Vegetarianismo na visão de um espirita

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Muitos vegetarianos adotam uma postura totalmente presunçosa, como se fossem uma pequena elite de seres iluminados que vê algo que a massa ignorante não vê.

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Em O Livro dos Espíritos, Kardec pergunta ao Espírito de Verdade se: "A alimentação animal é, com relação ao homem, contrária à lei da Natureza?" (pergunta 723, grifo meu). A primeira frase da resposta foi: "Dada a vossa constituição física, a carne alimenta a carne, do contrário o homem perece." Portanto a Doutrina Espírita não advoga a favor da alimentação vegetariana salvo algumas romances espiritualistas que ditam normas e opiniões particulares do espírito e isto não pode ser considerado, principio doutrinário. Aqueles que se decidirem pela abstinência da carne, devem deixar de comê-la consciente e gradativamente, obtendo orientação médica e exercendo um controle maior da vontade no período inicial, para depois assumir naturalmente o novo padrão de alimentação. Eu gostaria de adotar uma dieta vegetariana, entretanto não me sinto forte o suficiente, para fazer, e gaucho assim como os hindus todos amam as vacas. Temos verdadeiros centros de adoração chamados de churrascaria alguns mais fanáticos constrói seus pequenos templos em casa mesmo chamado de churrasqueira, onde reúnem amigos, familiares e penetras para momentos de adoração e prazer. A verdade é que se você quiser ou desejar parar de comer carne é uma opção livre. Em alguns casos há recomendação médica neste sentido. Mas, se você utiliza uma suposta culpa espiritual por se alimentar de carne, esqueça - a doutrina espírita o isenta de qualquer responsabilidade. A propaganda vegetariana adota uma conduta, errônea quando quer responsabilizar as pessoas que gostam de comer carne como cruéis e sanguinários. O argumento mais usado pelos vegetarianos é o seguinte: vocês dizem que é errado causar sofrimento para os animais criando /ou comendo-os.

Alguns são mais radicais afirmando; CHURRASCO? Que nojo!

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Afirmam ter pena das crianças quando descobrem que aquela vaquinha, tão linda e fofinha, que decora seu quarto inocente ao lado do seu berço, são assassinadas friamente pelos adultos. Veja bem como eu disse lá no inicio ele se acham seres aparte no caso na visão privilegiada dos vegetarianos eu e você que come carne somos assassinos frios que depois esquartejar impiedosamente a vaca para depois obrigarem essas mesmas criancinhas a comerem seus pedaços de vísceras e de sua carne sangrenta carregadas de sentimento de dor e desespero pela aproximação da morte tão vil. Usam frases de efeitos para que a pessoa fique com sentimento de uma suposta culpa por ter nascido em um ambiente em que a maioria se alimenta de carne. As feras matam para sobreviverem, mas os homens matam por prazer. Bem vou ter que dizer para esta pequena elite de seres iluminados que vê algo que a massa ignorante não vê. Se você acha que basta parar de comer carne para acabar com a matança, está enganado. Há muito mais produtos no mercado que incluem animais mortos do que imagina a nossa vã filosofia. Não sei de que planeta vocês saíram, mas a verdade é a seguinte. Para começar, boa parte da indústria de vestuário depende de animais. 1) O couro, você sabe, é a pele de bichos abatidos. Para separar o fio de seda, é preciso ferver o bicho-da-seda. 2) Filmes fotográficos e de cinema são recobertos por uma gelatina, retirada da canela da vaca. 3) Dos pés bovinos saem também substâncias usadas na espuma dos extintores de incêndio. 4) O sangue bovino rende um fixador para tinturas e a gordura acaba em pneus, plásticos, detergentes, velas e no PVC. 5) Cremes de barbear, xampus, cosméticos e dinamite derivam da glicerina, substância que contém gordura bovina. 6) A quantidade de medicamentos feitos com pedaços de gado, do pâncreas ao cordão umbilical, passando pelos testículos, é imensa. 7) Há um pouco das vacas também em vários produtos da indústria alimentícia – e não estamos falando só de bife à parmegiana. 8) A gelatina deve a consistência ao colágeno arrancado da pele e dos ossos. Aliás, quase toda comida elástica contém colágeno – da maria-mole ao chiclete. 9) Os queijos curados são feitos com uma enzima do estômago do bezerro. Além dos bovinos, vários outros animais são usados pela indústria de comida. 10) Os corantes: coxonilha e carmin. O primeiro, usado para tingir de azul, é feito de besouros moídos. O segundo, que pinta de vermelho, é feito de lesmas amassadas.

