida moderna, designadamente uma garagem para o carro ou a garantia de um lugar

de estacionamento perto da habitação. Na cidade há as avenidas, as lojas, os serviços públicos, os teatros, os estabelecimentos de ensino, o Conservatório de Música, as agências de viagens, os encontros com amigos e conhecidos, os cafés, as livrarias, tudo para divertir o espírito e andar a pé para bem da saúde. A construção ou reparação de imóveis atravessa uma crise, que arrasta outras actividades económicas delas complementares ou dependentes. Mas não podiam os industriais da construção civil optar por reconstruir a parte antiga da cidade, respondendo às iniciativas e investimento do poder central e da autarquia?

Os resultados eleitorais [das eleições europeias] de domingo são a prova de que quanto mais alto se sobe mais alta é a queda. Os resultados eleitorais de domingo também são a prova de que os portugueses sabem o que querem para o seu país e para a Europa e sabem mostrar-se descontentes quando o estão. Mas não pense o PSD que, com esta vitória tem o futuro ganho, precisa de apresentar a partir de agora um projecto de vida para o país, caso contrário não se pense que os portugueses vão acreditar em propostas e campanhas balofas como foi esta. Definitivamente o tempo do medo de dizer não está enterrado. Estou feliz. João Costa Tondela

Uma vergonha! A nossa comunicação social vai de mal a pior. Sabem quantos partidos e movimentos faziam parte do boletim de voto das eleições europeias? Treze. Pois na noite de eleições, os muitos canais de televisão que transmitiam resultados e teciam comentários de forma desenfreada, ignoraram completamente os partidos mais pequenos que não conseguiram eleger deputados europeus. Eu que votei Laurinda Alves fiquei sem saber quantos como eu optaram pela candidata.

Jorge Flor Viseu

Arcas da memória

O vinho e o pão Pão e vinho anda o caminho. Dizer popular

Alberto Correia Antropólogo

Vem a este propósito saudar a Comissão Vitivinícola da Região do Dão que, para encerrar com chave de ouro, a celebração do 1.º centenário da Região Demarcada do Dão realizou em Viseu o 1.º Congresso Internacional dos Vinhos do Dão (3-6 de Junho).

O vinho está, desde os imemoriais tempos bíblicos, como um dos alimentos essenciais que sustentam a vida do homem sobre a terra. E o pão também. O pão que, na simplificada expressão do dizer popular, remete para esse pão concreto, elemento basilar de uma refeição que todos os dias se requer na mesa, que os pobres mendigavam antes numa porta e se lhes dava como esmola. E ainda se lhes dá enquanto o não tiverem

por direito. Sobre este chão que nas margens do Dão recebe o sol como uma benção, os vinhedos, em Junho, guardados do vento pelo renque de pinhal, bordados de roseiras em flor, de cor vermelha, lembram paraíso antes da desgraça de Adão. O vinho, todavia, mesmo aqui no Dão, faz parte desse metafórico pão que Adão, os seus filhos, nós, ficámos obrigados a cultivar com o suor

do rosto, só aliviado pelas invenções do engenho humano, pelos saberes que empiricamente se foram acrescentando no passado e hoje se acrescentam graças às reflexões, às experimentações suportadas por uma tecnologia já impressionante que, esta sim, é colocada ao serviço do homem e até ao serviço de Deus naquelas culturas em que o vinho ganha, pelo menos, o estatuto de um símbolo.


OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA 3

Jornal do Centro 12 | Junho | 2009

Quer se queira quer não, quer se goste ou se deteste Luís Almeida, a verdade é que a subida do Académico de Viseu tem muito do seu “dedo”. Sempre assumiu que “não importa terminar bem a primeira fase. Importa é terminar bem a segunda”. A volta que deu ao Estádio do Fontelo, de bandeira em punho, mais que uma manifestação de triunfo, foi o libertar de uma pressão acumulada ao longo das últimas semanas. O Académico subiu. Luís Almeida é o treinador da subida. Foi mais que merecida a ovação que recebeu. Sim porque nestas coisas da bola, os assobios depressa se tranformam em palmas, e Luís Almeida sempre ouviu alguns no Fontelo.

Importa-se de responder?

Gil Peres

Foto da semana

Faz sentido criar mais cidades em Portugal ? Nao vejo grande interesse que isso aconteça. Porém é já uma prática corrente no fim de cada legislatura os deputados eleitos pelos vários distritos quererem satisfazer o eleitorado local que lhe reclama propostas neste sentido. Acho inútil mas compreendo que isso possa acontecer.

Sinceramente não. Não é por uma cidade subir à categoria de cidade que passa a ser considerada um polo dinamizador. Há muitas cidades que não têm infraestruturas nem pessoas, para serem consideradas pólos de desenvolvimento.

Rui Santos

José Reis

Membro do CDS/PP de Viseu

Ex-deputado do PS na Assembleia Municipal de Viseu

Francamente nunca tinha pensado nisso. Não tenho uma resposta com rigor. Nem sei se faz ou não sentido. Fico satisfeito com a [possível] elevação de São Pedro do Sul a cidade, mas não acredito que isso traga muitas vantagens para o concelho.

Fernando Ruas

Jaime Gralheiro

Presidente da Câmara Municipal de Viseu

Advogado

F editorial

Tudo em aberto

Não tenho uma resposta formulada para esta questão, mas considero que os municípios para subirem a cidade devem possuir um conjunto de factores relevantes para o seu desenvolvimento. O mesmo se deve ter em atenção quando se fala em vilas.

Não se fala de outra coisa. Eleições europeias e mais eleições europeias. Pode cansar ao comum dos leitores, ouvintes e telespectadores que encontram notícias, comentadores, protagonistas, números e percentagens em cada espaço por onde passam e o Jornal do Centro, nesta sua edição, é também disso exemplo. Mas desta vez há que reconhecer que é preciso analisar bem o que se passou no domingo, que é preciso encontrar respostas alternativas e que não chega a nenhum dos partidos os resultados, para alcançar outras vitórias. No distrito, tal como no país, a derrota foi do Partido Socialista. Em Viseu, avaliando os dados disponíveis, perdeu liderança em todos os concelhos, mesmo naqueles onde tem os seus autarcas a gerirem as respec-

tivas autarquias, e perdeu força. Sentiuse ao longo da semana o peso dessa perda no semblante dos socialistas. Resta saber como vão reagir depois desta ressaca, porque a ressaca tem que passar. A vitória voltou a tombar para o lado do PSD que se mostrou novamente um distrito laranja do tempo em que Cavaco Silva deixou a marca “cavaquistão”. Foi a penalização de quem está descontente ou mesmo a condenação, se quisermos, de muito por cumprir. Mas não se pense que com isto o PSD tem a vida facilitada para Outubro. O líder José Cesário surpreendeuse com os resultados e lá terá as suas razões, porque o partido que dirige em Viseu mostrou ao longo destes quatro anos que não tem muito mais para dar ao distrito que o

PS. E uma coisa é certa, ou apresenta projectos concretos para uma região que quer muito mais ,ou então o povo está atento na hora de votar. Com uma esquerda a surpreender no domingo, em Viseu, o Bloco ultrapassou todas as expectativas. Era esperada uma subida, pela boa campanha feita no distrito, pelo próprio candidato Miguel Portas, e pelo trabalho que tem vindo a ser desenvolvido sobretudo a nível concelhio. Estes dados de domingo podem abrir portas para as eleições autárquicas se o Bloco souber escolher um candidato mais promissor e menos fundamentalista. Está tudo em aberto para um rentrée que se espera quente. O povo provou que não está adormecido.


4 PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

Jornal do Centro

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12 | Junho | 2009

UM JORNAL COMPLETO

Emília Amaral C.P. n.º 3955 emilia.amaral@jornaldocentro.pt

Redacção (redaccao@jornaldocentro.pt)

há um ano

AIRV mantem Prémio Inovação e Empreendedorismo

Desporto Revolução no plantel do Académico de Viseu começa pelo treinador

ana.rodrigues@jornaldocentro.pt

Departamento Comercial comercial@jornaldocentro.pt

Directora: Catarina Fonte catarina.fonte@jornaldocentro.pt

Ana Paula Duarte ana.duarte@jornaldocentro.pt

Departamento Gráfico Marcos Rebelo marcos.rebelo@jornaldocentro.pt

Projecto Gráfico

ção de novas empresas na região. Dos 18 projectos apresentados foram seleccionados seis finalistas. O sucesso da iniciativa levou a AIRV a anunciar o lançamento da segunda edição do concurso. O presidente da AIRV, João Cotta considera que este tipo de iniciativa “é o primeiro passo para um empresário ter sucesso”.

0,75 Euro (IVA 5% incluído)

Mundão Comerciantes dizem-se prejudicados com taxas de publicidade da EP

SEMANÁRIO DA

REGIÃO DE VISEU

página 10

Cinfães ETAR de Porto Antigo corre a céu aberto para o rio Douro

página 14

Lamego Câmara constrói casas de banho para animais nos bairros da cidade

página 12

Viseu na reserva

Nuno Ferreira

Sara Pereira (estagiária) Juliana Martins (estagiária)

página 14

Há um ano, a Associação Empresarial da Região de Viseu (AIRV) entregou pela primeira vez o Prémio Inovação e Empreendedorismo, ao projecto “Serendipity” - motor de pesquisa de informação - da autoria de José Campos, professor do ensino superior. A ideia foi lançada em 2007, para potenciar e facilitar a cria-

Emília Amaral

Semanário 13 de Junho de 2008 Sexta-feira Ano 7 N.º 326

∑ Empresas do distrito admitiam na quarta-feira problemas de abastecimento e escoamento de produtos ∑ Gasolineiras da cidade fechavam postos a meio da tarde ∑ Transportadoras JLS e Lemos de Mangualde deram folga aos camionistas aderindo à paralização nacional | página 6 ∑ Jumbo era um dos Hipermercados a admitir a falta de produtos

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gil.peres@jornaldocentro.pt

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Ana Filipa Rodrigues, C.P. n.º 8673 Gil Peres, C.P. n.º 7571

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Directora

defrank - Comunicação Editorial defrank@netcabo.pt

Serviços Administrativos Sabina Figueiredo

Conversas da treta e algumas notas soltas: CXXXVI

Opinião

sabina.figueiredo@jornaldocentro.pt

Impressão Impréjornal, S.A. Rua Rodrigues Faria 103, 1300-501 Lisboa

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Sede e Redacção Bairro de S. João da Carreira Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lote 10 r/c 3500-187 Viseu Telefone 232 437 461 Fax 232 431 225

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Unidade de Projectos Lúcia Silva (Direcção) e Joana Baptista (Coordenação) projectos@sojormedia.pt Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

Semanário as Sai às sextas-feiras Membro de: Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa União Portuguesa da Imprensa Regional

Notas pós eleitorais

Continuar a governar

No dia 7 de Junho, nas eleições para o Parlamento Europeu (PE), o PS registou uma das piores derrotas eleitorais António Vilarigues da sua históanm_vilarigues@hotmail.com ria. Pior só mesmo nas legislativas de 1985, ano em que surgiu o PRD. Trata-se, qualquer que seja o ângulo de análise, de uma monumental derrota do Partido Socialista e de José Sócrates. A derrota eleitoral sofrida pelo PS constitui uma expressiva condenação das políticas anti-populares do Governo e traduz-se numa significativa erosão da sua base social de apoio. Confirmaram-se nas urnas a justeza das lutas e dos protestos que juntaram nestes últimos quatro anos centenas de milhares de portugueses na defesa do direito ao trabalho, dos serviços públicos e de conquistas sociais. O PSD obtém uma importante vitória. Quiçá mesmo inesperada. Mas a percentagem alcançada (31,68 por cento) está a milhas dos seus melhores resultados eleitorais. Está mesmo muito próximo de resultados de períodos em que ficou na oposição. Os dois partidos do chamado «bloco central» juntos registam o mais baixo valor obtido em qualquer eleição desde o 25 de Abril de 1974 – cerca de 58 por cento. O que não pode deixar de ser interpretado com uma manifestação por parte do eleitorado de que a alternância sem alternativa entre PS e PSD e o rotativismo de «ora governas tu, ora governo eu, ora governas tu mais eu» já conheceu melhores dias. A CDU, com 10,66 por cento, obtém um importante êxito eleitoral. Aumentou a sua votação em mais de 70 mil votos. Subiu 1,5 pontos percentuais. Voltou a ser, após muitos anos, a força mais votada nos

No passado Domingo os eleitores avisaram o PS de que é necessário repensar as respostas às suas legítimas preocupações perante um cenário de crise internacional que tem um reflexo próprio e singular em Portugal. Portanto, melhores respostas, melhor comunicação e melhor coordenação é o que se espera do Governo nos tempos próximos. José Junqueiro Ignorar estes sinais é imprudente e, sobretudo, inVice-Presidente do Grupo Parlamentar do PS justo; mas pior seria parar, deixar de ter iniciativa e de josejunqueiro@ps.parlamento.pt fazer o que deve ser feito. E o que deve ser feito é combater o desemprego e este só se vence criando mais emprego. Para isso é fundamental insistir no investimento, público e privado, mas é daquele, do público, que mais se espera no imediato e numa situação de crise. Os projectos em curso, já lançados, e os que esperam decisão implicarão, já em 2010, uma subida das oportunidades de emprego. A economia não pode parar na véspera ou durante as campanhas eleitorais. As decisões legítimas também não. É aqui, neste contexto, que o Governo deve fazer as suas escolhas, a favor da confiança, do investimento e do emprego. A PSA Citroen, em Mangualde, é um bom exemplo de como um esforço de parceria com o Governo e o AICEP de Basílio Horta podem fazer a diferença. E já está a fazer. Um novo modelo, incentivos ao investimento, preparação para a procura e retoma fazem da PSA uma nova esperança para os trabalhadores e economia regional. Ter ficado de braços caídos no protesto, no diagnóstico das dificuldades, no arremesso das mesmas como arma de combate político significaria uma actuação apenas no domínio do problema e não da sua solução. O Governo, a empresa e os trabalhadores fizeram parte dessa solução. O distrito conhece, aliás, um momento de concretização ímpar de projectos e de investimentos imediatos, todos com repercussões nos próximos quatro anos. O novo Hospital de Lamego, a adjudicação e construção do IC12 e da ligação Viseu-Coimbra, a construção das novas barragens – Pinhosão, Girabolhos e Ribeiradio - o investimento na recuperação do parque escolar, os novos Centros Educativos, o alargamento da rede de equipamentos sociais (PARES), a recuperação da rede existente (MASES), as novas Unidades de Cuidados Continuados, os novos acordos de cooperação entre o Estado e as IPSS, o reforço dos existentes, entre muitos outros exemplos, são factos que nos permitem olhar o futuro com confiança. Globalmente, esta realidade significa entrada de dinheiro fresco na economia distrital, novas oportunidades para as micro, pequenas e médias empresas, emprego directo mais imediato. A verdade é que nada acontece por acaso. Foi necessário um longo trabalho de preparação. Os resultados vão agora fazer-se sentir de forma clara. É isso que se espera de um Governo responsável. O PS não investiu o tempo a discutir lideranças, mas a liderar soluções para os problemas. Fez o que se esperava e fez o que devia. O país e o distrito só têm a lucrar com isso, aconteça o que acontecer politicamente. E o que deve acontecer politicamente não será obra do acaso, mas produto da energia do Governo e do PS para continuarem os projectos estruturantes para Portugal, com um olhar de bom acolhimento e humildade democrática para os sinais que acabaram de receber por parte do eleitorado. Impõe-se, portanto, que o Governo continue a Governar, mas mais perto, muito mais perto, das pessoas.

distritos de Setúbal, Évora e Beja. Trata-se do melhor resultado em eleições para o PE nos últimos 15 anos. Estes resultados confirmam a CDU como uma força a crescer, indispensável ao país e à solução dos problemas nacionais. Demonstram não só a possibilidade de derrotar a política de direita nas próximas eleições legislativas. Mas também de impor, com o reforço da CDU, uma viragem na política nacional. O BE regista um importante êxito. Mais que duplica a votação alcançando 10,73 por cento dos votos. Elege o terceiro deputado embora pela diferença mínima: mais cerca de 2500 votos (0,05 por cento) em 380 mil que a CDU. Beneficia de importantes deslocações de votos da área do PS. No que terá tido um efeito não desprezível a sua táctica de aproximação a Manuel Alegre. O CDS/PP obtém um resultado melhor que o esperado com 8,37 por cento e a eleição de dois deputados. Apenas duas notas finais sobre a noite das eleições. Uma para assinalar que ficou demonstrado que a maioria esmagadora das sondagens eleitorais são cada vez menos instrumentos de análise. Mas são cada vez mais ferramentas de moldagem de consciências. Outra para registar a consonância entre Vital Moreira e Alberto João Jardim. Ambos partilham a concepção anti-democrática (para não lhe chamar outra coisa) de que a esquerda pode existir, desde que não governe nem constitua uma força capaz de influenciar a governação. Mas mais grave ainda. Ambos lançaram o alarme sobre uma alegada fragmentação do sistema partidário. Ambos defenderam a perigosa teoria de que é preciso «mudar o sistema» de forma a assegurar, por batota eleitoral, a criação de falsas maiorias (PS e/ ou PSD) e a marginalização dos restantes.


OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA 5

Jornal do Centro 12 | Junho | 2009

números

6.000

A campanha “Tondela Abraça as Crianças de Timor”, promovida pela Escola Profissional de Tondela rendeu seis mil euros. O cheque foi entregue a D. Ximenes Belo na quintafeira, dia 4. A solidariedade demonstrada pela comunidade escolar vai dar para ajudar mais de 400 crianças da Diocese de Baucau.

estrelas

António Albino Presidente do Académico de Viseu

A subida do Académico à II Divisão Nacional tem muito do esforço do seu presidente. Teve a humildade de afirmar que foram técnicos e jogadores quem levou a equipa à subida, mas a verdade é que foi com António Albino, na presidência, que essas condições foram criadas. Era um sonho pessoal, que já concretizou. Agora, já sonha com a Honra. E porque não?

A Primorosa das Beiras

Gilberto Coimbra Presidente do Clube Desportivo de Tondela

Finalmente conseguida a tão ambicionada subida à II Divisão Nacional. Já vários anos que o Tondela, e Gilberto Coimbra, vinham alimentando essa ambição. Para o presidente do Tondela a satisfação de ver o clube regressar a uma divisão onde já militou num passado não muito distante. À subida juntou ainda o título de Campeão da série C. Uma época quase perfeita.

