Revista dominion edição especial

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dominion revista

EDIÇÃO especial | março 2013

Brasil

Arquivo D

CPFL adota solução de controle de acesso à rede e aos dados corporativos

Monitoramento

Clientes Dominion contam com o apoio da CSI Leasing na hora de investir em TIC

Entrevista

Alexandre Lessa, da Cisco, comenta sobre a irreversibilidade da consumerização e diz porque acredita em uma gestão de acesso baseada na infraestrutura

Perfil

A trajetória profissional de André Mulato, gerente de tecnologia CCIE da Dominion

USUÁRIOS AGORA DITAM REGRAS Empresas estruturam redes para absorver tendência BYOD


editorial

Sumário

Carta do CEO

Assim é a Dominion, presente no Brasil com mais de 1.000 colaboradores. Forte, confiável e diferenciada. ° BORDERLESS ° COLABORAÇÃO ° DATA CENTER ° SERVIÇOS GERENCIADOS

AGENDE AGORA SUA VISITA E CONHEÇA AS SOLUÇÕES CISCO PARA SEU NEGÓCIO.

mktbrasil@dominion.es Escritório SP - 11 3169-9850

www.dominion.com.br Escritório MG - 31 2128-8200

Nossa aposta no Brasil se remonta ao início do ano de 2004, coincidindo com a aquisição da empresa Prosat Telecomunicações. Naquele momento já estávamos convencidos de que o Brasil possuía os fundamentos macroeconômicos que apoiaram, posteriormente, o crescimento brilhante e sustentável que o país experimentou e que avalizaram seu enorme potencial, tanto de recursos como de pessoas. Em todo esse tempo, temos crescido com o Brasil e compartilhado as excelentes expectativas que se abrem diante de nós. Temos investido de maneira importante no país, convertendo-o no principal receptor de investimentos de nosso Grupo. Isso gerou a criação de mais de 1.500 empregos diretos nos últimos três anos e tem contribuído com o desenvolvimento econômico e social do qual todos somos, em última instância, beneficiários. O âmbito tecnológico, onde se situa Dominion é, sem dúvida, um dos destaques nesse processo de renovação e crescimento. Nosso setor está presente em todos, e cada um dos segmentos da economia brasileira, onde a oferta de produtos e serviços do portfólio Dominion é, já hoje, uma realidade: transporte, indústria, saúde, educação e administração pública, entre outros. Não quero esquecer também a extraordinária aposta no Brasil feita por nosso grupo matriz, o Cie Automotive-Autometal, anterior e no tempo e muito relevante em termos de investimento e geração de empregos, que culminou na cotação na Bolsa de Valores de São Paulo e permitiu captar novos recursos que possibilitarão continuar a decidida aposta pelo mercado brasileiro. Por último, quero destacar nossa crença em uma combinação de presença local consolidada e da força internacional, que nos permitirá desempenhar um papel relevante na economia brasileira ao longo dos próximos anos. Será um prazer para todos nós compartilharmos esses momentos com vocês. Atenciosamente,

Mikel Barandiarán CEO Dominion

04 radar 05 em foco 06 arquivo D 08 monitoramento 09 em minas 10 ativo 11 entrevista 12 negócios 13 sem fronteira 14 perfil

expediente A Revista Dominion é o veículo de comunicação da Dominion, empresa líder no desenvolvimento de soluções globais em novas tecnologias, para uma nova sociedade digital e sustentável.

Coordenação e Pauta Maira Trivellato, Gerente de Marketing Brasil email: mktbrasil@dominion.es Produção Editorial e Gráfica Comunicação Interativa Editora www.cinterativa.com.br

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Reportagem e Edição Jackeline Carvalho Projeto Gráfico e Diagramação Cinthia Behr Tiragem: 2 mil exemplares. Dominion Rua João Colino, 225, Centro, Osasco-SP – CEP 06013-020 Tel.: 11 3469-9850


radar

em foco

BRASIL, O PAÍS DA CONSUMERIZAÇÃO

O braço direito da produtividade

Metade das empresas no País investirá em BYOD em dois anos

Um estudo elaborado pela Associação Brasileira de ebusiness (ebusiness Brasil) mostra que permitir aos funcionários o uso de dispositivos pessoais para fins corporativos é cada vez mais comum no Brasil. E a tendência deve se intensificar, porque quase metade (48%) das companhias vai investir na prática nos próximos dois anos, de acordo com o levantamento.