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Como vocês vêm, a desinformação e a ignorância continuam sendo uma das piores doenças da humanidade. Mas no livro Narrações do Infinito de Camille Flammarion ele faz a seguinte narração. O corpo material é uma associação de moléculas, formadas elas próprias de agrupamentos de átomos. Os átomos são inertes, passivos, governados pela força, e entram no organismo pela respiração e pelos alimentos, renovam incessantemente os tecidos, são substituídos por outros, e, eliminados, vão pertencer a outros corpos. Em alguns meses, o corpo humano é totalmente renovado, e nem no sangue, nem na carne, nem no cérebro, nem nos ossos resta mais um único dos átomos que constituíam os todos alguns meses antes. Por intermédio da atmosfera, principalmente, os átomos viajam sem cessar de um para outro corpo. A molécula de ferro é sempre a mesma, quer esteja incorporada ao sangue que pulsa sob a têmpora de um homem ilustre, quer pertença a um vil fragmento enferrujado. A molécula de oxigênio é idêntica, brilhe no olhar amoroso da noiva, ou reunido ao hidrogênio, projete sua flama em um dos mil luzeiros das noites parisienses, ou, ainda, tombe em gota de água do alto das nuvens. Os corpos vivos atualmente são formados da cinza dos mortos, e, se todos os mortos ressuscitassem, faltariam aos vindos por últimos muitos fragmentos pertencentes aos primeiros. E, durante a vida mesmo, numerosa mudanças ocorrem, entre amigos e inimigos, entre homens, animais, plantas, trocas que causariam singular espanto ao olhar analisador. Quanto respira, comeis ou bebeis, já foi respirado, bebido ou comido milhares de vezes. Tal é o corpo: um complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente. Portanto somos uma parte do todo, o que precisamos é de equilíbrio e discernimento, pois a verdade é que em tudo a vida, mesmo a sua alface, laranja, couve ou batata, tudo respira e vive. Portanto deveríamos questionar, será que as plantas também não sofrem, não sente dor? Léon Denis nos da uma pista quando afirma. "Na planta, a inteligência dormita; no animal, sonha; só no homem acorda, conhecese, possui-se e torna-se consciente; a partir daí, o progresso, de alguma sorte fatal nas formas inferiores da Natureza, só se pode realizar pelo acordo da vontade humana com as leis Eternas"

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(O Problema do Ser, do Destino e da Dor, Léon Denis. FEB, 19i7ii9, p. 123. Grifo nosso) No livro dos Espíritos q.591. Nos mundos superiores, as plantas são de natureza mais perfeita, como os outros seres? “Tudo é mais perfeito. As plantas, porém, são sempre plantas, como os animais sempre animais e os homens sempre homens.” Agora a incoerência vegetariana esta em ser tolerante e amável com os animais e agressivo e pé no saco com os que comem carne.

Mas voltado para as plantinhas e vegetais descobrimos as pesquisas feitas por Cleve Backster afirma o seguinte Cleve Backster é um especialista americano em detectores de mentiras. Uma noite, em 1966, depois de passar várias horas ensinando as policiais a manejarem seus aparelhos, Backster prendeu os eletrodos de um detector na ponta de uma folha de dragoeiro, uma espécie de palmeira, que havia em sua casa. Backster sabia que a melhor forma de provocar uma reação num ser humano, capaz de ser registrada pelo aparelho, é ameaçá-lo fisicamente. Por curiosidade, resolveu fazer o mesmo com a planta: ele encostaria um fósforo na folha onde estavam os eletrodos. No exato instante em que a imagem clara da chama surgiu em sua mente, à linha do gráfico deu um salto. Backster não havia se mexido, e aparentemente nada poderia ter interferido com o aparelho. Estaria a planta lendo seus pensamentos? UMA PLANTA TÃO SENSIVEL QUANTO UMA PESSOA