José cesário Presidente da da Comissão Política Distrital de Viseu do PSD

Para surpresa do próprio presidente da distrital, José Cesário, o PSD conseguiu nas eleições europeias de domingo o que o partido já não conseguia desde os tempos áureos do “cavaquistão”. Ganhou nos 24 concelhos do distrito, subiu a votação em 12 por cento e conseguiu resultados impensáveis em concelhos onde manda o PS, como Resende e Cinfães.

Opinião

Para que não caia no esquecimento!

Nós, viseenses

Na passada semana o dr. Alberto Correia evocava, aqui no jornal, n a su a “A rcas da MemóFernando Figueiredo ria” Francisco de Almeida Moreira. Esta semana evoco-o eu aqui na “Primorosa”, para que não caia no esquecimento! Almeida Moreira foi um dos grandes visienses, a quem a memória da cidade muito deve e a quem muito pouco tem agradecido! Este homem de cultura, e também artista, foi um coleccionador sensível e multifacetado. A sua vida e a sua casa foram inteiramente preenchidas com livros e com belas (e marcantes) peças de pintura e cerâmica, bem como de mobiliário, têxteis e ourivesaria. Trocou rica correspondência com ilustres artistas e homens das letras do seu tempo e a ele se deve o nosso museu mais significativo, aquele que hoje é um dos grandes museus nacionais. A ele se deve a criação do Museu Grão-Vasco, do qual foi o seu primeiro director. Tristemente não são assim tantos os visienses que sabem quem foi este homem! Sabem vagamente que era um coleccionador de arte, que foi o primeiro director do Museu Grão-Vasco e pouco mais. Não sabem (e aqui roubo as palavras ao dr. Alberto Correia) que “Francisco Almeida Moreira (1873-1939) amou esta cidade como mais ninguém o fez.” Não sabem que este homem (com H GRANDE) tinha um amor tal por esta cidade que lhe deixou “por herança, tudo quanto era seu. Deixou-lhe a sua casa, no Soar, em testamento”. A Viseu Almeida Moreira deixou toda a sua vida! Como é possível que dele conheçamos tão pouco? Ou para

No passado Domingo, Portugal e a maioria dos países da União Europeia foram a votos e um novo P a rl a m e n to E u r o p e u emergiu deste acto eleitoral. E se estas eleições Telmo Antunes Presidente da Câmara pouco nos dizem em reMunicipal Vouzela lação aos próximos actos eleitorais, devem servir como reflexão relativamente ao passado, nomeadamente à gestão dos diversos governos da União e à expectativa que os povos europeus têm dos respectivos partidos da oposição. Neste particular, o eleitorado português e do resto da Europa deram-nos lições claras: uma evidente vitória dos partidos que suportam governos de centro-direita, uma estrondosa derrota dos partidos socialistas no poder e a emergência de partidos da extrema-esquerda e da extrema-direita. E se os fazedores de opinião e os dirigentes socialistas europeus anunciaram a morte do capitalismo, o eleitorado europeu afirmou peremptoriamente que este é o sistema em que ainda pretende continuar a viver. Por cá, os Portugueses deram um recado ao Governo e ao seu primeiro-ministro – não se pode governar contra tudo e contra todos: contra professores, médicos, enfermeiros, notários, profissionais liberais, polícias, trabalhadores por contra de outrem, pequenos empresários, magistrados, agricultores e toda a função pública em geral, fazendo de cada pessoa um inimigo político. E que não se pode exigir sacrifícios aos portugueses e exibirem-se meios de campanha completamente desproporcionados, sendo o “comício ibérico” um bom exemplo. Além disso, a lista era francamente má e a campanha foi péssima. Desde o cabeça de lista (lá se foi mais um mito), até ao desfilar de ex-ministros de fraco desempenho, passando pela estridente Ana Gomes, que acompanhava Elisa Ferreira na qualidade de candidata fantasma, os assuntos do BPN, a posição do PS perante Durão Barroso e a tentativa de humilhar Rangel e Manuela Ferreira Leite foram temas e abordagens que só prejudicaram o PS. Além do mais, os slogans “Nós, Europeus” e “O PS combate a crise e os outros

sermos mais verdadeiros: como é possível que nos tenhamos esquecido deste homem? Como é que é possível que este homem tenha sido esquecido pela sua amada cidade? A resposta é triste e é apenas esta. Durante anos e anos a sua (agora nossa!) casa esteve praticamente votada ao desamparo e à solidão. Abandonada de vida, nada se lá passava e ninguém por lá ia passando. A responsabilidade maior para tal é da CMV, que durante muito, muito tempo, tempo demais!, cometeu por desleixo (e digam lá que não fui simpático! Podia ter dito por inépcia...) uma das maiores faltas de respeito para com a memória de um Homem que tudo o que tinha nos deixou. Mas ao que parece as coisas estão a mudar! Em boa hora o Grupo de Missão da CMV para o Museu Municipal ali organiza este mês, de Junho, na “sala da lareira”, uma série de quatro tertúlias “Viseu a cidade no Museu” que tem animado de gente a Casa. Eventualmente, você leitor, já perdeu duas delas, mas ainda pode assistir a outras tantas: a próxima é já na segunda-feira, sobre a Viseu medieval, a outra a 22 de Junho, sobre Viseu e as Invasões Francesas (1808-1810). Almeida Moreira ao deixar a sua casa à cidade queria que dela fizéssemos, também, nossa e estas tertúlias agradar-lhe-iam certamente. Mas o que ele queria, e assim o expressou no testamento, era que a sua casa se transformasse numa Casa-Museu. Há ali um trabalho imenso a fazer para que se (re)construa a Casa-Museu Almeida Moreira, que evoque e honre a sua memória e a actualize a todas as gerações de viseenses. O que lá está agora é pobre e pouco honra a sua memória. A cidade de Viseu, sua herdeira, bem que tem essa obrigação, ou não?!

combatem o PS” são de um maniqueísmo de efeitos perversos. Nós, Viseenses também fomos a votos. E o nosso voto reflectiu, em parte, os resultados nacionais: subida de todos os partidos à excepção do Partido Socialista e uma clara vitória do PSD. Contudo, os resultados do PS no Distrito são manifestamente inferiores aos resultados a nível nacional e os resultados do PSD bem superiores aos registados em outros Distritos. Com efeito, o PSD ganha em todos os concelhos e consegue ter mais votos em 2009 do que em 2004 coligado com o CDS/PP. Longe das maiorias superiores aos cinquenta e muitos por cento, devido à difusão de votos por outros partidos, o PSD é, no entanto, o claríssimo vencedor no Distrito e o PS foi o grande derrotado: desce de 40,68% em 2004 para 24,25% em 2009 e perde um terço do seu eleitorado. É muito mau. E se Sócrates deve tirar conclusões dos resultados nacionais, José Junqueiro deve tirar lições dos resultados distritais. É que este resultado do Distrito não é apenas fruto da conjuntura europeia ou do contexto português. Não! Este resultado é também fruto de más políticas do Governo para o Distrito. É fruto do desprezo completo do Governo para com muitos concelhos de Viseu. É inadmissível que haja concelhos que tenham anos sucessivos de PIDDAC zero; é inadmissível que o Governo PS tenha encerrado serviços no Distrito; é imperdoável que o inovador projecto da Universidade de Viseu tenha sido pura e simplesmente encerrado. E apesar de tudo isto, os Deputados do PS nunca manifestaram qualquer solidariedade para com as populações. Era bom que os dirigentes socialistas distritais tirassem lições destes resultados. Era bom que descessem à terra e sentissem o verdadeiro pensar do Distrito. Era bom que falassem pelo Distrito e com o Distrito e não como caixa de ressonância do PS nacional e do Governo. Todavia, se nem a estrondosa derrota nas autárquicas os fez abalar, o mais certo é que o resultado destas Europeias não façam fazer alterar a sua estratégia. E já não é o PS que perde. É o Distrito.


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Jornal do Centro 12 | Junho | 2009

abertura

Textos ∑ Emília Amaral/António Figueiredo fotos ∑ Nuno Ferreira

Viseu de novo pintado de laranja Surpresas ∑ Bloco de Esquerda regista subida acima da média nacional e abre perspectivas para as eleições autarquicas “No distrito de Viseu, confesso que [os resultados] vão para além daquilo que imaginava”. Foi assim que reagiu ainda a quente o presidente da comissão política distrital de Viseu do PSD, José Cesário depois de conhecidos os resultados das eleições europeias de domingo, que ditaram uma derrota para o Partido Socialista. Todos os partidos se mostraram vitoriosos salvo o Partido Socialista, mas as eleições foram ganhas pelo PSD. E se ganhou a nível nacional com 31,7 por cento dos votos, no distrito de Viseu a vantagem foi ainda maior com 43, 31 por cento e uma vitória nos 24 con-

celhos. Ao contrário do país, em que o Bloco de Esquerda (BE) conquista o lugar do terceiro maior partido e leva agora para o Parlamento Europeu três deputados, Viseu mantém o PSD, o PS e o CDS como os três maiores partidos, mas há uma outra realidade quando comparados os números de 2004 com os de 2009: a esquerda sobe de uma forma acentuada. O BE aumenta a sua votação no distrito em cinco por cento (de 2, 89 por cento, para 7, 91 por cento), uma subida que fica acima da média nacional e conquista até o terceiro lugar em Santa Comba Dão e

Mortágua. Também a CDU sobe mais de 2,0 por cento (de 2,5 por cento, para 4,6 por cento). O PS desce em todos os concelhos e em alguns, como Viseu e Sátão atinge descidas de quase 50 por cento. Resende é o concelho que regista votação mais elevada (37,17). Quanto ao PSD, a maior percentagem de voto é registada

Freguesias Apuradas: 372 Inscritos Votantes Abstenção Brancos Nulos

Eleições Europeias 2004 - Resultados no distrito de Viseu Concelhos

PSD /

(% de Votos)

CDS-PP

PS

BE

em Sernancelhe (55,51 por cento). Viseu, tal como o país, teve uma fraca adesão às urnas. A falta de interesse manifestado durante a campanha eleitoral comprovou-se no domingo, ao registar uma abstenção de 67,13 por cento, superior à média nacional (62,9 por cento).

Totais 391728 128778 262950 5688 2630

% 32,87% 67,13% 4,42% 2,04%

Eleições Europeias 2009 - Resultados no distrito de Viseu PCP

Concelhos (% de Votos)

PSD

PS

CDS

BE

PCP

Armamar

51,15

32,98

1,64

5,04

Armamar

48,73

18,40

19,09

4,55

7,17

Carregal do Sal

47,94

37,76

3,17

2,04

Carregal do Sal

43,37

23,96

11,00

7,54

3,37

Castro Daire

50,88

37,43

1,78

1,85

Castro Daire

49,00

26,72

10,53

3,57

1,82

Cinfães

40,49

49,53

1,9

1,75

Cinfães

38,18

34,93

8,58

5,57

3,92 6,78

Lamego

40,17

46,3

2,47

3,45

Lamego

40,97

22,70

12,78

8,0

Mangualde

43

42,26

2,76

2,78

Mangualde

38,62

32,88

8,63

6,45

4,41

Moimenta da Beira

43,49

42,34

1,91

2,97

Moimenta da Beira

44,76

25,07

11,62

5,86

3,94

Mortágua

39,97

44,96

2,62

2,41

Mortágua

35,68

31,41

7,59

8,28

3,52

Nelas

39,97

45,09

2,83

1,67

Nelas

37,95

23,86

11,70

9,68

4,55

Oliveira de Frades

52,06

32,97

2,58

2,09

Oliveira de Frades

48,27

20,49

9,67

5,55

4,23

Penalva do Castelo

47,49

38,27

1,92

2,39

Penalva do Castelo

45,77

25,77

9,07

5,53

4,58

Penedono

45,41

39,88

2,59

2,41

Penedono

41,98

26,54

9,47

6,57

4,78

Resende

37,61

51,53

1,3

1,87

Resende

38,83

37,17

6,33

4,93

3,94

Santa Comba Dão

44,78

41,15

2,73

2,08

Santa Comba Dão

43,77

28,25

6,32

8,76

2,77

S. João da Pesqueira

44,67

41,38

2,82

2,73

S. João da Pesqueira

42,80

25,02

8,77

8,11

4,90

S. Pedro do Sul

38,98

44,92

2,94

3,72

S. Pedro do Sul

41,85

27,10

8,04

6,69

4,95

Sátão

49,4

37,29

2,14

1,57

Sátão

47,46

19,25

13,17

7,17

2,48

Sernancelhe

53,28

35,19

1,17

1,22

Sernancelhe

55,51

20,24

11,43

3,65

2,01

Tabuaço

54,45

36,12

1,73

1,53

Tabuaço

43,81

22,11

17,41

5,77

3,09

Tarouca

43,68

42,39

1,19

3,36

Tarouca

43,10

24,88

12,91

5,85

5,54

Tondela

52,34

32,8

2,5

2,52

Tondela

47,35

19,68

9,66

7,19

3,84

Vila Nova de Paiva

51,32

35,31

2,65

1,87

Vila Nova de Paiva

47,39

19,58

13,49

7,08

4,22

Viseu

44,3

40,02

4,57

2,57

Viseu

42,71

21,36

10,11

11,18

3,60

Vouzela

44,13

41,78

2,94

1,93

Vouzela

45,53

22,92

9,69

7,80

4.03

Totais

45,19

40,58

2,89

2,5

Totais

43,31

24,25

10,17

7,91

4,06


ELEIÇÕES EUROPEIAS 2009 | ABERTURA 7

Jornal do Centro 12 | Junho | 2009

Eleições Europeias 2004/2009 - Distrito de Viseu

Eleições Europeias 2009 - Distrito de Viseu

50,00%

50,00%

45,00%

45,00% 40,00%

40,00%

35,00% 35,00%

30,00% 30,00%

PS

B.E.

CDS-PP

PCP-PEV

José Junqueiro

Hélder Amaral

Graça Marques Pinto

Manuel Rodrigues

Presidente da Federação de Viseu do PS

Presidente da distrital de Viseu do CDS-PP

Dirigente do Bloco de Esquerda em Viseu

PCP Viseu

uma grande responsbailidade, que é sermos capazes de prosseguir este esforço de maneira a manter e a aumentar se possível esta votação nas próximas eleições”

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r O que é fundamental

é reconhecer que estes são sinais que precisam de ser interpretados. Perceber bem que as pessoas mostraram descontentamento e que é necessário encontrar respostas para os seus problemas”

S

.R

José Cesário Presidente da distrital de Viseu do PSD

r Esta vitória traz-nos

PO U

P. N

.

PP M

P. H

S M M

PP

M PT

R

TP /M

P

M EP

-P S

C

D

.

EV

B. E

P -P

PS

PC

PPD/PSD

0,00%

PC

0,00%

5,00%

/P SD

5,00%

10,00%

PP D

10,00%

20,00% 15,00%

CDS-PP

15,00%

2009

PSD

20,00%

25,00% 2004

Coligação PSD/ CDS-PP

25,00%

r

O país em Viseu ainda é um país normal. Os três maiores partidos ainda são o PSD, o PS e o CDS. Há um dado que me agrada: a subida do Bloco e da CDU explica-se pela queda do PS, mas o CDS sobe apesar da subida do PSD”

r

A subida assinalável do Bloco de Esquerda prova que a nossa mensagem passou e essa é a questão principal. O resultado nacional foi uma penalização das políticas que têm vindo a ser seguidas”

r A clara subida da CDU no distrito de Viseu permite-nos perspectivar um bom trabalho para as eleições autarquicas e legislativas que estão no horizonte. A derrota do PS é uma condenação desta governação à direita”


8

Jornal do Centro 12 | Junho | 2009

entrevista ∑ António Figueiredo/Emília Amaral fotografia ∑ Nuno Ferreira

à conversa

Acho que não é um peso muito grande, o que é preciso é tempo e algum cuidado. Há necessidade de estarmos rodeados de pessoas que nos dêem o apoio necessário para que as coisas se executem. O que o motivou a ser presidente da Associação de Actividades Tradicionais que comanda as Cavalhadas de Vildemoinhos?

Foi-me lançado o repto durante um jantar e eu aceitei com algumas condições, ou seja, manter algumas pessoas que já faziam parte da direcção e eu iria apresentar outras que entendia serem necessárias para fazer uma edição de 2009 com qualidade igual ou, se possível, superior à dos anos anteriores. Quando diz que quer aumentar a qualidade do cortejo, a que se está a referir?

Eu disse às pessoas que aceitaram integrar comigo a direcção, que haveria quatro objectivos fundamentais para levarmos a cabo o projecto. Um deles é esse: de que devíamos baixar o número de carros [este ano 21 carros], mas aumentar a

Vildemoinhos nunca podem acabar”

“Tivemos que nos virar para as pequenas empresas”

José Domingos Abreu Coelho, 52 anos, funcionário público, “casado há trinta anos com uma trambela”, há muitos anos que vive e participa em cada edição que surge das Cavalhadas de Vildemoinhos, em Viseu. Na edição 357, que vai para as ruas na manhã do dia 24, assume a liderança, depois de ter sido eleito em Outubro de 2008, presidente da Associação de Actividades Tradicionais com o nome de uma das manifestações culturais com mais tradição na região. É um peso grande ser o principal responsável por uma das maiores tradições de Viseu?

r As Cavalhadas de

sua qualidade, mantendo o valor dos prémios e dar um apoio suplementar. A crise dificultou organização do cortejo deste ano?

E muito. Primeiro porque há entidades que cortaram os apoios. Este ano, ainda não obtivemos qualquer informação sobre se vamos receber algum apoio do turismo. A reestruturação do turismo que ditou o fim da Região de Turismo Dão Lafões para a criar a Região de Turismo do Centro, complicou os contactos?

Já estamos a perder, o turismo estava em Viseu, passou para Aveiro e estamos a perder pelo menos 2500 euros, que era o patrocínio que dava a [ex] Região de Turismo [Dão Lafões]. Depois, sabíamos que tínhamos que pagar à policia, uma coisa que lamento. É um evento gratuito para o povo, não devíamos pagar o financiamento. Sabemos que do Governo Civil não podemos contar com apoios financeiros. O apoio que se manteve, com que estamos sempre a contar, e até aumentou, foi o da Câmara Municipal [de Viseu], só tenho que estar agradecido.

As empresas apoiam as cavalhadas?