Consumerização está sendo vista como importante alavanca para a redução de custos das empresas e como ferramenta de aceleração do desempenho profissional. Mas, um alerta: é preciso cuidar da segurança

A análise foi feita com base em uma pesquisa aplicada pela ebusiness Brasil em novembro de 2012, quando mais de 200 líderes da área de TI foram ouvidos, entre diretores e gerentes. A tendência chamada de consumerização, ou BYOD (Bring Your Own Device), já é comum para 39% dos entrevistados, enquanto outros 28% estudam a possibilidade. Entre os benefícios apontados pelos profissionais está a mobilidade (76%) das respostas, liberdade na decisão do usuário em escolher o dispositivo (44%) e redução de custos com dispositivos (42%). Outros 38% admitiram o aumento na produtividade dos funcionários. Contudo, 69% das pessoas afirmaram que esta utilização ainda apresenta certa resistência, já que põe em risco a segurança dos dados. Outros aspectos como a estrutura de TI para atender os requisitos e até mesmo a segurança física dos equipamentos foram citados como possíveis obstáculos. A análise apontou que a adoção do BYOD sofre pouca influência das áreas jurídicas e de recursos humanos (RH). Apenas 30% disseram ter alinhado a iniciativa com estas áreas. Os profissionais que utilizam BYOD dentro das empresas são, na maioria, presidentes e diretores, com 71% das respostas. A área de TI não costuma gerenciar a nova tendência, afirmaram 49% dos entrevistados. Apenas 34% disseram focar o gerenciamento somente na informação de dados como e-mails, documentos e afins.

A prática de BYOD está crescendo rapidamente, já que aumentou a produtividade dos profissionais. A Dominion, em parceria com a Cisco, criou um hotsite que concentra informações sobre BYOD para facilitar a busca de profissionais de TI. O hotsite dominion.com.br/OfertaGlobal/BYOD.aspx concentra informações, videos e até uma pesquisa para entender a necessidade do mercado brasileiro.

Há bem pouco tempo os gestores de TI torciam o nariz para o usuário que levasse o seu laptop pessoal para dentro da empresa, para realizar uma ou outra tarefa. Esta ainda era uma prática vista como “clandestina” dentro do ambiente corporativo, que carregava a herança da segurança física e proibitiva, para garantir a integridade da informação. Mas a expansão rápida da base de smartphones e o fenômeno dos tablets derrubaram a ditadura da bolha de vidro, e as empresas hoje discutem como permitir dispositivos não padronizados, conectados por meio de redes diversas e em horários desconhecidos.

Em 2017 haverá

357 milhões

(ou 1,7 per capita) de dispositivos conectados, sendo: 139 milhões de smartphones 11 milhões de laptops 5,6 milhões de tablets

VANTAGENS SUPERAM OBSTÁCULOS

Entre os benefícios da consumerização estão: 76%

44%

42%

38%

A ACELERAÇÃO DO 4G

Mobilidade

Liberdade na decisão do usuário em escolher o dispositivo Redução de custos com dispositivos

Aumento na produtividade dos funcionários 100%

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30%

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Segundo o estudo da Redes 2G Cisco, as operadoras gloRedes 3G bais móveis estão aposRedes 4G tando no 4G, chegando inclusive a complementar ou substituir redes legadas (2G/3G) pela nova tecnologia. Veja a distribuição dos disposi- 57% tivos móveis/M2M por tecnologia até 2017: 33%

10%

67% das empresas brasileiras relatam que a maioria dos funcionários usa smartphones