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Quando Backster deixou a sala e voltou com alguns fósforos, o gráfico oscilou novamente, como se estivesse registrando as emoções de uma pessoa. Depois, ele apenas fingiu que ia queimar a folha, e o indicador voltou à posição normal. A planta parecia poder distinguir entre uma ameaça real e uma falsa. Depois de muitas pesquisas sobre o instinto “de auto-conservação das plantas, Backster observou que elas reagem a um perigo extremo da mesma forma que os seres humanos, "desmaiando". Certa vez, ele não conseguia que suas plantas dessem qualquer sinal de vida, através do detector, na presença de um fisiologista que fora assistir a uma demonstração. Backster examinou sua aparelhagem, tentou várias vezes, e as plantas não responderam. Então perguntou ao fisiologista: - No seu trabalho você é obrigado a fazer mal às plantas? - Sim – respondeu ele – Eu as coloco num forno e as reduzo a pó, para minhas análises. De alguma forma, segundo Backster, as plantas manifestavam "antipatia" e "medo" simplesmente desmaiando. Quarenta e cinco minutos depois que o fisiologista saiu, elas "voltaram a si". Para verificar se as plantas possuíam "memória", Backster idealizou um plano no estilo das histórias de gângster. Seis de seus alunos, com os olhos vendados, tiraram de um chapéu pedaços de papel, num dos quais havia a ordem para destruir completamente uma planta. Nem Backster nem os outros ficariam sabendo quem era o "criminoso"; só haveria uma testemunha: outra planta, no mesmo quarto. Depois de instalar um detector na planta sobrevivente, Backster fez com que os alunos andassem diante dela. A agulha do detector só se moveu uma vez: exatamente quando o culpado passou em frente à planta. A revista "National Wildlife" publicou as observações de Backster, deixando seus leitores intrigados com a idéia de que um carvalho pudesse "tremer" com a aproximação de um lenhador, ou de que as cenouras "desmaiassem" na presença dos coelhos. Pense nisso quando estiver mastigando sua alface, ou dilacerando com seus dentes uma cenoura. Portanto podemos concluir que tanto os vegetarianos quanto os carnívoros estão a caminho da evolução, nem um nem outro vai alcançar a luz simplesmente por adotar esta ou aquela alimentação, pois a verdade é que tudo tem vida. De acordo com o best-seller “The Secret Life of Plants” – de Peter Tompkins e Christopher Bird, na realidade há muita evidência para esta crença. Nos anos de 1970 o professor soviético V. N. Pushkin publicou várias pesquisas sobre as plantas e suas reações para com os estados emotivos dos humanos. De acordo com ele há base para pensar que a nível celular, as plantas carregam as mesmas atividades básicas que em nós evoluiu para pensamento humano. Outro cientista soviético relatou que plantas torturadas respondiam com medo à aproximação do torturador e acalmavam-se à aproximação de quem cuidava delas.

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O Dr. Bach era uma criatura extremamente compassiva. Uma de suas características desde criança era a de preocupar-se com o sofrimento das pessoas, dos animais e da natureza. Porém, acreditava que as plantas que comemos foram providas pela natureza para suportarem outros modos de existência, incluindo seres humanos. E ao procurar plantas como medicamento, sabia que não às encontraria entre as utilizadas para alimento, que já preenchiam seu propósito. Ele as encontrou com características próprias ligadas aos estados emocionais: medo, insegurança, desespero, raiva e vários outros. Plantas que não servem para serem ingeridas para suprir necessidades de alimento físico, mas que servem como alimento espiritual já que modificam nosso campo energético. O mais interessante é que as essências retiradas das plantas são utilizadas para curar as próprias plantas. Assim, o trabalho de Edward Bach vai de encontro à idéia de que tudo tem sua função no mundo em que vivemos. Precisamos apenas agir com equilíbrio e discernimento para que a natureza nos premie com tudo o que dela faz parte, cada parte uma assinatura, impressa claramente para que nossos olhos enxerguem. A verdade é que a alimentação não define, por si só, o caráter e a moral de uma pessoa, não é por ela se alimentar de carne que é mais atrasada, violenta ou imoral do que aqueles que se abstém desta alimentação. Francisco Amado

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