As empresas que no ano passado deram um patrocínio maior, este ano não o deram e nós tivemos que nos movimentar noutro sentido. Tivemos que nos virar para as pequenas empresas e, em vez de 20 empresas com patrocínios maiores, tivemos que arranjar 60 com patrocínios menores e estamos a conseguir. Não acha estranho serem as pequenas empresas a responder?

(Encolhe os ombros). Não tenham a menor dúvida. Temos que agradecer aos empresários e comerciantes que nos ajudaram, se não fossem eles não era possível obtermos fundos para levar a bom porto um evento com muita qualidade. Falou no início em quatro objectivos para concretizar neste mandato. Quais são os três restantes?

Um outro está relacionado com as obras no edifício da sede. O edifício há uma série de anos que não é objecto de nenhuma intervenção, quer a nível interior, quer exterior e, este ano, começámos já com algumas obras [no pavilhão

e sede construído desde 1994]: preparámos o acesso à cave, preparámos a iluminação do edifício, exterior do logótipo e a iluminação de emergência e vamos adjudicar uma estrutura para acantonarmos o nosso material que está no chão. É no pavilhão que se constrói a maioria dos carros que vão no cortejo?

Constroem-se lá 80 por cento dos carros. É um espaço suficiente?

Eu entendo que sim, porque sou apologista de qualidade e não quantidade. Naquele espaço conseguem-se construir cerca de 15 carros, depois temos a cave onde podemos fazer mais quatro ou cinco. As instalações actuais servem perfeitamente desde que haja algum cuidado na colocação dos espaços. Este ano, quantos carros artísticos e quantos carros tradicionais vai ter o cortejo?

Tradicionais, quatro carros. Artísticos, 14, para além de mais dois que a direcção executa e o do clube Lusitano. Quais são as novidades deste ano?

Vão pelo menos dois car-

ros associados aos 900 anos do nascimento de D. Afonso Henriques. Foi uma decisão da direcção, dando-lhes essa indicação se possível para fazerem carros alusivos à efeméride. Quem faz os carros alegóricos das Cavalhadas de Vildemoinhos?

Há três grupos de trabalho em Vildemoinhos, que sem eles as Cavalhadas não seriam o que são, são grupos de quatro/cinco pessoas que executam os carros. São quase todos de Vildemoinhos e são pessoas a quem já lhes sai da alma aquela paixão. A cidade de Viseu não desce a Vildemoinhos para fazer carros ou para colaborar nas Cavalhadas?

Não. É preciso ter alma e paixão trambela. Qual é a vontade à volta da população de Calde, ao participar com carros alegóricos nas Cavalhadas?

Há uma senhora que participou o primeiro ano, pensamos que gostou e agora faz sempre. É bem recebida e esperamos que o faça por muitos anos. O que recebe esta gente em troca?

A direcção não paga nada a ninguém. A única coisa que faz é adiantar dinheiro durante a execução dos carros até ao valor do último prémio do carro (900 euros). Depois, vamos-lhe dar o prémio que o júri lhe atribuir. Qualquer carro artístico que participe nas Cavalhadas recebe 900 euros?

Sim. Em carros tradicionais, o valor é um pouco inferior Qual é o valor do primeiro prémio?

O primeiro prémio é 2 650 euros para o carro artístico, o segundo 2 450 e vai baixando até aos 900 euros que todos recebem. A particularidade que temos este ano é termos um patrocínio suplementar relativamente a esses prémios, se a qualidade for boa. Essa decisão vai caber à direcção. Quando começam a trabalhar para o cortejo do dia 24 de Junho?

De Setembro até Março, o pavilhão é utilizado pelas camadas jovens do Clube [Lusitano Futebol Clube], através de um protocolo. Por norma é sempre em Março que se inicia a execução dos carros.


JOSÉ COELHO | À CONVERSA 9

Jornal do Centro 12 | Junho | 2009

rVão pelo menos dois carros

associados aos 900 anos do nascimento de D. Afonso Henriques”

Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Esta conversa pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00 e ainda em www.jornaldocentro.pt

“Queremos pôr no Ecomuseu a história de Vildemoinhos” A dinamização do Ecomuseu é outro objectivo do mandato que tem pela frente. Vai reabrir o espaço?

Está fechado há seis anos e será a minha terceira prioridade pôr a funcionar o Ecomuseu. No seguimento do cortejo, vamos dinamizá-lo. O objectivo é colocar à disposição o que ele tem, quer à freguesia quer à região. O que vão lá colocar?

Coisas alusivas às Cavalhadas. Temos um moinho completo, temos um tear, uma carroça antiga onde se levava o pão e os cereais com um cavalo em gesso. Vamos ter manequins alusivos aos mordomos [das Cavalhadas], aos moleiros

Antes de haver o pavilhão onde faziam os carros?

Em garagens individuais, por baixo de prédios. Outros aproveitaram durante antes um pavilhão em Santo Estêvão e, mais atrás, eram feitos na Aguieira [antiga fábrica]. Os carros são construídos só durante a noite?

Há equipas que começam a trabalhar depois de almoço, outras equipas trabalham de manhã. Uns são jovens que ainda não trabalham, outros são pessoas que infelizmente estão no desemprego. Os que trabalham, vão entre as oito da noite e as tantas da manhã, quatro, cinco da manhã. Que dificuldades traz para a organização, o facto de o cortejo ser num dia de semana?

Em termos de receita resulta num decréscimo dos donativos. Poderá haver menos gente. Por outro lado, face à crise que atravessamos, já estamos preparados para que o valor dos donativos seja inferior ao do ano passado

e ao povo, que estão neste momento numa exposição no Palácio do Gelo. E queremos lá pôr muito mais: a história de Vildemoinhos essencialmente ligada aos moleiros. Quando vai começar a funcionar?

Será depois das Cavalhadas. Como surgiu a ideia de adquirir a capela de S. João da Carreira?

É um marco histórico nas Cavalhadas de Vildemoinhos. É considerada um monumento de interesse concelhio, não pode ser retirada. O que pretendemos é adquiri-la, depois requalificá-la e pô-la a funcionar

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Já demos alguns passos, a dificuldade foi encontrar os donos. Agora, o maior problema é que não está registada na conservatória. Sabemos que há apoio da câmara no sentido de a adquirir através da Junta de Freguesia [de São Salvador]. Penso que ainda é possível este ano. Uma outra aquisição fundamental, é de um moinho. As Cavalhadas devem ter um moinho, reconstruilo e pô-lo a funcionar através da água do Rio [Pavia]. Ainda não está o negócio formalizado, mas há dispo-

Quantos cavaleiros tem esta ano o cortejo?

Das sete bandas solicitadas, estávamos quase na eminência de não termos bandas no cortejo, por causa de ser um dia semana.

Serão 42, mais os do Centro Hípico, que ainda não sabemos quantos virão.

Mas Cavalhadas sem bandas também não se pode fazer.

Isso mesmo. A questão está resolvida, porque temos duas bandas asseguradas. Qual é o orçamento das Cavalhadas de Vildemoinhos?

Cerca de 80 mil euros. Dez mil para os dias de festa na aldeia e 70 mil para o corso. Incluindo a despesa da PSP, que considera não fazer sen-

Um ano de mandato chega para tudo o que acaba de propor?

O mandato da direcção devia ser por dois anos, mas os estatutos da associação não o permitem. Considero que deve haver uma assembleia-geral no sentido de alterar os estatutos, que têm mais de 20 anos. Deve ser uma prioridade, não só neste aspecto mas em outros como o número de elementos que compõem os corpos sociais (28 elementos), deve haver mais que um vicepresidente. Publicidade

Depois há o problema da participação das bandas.

Já pensaram em mudar o dia?

Tudo isso é pretender contar a história de um povo?

Isso mesmo.

Já estava a contar com ela. Vamos pagar à polícia, se estivermos libertos até à 13h00, 2.016 euros. Tudo depende da hora em que termina o corso. É um exagero.

Não é possível. A tradição tem que se manter. A promessa é de ir todos os anos, dia 24, a São João do Carreira e isso não se pode perder, temos que lá ir todos os anos.

nibilidade para ser cedido.

Como estão as negociações?

nuição de receita, vamos pedir à Câmara uma “casinha” das que estão agora instaladas no Rossio, para nos cederem dias 23 e 24 e aí vendermos manjericos e assim colmatar a falha do cortejo.

Quanto rende um peditório?

Rondará os seis mil euros. Este ano, já a prever a dimi-

como um marco. Neste momento é uma capelinha degradada e um espaço envolvente degradante.

tido?

São pagos?

São pagos [50 euros], menos os que vão cumprir a promessa a São João da Carreira. E há dificuldade em os arranjar, mas uma Cavalhada sem cavalos perde brilho e qualidade. O futuro das Cavalhadas está garantido?

As Cavalhadas nunca podem acabar. A quebra na qualidade é possível. Há necessidade premente de levar a cidade a Vildemoinhos. Gosta de ver os carros artísticos expostos nas rotundas de Viseu?

Gosto. É uma forma de dar a conhecer a muita gente que não vem às Cavalhadas o que se consegue fazer. É possível que este ano fique um no Palácio do Gelo.

Programa As festas de São João em Vildemoinhos vão para além das Cavalhadas. Quer abrir o pano da edição deste ano?

A direcção entendeu que este ano se dev ia m fa zer ci nco dias de festa – de 23 a 27 de Junho. O INATEL vai patrocinar um dia completo (dia 27), para os restantes dias tivemos o cuidado de contactar os conjuntos musicais fazendo-lhes ver que havia pouco dinheiro e propor-lhes para baixarem os preços. De facto tivemos conjuntos que baixaram os preços e vamos fazer cinco dias de festa.


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Jornal do Centro 12 | Junho | 2009

D “Associação na Hora” chega a Viseu

viseu

O regime especial de constituição de associações no momento “Associação na Hora” está a funcionar em Viseu desde 3 de Junho. A medida entrou em funcionamento em 2007. Neste momento existem 79 postos expalhados pelos vários distrito do país

SOLIDARIEDADE COM ALUNO DA ESCOLA ALVES MARTINS A Associação de pais da Escola Secundária Alves Martins está a promover uma campanha de solidariedade a favor de um aluno a quem foi diagnosticado “um glaucoma irreversível e galopante”, que num espaço de menos de um mês já lhe tirou a visão total de um olho e no segundo só possui 20 por cento da visão. A solução para o jovem, a frequentar o 11º ano de escolaridade, passa por uma operação em Barcelona, para a qual os pais não dispõem de verba. Todo o apoio monetário pode ser dado através do NIB da conta 0036 0102 991000 3149 544 do Montepio Geral.

Ana Filipa Rodrigues

“Valorização das Aldeias” é o tema que o candidato do Partido Socialista à Câmara de Viseu, Miguel Ginestal, vai levar hoje à noite à segunda conferência do ciclo de conferências “Ideias Novas para Fazer Melhor”, marcada para Fundação Joaquim dos Santos, em Torredeita, às 21h00. Durante o encontro, o candidato promete apresentar o projecto para o concelho “Viseu Rural, Prioridade Igual”, que irá pôr em prática caso venha a ser eleito em Outubro. O deputado afirmou durante a apresentação da iniciativa, que a escolha do Mercado Municipal para lançar as suas propostas não foi em vão. “É a vergonha do município. É preciso requalificar este mercado para dar boas condições a quem cá trabalha e a quem o visita”, reforça Miguel Ginestal. JM

A O CMIA integra a transformação que o Programa Polis está a desenvolver na zona ribeirinha

Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental aberto ao público Recuperação ∑ Mativeram-se oito pias de azeite e a roda motriz O Centro d e Mon itori zação e Interpretação Ambiental (CMIA) foi inaugurado pela autarquia de Viseu, no dia 5. O novo equipamento está integrado no Parque Linear do Rio Pavia e tem um valor pedagógico para a divulgação de valores ambientais e uma função de carácter técnico, nomeadamente na monitorização de diversos descritores ambientais. A inauguração teve a presença de alunos da Escola n.º1 de Abraveses que tiveram o primeiro contacto com os conteúdos educacionais do espaço.

O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, salientou durante a inauguração que as autarquias são acusadas injustamente de não dedicarem atenção a sectores como o ambiente e que a inauguração do CMIA prova o contrário. O CMIA será essencialmente um veículo de Educação Ambiental, através do qual os alunos poderão participar em actividades de experimentação, seminários, palestras e workshops. De acordo com o autarca, o espaço é “aberto a todos, desde os mais novos aos mais idosos”. Todas as esco-

las que visitem o espaço serão presenteadas com ecopontos, para que os alunos possam colocar em prática os conhecimentos que vão adquirir no espaço. A segunda componente do CMIA é a de monitorização da qualidade do ar, da água e meteorologia. O equipamento de monitorização está colocado nas proximidades do CMIA e irá avaliar as partículas, o ozono e os óxidos de Azoto. Também a água do Rio Pavia será a partir de agora monitorizada. Ana Filipa Rodrigues ana.rodrigues@jornaldocentro.pt

Nuno Ferreira

Fuga de gás na origem de explosão

MIGUEL GINESTAL DEBATE “VALORIZAÇÃO DAS ALDEIAS”

A Casal gravemente ferido internado em Coimbra Uma fuga de gás na placa do fogão terá estado na origem de uma explosão numa habitação, no Bairro de Santa Luzia, em Pascoal, ouvida a vários quilómetros de distância, na terça-feira, cerca das 9h00. O casal, que se tinha mudado para a nova casa um dia antes do acidente, sofreu queimaduras graves de segundo e terceiro grau e foi transportado para os hospitais da Universidade de Coimbra. O comandante do Bombeiros Municipais de Viseu, Jorge Antunes explicou que na habitação se encontrava uma botija de 45 quilos de gás propano e que “literalmente, foram injectados três quartos da botija dentro da habitação”. O homem (47 anos), que na altura se encontrava na cozinha, foi projectado e sofreu queimaduras em 60 por cento do corpo”. A mulher (45 anos), também ficou ferida na sequência da explosão. “Ouvi um estrondo que parecia o fim do mundo”, contou um vizínho

de uma habitação ao lado. “É uma tragédia. É fundamental que se apurem responsabilidades”, reforçou outro morador da zona. A casa alugada ficou totalmente destruída e “está em risco de ruir”, como reconheceu o comandante Jorge Antunes. Algumas habitações laterais foram atingidas pela explosão. Uma vizínha descreveu que a sua casa “foi bater uma parte do portão e uma tábua” da habitação destruída. Mesmo ao lado havia moradias com vidros partidos e outros danos. Logo após a explosão o vereador da Câmara de Viseu, António da Cunha Lemos esteve no local a inteirar-se da ocorrência. Também a assistente social municipal se dirigiu ao local, para providenciar o realojamento da família e o acompanhamento dos filhos, que ainda se encontravam em casa de familiares. Elementos da Polícia Judiciária estiveram no local a recolher vestígios para esclarecer a origem da explosão. EA/CPS


Jornal do Centro 12 | Junho | 2009

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12 VISEU

Jornal do Centro 12 | Junho | 2009

“Eu viajo para conhecer pessoas” Vítor Borges ∑ Partiu ontem do Rossio com o objectivo de numa viagem unir a Europa à África Um homem, uma moto e um sonho. São estes os ingredientes principais que proporcionaram o início do projecto N2NTour. Vítor Borges é o rosto que vai fazer, durante três meses, a ligação entre o ponto mais a norte da Europa – Nordkapp, na Escandinávia – e o ponto mais a norte de África – Cape Blanc, na Tunísia. “Este projecto associa duas das minhas grandes paixões: a de sco berta e a liberda-

de e versatilidade das duas rodas”, explica. O espírito aventureiro desde cedo que o acompanha. Entrou para os escuteiros muito jovem e desde os 18 que é militar. A paixão pelas m o t o s foi incentivada pelo avô. “Não me recordo da primeira vez que me sentei na BMW R 50 do meu avô mas, de uma coisa estou certo, lembro-me dela estar em todas as minhas recordações até os dias de hoje”, refere. Depois de ter feito duas missões militares, quase consecutivas, no estrangeiro, Vítor Borges conseguiu finalmente acumular um número de dias de férias suPublicidade

ficiente para concretizar este projecto. Ao longo da última década Vítor Borges foi construindo o seu próprio mapa-mundo através de algumas viagens de carro, de mota, de jipe e em transportes públicos, de mochila às costas. Quase todas tiveram uma particularidade em comum, a de terem sido realiza realizadas em autonomia, planeavivid pelo das e vividas próprio o ou com s amigos, sem recorrer a p pacotes de v viagens. “Ne via“Nesta gem vou dorm cerdormir ca de 9 noi90 t fora tes e gost tava de chegar cá sem d dormir n hunen no num ma noite hotel”. Privilegiand o congiando tacto com as pesso Vítor pessoas Borge justiBorges es posifica esta ção: “no h hotel, as pessoas ffechamse no seu quarto co e só têm contacto emp com o empregado da recepção e pouco mais”. viag Nas viagens organizad ga nizadas por agência os tuagências ristas aacabam v mopor só ver nu mentos e paisage e não paisagens interag interagem tanto com habitanMa para o tes. Mas militar “os monumento lá esnumentos daq a 50 tarão daqui

anos, as pessoas é que mudam e que nos enriquecem”, afirma. A sua noção de conforto é bem diferente. Para Vítor Borges quaisquer dois metros quadrados de espaço são suficientes para passar a noite. Conforto é uma palavra muito simples de definir para o viajante. “Já dormi em estações de comboio e em aeroportos por não ter conseguido arranjar dormida para essa noite”, recorda. E continua afirmando que “a prioridade não é dormir num hotel cinco estrelas”. “Eu viajo para conhecer pessoas”, reforça. Os projectos de viagem são, na maioria das vezes, organizados apenas por Vítor Borges. Só depois de estar a planear um destino é que começam a surgir pessoas que se querem juntar ao projecto. Para este percurso de três meses nenhum dos seus colegas conseguiu disponibilidade para o acompanhar. No entanto, ir sozinho permite, segundo Vítor Borges, interagir mais com os outros povos, enriquecendo-o mais culturalmente. “As próprias pessoas sentem menos ameaça e acabam por se abrir mais”, afirma. Ir acompanhado também tem as suas vantagens. “Se houver algum problema tenho alguém que me pode ajudar”. Contudo, são essas situações menos felizes que acontecem durante as viagens a ” ao que faz que “dão uma certa pimenta tórias percurso e lhe permitem trazer histórias para contar. nContactos em cada canto do mundo. O “amigo do meu amigo” é sempre um bom contacto para os viajantes de mochila às costas. Vítor Borges não receia ficar em casa de desconhecidos. Seja em Portugal, no Iraque ou na Índia. O que valoriza é o contacto com as ta. Só pessoas genuínas do país que visita. dessa forma se sente realizado nass viampo a gens que faz. Ao fim de tanto tempo os de viajar há também sempre contactos ando. pessoas que conhece que vai guardando. É certo que é necessário ter algunss cuie olho dados e como refere vai sempre “de aberto e de pé ligeiro”. O segredo para pírito as boas relações está em “ir de espírito

aberto, dar-se ao contacto e ser cordial com as pessoas”. Na sua última viagem, à Índia, quando deu por si estava em casa de um condutor de riqueo a beber chá com a família. No México, chegou a ir ao baptizado de uma menina mexicana e sentiu-se em família. As pessoas, na visão de Vítor Borges, “são todas interessantes, cada um à sua maneira”. A internet facilitou também a vida aos viajantes. No site www.couchsurfing. com é possível encontrar uma rede de pessoas de vários pontos do globo que oferecem a sua casa como local de estadia e à qual Vítor Borges também recorre. No fundo esta é uma viagem de conhecimento e uma das maiores experiências da sua vida. Vítor Borges pretende também ser uma inspiração para outros que o queiram seguir. Sara Pereira

25.000 €

∑ É o valor que Vítor Borges

contabilizou gastar. As contas foram feitas por alto e incluem a moto BMW que leva na viagem.