Nessa polêmica, no entanto, há uma certeza: o fenômeno conhecido como consumerização, inspirado na sigla em inglês BYOD - Bring Your Own Device, é um caminho sem volta e com o qual as rede e prevenindo abusos ou a utilização de aplicativos inadequados à política empresas terão que lidar da melhor maneira pos- de segurança”, avalia André Mulato, Gerente de Tecnologia CCIE da Dominion. sível. Uma pesquisa feita pela Avanade e pela Morgan Stanley Mas, independente das barreiras e da polêmica em relação a BYOD, a transforMarket Trends mostra que mais da metade dos equipamentos pessoais operaram sem fio em 2012, e boa parte desses dispositivos são levados para o local de trabalho, pois as empresas estão adotando a mobilidade empresarial e as tecnologias de consumo para ajudar seus funcionários a trabalhar de novas maneiras. Dos 599 executivos e tomadores de decisões de TI, de 19 países ouvidos para a pesquisa, 61% relataram que a maioria de seus funcionários hoje usa dispositivos de computação pessoal no local de trabalho. No Brasil, esse número chega a 73%, enquanto 67% das empresas relatam que a maioria dos funcionários usa smartphones para funções báA experiência sicas de trabalho, como leitura nos mostra que a de e-mails, documentos da inconsumerização ternet e convites de calendário. está transformando “O grande desafio das emo ambiente de TI”, presas é permitir o uso desses Carlos Giannecchini, equipamentos – que podem especialista de Pré- muito bem aumentar a proVendas e Soluções dutividade dos funcionários – mantendo a segurança da da Dominion.

mação do ambiente corporativo segue seu rumo e, como uma enchente, vai derrubar todos os obstáculos que estiverem à sua frente, segundo os especialistas. Um relatório feito pelo Gartner, por exemplo, destaca a adoção de dispositivos móveis no ambiente corporativo e atribui o crescimento das aquisições à prática BYOD. Segundo o estudo, aproximadamente 1 bilhão de aparelhos inteligentes (smartphones e tablets) serão adquiridos no mundo em 2013. Aliado O Gartner também avalia que os 13 milhões de tablets que devem ser consumidos este ano vão acelerar a mobilidade. Em 2016, esse número triplicará, chegando a aproximadamente 53 milhões. “A experiência nos mostra que a consumerização está transformando o ambiente de TI. E nós, junto com a Cisco, estamos preparados para disponibilizar a tecnologia capaz de lidar com esta nova realidade sem causar danos às empresas”, comenta Carlos Giannecchini, especialista de Pré-Vendas e Soluções da Dominion. André Mulato completa dizendo que o Cisco ISE (Identity Services Engine) impõe um alto nível de segurança tanto em redes cabeadas quanto sem fio. “Isso tranquiliza as empresas na hora de liberar o uso

de equipamentos pessoais, porque elas terão um ambiente seguro, controlado e capaz de identificar fisicamente a localização dos equipamentos e as tentativas de acesso de dispositivos ou usuários não autorizados”, finaliza. n

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arquivo D

CPFL adota solução de

controle de acesso à rede Baseada em tecnologia Cisco, iniciativa gerencia a conectividade dentro e fora do ambiente corporativo, independente da rede e do dispositivo utilizado pelo usuário ou visitante

Ciente da multiplicação de equipamentos conectados em rede e do aumento da variedade dos dispositivos circulando dentro e fora da empresa, mas com acesso ao ambiente corporativo, a CPFL empreendeu um projeto de controle de acesso à rede, dedicado a impedir que pessoas não autorizadas se conectem de forma indiscriminada ao ambiente tecnológico da companhia. À área de Infraestrutura e Segurança, liderada por Márcio Felix, Gerente de Tecnologia e Segurança da Informação da CPFL, foi estipulado um desafio: avaliar, definir e implementar uma solução que atendesse às expectativas e que permitisse a aplicação de políticas contextuais em redes com e sem fio. A solução deveria também dar visibilidade de todos os sistemas, serviços integrados de AAA, criação de perfis, posturas e convidados, mantendo a produtividade e a disponibilidade de recursos de múltiplos dispositivos, porém com implantações mais simples e menos onerosas. Esse grande desafio foi realizado por Márcio Felix e sua equipe, em parceria com a Dominion – que é integrador Cisco Silver Partner e possui escritórios em São Paulo e Minas Gerais. A opção tecnológica foi uma solução de