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D Câmara entrega Medalha de ouro

região

A Câmara Municipal de Lamego entregou a Medalha de Ouro da cidade ao padre Abel Matias. A homenagem pública é justificada com o trabalho desenvolvido no concelho e que “constitui um exemplo para as gerações futuras”.

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Elevação de S. Pedro dias do Sul a cidade votada hoje

BURLÕES LEVAM DINHEIRO EM TORREDEITA

Dois indivíduos, com idades entre os 50 e os 60 anos fizeram-se passar por funcionários da Segurança Social e levaram cerca de 2250 euros das poupanças dos idosos. Os burlões abordaram o casal com o intuito de trocar notas de 50 euros que referiram ser falsas. O caso foi comunicado à Guarda Nacional Republicana de Viseu.

PJ DETÉM SUSPEITO DE ROUBOS EM VISEU Um homem suspeito de assalto a bancos à mão armada ficou em prisão preventiva após ter sido detido em Viseu na passada terçafeira. Segundo a polícia o indivíduo era de difícil localização, visto que não passava duas noites no mesmo sítio. O detido era o único que faltava encontrar de um bando de três elementos acusado de 30 assaltos a agências bancárias nas zonas de Lisboa, Oeste e Algarve.

DESPISTE PROVOCA DOIS MORTOS NA A25 Um grupo de trabalhadores portugueses em Espanha sofreu um acidente junto à Área de Serviço de Vouzela do qual resultaram dois mortos, um ferido grave e quatro ligeiros. Os operários, residentes no Norte do país, regressavam de Málaga e ter-se-ão despistado devido ao piso molhado.

Projectos-lei ∑ PSD e PS apresentaram propostas distintas

Esta sexta-feira, dia 12 de Junho, vai ser votada em plenário da Assembleia da República a elevação de S. Pedro do Sul a cidade. A iniciativa partiu dos grupos parlamentares do PSD e do PS, que apresentaram os respectivos projecto-lei. Longe do consenso, os social-democratas anunciaram um projecto-lei que foi depois criticado pelos socialistas, tendo estes avançado com um segundo documento para elevar a vila a cidade. Em vésperas de subir a plenário, fontes ligadas

a ambos os partidos admitem que as duas forças polícias terão já chegado a um consenso em torno de um só projecto-lei que pode conduzir à sua aprovação. Igualmente confiante está o presidente da Câmara Municipal de S. Pedro do Sul, António Carlos Figueiredo, que aplaude a iniciativa. “O estudo da Parque Expo para os municípios Dão Lafões reconhece-o e todos os indicadores dizem que S. Pedro do Sul deve ser um pólo urbano importante, com características de ci-

A O processo de elevação arrasta há uma década dade”, avançava ao Jornal do centro aquando da apresentação do projectolei do PSD. Próximo do fim, o processo arrasta-se há alguns

anos. Há cerca de dez anos, o Partido Socialista apresentou uma proposta que acabou por ser chumbada pela autarquia e pela Assembleia Municipal.

QUEIXA-SE À VISEU POLIS POR TER CAÍDO NA CAVA DE VIRIATO Luís Carlos Araújo, que diz ter caído na Cava de Viriato e levou oito pontos na cabeça , a 13 de Maio, foi queixar-se à Sociedade Viseu Polis. O queixoso reclama cerca de 900 euros de prejuízos sofridos. A vítima conta que o acidente ocorreu em passeio pelo novo lajeamento da Cava de Viriato, quando meteu o pé num dos intervalos de 15 centímetros entre lajes e sofreu uma queda aparatosa, tendo sido transportado para o Hospital de S. Teotónio. A carta a reivindicar o ressarcimento dos prejuízos foi entregue à Viseu Polis a 2 de Junho. Também o Núcleo de Viseu da Associação Olho Vivo entregou um documento ao Conselho de Administração da sociedade.

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Ximenes Belo fala aos jovens em Tondela Integrado no Ciclo de Conferências “Os jovens e as suas razões” a Escola Profissional de Tondela (EPT), recebeu, a visita do bispo D. Ximenes Belo, na quinta-feira, dia 4. O prelado foi o orador principal da última conferência “Os jovens e a solidariedade: razões para a praticar” defendeu que “a compreensão da necessidade de solidariedade e de cooperação internacionais” deve fazer parte da educação dos jovens nas escolas e nas universidades. O Prémio Nobel da Paz de 1996, congratulou-se com a discussão do tema por parte daquele estabelecimento de ensino salientando, que “a consciência da interdependência mundial está a crescer entre todos os povos”. Na sua opinião, “a educação para a solidariedade exige também educação

para a paz”, desde logo “a paz psicológica, a interior” de cada um. “Quando falamos de educação para a paz, estamos a falar de educação do coração, do nosso inconsciente, da nossa personalidade, da compreensão e respeito de todos os povos, das suas civilizações e dos seus valores, dos seus modos de vida, incluindo as culturas das etnias e também das minorias”, acrescentou. Na abertura da conferência, O director da EPT, João Carlos Figueiredo defendeu que “vivendo numa sociedade onde os valores virtuais imperam, através das redes sociais nomeadamente o hi 5, Twitter e facebook, a escola deve ser, a par da família, um motor dos valores tradicionais onde a solidariedade desempenha um papel fundamental”.


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Detido em Castro Daire por posse ilegal de armas Suspeito ∑ Homem de 32 anos é empresário de equipamento de telecomunicações Um homem foi detido em Castro Daire pela Polícia Judiciária (PJ) do Porto por posse ilegal de armas, na terça-feira, dia 9. O suspeito de 32 anos é empresário de equipamentos de telecomunicações.

De acordo com a PJ ,foram apreendidas duas pistolas semiautomáticas (uma de calibre 7, 65 e outra de calibre ponto 22 long rifle). A primeira estava municiada com um carregador de cinco balas em condições de

disparo imediato. Foram ainda apreendidas 191 munições, 14 de calibre 7,65, uma centena de calibre 9 milímetros, 71 de calibre 7, 62 e seis de Calibre 5, 56. Na posse do suspeito encontravam-se ain-

da duas embalagens de aerossol de defesa; um bastão telescópico, seis fac a s proibid a s (d a s quais trêss são de arremesso, duas de mato e uma do tipo Artesanal nepalês), uma caixa de ferramentas de recarga

O que é feito de si?

actividade policial, ajuda-o agora como advogado?

“Os agentes da PSP de Viseu não são melhores nem piores que os outros” A Simões de Almeida Ex-comandante da PSP de Viseu

Natural de Boaldeia, Viseu, comandante da PSP de Viseu entre 2003 e 2006, deixou a polícia pouco tempo depois de ter cumprido uma missão em Timor-leste. Hoje abraça a advocacia. O que é feito de si?

Aqui mesmo na cidade de Viseu de onde sou natural, agora a dar os primeiros passos na advocacia. Reformou-se cedo.

Se tivermos em contam que a maioria das pessoas se reforma com uma idade avançada, e cada vez mais, dada a legislação que actualmente existe, poderei dizer que saí cedo, ainda não tenho 50 anos.

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Há alguma razão por parte dos seus antigos colegas na contestação?

go?

Tendo em conta que existem exigências gravíssimas a nível social e económico, tendo em conta que se verifica um perigo de ruptura destes serviços de apoio social, designadamente em termos de pensões, penso que há razoabilidade na legislação. Todavia, também não terá sido devidamente ponderado o facto desta nova legislação não acautelar as expectativas préexistentes não só dos polícias mas de qualquer outro trabalhador, o que não á aceitável. Seria mais razoável do ponto de vista jurídico, que a nova legislação se aplicasse unicamente a situações futuras, aos novos polícias.

De modo nenhum. Sou um dos primeiros alunos da Escola Superior de Polícia (hoje Instituto Superior de Polícia e Ciência Policiais) e uma das coisas que aprendemos em primeiro lugar é que há um princípio basilar do Direito Internacional: o princípio da presunção da inocência das pessoas. As polícias quando investigam crimes, têm o dever de investigar no sentido de carregar prova para os respectivos processos, para confirmar a existência do crime, mas também têm o dever de carregar para o processo prova que possa servir para excluir responsabilidade do visado. Se tivermos em conta estes princípios na advocacia, não estamos de modo nenhum do lado oposto.

Passou para o lado do inimi-

O facto de ter participado na

É um facto, mas poderá haver casos desvantajosos, exactamente por há pessoas que podem pensar: este era polícia, teria uma atitude prossecutória das pessoas, não oferece garantias para estar nesta actividade. Já senti isso na pela. Que comentário lhe merece a polémica à volta do Bastonário da Ordem dos Advogados?

O senhor Bastonário terá uma tendência para o descuido com generalizações que não deve fazer, aliás, eu não me revejo minimamente nas ditas maçãs podres. Algumas denúncias levam a apurar situações?

Eu sou extremamente avesso à denúncia anónima. Mas algumas denúncias anónimas já levaram ao apuramento de factos.

Imagine que, em 100 denúncias anónimas, consegue que 10 delas tenham algum tipo de resultado. E as outras 90, que à partida estão condenadas pela opinião pública e que nunca mais se vão livrar do labeu que lhes foi colocado em cima? Eu não acho que seja justo condenar 90 pessoas para irmos buscar 10. É o reflexo de, quando foi co-

de munições a partir de cartuchos já def lagra-

mandante em Viseu ter sido alvo de algumas denúncias anónimas?

Já antes tinha esta maneira de pensar. Que isso me veio trazer razão a esta minha argumentação, não tenho dúvidas, até porque felizmente se provaram que eram falsas, só tive pena de não conseguir chegar aos respectivos responsáveis. Lamento por mim mesmo. Um comandante da PSP em Viseu tem uma vida difícil?

Gerir pessoas não é fácil. Os agentes da PSP de Viseu não são melhores nem piores que os outros. Há nestas comunidades policiais mais pequenas, alguma propensão para um envolvimento maior com determinadas pessoas da comunidade, interesses mais próximos, há uma dispersão da atenção, que tem que ser entendida como natural. Apesar de tudo gostei muito de estar a comandar a PSP de Viseu. O que o marcou mais?

Marcou-me um acidente gravíssimo (explosão no edifício do comando que provocou a morte de duas pessoas) com o meu querido amigo Fernando e a sua esposa. Ainda hoje sofro imensamente com isso (emociona-se). E em termos operacionais?

dos e três detonadores Pirotécnicos.

O assalto a um banco, em que conseguimos fazer as detenções, em colaboração com a GNR. Durante algum tempo isso trouxe tranquilidade à cidade. Viseu tem um novo comandante. É possível dar um concelho a um comandante?

Que seja comandante. O contrato de segurança para o centro histórico de Viseu pode contemplar câmaras de vídeo vigilância. Concorda?

Quando fui comandante em Viseu propus isso, inclusive à Câmara Municipal, mas ficou-se por aí, portanto, para mim não é uma questão nova, o que me surpreende é que tenha demorado tanto tempo. Mais vale tarde que nunca. Quais são as vantagens?

Parece-me obvio. Havendo vigilância dos locais públicos, é muito mais fácil conseguirmos a dissuasão da prática criminal e é muito mais fácil conseguirmos a identificação dos verdadeiros responsáveis e conseguir-se daí a imputação dos factos e a eventual condenação. Ia suprir uma grande necessidade de meios policiais que a PSP de Viseu sempre teve. António Figueiredo


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negócios Matadouro de Resende sofre obras de remodelação Objectivo ∑ A autarquia quer assegurar a qualidade de abate das várias espécies O Matadouro Municipal de Resende foi alvo de obras de beneficiação ao nível do edifício, nomeadamente nas câmaras de frio e linha aérea. O objectivo foi manter e reforçar a qualidade de abate das várias espécies pecuárias. Para além das obras, a autarquia adquiriu para a unidade de abate um sofisticado aparelho de electronarcose que permite a medição da impedância da carga eléctrica, o qual impede o seu funcionamento no caso da corrente mínima exigida não passar. Esta unidade de abate é considerada uma das es-

truturas mais eficientes da região devido aos baixos custos de manutenção e às taxas reduzidas praticadas, pois a mão de obra referente ao transporte, abate e distribuição das carcaças é da responsabilidade dos próprios talhantes. No ano passado foram abatidos naquele matadouro mais de 300 mil quilos de carne bovina, cerca de oito mil pequenos ruminantes (ovinos e caprinos) e 551 suínos. O actual Matadouro Municipal foi inaugurado em 1999, numa altura em que o ex-Instituto Regulador e Orientador dos Mer-

A Aparelho de electronarcose é uma das novidades cados Agrícolas (IROMA) obrigou ao encerramento de mais de 30 matadouros municipais da região do Douro, devido à falta de condições higiénicas de abate.

Para o presidente da Câmara de Resende, António Borges, “o funcionamento desta estrutura tem fomentado a criação de gado de raça arouquesa pelos criadores locais”.

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Clareza no pensamento (http://clarezanopensamento.blogspot.com)

PoliEmpreende Empreendedorismo no Politécnico Está a decor rer no Instituto Politécnico de Viseu (IPV) a fase regional do 6º Concurso PoliEmpreende (www. ipv.pt/poliempreende/). Trata-se de um concurso de ideias de negócio lançado pelos Institutos Politécnicos (IP) que decorre em duas fases: regional e nacional. Na primeira fase, é feita a avaliação dos projectos concorrentes em cada IP e atribuição dos respectivos prémios por um júri regional. À fase nacional concorrem os projectos classificados em 1º lugar em cada IP, que são avaliados e premiados por um júri nacional. O concurso nacional do 6º PoliEmpreende decorrerá no dia 10, do próximo mês de Julho, no Instituto Politécnico de Coimbra que este ano assumiu a respectiva coordenação. O 7º PoliEmpreende terá lugar no próximo ano lectivo e será coordenado pelo Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Este ano, das 44 ideias de negócio inicialmente apresentadas no IPV, resultaram 10 projectos que, até ao próximo dia 22, aguardam a decisão do júri. Estão envolvidos cerca de quatro dezenas de promotores, de todas as Escolas do IPV, essencialmente alunos, mas

também diplomados e docentes. Esta iniciativa, que pretende estimular o empreendedorismo no seio da comunidade académica, tem um impacto positivo na região onde se insere cada um dos IP, uma vez que facilita a transferência de tecnologia, contribui para a constituição de empresas inovadoras e para a geração de emprego, com a consequente criação de valor na economia local. Para além desta acção, a nível do IPV está a registar-se um incremento muito favorável no âmbito do desenvolvimento de competências em empreendedorismo, particularmente com a introdução de unidades curriculares desta área, em diversos cursos. Estes contributos do IPV a favor do empreendedorismo, constituem, pois, formas desta instituição dar cumprimento à sua missão, como agente de dinamização e desenvolvimento económico e social desta Região, através da transferência e valorização económica do conhecimento científico. No entanto, há ainda muitas oportunidades para fazer mais por esta causa! Samuel Barros Docente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu sfbarros@estv.ipv.pt


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D VII Circuito de Atletismo de Cinfães

desporto

As inscrições para o VII Circuito de Atletismo de Cinfães estão abertas até ao próximo dia 18 de Junho. As provas, a realizar no âmbito do programa das Festas do Concelho, estão agendadas para 21 de Junho.

Futebol

Ora aí está a II Divisão Fontelo em festa. O sonho da subida f inalmente concretizado. Foi difícil, já se sabia. Teve sorte o Académico? Soube procurá-la. A subida de divisão do Académico de Viseu chegou na última jornada, nos últimos minutos, de um jogo mais disputado que bem jogado, onde os comandados de Luís Almeida acabaram por ser premiados por dois remates fantásticos. O primeiro, um chapéu bem medido de Costa ao guarda-redes do Anadia. O segundo, nos instantes finais da partida, e que deu a tão ansiada vantagem de dois golos, em mais um portentoso remate de Rui Santos. Ele que nos últimos jogos vinha assinando golos de belo efeito. Teve Rui Santos a sorte que soube procurar. Acreditou que aquela seria a sua tarde, num jogo onde, até então, os remates até nem lhe estavam a sair especialmente acertados. O dois a zero acabaria por ter um efeito de “panela de pressão” à qual a tampa salta. É que as notícias que chegavam de Tondela, onde os da casa haviam dado a volta a um resultados que chegou a ser bem desfavorável, não eram as que melhor serviam as aspirações da formação de Luís Almeida. Foi um momento de total euforia, só suplantado pelos que se seguiram ao apito final. A invasão pacífica do relvado, por uns adeptos sedentos de celebrar um momento como aquele, acabou por colorir uma festa que viria a prolongar-se pelas ruas da cidade. Publicidade

Heróis ∑ Costa e Rui Santos carimbaram a subida com dois “golaços”

Gil Peres

Enchente ∑ Fontelo registou melhor “casa” da época

Estava concretizada a subida de divisão. Um a no que acaba por coroar uma época de alguns contratempos e onde, passada esta euforia da vitória, já se pensa no futuro. Segunda, dia 15 de Junho, o Académico vai a votos. António Albino volta a candidatar-se e já “sonha” com a Divisão de Honra. A verdade é que esta subida acaba também por ser fruto

do trabalho de uma equipa de técnicos, dirigentes e jogadores que, mesmo nos momentos mais dificeis, e quando muitos já não acreditariam, sempre soube manter a serenidade. Agora vem o “defeso” e o mercado vai agitar-se. Nas próximas semanas há promessa de nov id ade s no pl a ntel academista. Gil Peres gil.peres@jornaldocentro.pt


Este suplemento é parte integrante da edição nº 378 de 12 de Junho de 2009 do semanário Jornal do Centro e não pode ser vendido separadamente.

Textos: Tiago Virgílio Pereira | Grafismo: Marcos Rebelo Publicidade

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SUPLEMENTO | SEGURANÇA’09

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PSP ultima preparativos para mais uma “operação férias” A Polícia de Segurança Públic a (PSP) está a p repa ra r mais uma “operação férias”, para iniciar a 1 de Julho e este n d e r-s e a té a o d i a 15 d e Setembro, ja é hábito desde 1996. Est a o p e r a ç ã o te m c o m o objectivo, “tranquilizar os cidadãos que se ausentem das suas residências durante o período de férias”, quem o diz é o subintendente Almeida Campos. Assim, perspectivam-se umas férias mais descansadas a todos aqueles que habitem na área abrangente do comando distrital da PSP de Viseu e de Lamego. Com elementos fardados ou à civil, a PSP compromete-se, mediante as solicitações, a “rondar” assiduamente as habitações durante 24 horas. Para isso, o cidadão deve deslocar-se à esquadra a fim de preencher um questionário e solicitar o seu pedido. Anualmente re-

Nuno Ferreira

Objectivo - Tranquilizar os cidadãos

querem a este ser viço cerca de 120 pessoas. Curiosamente no ano passado só 30 cida-

dãos se mostraram interessados, facto que o 2º Comandante Distrital não consegue

explicar, “todos os anos anunciamos a iniciativa junto dos meios de comunicação social,

o ano passado não sei o que se sucedeu”. Se vai de férias e está preocupado com a segurança do lar, o subintendente aconselha “ a deixar a habitação com aparência de actividade, usando a iluminação interior e exterior”. “Não propagandear a ida de férias, avisar apenas os vizinhos se achar os mesmo de confiança, evitar o acumular de correspondência na caixa de correio, uma vez que o mesmo é um sinal claro de ausência”. “Guardar dinheiro e jóias em local seguro, e anotar o número de série dos objectos de valor”. Este projecto só completou d o i s c a s o s d e re g i s to, n o s anos de 1997 e 1999, em ambos ocorreu o furto de objectos à residência, neste último os objectos foram recuperados na totalidade, u m a vez qu e os la rápios fo ra m apanhados praticamente em flagrante delito.

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VISOTRONICA

Em defesa da sua segurança Não passaram muito anos desde o tempo que se deixava a por ta de casa destrancada ou até com a chave na fechadura. Actualmente, por questões de segurança, compram-se fechaduras duplas, alarmes, entre outros utensílios para melhor protecção. A Visotronica existe há mais de 25 anos no mercado com diversos serviços, entre os quais figuram a montagem de equipamentos de videovigilância, alarmes e sistemas de controlo. O crescimento notabilizou-se com o aumento do número de funcionários contando agora com mais técnicos e mais comerciais. É cer to que vivemos numa era de insegurança e de desconfiança em relação ao próximo. Para reduzir a tendência de comportamentos ditos anti-sociais no domínio do público, procedeu-se à instauração de câmaras e sistemas

de vigilância contínua que inibem e condicionam as atitudes daqueles que se encontram no espaço. Se esta era uma realidade essencialmente do domínio do público, rapidamente se propagou para o campo do p r i va d o. O s s i s te m a s tornaram-se menos dispendiosos, acessíveis a todas as car teiras, representam uma inovação tecnológica e todos q u e r e m i m p l e m e n t a r. Desta forma, com mais

ou menos sofisticação tecnológica, pretende-se vigiar maiores áreas cujo acesso possa ser mais difícil, enfrentar a falta de recursos humanos e veicular uma ideia de segurança entre a população. “Toda a empresa requer medidas de segurança. Quer para prevenir e auxiliar em caso de fur to, quer para controlar os próprios funcionários, que por vezes, não cumprem as tarefas com o devido empenho”.


SUPLEMENTO | SEGURANÇA’09

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Segureza é sinónimo de segurança Destaque - Prestação de serviços diurnos e nocturnos A Segureza, segurança priva d a Ld a., é u m a e m p re s a que direcciona os seus serviços para a segurança privada. Apesar de associar-se as empresas de segurança exclusivamente ao trabalho nocturno, e consequentemente ás casas de diversão agregadas, o director de ser viços da Segureza, Fernando Marques, conhecido como “Nandão”, destaca, “esta empresa possui uma vasta carteira de clientes” e vai mais longe exemplificando algumas das empresas/organizações onde a Segureza presta serviço diurno, “na Associação Empresarial de Portugal, na Exponor, nas Câmaras Municipais, nomeadamente no município de Viseu, a central rodoviária é um dos casos, em Hospitais, em clubes profissionais de futebol, na Visabeira e no Retail Park”. É claro que esta empresa p re st a i g u a l m e nte s e r v i ç o s nocturnos, não é preciso andar muito atento para encontrar seguranças da Segureza em bares e discotecas da cidade de Viriato. “Como nem todos os seguranças têm aptidão para prestar os mesmos

serviços, é nos centros de formação da empresa que se formam e, posteriormente, são direccionados para as diversas áreas”, refere. Como os casos de violência e criminalidade têm ampliado, é natural que, “o número de solicitações tenha aumentado”, “hoje em dia em qualquer evento, é indispensável uma equipa de segurança privada”, explica. Os serviços de acompanhamento pessoal, os tradicionalmente designados como “guarda-costas”, ainda não são uma realidade assídua em Viseu, contudo nas grandes cidades este serviço é requisitado com alguma frequência, esclarece. Normalmente, as pessoas associam os seguranças a práticas de extrema violência, neste aspecto “Nandão” é esclarecedor,” em todas as áreas existem bons e maus profissionais, eu não consigo controlar todas as pessoas da minha organização”, contudo o director de serviços lembra as constantes agressões verbais e físicas a que os seguranças estão sujeitos e lança a questão, “haverá alguma profissão que sofra tan-

to tipo de agressões?” Em jeito de conclusão, Fernando Marques, acusado muitas vezes por deter a maioria do monopólio de segurança

dos bares e discotecas, realça, “não forço nenhuma empresa a requerer os meus serviços, os responsáveis das empresas é que me contactam”, “o certo é

deovigilância, tem sido coroada de êxito, é visível no contínuo aumento dos sistemas instalados nos últimos 10 anos de actividade em Portugal em parceria com outra empresa. Outra prova de

crescimento da DM VIDEO é já ter ido além fronteiras, implementando-se em Cabo Verde. O crescimento e desenvolvimento é acompanhado por uma estratégia de gestão adequada,

que a Segureza já está enraizada no mercado da noite, o que faz com que apresente pacotes de preços mais atractivos”, conclui.

Videovigilância A DM Vídeo Lda. é uma empresa que projecta e instala soluções integradas de segurança e videovigilância electrónica, destacando como um dos principais factores de diferenciação de

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mercado, a mais avançada tecnologia na sua gama de produtos, de forma a poder criar soluções que vão de encontro ás necessidades dos seus clientes. A aposta no mercado de vi-

nesta perspectiva a DM VIDEO não abdica da necessidade de fazer com que os seus sistemas, além de estarem vocacionados para a segurança, sejam também um auxiliar de gestão.


SUPLEMENTO | SEGURANÇA’09

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Acidentes de Trabalho Realidade - Falta de segurança nas empresas Os acidentes de trabalho, na maior par te das vezes, acontecem por culpa das empresas que não cumprem as normas de segurança e não agem preventivamente. O problema é que os acidentes são uma realidade. As consequências das mor tes são pesadas, para a família, essencialmente, e para a empresa, que mais vale apostar na segurança. O preço a pagar é realmente demasiado alto quer para o trabalhador, quer para a empresa, que é obrigada a pa-

gar indemnizações à família do trabalhador e vê a sua reputação manchada por mortes desnecessárias. Em Portugal a taxa de incidência dos acidentes de trabalho mortais em todas as actividades continua acima da média comunitária. Tendo em conta o número de mortes que ocorreram nos últimos anos, cabe às entidades empregadoras assegurarem que cumprem a legislação e optarem por investir em medidas de segurança.

As maiores causas de morte no sector da construção são por: Esmagamento Quedas em altura Soterramento

O número de acidentes de trabalho diminui se as empresas: Identificarem as potenciais situações de risco Investirem em medidas de segurança Adoptarem programas de prevenção Atenderem ás campanhas de sensibilização

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Segurança na habitação Se reside n u m p ré di o, nunca é demais lembrar que a por ta do edifício é a primeira porta da casa. Como tal, deve manterse sempre fechada evitando a intrusão de indivíduos estranhos ao condomínio. A iluminação da escada é fundamental. O toque das c a m p a i n h as deve ser diferente pa ra que se possa localizar exactamente o n d e e st á a pessoa, o edifício deve ter um vídeo – porteiro e um intercomunicador em bom estado, para uma correcta identificação das pessoas. A porta das habitações deve ter um olhal que proporcione a visualização da totalidade do patamar, deve ser robusta com uma fechadura resistente e de preferência com trancas. Um complemento à fechadura são as dobradiças, normalmente mais vulneráveis, e a inclusão de uma corrente de segurança. Nas janelas de madeira, há que verificar se a massa dos vidros se encontra no exterior ou no interior da habitação, a massa deve ficar para o lado interior. Em janelas de correr, de alumínio, deve ter especial atenção à funcionalidade do fecho cen-

tral onde o piston geralmente é pequeno, para e v i t a r o a rrombamento deve colocar fechos interiores e uma régua, com o comprimento da janela, na calha inferior onde o alumínio desliza. Os estores são um elemento essencial à segurança da c as a e m v ivendas, particularmente, por isso deve-se acrescentar clarabóias e/ou alçapões com vidro aramado na sua constituição, para caso este se parta a estrutura em arame fique. Não se deve abandonar nos quintais e jardins, ferramentas, escadas ou outros materiais que possam servir num assalto à habitação. A prática de assaltos à habitação é geralmente, feita por indivíduos ou grupos que antecipadamente estudam os pontos vulneráveis da casa e os hábitos dos habitantes, esperando incessantemente por um descuido por parte destes. Sinais em código são frequentemente encontrados a marcar as habitações desenhadas nas portas, nas campainhas, nos portões, assinalando a facilidade ou dificuldade de um eventual assalto.

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IBERFIRE

Contra incêndios e não só Situada no Bairro da Balsa, em Viseu, a Iberfire, Lda, foca os seus préstimos nos equipamentos de segurança contra incêndios. Contudo, esta sociedade unipessoal proporciona ao cliente um vasto leque de opções de acordo com a área ou preferência no serviço. Assim, podemos encontrar EPI´S, equipamentos de protecção individual como é o caso das luvas ou do capacete, por exemplo, linhas de vida verticais (50 metros) e horizontais (30 metros), sinalização de segurança para edifícios, mediante o decreto-lei 220/08 de 12 de Novembro, sinalização rodoviária, neste campo é a única empresa em Viseu autorizada a comercializar, exemplo disso são os sinais reflectores, centrais de monóxido de carbono em atmosfera positiva ou negativa, comercialização de vestuário para INEM, Bombeiros e Cruz

Vermelha, distribuídos por uma área de 220m2 e ainda equipamentos de detecção de incêndio. Este último campo, divide-se em equipamentos de intrusão e CCTV, circuito de televisão fechado, com uma particularidade inovadora que permite ao utilizador visualizar em perfeitas condições a sua habitação, a condição é ter um telemóvel da terceira geração, 3G, como nos conta o proprietário Carlos Rodrigues. Para além destes serviços, a Iberfire, Lda faz igualmente a comercialização e manutenção de extintores, a nível nacional, nas ilhas, em Angola, África do sul e Moçambique, na zona de Viseu a manutenção de extintores ascende aos 500. Atento ao mercado, ás movimentações implícitas e à concorrência, Carlos Rodrigues mostra-se indignado após saber que o técnico responsável pela segurança e fiscali-

zação dos edifícios poderá estar de saída do desempenho destas funções. Alerta ainda para o facto de haver pessoas a fazer manutenção de extintores sem estar devidamente licenciadas, e conclui reforçando a ideia que se deve ajudar os Bombeiros Voluntários de Viseu, facultando meios que podem salvar vidas, como o próprio faz.


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MODALIDADES | DESPORTO 19


20 DESPORTO | FUTEBOL

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Opinião

Futebol

Não há vencedores por acaso

Subida do Tondela foi prenda em dia de aniversário III DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE C

9ª jornada (Subida) Ac. Viseu

2

Tondela

4 2

0

Anadia Fiães

Cinfães

0 1

Tocha

GOLOS

2

2

19-13 42

10 5

3 2

15-10 40

3.Anadia

10 5

4

1

11-4

40

4.Tocha

10 3

3 4

8-13

33

5.Cinfães

10

5 4

13-17

A No jogo decisivo o Tondela venceu o Fiães por 4 a 2

31

6.Fiães

10 0

3

11-20 29

Suada e carregada de dramatismo. Não foi com a facilidade que o resultado possa deixar antever que o Tondela conseguiu a subida à II Divisão Nacional, à qual junta o título de Campeão da série C. Os tondelenses sabiam que a vitória frente ao Fiães dava a subida automática, e que o empate ou a derroPublicidade

ta poderiam deitar tudo a perder, caso o Académico vencesse, como venceu, o Anadia. Chegou a tremer a formação de António Jesus, quando o Fiães se adiantou no marcador. Temeram o pior os adeptos quando o Fiães chegou ao dois ao zero. Mas a formação do Tondela acabaria por dar a volta ao

marcador, à semelhança do que fez em vários jogos esta época. Três golos de Beré e um de Piojo, acabaram por concretizar a “cambalhota” no marcador. Acreditar, sempre até ao fim, foi imagem de marca de uma equipa que, desta forma, deu a melhor prenda ao clube no dia dos seus 76 anos. GP

1

7

PONTOS

EMPATES

10 6

2.Ac. Viseu

JOGOS

1.Tondela

VITÓRIAS

DERROTAS

Classificação

Época 2008/2009 SOBEM À II DIVISÃO Clube Desportivo de Tondela Académico de Viseu Futebol Clube

DESCEM AOS DISTRITAIS Associação Desportiva de Sátão Recreio de Águeda Associação Desportiva Valecambrense Clube de Futebol União de Lamas

As cidades de Tondela e Viseu viveram, no sábado, momentos de fortes emoções e de enorme alegria com as vitórias dos seus clubes. As subidas à 2.ª Divisão Nacional de futebol foram conseguidas depois de muito sofrimento, mas o desporto, o futebol também é isso mesmo. Depois das descidas de Nelas e Penalva, o Distrito corria o risco de ficar fora desta divisão que, não sendo apelativa em termos económicos e desportivos, é sempre a etapa superior ao nível do futebol semi-profissional/amador. As expectativas, nestas ocasiões, são sempre as mais animadoras. Viseu correspondeu ao ir a Fontelo apoiar o Académico e mais do que isso, viver intensamente um jogo de futebol. Uma subida de divisão é um feito enorme, conseguido sempre com dificuldades, com muito espírito de vitória, de conquista. Estes são elementos chaves que têm agora de ser transpostos para a nova época. Aproveitar a onda de ânimo existente. A moldura

hu m a n a presente Vitor Santos no Fontelo no sábado foi demonstrativa que os viseenses gostam de futebol, apreciam este espectáculo desportivo e dizem presente se o que lhes for oferecido for de qualidade, emocionante, apaixonante. Futebol sem público não existe, não interessa. Cabe aos responsáveis desportivos modernizarem cada vez mais os clubes, tornando-os transparentes e aglutinadores. As subidas são tónicos importantíssimos para todos os que servem e têm responsabilidades nos clubes de forma a continuarem a fazer um trabalho que os motiva. Acredita-se que os dirigentes de hoje têm os pés bem assentes na terra e não mais vão entrar em loucuras que hipotequem o futuro dos clubes. Viseu e a região envolvente vão ter de se unir em torno de um Clube que os represente e dignifique, na certeza que todos temos a ganhar.