autenticação que garantisse a segurança dos usuários e de visitantes. Assim, a CPFL adotou a pla-

taforma integrada Cisco, utilizando infraestrutura baseada em switches da linha 3560 e 2960 PoE e Access Point 3500 com controladora 5500. O Cisco Identity Services Engine (ISE) foi adotado para ajudar a aplicar, com confiabilidade, as normas de conformidade, aumentar a segurança da infraestrutura e simplificar as operações de serviços. Governança

Com a plataforma baseada em identidade, que reúne informações em tempo real sobre a rede, os dispositivos e os usuários, o ISE toma decisões proativas de governança, aplicando políticas em toda a infraestrutura da rede. Felix conta que o novo ambiente é gerenciado pelo Cisco Prime Infrastructure de forma rápida e descomplicada. “Os desafios foram inúmeros. A implantação do projeto foi bastante com-

plexa e exigiu um planejamento diferenciado para evitarmos impactos ao ambiente”, completa. Para se ter ideia, foi necessária a revalidação de alguns processos de TI e a criação de outros para garantir o melhor atendimento ao usuário final. “Agora, as áreas de proje-

Perfil inovador

tos, que recebem muitos consultores externos, têm processos específicos de atendimento para que os equipamentos utilizados por eles estejam adequados à nossa política de segurança da informação e possam se conectar ao nosso ambiente sem causar problemas”, conta o gestor

da área de Infraestrutura e Segurança da CPFL.

O fator segurança ganha visibilidade e reforça o controle de acesso”, Márcio Felix, Gerente de Tecnologia da Informação da CPFL

A identificação precisa de dispositivos e a conformidade dos equipamentos portáteis com políticas e aprovisionamento de aplicativos, usando soluções de gerenciamento integrado de múltiplos dispositivos, foram fundamentais para o resultado esperado.

avanços A expectativa da CPFL é que, APÓS TODA A SOLUÇÃO IMPLEMENTADA, a empresa tenha melhorado:

A Segurança Aumente a visibilidade e o controle

sobre todas as atividades e dispositivos de usuário em sua rede física e infraestrutura virtual.

A Conformidade Crie uma política consistente em toda a infraestrutura para governança corporativa. A Eficiência Aumente a produtividade da equipe

de TI automatizando tarefas muito trabalhosas e simplificando o fornecimento de serviços.

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Márcio felix

Neste primeiro momento, a companhia espera amadurecer a utilização da tecnologia para, depois, passar a utilizar os recursos mais avançados da solução, com ajustes finos nos perfis de acesso à rede. “Após este amadurecimento é certo que adotaremos novas soluções que agreguem valor à organização”, comenta o executivo da CPFL. Apesar de estar na fase inicial da operação da nova solução tecnológica, Felix diz que os ganhos qualitativos são inúmeros e visíveis. O principal deles é a garantia de que nenhum equipamento desconhecido conseguirá se conectar à rede da CPFL. “O fator segurança ganha visibilidade e reforça o controle de acesso”, diz ele, ao completar que a CPFL buscava um ambiente com um elevado nível de proteção.

O executivo conclui que a participação da Dominion foi extremamente importante para o projeto, “pois nos mostrou os atalhos e as melhores práticas de mercado. Além disso, eles desenharam todo o projeto de acordo com a nossa realidade, sem cometer excessos e com amplo foco em nossos objetivos”. n

Considerada a maior holding privada do setor elétrico brasileiro, a CPFL Energia é um grupo de empresas que gera, distribui e comercializa energia. Sabe do papel crucial que o setor energético desempenhará em relação ao futuro do planeta, e orienta suas estratégias na busca de oportunidades e soluções inovadoras e sustentáveis. A matriz de fontes limpas e renováveis representa mais de 90% do portfólio. A empresa também realiza investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, como veículos elétricos.

O QUE FOI INSTALADO Switches da linha 3560 e 2960 PoE Access Point 3500 Controladora 5500 Cisco Identity Services Engine (ISE) Cisco Prime Infrastructure

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monitoramento

ponto de vista A Magna está em expansão na América do Sul e temos vários projetos com a Dominion. Recentemente, fechamos um projeto de infraestrutura para atender às necessidades do controle de produção e logística do SAP. Para a Magna, investir em tecnologia significa definir objetivos claros, padronizar as operações, melhorar o planejamento e o controle de gastos com o propósito de melhorar nossos produtos e tornar nosso negócio cada vez mais eficaz” Márcio Corrêa, Senior Network Telecommunications Analyst da Magna Seating Investir em tecnologia significa estar lado a lado com o que há de melhor e mais moderno no mercado, além de estar mais capacitado para o que virá de inovação tecnológica, garantindo assim total qualidade dos nossos serviços aos nossos clientes internos e externos. Em nossa última experiência durante o projeto CSU – Comgás, a Dominion foi extremamente eficaz em sua palavra, nos ajudando com o prazo curto de entrega que foi passado, além de conseguir o melhor preço do mercado. Com essa grande parceira, garantimos o sucesso do projeto” Daniel Martins Barbosa, Analista Sênior da CSU

A tecnologia facilita e incentiva a tomada de decisões, promove agilidade, garante conectividade e oportuniza resultados. Sabemos que para sermos competitivos, ágeis e termos informações bem definidas e automatizadas, é preciso investir corretamente em tecnologia, e isto pressupõe que se conheçam os recursos disponíveis a ponto de fazer escolhas acertadas e garantir investimentos adequados. Em 2012, tivemos a oportunidade de continuar a parceira com a Dominion em dois grandes e importantes projetos para a BIC. Reestruturamos as redes LAN, Wireless e de Comunicação, com máxima segurança entre nossas filiais. Nesta parceria ficou evidente a eficiência e eficácia do serviço para garantir a concretização desses projetos fundamentais para a BIC” Nelio Campos, IT Support da BIC Amazonia

LEASING, UM ALIADO DOS NOVOS PROJETOS Clientes Dominion contam com o apoio da CSI na hora de investir em TIC Os grandes projetos de TIC (tecnologia da informação e comunicação) muitas vezes enfrentam a barreira dos recursos financeiros. Algo que a alternativa de leasing vem desmitificando ao longo do tempo e que, no caso dos projetos baseados em tecnologias Cisco, encontra uma facilidade ainda maior proporcionada pela CSI Leasing. A CSI possui uma parceria com a Cisco Capital para a modalidade de leasing operacional/FMV, o que se reflete em vantagem para os clientes da Dominion, que podem contar com total apoio da empresa na hora de solicitar recursos financeiros para os projetos. A organização oferece soluções estruturadas de leasing, além de consultoria e serviços na área de gerenciamento do ciclo de vida dos equipamentos de tecnologia. O contrato pode ser estruturado de modo que sua classificação contábil seja de Leasing Operacional. O risco da obsolescência e a responsabilidade do descarte são da Arrendadora. O Leasing FMV ou Leasing com opção de compra a valor de mercado é um contrato de arrendamento mercantil cujo valor da opção de compra, ao término do prazo contratual, é o valor de mercado do bem. Não deixe de solicitar à Dominion uma proposta de leasing FMV da CSI Leasing. Quer receber um manual de uso do leasing? Solicite para a mktbrasil@dominion.es

Benefícios

As vantagens do leasing operacional n É considerado um OPEX (OFF Balance) nO

cliente irá pagar somente pelo uso do bem de pagamentos flexíveis n Possibilidade de Tech Refresh e upgrade dos equipamentos n Prazos

A cada dia, clientes, parceiros A cada dia, clientes, parceirose ecolaboradores colaboradorestrazem trazemseus seuspróprios próprios dispositivos móveis para dentro da empresa. dispositivos móveis para dentro da empresa.