MODALIDADES | DESPORTO 21

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Futsal - Nacional de Juniores

Campeonato de Portugal de Ralis - Rali FC Porto

de Nelas Carlos Matos 2º nos “2 Litros” ABC nas meias-finais A equipa de futsal do ABC de Nelas está nas meias-finais da Taça Nacional de Juniores, masculinos. O ABC junta-se a Freixieiro, Académica e Sporting que já haviam garantido o apuramento à entrada para a última jornada da fase de grupos. O ABC de Nelas garantiu a segunda posição na Série B, constituída por seis equipas, somando 23 pontos, mais cinco que Mogadouro, segundo na Série A, com cinco equipas, e mais dez pontos que os

A Piloto sampredrense somou pontos preciosos Objectivo cumprido por Carlos Matos no Rali do Futebol Clube do Porto, prova do Campeonato de Portugal de Ralis. O piloto sampedrense alcançou o segundo lugar entre os pilotos que competem no Campeonato 2l/2rm, ao terminar no 11º posto da geral. Foram mais alguns pontos preciosos que mantêm Carlos Matos na corrida pelo título nesta competição destinada a carros com tracção a duas rodas e até 2000 centímetros cúbicos de cilindrada. Cumpridos os dois ralis na fase de terra (Torrié e Futebol Clube do Porto), o campeonato 2l/2rm, Publicidade

vai agora ter as restantes provas disputadas em piso de asfalto, onde o Renault Clio S1600 já deu provas de outra capacidade competitiva e onde o piloto se sente muito mais à vontade. A próxima prova é o Rali de Vilaverde, organizado pelo Clube Automóvel do Minho, agendado para 26 e 27 de Junho. Será a primeira prova em asfalto, em moldes semelhantes ao que vinha sendo o rali, então pontuável para o Open de Ralis. Carlos Matos, recorde-se, é o actual bi-campeão nacional da Fórmula 3, para carros até 1600 cc, competição que este ano seria então substituída pelo campeonato 2l/2rm.

alcançados pela formação “OS Patos” que foram segundos na Série C, também com cinco equipas. O ABC de Nelas, com o estatuto de melhor segundo das três séries garantiu assim a presença entre as quatro equipas que vão discutir o título nacional de juniores, o que é um feito inédito no futsal distrital. Nas meias-finais, marcadas para amanhã, dia 13 de Junho, o ABC de Nelas vai defrontar a Académica. GP

Andebol CAMPEONATO DE PORTUGAL DE RALIS “2 L/2 RM” Absoluto 1.º Paulo Antunes 20 2.º Carlos Matos 14 3.º Manuel Inácio 8 4.º Carlos Lopes 6 5.º Frederico Gomes 5 6.º Armando Oliveira 4 Até 1600 cc (A/N) 1.º Paulo Antunes 40 2.º Carlos Matos 34 3.º Carlos Lopes 27 4.º Frederico Gomes 15 5.º Armando Oliveira 13

Moimenta da Beira na rota para o Europeu Portugal entra na fase decisiva no apuramento para o Campeonato da Europa de A ndebol, que se disputa no próximo a no na Áustria . Apuramento que passa por Moimenta da Beira, amanhã sábado. Depois da viagem à República Checa, onde defrontou a selecção daquele país ( à hora de fecho desta edição ainda não era cohecido o resultado) Publicidade

a Selecção Nacional está desde ontem, dia 11, em Moimenta da Beira, onde a comitiva nacional vai estar até 16 Junho, data de partida para França, para defrontar a selecção gaulesa no dia segunte, em Nice. Quanto ao jogo de amanhã, está marcado para as 17h00, no Pavilhão Municipal de Moimenta da Beira, e terá transmissão em directo na RTP2. GP


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D “Pontos de nós”

culturas expos VILA NOVA DE PAIVA

∑ Auditório Mirita Casimiro Até dia 15 de Junho Exposição “A Osmose do Ser”, da autoria de Carlos Almeida

∑ Auditório Municipal Até dia 30 de Junho 1.º Concurso de Fotografia Vila Nova de Paiva Capital Ecológica

LAMEGO

∑ Museu Diocesano Até dia 30 de Junho Exposição “Fragments”, da autoria do pintor Fernando Direito

∑ Auditório Municipal Até dia 30 de Junho Exposição “A Gata Borralheira”, do Museu de Brinquedos de Seia ∑ Auditório Municipal Até dia 30 de Junho Exposição “O caminho da escrita”, da autoria de Carla Marques

SÁTÃO TONDELA

∑ Galeria Novo Ciclo Acert Até dia 30 de Junho Exposição “Trilho”, da autoria de Vitor Pi

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A Arte G – Galeria de Arte inaugura, dia 20, a exposição “Pontos de Nós”. A mostra dá a conhecer obras dos artistas António Inverno, Fernando Martins, Joaquim Caeiro, Manuel Pinto e Moisés.

Destaque

VISEU

∑ Teatro Viriato Até dia 16 de Julho Exposição “Memórias” da autoria de José Alfredo

Jornal do Centro

∑ Biblioteca Municipal Até dia 30 de Junho Exposição “Pintura e Bordados”, da autoria de Isabel Oliveira

Utopia sobre o tempo em exibição no Viriato “Para tudo há um tempo, para cada coisa debaixo dos céus, tempo para nascer e tempo para morrer, tempo para matar e tempo para sarar”. E é de tempo, essa grande utopia contemporânea no mundo ocidental e globalizado tecnologicamente, que a peça “A partir de amanhã” fala. O espectáculo, que sobe ao palco do Teatro Viriato, no dia 12, pelas 22h00, retrata a história de uma mulher que imagina a sua agenda a partir do dia em que está a falar com o público. Se o espectáculo acontece a 12 de Junho, a protagonista desta história contará a sua vida, diaa-dia, a partir do dia 13. A agenda torna-se assim

A O tempo é a prisão de “A partir de Amanha” um espaço de sonho, esperança, humor e frustração. A actriz ao imaginar a sua agenda futura, faz um retrato de si própria, mas também de alguém que ela gostaria de ser e que sabe que nunca conseguirá. Se por um lado, alcançar a felicidade é o compromisso que está marcado para as

10h00, por outro lado, ela continua obrigada a entregar o modelo 3 do IRS às 14h00. O monólogo, escrito por Tiago Rodrigues, parte da noção de como as leis que criamos para organizar a nossa vida podem ser as ferramentas da felicidade e ao mesmo tempo as pa-

redes de uma prisão. “A partir de Amanhã” é encenado e interpretado pela Cláudia Gaiolas, que foi desafiada pelo Teatro Municipal Maria Matos a criar uma peça para o espaço do mm CAFÉ. Ana Filipa Rodrigues ana.rodrigues@jornaldocentro.pt

Variedades livros “A CAMINHO DO NUNCA?” ∑ O ultimo livro do escritor e dramaturgo, Jaime Gralheiro, com cerca de 300 páginas conta “histórias da história dos anos 60”, de acordo com a tradução do autor. O livro foi editado pela Humus.

Imprensa local em exposição A história dos primeiros jornais locais do concelho de Seia vai ser dada a conhecer, durante todo o mês de Junho, numa exposição patente no Posto de Turismo

roteiro cinemas Forum Viseu/Lusomundo Sessões diárias às 13h30, 16h10, 19h10, 21h50, 00h25 Sinais do Futuro (M12) Sessões diárias às 11h30 (5.ª e Dom.), 14h45, 17h35, 21h20, 00h10 Anjos e Demónios (M12) Sessões diárias às 13h50, 16h20, 19h00, 21h30, 00h00 Publicidade

Exterminador Implacável – A Salvação (M12) Sessões diárias às 11h00 (5.ª e Dom.), 14h30, 16h25, 18h20 A Verdadeira História do Gato das Botas (M4) Sessões diárias às 1h3523h30 Singularidades de uma rapariga loira (M12)

de Seia. A mostra, organizada pela autarquia e pelo Arquivo Municipal, apresenta ao público as linhas centenárias do jornalismo do concelho, produzidas desde o

Sessões diárias às 14h00, 16h35, 19h15, 21h45, 00h20 O Elo do Amor (M12)

16h50; 19h20; 21h50; 00h20 Exterminador Implacável: A Salvação (M12)

Sessões diárias às 11h10 (5.ª e Dom.),14h10, 16h30, 18h50, 21h10, 23h50 X-Men Origins: Wolverine (M12)

Sessões diárias às 11h10 (5.ª e Dom.), 14h00, 17h05, 21h10, 00h00 Anjos e Demónios (M6)

Palácio do Gelo Lusomundo Sessões diárias às 14h20;

Sessões diárias às 14h40, 17h05, 19h30, 22h00, 00h30 À Noite no Museu 2 (M6)

final do século XIX. O “Correio de Ceia”, acérrimo defensor do Partido Progressista, o “Cenense”, ligado ao Partido Regenerador, serão dois dos jornais

Sessões diárias às 13h10, 15h45, 18h00 Um Segredo Muito Nosso Sessões diárias às 21h30, 23h50 Velozes e Furiosos (M12) Sessões diárias às 11h30 (5.ª e Dom.), 13h30, 15h30, 17h20, 19h30

que serão expostos. Também a publicidade estará em destaque nesta mostra, uma vez que é dado a conhecer as publicidades de lojas e negócios da época.

Os Mosconautas no Mundo (M6Q) (dob) Digital 3D Sessões diárias às 21h00, 23h55 Star Trek (M12) Digital Sessões diárias às 11h00 (5.ª e Dom.), 14h20, 16h40, 19h00, 21h20, 23h40 És o Maior, Meu! (M12)


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D Poesia Ilustrada

Até 15 de Junho, a Galeria do Auditório Mirita Casimiro acolhe a exposição de poesia Ilustrada de Carlos Almeida.

D Concerto em Vouzela

D Exposição de Pintura

Variedades

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A Sociedade Musical de Moçâmedess actua, dia 14, pelas 17h00, na Alameda D. Duarte, em Vouzela. O concerto integra a iniciativa “Alameda (com) vida” que pretende promover o trabalho dos grupos musicais locais.

O restaurante da Aldeia Póvoa Dão apresenta, até dia 15, a exposição de pintura “O Refúgio”. Trata-se do trabalho do artista plástico Vítor Santos.

Destaque

Laboratório de expressão corporal O Teatro Viriato acol h e , e nt re o s d i a s 15 e 18, o laboratório “A expressão amplif icada do corpo”, uma oficina que pretende desenvolver as competências para a construção da performance colaborativa multidisciplinar na qual a utilização da voz, do corpo, do espaço físico se intersectam. A iniciativa é da responsabilidade da Binaural de Nodar, de São Pedro do Sul, e

propõe uma introdução aos processos de percepção e controlo do corpo, do som e do espaço, aos mecanismos de escuta, de expressão e comunicação da sensibilidade interior, aos processos de trabalho colectivo reunindo diferentes técnicas artísticas, bem como ao posterior processamento digital dessas diferentes realidades. As inscrições estão abertas no Teatro Viriato.

Variedades

A “Monstro Mau” começa a ganhar projecção nacional

Workshop sobre origami Dobra-se de um lado, dobra-se do outro. Volta-se a dobrar mais um bocado o papel e, se conseguir seguir as orientações da arte do origami, no final terá um cisne ou até uma flor. Se gosta da arte de trabalhar o papel mas não tem muito jeito, ou se gosta de fazer origamis mas quer aprender um pouco mais sobre esta arte, a associação cultural “Amarelo Silvestre” vai levar a cabo uma oficina de “Origami Utilíssimo”. Na oficina, os participantes serão desafiados a elaborar, a partir de um pedaço de papel, objectos com uma utilidade, nomeadamen-

te uma caixa, uma flor, uma moldura ou até uma prenda. A actividade decorre no dia 21, das 15h00 às 19h00, nas Casas do Visconde, em Canas de Senhorim. A actividade será monitorizada por Cris Souza, uma apaixonada pela arte de origami, desde 2005. Os interessados podem inscrever-se através do email: amarelosilvestre@gmail.com, até dia 15 de Junho. A “Amarelo Silvestre” define-se como uma associação cultural e de partilha de saberes, vivências, de emoções e de sabores.

Concerto dos Monstro Mau em Tondela Chamam-se “Monstro Mau” mas promete m t r a z e r “a l g o d e muito bom” à abertura da temporada de Verão n a espla n ada do Novo Ciclo ACERT, em Tondela. O g r up o ac t u a d i a 20, pelas 22h30. À boa maneira dos anos 60 e 70, os “Monstro Maus” bombardeiam os seus concertos com fun k , rock e soul. A ba nda i n iciou o seu trabalho em 2004, com a pretensão de go-

verna r meia ga lá xia, servindo-se da experiência musical dos seus membros. Cantando na língua de Camões com o sotaque do Brasil, o grupo lançou recentemente o seu primeiro CD que é “uma amálgama de músicas, fotos e textos repletos de defeitos, vícios e virtudes dos quatro monstros. O primeiro single do grupo está em antena nos principais canais da televisão portugue-

sa, bem como no youtube, myspace. O trabalho do grupo integrou a banda sonora da reposição da telenovela “Vila Faia”. Ciclo de Tertúlias debate Viseu Medieval “Viseu Medieval – A construção de um espaço urbano e social partilhado por cristãos e judeus” é o tema da tertúlia que se realiza dia 15, tendo como orador Anísio Saraiva. O mestre em histó-

ria da Idade Média irá abordar o perfil multiconfessional de Viseu medieval e o contributo da comunidade judaica na construção do espaço urbano e social da cidade, no longo período anterior à expulsão dos hebreus decretada por Manuel I, em 1496. A apresentação dec o r r e n o Mu s e u A lmeida Moreira, pelas 18h00. Ana Filipa Rodrigues ana.rodrigues@jornaldocentro.pt

roteiro bares&discotecas Viseu Bar da Academia Música ambiente Bar Puro Espaço tranquilo para uma boa conversa entre amigos. Jazz clássico e contemporâneo. Marzovelos - Viseu Eça de Queirós Bar Música ambiente, promoções, festas, petiscos.

Factor C Bar dançante, aberto das 23h00 às 04h00. Música Pop-Rock e música alternativa na noite de Viseu Hangar, Club Sextas, Ladies Night. Quartas, Noites Academicas Maionese Música ambiente Fast-food - Snooker

NB Club Discoteca Aberto 3ªs, 5ªs, 6ªs e Sábados das 21h00 às 06h00 Obviamente Bar Sexta, 22 de Maio, Emissao:29 By: NominalVox Palha D’aço Sexta, 19 Junho - Summer Sensations 09 - Pulseiras já disponíveis. Aberto todos os dias até às 04h00.

Reitoria Café-bar, música ambiente, jogos. 2ª a 6ª das 12h00 às 03h00 e Sábados e Domingos das 20h00 às 03h00 Ritual Celta Bar Música ambiente • Variedade de Cervejas Winebar Música ambiente, aberto até às 02h00, ecrã gigante e jogos. Francesinhas e outros pratos. Largo da Prebenda, Junto à antiga GNR - Viseu

19x Bar esplanada, música ambiente. Aberto 6ªs e Sábados e vésp. de feriado. 21h00 às 04h00.

Para aderir ligue para o Jornal do Centro: 232 437 461


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viseu antigo A IMPRENSA EM M VIZEU VIZEU

OPINIÃO

D. Beatriz Pinheiro de Lemos (IV) Humberto Liz

A publicação da revista “Ave-Azul” constituiu um acontecimento cultural de largo merecimento. Os artigos de opinião, os contos e as poesias da autoria de D. Beatriz Pinheiro, primorosamente acompanhada por seu marido, o dr. Carlos de Lemos, que nos dois anos da sua curta vida, ainda conseguiram a colaboração de ilustres figuras do pensamento da época - fins do século XIX - fizeram da “Ave-Azul” um marco fulgurante da cultura viseense. As “batalhas” que travaram para divulgarem as suas ideias sobre a emancipação da mulher, pela instrução e educação, são páginas inolvidaveis. D. Beatriz Pinheiro iniciou a sua “cruzada” na “Crónica” publicada no fascículo nº 8 - 1ª série, de 15 de Junho de 1899, em que comentou o artigo “La femme au XXeme siècle”, inserto na “Revue des Revues”, da autoria de Sully Prudhomme (René François Armand), nascido em Paris em 1839 e falecido em 1907. Este poeta entrou para a “Academia Francesa” em 1881 e em 1901 recebeu o “Prémio Nobel da Literatura”. Os artigos de D. Beatriz Pinheiro são, por regra, bastante extensos, pelo que só me é possivel transcrever o final da “Crónica” publicada no fascículo nº6 - 2ª série, de Junho de 1900, pag. 312 e 313. CHRONICA (…) E em face d´este livro (IRISDESCENTE, de Diana Toledo), com que , na aurora da emancipação da mulher, uma mulher despida de preconceitos absurdos enriquece a litteratura da sua patria, a gente fica-se a pensar saudosamente em tantas bellas obras que a ignorancia, a tyrannia e o preconceito fizeram perder o mundo para sempre. Que melhor cantos, que supremas melodias d´amor nos não dará a mulher agora, uma vez instruida e livre, despida dos falsos receios e dos falsos pudores que lhe teem até hoje suffocado a inspiração, cortado as azas do genio! A resenha das poetisas actuaes, e então na Italia sobretudo, é já de si uma bella promessa d´opimas colheiPublicidade

tas num futuro proximo. Porque a verdade é que por toda a parte onde a mulher ama e canta livremente, a poesia brota dos seus labios expontanea e florescente, como dos do homem. As edades antigas o provam e os tempos actuaes o confirmam. Não vamos nós agora encontrar, em povos atrazados, quasi semiselvagens ainda, poetisas assim como as d´outrora,- da Grecia, das Galias, da Judeia e de tantos outros povos,- entre os Arabes e os Beduinos do deserto, na Polynesia, na Australia, em Madagascar? … As repentistas não abundam tambem entre os Indios da America e nas tribus africanas e ainda, não apenas na imaginação de Merimée, mas na boa e pura realidade, na Corsega, tambem? E as tribus da Guyana, não apresentam ellas os seus bardos

d´outrora como mulheres velhas? Foram as mulheres os melhores discipulos de Pythagoras: e a obra d´elle, sendo uma obra philosophica, é todavia cheia d´uma alta, profunda, verdadeira e fulgentissima poesia. Foi numa mulher tambem, em Theoclea, que o grande iniciado encontrou essa alma superior, viva e vibrante, de que precisava para o substituir no templo d´Apollo… Tão certo é que sempre que a tyrannia, ou o medo do ridiculo, a não constrangem a calar-se, a alma da mulher vibra, sente e ama como a do homem, e os seus labios, como os labios d´elle, abrem-se para cantar com toda a fé ardente da sua alma apaixonada, sonhadora e crente. BEATRIZ PINHEIRO

A Folha e a Agricultura V

Paulo Bruno Alves paulobruno@iol.pt

A proibição de plantar novas vinhas O primeiro jornal diocesano de Viseu, A Folha (1901-1911) sempre se mostrou um forte apoiante da Agricultura. A dada altura, o jornal fez uma espécie de ode ao sector agrícola, colocandose ao lado dos agricultores e do seu sofrimento. A sua indignação face à medida proposta pelo governo de Hintze Ribeiro de proibir a plantação de novas vinhas, acção que na opinião d’ A Folha iria «(...) sacrificar milhões de pequenos agricultores ao interesse dos privilegiados possuidores actuaes de latifundios plantados de vinha». A Folha afirmava que o próprio ministro acreditava que não era a proibição de novas plantações que iria afastar a síndrome de crise no sector. Para o jornal, a solução do problema passava pelo veto de mais indústrias nacionais. Assim, pedia a proibição da «(...) abertura de novos estabelecimentos commerciais...[e] (...) também a fundação de novas fabricas em concorrencia com as existentes». Por certo, a concentração de poucas indústrias do sector iria impor aos seus operadores que restringissem a venda apenas ao vinho de qualidade, uma vez que a selecção do consumidor iria fazer o resto, uma vez que o elemento diferenciador era o próprio vinho. Era, no fundo, a aplicação da ‘lei do mais forte’. A propaganda que se fazia às Caixas Rurais tinha que, forçosamente, ser aplicada também ao sector vinícola. Quem o referia era uma pessoa responsável, Joaquim Batalha Reis, então cônsul em Londres, em 1902. Numa conferência realizada na Associação Comercial de Lisboa sobre o mercado de Londres e o comércio português, noticiada pel’ A Folha, Batalha Reis ressaltava a ideia de que o «(...) aumento da nossa capacidade produtora e na mais larga e insistente propaganda que a torne conhecida».