WWW.DOMINION.ES/OFERTAGLOBAL/BYOD.ASPX EESAIBA SAIBAMAIS MAIS WWW.DOMINION.ES/OFERTAGLOBAL/BYOD.ASPX

em minas

NOC mineiro

Estratégia de manter o Centro de Operação de Rede (NOC) em Belo Horizonte/MG amplia a competitividade da Dominion

Uma estrutura montada para monitorar ininterruptamente o funcionamento de equipamentos e sistemas dos clientes. Assim é o NOC (Network Operation Center) da Dominon, instalado em Belo Horizonte/MG para atender empresas dentro e fora do Brasil. Hoje, a companhia acumula cerca de 20 clientes para monitoramento completo do ambiente de rede. A oferta contempla infraestrutura WAN, LAN, servidores e todos os dispositivos de rede, segundo André Mulato, Gerente de Tecnologia CCIE da companhia. Entre os clientes do NOC está a maior empresa de mineração do Brasil, para a qual a Dominon faz a gestão global dos equipamentos e sistemas de segurança (firewall), e uma

operadora de serviços de telecomunicações. “Fazemos o monitoramento remoto e a correção de falhas em todo o território nacional”, declara Helberth Anderson, Gerente Comercial da Dominion em MG. De acordo com os executivos, o fato de estar em Minas Gerais traz inúmeras vantagens à Dominion. A primeira delas é a disponibilidade de profissionais: “temos acesso a um time de bons profissionais sem sofrer a concorrência das empresas instaladas no eixo Rio-São Paulo”, diz Helberth. Outras vantagens são o custo operacional e a qualidade dos serviços de telecomunicações ofertados na região, conclui André Mulato.

“Fazemos o monitoramento remoto e a correção de falhas em todo o território nacional”, Helberth Anderson, Gerente Comercial da Dominion em Minas Gerais

“A oferta contempla infraestrutura WAN, LAN, servidores e todos os dispositivos de rede”, André Mulato, Gerente de Tecnologia CCIE da Dominion

RFID MELHORA DESEMPENHO DE HOSPITAL na grande SÃO PAULO Implantar o sistema RFID (identificação por radiofrequência) foi uma medida fundamental para dinamizar a produtividade do Hospital e Maternidade SinoBrasileiro. O departamento de TI traçou uma estratégia que pudesse abranger vários tipos de controles e contou com a Dominion para a implantação do projeto. Um dos controles é o de inventário de equipamentos e bens patrimoniais (mobiliário e informática), que normalmente levava cerca de 20 dias para ser realizado, porque era feito manualmente, causando lentidão no processo. O RFID acelera o tempo do inventário e automatiza a atualização dos dados, segundo o Gerente de TI do hospital, Erik Shiniti Oki. A identificação por radiofreqüência, segundo ele, também foi implantada no controle de acesso às instalações do hospital (entrada e saída de pessoas e visitantes) e dos recém-nascidos na maternidade. “O propósito é evitar furtos e quaisquer outras ações ilegais”, diz Erik. As pulseiras RFID na área de maternidade fazem com que, caso um bebê seja retirado com a pulseira, sem ter autorização prévia, a portaria receba um alerta, já que a pulseira tem um sinalizador interligado a um portal instalado na entrada da Instituição. Este controle ainda está em fase de implantação, com operação prevista para 2013.

Já na área de controle de acesso, a implantação de catracas com tecnologia RFID vai controlar a entrada e saída de visitantes e acompanhantes de pacientes do hospital. “Um diferencial de alta necessidade atualmente, principalmente em locais de grande demanda de serviços e que lidam com o ser humano”, afirma Erik. n

VIgIlÂNCIA 24 HORAS

O propósito é evitar furtos e quaisquer outras ações ilegais”, Erik Shiniti Oki, Gerente de TI do Hospital SinoBrasileiro

O sistema RFID ajuda o SinoBrasileiro a controlar:

Ativos Área Neonatal Acesso público

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ativo

entrevista

As 10 mais de 2013

REDES INTELIGENTES:

Conheças as tecnologias que darão o que falar durante o ano Mobilidade, mobilidade, mobilidade... Usuários de todo o mundo não querem mais estar presos a uma mesa de trabalho, sala de aula ou escritório, e os smartphones ou tablet são as ferramentas que alavancam esta libertação. O domínio inicial veio da Apple, com uma adoção pesada da plataforma pelos usuários. Em seguida o Android invadiu o mundo corporativo e, recentemente, chegou o Windows 8, o mais novo esforço da Microsoft. 
Mas não somente de mobilida-

de vive a demanda corporativa. Veja abaixo as dez tecnologias estratégicas para empresas que estarão em alta em 2013 e que irão impactar as estratégias de TI, segundo o Gartner.

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Dispositivos móveis No próximo ano, os telefones celulares vão ultrapassar os PCs como dispositivo mais comum de acesso à web em todo o mundo. Será que isso significa que aparelhos móveis vão substituir os PCs? Sim e não, diz o Gartner. Alguns departamentos de TI só precisam suportar dispositivos móveis para profissionais específicos e cujas funções exigem mobilidade.

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Nuvem pessoal substitui a noção de computador pessoal A nuvem vai abrigar todos os aspectos da vida de uma pessoa, diz o Gartner. Por ser um modelo tão vasto e capaz de empacotar recursos infinitos “nenhuma plataforma, tecnologia ou vendedor vai dominá-lo”, afirma o Gartner. 

 Internet of Things (IoT) IoT é o conceito de como a internet irá expandir-se como itens físicos. Tudo vai conectar-se à internet. Não apenas a tecnologia celular será móvel, mas objetos irão comunicar-se por NFV, Bluetooth, LE e Wi-Fi, incluindo câmeras, relógios de pulso, cartazes inteligentes e sensores embutidos em todos os lugares. Internet of Things mudará o conceito de mobilidade. Cloud Computing Departamentos de TI devem desempenhar múltiplos papéis, e a computação em nuvem está direcionando as mudanças para outro nível. As organizações de TI perceberam que têm a responsabilidade de ajudar a melhorar o abastecimento e o consumo de serviços de nuvem heterogêneas e muitas vezes complexas para seus usuários internos e parceiros de negócios.

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eventos 2012

Aplicações móveis Para os próximos anos, nenhuma ferramenBig Data estratégico ta para aplicação móvel será completa, sendo Projetos de Big Data estão se tornando mais necessário um mix para chegar aos resultados esperados. No entanto, haverá uma mudança, a econômicos para as empresas, graças, em parlongo prazo, com tendência de migração de apli- te, aos servidores e CPUs de baixo custo. Big cativos nativos para aplicativos web em HTML5. Data estratégico, acredita o Gartner, fará com

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presença ao longo do ano 15/2/12 Evento Campinas – Hotel Tryp Como sua empresa têm tratado questões como tablets, smartphones e voz sobre Wi-Fi no ambiente de trabalho? 18/4/12 Evento BH – Hotel Mercure Lourdes 1º ECM Show Minas Gerais – ECM Perporfance, como a aceleração pode potencializar a experiência do usuário de ECM.

que usuários executem projetos cooperados. Companhias vão incorporar a análise da grande massa de dados em mais atividades.

No reino dos usuários, a infraestrutura de rede ganha importância para as organizações que querem abrir o acesso, sem comprometer a segurança da informação. Nesta entrevista, Alexandre Lessa, gerente de desenvolvimento de negócios para a arquitetura Borderless Networks da Cisco, comenta sobre a irreversibilidade da consumerização e diz porque acredita em uma gestão de acesso baseada na infraestrutura de rede, alegando que não há outra alternativa ao gestor de TI. Acompanhe os melhores trechos da nossa conversa.