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em foco BEM-ESTAR “ANIMAÇÃO EM CORPO SÃO” ANIMA JOVENS NO FONTELO

Decorreu no domingo, dia 7 no Campo Alves Madeira, no Fontelo, o primeiro “Animação Em Corpo São”, uma iniciativa do Grupo de Actividade Física e Desportiva do Agrupamento de Escolas da Grão Vasco, que contou com o apoio e colaboração da Câmara Municipal de Viseu e da Associação de Andebol de Viseu. As actividades propostas aos alunos, entre elas, jogos pré-desportivos, jogos tradicionais, andebol e futebol, permitiram-lhes colocar em prática os ensinamentos ocorridos durante o ano lectivo nas aulas de Actividade Física e Desportiva. As crianças, acompanhadas e coordenadas pelos vários professores de Actividade Física do Agrupamento da Grão Vasco, abraçaram as diversas actividades com muita alegria, motivação e empenho. O coordenador das actividades extra-curriculares (AEC’S), Adelino Aido, reforçou a “importância da ligação” entre o agrupamento e a autarquia. António Ferrão, coordenador do Grupo de Actividade Física e Desportiva do Agrupamento de Escolas da Grão Vasco concluiu, em poucas palavras, o principal objectivo da iniciativa: “Mente sã em corpo são”.

HOMENAGEM OURO PARA

O PADRE ABEL MATIAS “A vivência de quatro décadas na nobre missão de educador e formador de sucessivas gerações de jovens, nas vertentes cívica, pedagógica e cultural” foi a razão invocada pela Câmara Municipal de Lamego para atribuir a Medalha de Ouro da Cidade ao padre Abel Matias, numa cerimónia realizada a 6 de Junho, no Salão Nobre dos Paços do ConPublicidade

celho. Amigos, familiares e antigos alunos do Colégio de Lamego, professores, personalidades eclesiásticas, entre as quais D. Jacinto Botelho, Bispo de Lamego, quiseram associar-se à homenagem pública que Lamego quis concretizar outorgando ao padre Abel Matias a mais alta distinção do município.


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guia de restaurantes 12 | Junho | 2009

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A página semanal “Guia de Restaurantes” é uma montra útil da variedade dos restaurantes da região, convidando os leitores a descobrirem sabores e iguarias em ambientes variados. Para a inclusão de novos restaurantes neste guia, pode contactar através do número de telefone 232 437 461.

TONDELA

VISEU

RESTAURANTE BAR O PASSADIÇO

RESTAURANTE O MARTELO Especialidades Cabrito na Grelha, Bacalhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Telefone 232 958 884. Observações Vinhos Curral da Burra.

Especialidades Cozinha Tradicional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Morada Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira, 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE BEIRÃO Especialidades Bife à Padeiro, Posta de Vitela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segundafeira (excepto Verão). Preço médio refeição 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Telefone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTRO Especialidades Grelhada Mista do Oceanos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de Encontro. Folga Sábado. Morada Avenida do Salgueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Refeições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros

RESTAURANTE TIA IVA Especialidades Bacalhau à Tia Iva, Bacalhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domingo. Preço médio refeição 13 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6 euros.

RESTAURANTE SANTA MARIA

RESTAURANTE O PERDIGUEIRO

Especialidades Cozido à Portuguesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Morada Avenida da Igreja, nº 989, Canas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Telefone 232 842 135. Observações Refeições económicas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

Especialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Morada Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Observações Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REAL Especialidades Rodízio de Picanha. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Travassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISO Especialidades Cozinha Caseira, Peixes Frescos, Grelhados no Carvão. Folga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefone 232 424 687. Observações Aceitamse reservas para grupos.

RESTAURANTE MILHO REI Especialidades Cabrito Grelhado, Naco da Casa, Mimos à Milho Rei, Arroz de Polvo,Filetes de Polvo com migas e arroz de tomate. Folga Domingo ao jantar e segunda-feira todo o dia. Morada Quinta das Lameiras,EstradadaRamalhosa,Gumirães - 3500-022 Viseu Telefone 232 448 487 – 926 711 211. Observações Sala com lareira. Jantares de grupo e especialidade snack-bar francesinha.

RESTAURANTE MAJOAL Especialidades Arroz de Pato, Bacalhau c/ Natas, Grelhados, Frango de Churrasco. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

RESTAURANTE O PINHEIRÃO Especialidades Rodízio à Brasileira, Carnes e Peixes Grelhados. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 15 euros. Morada Rua Derribanças, nº 2, Vila Chã de Sá, 3510-928 Viseu. Telefone 232 183 870 – 919 403 304. Observações Executam-se serviços de Casamentos, Baptizados, Grupos.

CORTIÇO Especialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Manteiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morcela como fazem nas Aldeias, Feijocas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observações Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALRO Especialidades Camarão, Francesinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ramalhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE O LARGO DA PREBENDA Especialidades Pratos Tradicionais. Folga Segunda-feira. Morada Largo da Prebenda, 37/45, 3500-172 Viseu. Telefone 232 435 366 - 964 233 844. Observações Aos domingos pratos tradicionais (Bacalhau Podre, Cabritinho Assado no Forno, etc...).

DELJONATA RESTAURANTE Especialidades Terra Mar, Sinfonia Quente ou Fria, Mariscos, Sapateira, Lagosta, Grelhados, Combinado do Mar. Folga Terça-feira. Morada Edifício D. João I, Lote 364 R/C, Loja 7, Letra E, 3510-076 Viseu Telefone 232 411 500. Observações Comida para fora.

PIZZERIA VENEZA Especialidades Pizzas, Lasanha, Hambúrgueres, Francesinhas, Esparguete à Bolonhesa, Carnes e Peixes variados. Folga Não tem. Morada EN 2, nº 205, Abraveses, 3510-197 Viseu. Telefone 232 459 943 – 938 741 189. Observações Comida para fora, Fácil estacionamento.

TORRE DI PIZZA Especialidades Pizzas, Massas, Carnes. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510720 Viseu. Telefone 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económico ao almoço – 4,90 euros.

SÃO PEDRO DO SUL RESTAURANTE CLUBE CAÇADORES Especialidades Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Javali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quarta-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Telefone 232 450 401. Observações Reservas para grupos e outros eventos.

SOLAR DO VERDE GAIO Especialidades Rodízio à Brasileira, Mariscos, Peixe Fresco. Folga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www. solardoverdegaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail geral@solardoverdegaio.pt Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco.

RESTAURANTE QUINTA DE CATAVEJO Especialidades Feijoada à Trasmontana (terça-feira), Mão de Vaca à Casa (quarta-feira). Folga Domingo. Morada Quinta do Catavejo, Lote 1 R/C, Mundão, 3505-572 Viseu. Telefone 917 640 194. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª feira a Sábado) – 5 euros. Aceitam-se reservas para eventos (Casamentos, Baptizados...).

RESTAURANTE SANTA LUZIA Especialidades Filetes Polvo c/ Migas, Filetes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Castanhas. Folga Segundafeira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Telefone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”.

O SOEIRINHO Especialidades Bacalhau c/ Marisco, Picanha c/ Alecrim, Lulas à Baiana, Enguias, Cozido à Portuguesa. Folga Sábado. Preço médio refeição 10 euros. Morada Estrada Principal de Vilela, Lote 3, S. João de Lourosa. Telefone 232 429 054. Observações Sábados reservados a grupos pré-marcados. www.osoeirinho.com

RESTAURANTE A BUDÊGA Especialidades Picanha à Posta, Cabrito na Brasa, Polvo à Lagareiro. Acompanhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Telefone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e outros; Aberto até às 02.00 horas.

PIAZZA DI ROMA Especialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domingo e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.

COMPANHIA DA CERVEJA Especialidades Bifes c/ Molhos Variados, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Ramalhosa, Rio de Loba (Junto à SubEstação Eléctrica do Viso Norte), 3505570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/ amplo espaço (120 lugares), fácil estacionamento, acesso gratuito à internet.

RESTAURANTE D. INÊS Especialidades Pratos económicos de Carne e Peixe. Folga Domingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefone 232 428 837 – 232 184 900.

QUINTA DO GALO CERVEJARIAS

QUINTA DA MAGARENHA

Especialidades Grelhados de Peixe e Carne. Folga Domingo. Morada Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefone 232 461 790 Observações Aberto até às 2h00.

Especialidades Lombinho Pescada c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Telefone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

TELHEIRO DO MILÉNIO QUINTA FONTINHA DA PEDRA Especialidades Grelhados c/ Churrasqueira na Sala, (Ao Domingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, baptizados e outros eventos) e Domingos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

A PÚCARA – RESTAURANTE Especialidades Lombinhos de Tamboril c/ Presunto, Bacalhau Gratinado c/ queijo na Púcara, Lombinhos de Porco Preto c/ Cogumelos Silvestres. Folga Domingo ao jantar e Segunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Quinta do Catavejo, Lote 44, Mundão, 3505-582 Viseu. Telefone 232 429 174. Observações Ementas executiva ao almoço p/ 12,50€ / pessoa. Ementas especiais p/ grupos.

O CANTINHO DO TITO Especialidades Cozinha Tradicional, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abraveses, 3515-174 Viseu. Telefone 232 187 231 – 962 850 771.

RESTAURANTE IBÉRICO Especialidades Grelhados, Francesinhas, Bacalhau à Ibérico, Grelhada Mista, Vários Petiscos. Folga Não tem. Morada Quinta de Dentro, Lote 79, R/C Dto., 3505-496 Rio de Loba, Viseu. Telefone 232 449 743 – 919 908 984. Observações Refeições económicas; Comida para fora.

RODÍZIO REAL Especialidades Rodízio à Brasileira. Folga Não tem. Preço médio por refeição 19 euros. Morada Repeses, 3500693 Viseu. Telefone 232 422 232. Observações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE A COCHEIRA Especialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Observações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)

RESTAURANTE SOLAR DE PASCOAL

Especialidades Restaurantes Marisqueiras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, baptizados, convívios, grupos.

Especialidades Rodízio à Brasileira, Espetada de Picanha, Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro. Folga QuartaFeira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Estrada Nacional 16, Recta de Pascoal, 3515-828 Viseu. Telefone 232 459 511 – 969 651 322. Observações Salão para banquetes; Almoço comercial (2ª a sábado) – 7,50 euros.

EÇA DE QUEIRÓS Especialidades Francesinhas, Bifes, Pitas, Petiscos. Folga Não tem. Preço médio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cidadão). Telefone 232 185 851. Observações Take-away.

GREENS RESTAURANTE Especialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio refeição Desde 2,50 euros. Morada Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observações www.greensrestaurante.com

MAIONESE Especialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUE Especialidades Medalhão de Vitela p/ duas pessoas 800g Pura Alcatra, Bacalhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/ Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanhamentos: Migas, Feijão Verde, Batata a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observações Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobremesa ou café – 6 euros.

RESTAURANTE PORTAS DO SOL Especialidades Arroz de Pato com Pinhões, Catalana de Peixe e Carne, Carnes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

MANGUALDE

RESTAURANTE MODERNO Especialidades Cabrito Assado à Serrana, Rojões à Mangualde. Folga Sábado e Domingo à noite. Preço médio refeição 15 euros. Morada Largo Dr. Couto, nº 85, 3530 Mangualde. Telefone 232 622 941 – 963 460 290. Observações Mais de uma dúzia de Quintas na Região onde se podem fazer festas.

OS GALITOS Especialidades Bacalhau à Galitos, Feijoada de Marisco, Picanha à Brasileira, Arroz de Tamboril c/ Gambas. Folga Não tem. Morada Rua 25 de Abril, nº 91 (Junto às Escolas Primárias), 3530-140 Mangualde. Telefone 232 612 950. Observações Serviços de Casamentos, Baptizados, Aniversários, Grupos.

FORNO DA MIMI

PENALVA DO CASTELO

Especialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refeição 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

Especialidades Feijão de Espeto, Cabidela de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço médio por refeição 10 euros. Morada Sangemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

O TELHEIRO

RESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊS

Especialidades Bacalhau c/ Natas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tiramisú. Folga Domingo (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Desportivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observações Refeições económicas (2ª a 6ª feira).

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDRO

Especialidades Mariscos, Grelhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Marisco, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabidela de Galo. Folga Não tem. Morada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefone 232 891 577 – 964 262 750. Observações Casamentos, Baptizados, Grupos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADES OS LAFONENSES – CHURRASQUEIRA

Especialidades Vitela à Lafões, Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Folga Sábado (excepto Verão). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELAS

RESTAURANTE QUINTA DO CASTELO Especialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito à Padeiro, Entrecosto Vinha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ grupos c/ reserva prévia). Preço médio refeição 15 euros. Morada Quinta do Castelo, Zona Industrial de Nelas, 3520095 Nelas. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELA

RESTAURANTE O REGALINHO Especialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Bacalhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefone 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.

TABERNA DO LAVRADOR Especialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecosto com Migas, Cabrito Acompanhado c/ Arroz de Cabriteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Jantares de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICA Especialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Folga 2ª Feira. Preço médio refeição 15 euros. Morada Casa da Bica - Touça - Paços de Vilharigues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Baptizado. www.eiradabica.com


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Jornal do Centro

saúde

D

12 | Junho | 2009

Campanha de reciclagem Até dia 26 de Junho, a AMI vai levar a cabo a 14.º Campanha de Reciclagem de Radiografias. O objectivo é recolher o maior número possível de radiografias com mais de cinco anos ou sem valor clínico para posterior reciclagem e extracção de prata nelas contida. A prata será separada das películas, obtendo-se por cada tonelada de radiografias cerca de 10 quilogramas de prata.

LABORATÓRIO ÁGUA PARA CONSUMO E PISCINAS AZEITE VINHO ALIMENTOS ZARAGATOAS DE SUPERFICIE ZARAGATOAS DE MANIPULADORES AR (CREDENCIAÇÃO IRAR) ACREDITAÇÃO/HOMOLOGAÇÃO

FRANCISCO CORTEZ VAZ MÉDICO ESPECIALISTA GINECOLOGIA-OBSTETRÍCIA MESTRADO EM PATOLOGIA MAMÁRIA

Deslocamo-nos em todo o país

Grupo PROSAUDE R. Direita, 29 – 5100 – 138 LAMEGO – Tel./Fax: 254 613 801 Tlm.:914824339 / R. vieira da Silva nº4 Loja E, 2675 ODIVELAS – Tel. :219 338570 Site: www.grupoprosaude.com – e-mail: lamego@forsaude.pt

(Faculdade de Medicina da Universidade de Barcelona)

Rua António Alves Martins, 40-4ºE Tel/Fax: 232 441 127 3500-078 - Viseu

Veja todas as farmácias de serviço do distrito de Viseu em www.jornaldocentro.pt


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Jornal do Centro 12 | Junho | 2009

10 POR CENTO DAS MULHERES TEM DISFUNÇÕES DO DESEJO SEXUAL

PORTUGUESES INGEREM POUCOS LÍQUIDOS A maioria dos Portugueses ingere poucos líquidos, sendo a excepção os jovens entre os 14 e os 18 anos. A conclusão é de um estudo levado a cabo pelo Instituto Hidratação e Saúde, que envolveu duas mil pessoas de ambos os sexos com idade entre os14 e os 70 anos. A recomendação diária de consumo de água é de 3,7 litros para os homens e 2,7 litros para as mulheres. De acordo com o estudo, apenas os jovens entre os 14 e 18 anos parecem ter um porte hídrico adequado de 2,7 litros por dia. A ingestão de mais líquidos por parte dos jovens poderá estar relacionada com um maior envolvimento em actividades desportivas que requerem um maior consumo de água. Contudo, os autores do estudo ressalvam que apenas entrevistaram 85 jovens raparigas neste grupo etário. Os grupos etários superiores dos 19 aos 70 anos não ingerem líquidos suficientes, sendo a situação ainda mais grave nos homens. Os autores do estudo afirmam que é necessário olhar com especial atenção para os resultados, uma vez que o défice de líquidos pode ter graves consequências para a saúde, nomeadamente a nível da função cognitiva, na performance física e no desenvolvimento de várias doenças.

Canas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia 232 382 235; Lamego Farmácia Cardoso 254 646 261; Mangualde Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Confiança 232 480 340, Rua Formosa, 10 Dia 13/Junho – Sábado Canas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia 232 382 235; Lamego Farmácia Avenida 254 609 030; Mangualde Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584

Nuno Ferreira

Segundo a associação Portuguesa de Urologia, cerca de 10 por cento das mulheres portuguesas têm disfunções do desejo sexual, enquanto cinco por cento têm disfunções do orgasmo e dores durante o acto sexual. O urologista Vaz Santos afirma que a disfunção sexual pode ser dividida em desejo, aversão, excitação, orgasmo e dor. De acordo com o médico a disfunção mais frequente é a designada por “desejo hipoactivo” (falta do desejo). Um problema que muitas vezes acresce a redução dos estrogénios vaginais, capaz de provocar a fragilidade da vagina e a ausência de lubrificação. Para Vaz Santos, a disfunção sexual deve ser encarado como um problema do casal e não só do homem ou só da mulher.

FARMÁCIAS Dia 12/ Junho – 6ª Feira

143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia Faure 231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254

A A unidade cuidados intensivos e o bloco cirúrgico são as zonas de maior contágio

Doentes internados adquirem infecções geis. Em todos os locais onde são tratados doentes há, segundo o médico, a possibilidade de ocorrer uma infecção. “Não há nenhum tratamento isento de risco, o que tentamos é prevenir e minimizar as infecções”, garante. E acrescenta que só seria possível erradicá-las todas com vacinações a nível mundial”. O médico compara o risco de apanhar uma infecção nos cuidados de saúde, com o risco de ocorrer um acidente de viação durante uma viagem. “Por muito cuidado que se tenha, correse sempre o risco de um cão atravessar a estrada e provocar um despiste ou de uma árvore cair no nosso caminho. Mesmo que os organismos res-

do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Andrade 232 982 028; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Silva Oliveira 232 440 525, Gumirães Dia 14/Junho – Domingo Canas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia 232 382 235; Lamego Farmácia Santos Monteiro 254 609 900; Mangualde Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia Faure 231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da

Hospital S. Teotónio ∑ Oito a nove por cento Segundo o coordenador da Comissão de Controlo de Infecções do Hospital S. Teotónio de Viseu, Eduardo Melo, não tem havido uma melhoria no número de infecções associadas à prestação de cuidados de saúde. “A percentagem de doentes internados no Hospital que adquirem uma infecção continua a rondar os oito ou nove por cento”, afirma Eduardo Melo. Contudo, o médico realça que esta percentagem não é sinónimo de má prática hospitalar. “Estas infecções decorrem, na maioria, do próprio tratamento”, acrescenta. Eduardo Melo caracteriza uma infecção como sendo “uma combinação infeliz entre um agente contagioso e um hospedeiro susceptível que se encontra mais vulnerável”. Vários estudos internacionais permitem chegar à conclusão que as zonas mais problemáticas para a transmissão de infecções são os cuidados intensivos, o bloco cirúrgico, os serviços de diálise e os cuidados de saúde neonatais. Na análise do risco a idade é também um factor importante. Os recém-nascidos e os idosos têm um risco acrescido na aquisição de infecções, pois os sistemas de imunidade são mais frá-

877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro

Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Andrade 232

ponsáveis pela preservação e manutenção das estradas tenham tudo em ordem há sempre o risco de ocorrer algum acidente”, afirma. O Hospital S. Teotónio, assim como vários do país não têm, segundo o coordenador da Comissão de Controlo de Infecções, capacidade para diagnosticar o vírus H1N1 da Gripe A. Com a evolução da ciência as práticas a desenvolver vão ter que ir sendo aperfeiçoadas. “Temos um enorme campo para melhorar de forma a identificar mais seguramente as doenças permitindo adoptar mais medidas para uma acção mais eficaz”, refere Eduardo Melo.

982 028; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Marques 232 424 341, Av. Alberto Sampaio, 22 Dia 15/Junho – 2ª Feira Canas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Senhora dos Remédios 254 612 968; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia Faure 231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Carrilho 232 881 867; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Andrade 232 982 028; Tondela FFarmácia Horta 232 822 304; Viseu Farmácia Medicinal 232 436 642, Rua Direita 243 Dia 16/Junho – 3ª Feira Canas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Parente 254 612 764; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia Faure 231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Carrilho 232 881 867; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Andrade 232 982 028; Tondela FFarmácia Horta 232 822 304; Viseu Farmácia Viriato 232 415 137, Av. da Bélgica, 21 Dia 17/Junho – 4ª Feira Canas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382

Sara Pereira

112; Lamego Farmácia Cardoso 254 646 261; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua

“Mãos Limpas Salvam Vidas”

∑ As evidências mundiais permitem provar que as

mãos são o maior veículo na transmissão de infecções associadas aos cuidados de saúde. A Organização Mundial de Saúde lançou em 2005 a campanha “Mãos Limpas Salvam Vidas” que visa assegurar uma melhor segurança nos cuidados de saúde. A alternativa é usar uma solução anti-séptica de base alcoólica, de fácil utilização e que deve estar junto aos doentes ou mesmo no bolso dos profissionais. O Hospital S. Teotónio e o Hospital Cândido de Figueiredo de Tondela estão neste momento envolvidos na acção com o intuito de melhorar as práticas de higiene das mãos. Eduardo Melo afirmou que este ano a prioridade para a Comissão de Controlo de Infecções do Hospital de Viseu é a campanha das mãos e a melhoria dos anti-sépticos e desinfectantes utilizados.

Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia Faure 231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Carrilho 232 881 867; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Andrade 232 982 028; Tondela FFarmácia Horta 232 822 304; Viseu Farmácia Oliveira 232 423 665, Rua Formosa, 32 Dia 18/Junho – 5ª Feira Canas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Avenida 254 609 030; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia Faure 231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Carrilho 232 881 867; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Andrade 232 982 028; Tondela FFarmácia Horta 232 822 304; Viseu Farmácia Vaz 232 436 273, Rua Formosa, 115


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Jornal do Centro 12 | Junho | 2009

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emprego & formação Alunos de Carregal do Sal ganham concurso da Microsoft “Activa-te” é o nome do site, criado por alunos da Escola Secundária/3 de Carregal do Sal, que ganhou o primeiro lugar no concurso Imagine Cup Webmaster 2009 promovido pela Microsoft Portugal em colaboração com o Plano Tecnológico da Educação. O concurso desafiava os alunos a construírem páginas na internet que demonstrassem como a tecnologia poderá ajudar na resolução de um dos oito problemas que mais afectam a humanidade, segundo as Nações Unidas. Os alunos escolheram “Assegurar a sustentabilidade ambiental”.

R icardo Sousa, R ita Ferreira e Daniel Marques foram os alunos que criaram o site e conquistaram o primeiro lugar com a coordenação da professora de físicoquímica, Cristina Pedrosa. “Queríamos criar um conceito de um site limpo visualmente que fosse atractivo e, acima de tudo, de fácil navegação”, explicam os alunos no seu site. Com um site pensado para ser “leve” a nível do conteúdo e de fácil entendimento, rico em recursos como imagens e vídeos, os alunos conseguiram responder ao objectivo do concurso e alcançar o primeiro lugar.

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Jornal do Centro 12 | Junho | 2009

advogados VISEU ANTÓNIO PEREIRA DO AIDO Rua Formosa, nº 7 – 1º, 3500-135 Viseu T. 232 432 588 Fax 232 432 560 CARLA DE ALBUQUERQUE MENDES Rua da Vitória, nº 7 – 1º, 3500-222 Viseu T. 232 458 029 Fax 232 458 029 Telm. 966 860 580 MARIA DE FÁTIMA ALMEIDA Rua Miguel Bombarda, nº 37 – 1º Esq. Sala G, 3510-089 Viseu T. 232 425 142 Fax 232 425 648 CATARINA DE AZEVEDO Largo General Humberto Delgado, nº 1 – 3º Dto. Sala D, 3500-139 Viseu T. 232 435 465 Fax 232 435 465 Telm. 917 914 134 E-mail: catarina-azevedo-5275c@ adv.oa.pt

CARLA MARIA BERNARDES Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 39 – 2º Dto., 3510-024 Viseu T. 232 431 005 JOÃO PAULO SOUSA Lg. General Humberto Delgado, 14 – 2º, 3500-139 Viseu T. 232 422 666 JOÃO MARTINS Rua D. António Alves Martins, nº 40 – 1º A, 3500-078 Viseu T. 232 432 497 Fax 232 432 498 ANA PAULA MADEIRA Rua D. Francisco Alexandre Lobo, 59 – 1º DF, 3500-071 Viseu T. 232 426 664 Fax 232 426 664 Telm. 965 054 566 E-mail: anapaula.madeira@sapo.pt MANUEL PACHECO Rua Alves Martins, nº 10 – 1º, 3500078 Viseu T. 232 426 917

PAULO DE ALMEIDA LOPES Travessa da Balsa, nº 21 3510-051 Viseu T. 232 432 209 Fax 232 432 208 E-mail: palopes-4765c@adv.oa.pt

FILIPE FIGUEIREDO Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu T. 232 441 235 Telm. 964 868 473 E-mail filipe.figueiredo-5153c@adv. oa.pt

ANTÓNIO M. MENDES Rua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 Viseu T. 232 100 626 E-mail: antonio.m.mendes-3715c@ adv.oa.pt

FABS – SOCIEDADE DE ADVOGADOS – RENATO FERNANDES, JOÃO LUÍS ANTUNES, PAULO BENFEITO Av. Infante D. Henrique, nº 18 – 2º, 3510-070 Viseu T. 232 424 100 Fax 232 423 495 E-mail: fabs.advogados@netvisao.pt

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDES Av. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 Viseu T. 232 431 522 Fax 232 431 522 E-mail: a-figueiredo@iol.pt e firminof@iol.pt MARQUES GARCIA Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 Viseu T. 232 426 830 Fax 232 426 830 E-mail: marques.garcia-3403c@advogados.oa.pt

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JOÃO NETO SANTOS Rua Formosa, nº 20 – 2º, 3500-134 Viseu T. 232 426 753 CONCEIÇÃO NEVES E MICAELA FERREIRA – ADVOGADAS Av. Dr. António José de Almeida, 264 – Forum Viseu [NOVAS INSTALAÇÕES], 3510-043 Viseu T. 232 421 225 Fax 232 426 454 ELISABETE MENDONÇA Rua Nunes de carvalho, nº 39 – 1º, sala 3, 3500-163 Viseu T. 232 471 284 Fax 232 471 284 E-mail elisabetemendonca-5907c@ adv.oa.pt

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BRUNO DE SOUSA Esc. 1 - Rua D. António Alves Martins Nº 40 2ºE 3500-078 VISEU T. 232 104 513 | Fax 232 441 333 Esc. 2 - Edifício Guilherme Pereira Roldão, Rua Vieira de Leiria Nº14 2430-300 Marinha Grande T. 244 110 323 | Fax 244 697 164 Tlm. 917 714 886 Áreas preferenciais: Crime | Fiscal | Empresas

MANGUALDE JOSÉ MIGUEL MARQUES Rua 1º de Maio, nº 12 – 1º Dto., 3530-139 Mangualde T. 232 611 251 Fax 232 105 107 Telm. 966 762 816 E-mail: jmiguelmarques-4881c@adv. oa.pt JOSÉ ALMEIDA GONÇALVES Rua Dr. Sebastião Alcântara, nº 7 – 1º B/2, 3530-206 Mangualde T. 232 613 415 Fax 232 613 415 Telm. 938 512 418 E-mail: jose.almeida.goncalves14291l@adv.oa.pt

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NELAS JOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas T. 232 949 994 Fax 232 944 456 E-mail: j.Borges.silva@mail.telepac.pt JOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas T. 232 949 994 Fax 232 944 456 E-mail: j.Borges.silva@mail.telepac.pt

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Jornal do Centro 12 | Junho | 2009

D Antigo Ministro da Guiné-Bissau assassinado

necrologia António do Nascimento Amaral, 82 anos, casado. Natural de Forno de Algodres e residente em Vila Mendo de Tavares, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 08 de Junho, pelas 19.00 horas, para o cemitério de Vila Mendo de Tavares. Álvaro Amaral dos Santos Pereira, 46 anos, casado. Natural de São João de Lourosa e residente em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 08 de Junho, pelas 18.30 horas, para o cemitério de Silgueiros. Maria Cecília de Sousa, 77 anos, viúva. Natural de Pindo, Penalva do Castelo e residente em Contenças de Cima, em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 06 de Junho, pelas 18.30 horas, para o cemitério Contenças de Baixo. Carlos de Almeida Trindade, 78 anos, solteiro. Natural e residente Cunha Baixa, em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 06 de Junho, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Cunha Baixa.

O antigo ministro da Administração Territorial e candidato às presidenciais da Guiné-Bissau Baciro Dabó, foi morto sexta-feira na sua casa em Bissau. O Funeral do deputado e antigo ministro da Defesa realizou-se na segundafeira, dia 8.

Maria dos Prazeres Bernardo Cruz, 83 anos, casada. Natural de Povolide e residente em Vila Meã. O funeral realizou-se no dia 05 de Junho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Povolide. Alda Pereira Barroca, 82 anos, solteira. Natural de Rio de Loba e residente em Travassós de Cima. O funeral realizou-se no dia 07 de Junho, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Rio de Loba. Maria Rodrigues de Figueiredo, 80 anos, viúva. Natural de Forles e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 07 de Junho, pelas 16.15 horas, para o cemitério das Romãs, Sátão. Maria dos Anjos Bárbara, 87 anos, viúva. Natural e residente Ranhados. O funeral realizou-se no dia 06 de Junho, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Ranhados. Agência Funerária Decorativa Viseense, Lda Viseu Tel. 232 423 131

Margarida do Coito, 85 anos, viúva. Natural de Espinho, Mangualde e residente em Pinheiro de Baixo. O funeral realizou-se no dia 05 de Junho, pelas 18.30 horas, para o cemitério de Mangualde.

João Lourenço, 76 anos, casado. Natural de Orgens e residente em Travassós de Orgens. O funeral realizou-se no dia 07 de Junho, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Orgens.

Agência Funerária Ferraz & Alfredo Mangualde Tel. 232 613 652

Emília Mendes Constantino, 86 anos, viúva. Natural de Queira, em Vouzela e residente em Carregal. O funeral realizou-se no dia 09 de Junho, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Queirã.

Palmira Maria Rodrigues, 81 anos, viúva. Natural e residente em Pinheiro de Lafões. O funeral realizou-se no dia 06 de Junho, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Pinheiro de Lafões. Agência Funerária Figueiredo & Filhos, Lda Oliveira de Frades Tel. 232 761 252

Agência Funerária de Figueiró Viseu Tel. 232 415 578

Alfredo Bernardo Nascimento, 79 anos, casado. Natural da Guarda e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 08 de Junho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de São Félix.

2ª Publicação

2ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 378 de 12.06.2009)

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(Jornal do Centro - N.º 378 de 12.06.2009)

Agência Funerária Loureiro de Lafões, Lda S. Pedro do Sul Tel. 232 711 927

Evaristo Coelho, 53 anos, casado. Natural e residente em Vila Pouca, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 03 de Junho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Castro Daire. António Augusto da Silva, 60 anos, casado. Natural e residente em Pereira, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 03 de Junho, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Pereira. Maria Manuela Pinheiro, 71 anos, casada. Natural e residente em Mosteiro, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 05 de Junho, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Castro Daire. Agência Funerária Amadeu Andrade & Filhos, Lda Castro Daire Tel. 232 382 238

Fernanda dos Santos Alves Dias, 69 anos, casada. Natural e residente em Cabanas de Viriato. O funeral realizou-se no dia 09 de Junho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Cabanas de Viriato. Agência Funerária São Brás Carregal do Sal Tel. 232 671 415

Antónia de Figueiredo, 100 anos, viúva. Natural e residente em Mioma, Sátão. O funeral realizou-se no dia 08 de Junho, pelas 17.30 horas, para o cemitério de Mioma. Adelino Neto Correia de Sá, 70 anos, casada. Natural de São Pedro de France e residente em Casal de Esporão. O funeral realizou-se no dia 08 de Junho, pelas 09.00 horas, para o cemitério de São Pedro de France. Agência Funerária Sátão Sátão Tel. 232 981 503


tempo: sol

JORNAL DO CENTRO 12 | JUNHO | 2009 Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

agenda

Sexta-feira, 12 Viseu

∑ O espectáculo “A

Partir de Amanhã”, sobe ao palco no Teatro Viriato, às 22hoo.

Feira do Desporto anima Rossio de Viseu

Joaquim Alexandre Rodrigues joaquim.alexandre.rodrigues@netvisao.pt

Boomerang 1. No dia 8 de Dezembro de 2006, escrevi aqui no Olho de Gato: “O desgaste da imagem dos professores junto da opinião pública feito pela Ministra da Educação é um boomerang que vai cair na cabeça do PS e do governo. É só deixar passar a água debaixo das pontes.” A água passou debaixo das pontes. O boomerang caiu na cabeça do PS e do governo. Foi nas eleições do domingo passado.

Calendário ∑ II edição decorre até domingo, dia 14

Sábado, 13 Viseu

∑ As seculares

Cavalhadas de Teivas, desfilam durante a manhã, pelas ruas da cidade de Viseu.

Tondela

∑ A V Feira de

Miniaturas e Brinquedos Antigos decorre ao longo do dia, no Museu do Caramulo.

S. Pedro do Sul ∑ A peça “As

Preciosas Ridículas” é apresentada no Cine-teatro S. Pedro, às 21h45.

Lamego

∑ O livro “Vertigem”

O Presidente da Câmara de Viseu (CMV), Fernando Ruas deu início na terça-feira à abertura da Feira do Desporto que ocorre pelo segundo ano consecutivo, até domingo, no Rossio da cidade. A iniciativa visa promover o desporto na região e fazer com que mais Viseenses se preocupem com a sua saúde e bem-estar. Jorkyball, Taewond, B ody- Combat , Yoga , ma ratona de i ndoorcycling, judo, são algumas das actividades propostas para todos os que querem participar nesta iniciativa da CMV. O Vereador do Desporto da CMV, Guilherme Almeida, afirma que

de Diana Duarte é lançado no Salão Nobre da Câmara, às 15h30.

∑ Arranca a Semana

Cultural da Escola Profissional de Torredeita sobre “União e Diversidade”.

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A A feira tem várias actividades para as crianças aventura, movimento associativo, etc). Da parte dos expositores, trata-se de uma oportunidade de contactar directamente com potenciais

novos clientes e reforçando a criação de contactos e parcerias entre estes. Juliana Martins

2. O código genético do PS é a liberdade. A liberdade de as pessoas poderem pôr sal no pão sem o estado estar a meter o nariz no assunto. A liberdade das pessoas poderem circular sem serem chipadas. A liberdade de se poder dizer que a barbárie marilurdista gosta de bufos e delatores. A liberdade de se poder dizer que nem tudo o que é bom para o senhor António Mota Coelho Engil é bom para o país. A liberdade de se poder dizer que o secretário de estado que disse querer trucidar os funcionários públicos devia arranjar outro emprego. A liberdade de se poder lembrar aos militantes do PS que congressos “albaneses” – como os de Mangualde e de Espinho - são o cemitério da política. A liberdade de se poder dizer que é um erro moral fazer política a promover a inveja e a schadenfreude, atirando as pessoas umas contra as outras. A liberdade de se poder dizer que Portugal precisa de um estado honrado e frugal que deixe as pessoas tratarem da sua vida e tentarem ser felizes.

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Viseu apresenta um índice de desportistas superior ao da média dos distritos. De acordo, com os valores encontrado, o município apresenta um índice de 24 por cento de pessoas que praticam exercício físico. Guilherme Almeida, salienta ainda que a existência de programas promovidos pela autarquia “muito tem contribuído para o aparecimento de ginásios na região”. Até domingo, os seus visitantes têm a possibilidade de experienciar as várias dezenas de actividades físicas e desportivas propostas, criando aos seus promotores (ginásios, health clubs, empresas de Publicidade

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Tel: 232083884 Fax: 232085132 Tlm: 918060901 Correio electrónico: hiperfinance@gmail.com

Olho de Gato

Juliana Martins

Hoje, dia 12 de Junho, sol. Temperatura máxima de 26ºC e mínima de 16ºC. Amanhã, dia 13 de Junho, sol. Temperatura máxima de 27ºC e mínima de 17ºC. Domingo, dia 14 de Junho, parcialmente nublado. Temperatura máxima de 27ºC e mínima de 15ºC. Segunda, dia 15 de Junho, sol. Temperatura máxima de 27ºC e mínima de 15ºC.

Rua Comandante António Góis Guerreio Lote 185, Loja 2, Marzovelos 3510-223 Viseu

3 . O b o om e ra n g d a s europeias vai doer durante semanas. Boys intranquilos. “Ai que ainda perco o tacho…” Depois, os negócios do costume vão ser acelerados. Na minha freguesia - Coração de Jesus, Viseu - o PS teve 18,5%. A classe média está atenta. Não é seguro que já tenha descarregado a bílis toda.


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