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Analytics acionável Analytics acionável é, em alguns aspectos, um subconjunto da sexta tendência (Big Data estratégico). “Objetivo é realizar análises e simulações para cada ação tomada em um negócio”, afirma o Gartner. A maioria delas hoje se concentra em olhar para a análise histórica, mas o próximo passo é prever o que pode acontecer. 
 In Memory Computing (IMC) Computação em memória, diz o Gartner, pode ser transformacional. Ela permite que as atividades que consomem horas para serem executadas levem minutos ou apenas segundos. A computação em memória vai se tornar uma plataforma dominante no próximo ano ou dois, já que cada vez mais os usuários buscam consultas em tempo real. 
 Appliances virtuais integrados a ecossistemas Eles não vão acabar com aparelhos físicos e suas vantagens de segurança, mas dispositivos virtuais vão ganhar lugar de destaque nas operações de TI. 
 Lojas corporativas de aplicativos As lojas de aplicativos serão o espaço para encontrar tudo o que o usuário precisa para aprimorar seu trabalho.

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13 a 14/6/12 Evento São José dos Campos – Parque Tecnológico SJC 11º Logisvale – Exposição e Palestra Desmitificando o RFID e Utilização de RTLS. 19 a 22/6/12 Evento Jundiaí – Parque Festa da Uva 3º Brasil Log - Exposição e Palestra Desmitificando o RFID e Utilização de RTLS.

20/11/12 Evento BH – Restaurante Vila Árabe Encontro de CIO’s SUCESU MG – Como resolver os desafios de BYOD, e soluções adequadas para aumentar a produtividade com mobilidade e segurança.

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UM ALIADO DO BYOD

Revista Dominion Como definir BYOD? Alexandre Lessa É um termo americano que, traduzido para o português, significa traga seu próprio equipamento. No Brasil fala-se muito em consumerização, algo que define o movimento de os usuários levarem dispositivos pessoais para dentro das corporações e utilizá-los como recurso dentro da rotina de trabalho. Algo como a internalização do smartphone, tablet, laptop, para fazer uso de recursos corporativos. O Gartner prevê que até o final de 2014, 90% das empresas vão permitir que seus funcionários acessem algum recurso corporativo via dispositivo pessoal, pelo menos email e agenda. RD Isso independe do porte da empresa? AL Independente do porte da empresa, porque com o BYOD e o uso de aplicações de voz e vídeo (Cisco Jabber) nos smartphones, na nossa leitura, ajuda as empresas inclusive a reduzirem os custos de telefonia celular. RD Por que as empresas resistem ao BYOD? AL Elas resistem por questões de segurança. Por isso se usava a padronização de dispositivos, como smartphones, laptos, etc. Hoje o usuário escolhe o seu. O BYOD necesita que se criem políticas diferenciadas para o mesmo tipo de usuário, variando de acordo com o dispositivo que estiver em uso. A Cisco vai além, ao validar o acesso dependendo do contexto que o usuário esteja e

da infraestrutura que ele esteja utilizando. O diferencial da Cisco é conseguir criar acessos por usuário, por dispositivo, por rede, por horário, para ajudar as empresas a criar, inclusive, políticas de acesso conforme as de RH, determinando que o usuário só acesse aplicativos corporativos durante o horário de trabalho. RD Como a Cisco e a Dominion estão

apresentando essa solução ao mercado?

AL Com uma parceria sólida, desenvolvemos e apresentamos soluções para o middle market, com um custo apropriado para pequenas e médias empresas. Ao invés de posicionar os produtos voltados a grandes corporações, criamos ofertas com os produtos voltados a este universo. RD Mas a empresa pode crescer? AL As soluções são sempre escalonáveis. Com o BYOD da Cisco se cresce conforme o número de usuários. O Cisco ISE, que é o servidor para a criação destas políticas, está sendo oferecido para empresas pequenas e médias, pois, conforme elas forem crescendo, basta acrescentar licenças a esta mesma solução.

RD Há um caminho padrão a ser per-

corrido por uma empresa que decide aderir à consumerização?

AL A primeira recomendação que se faz é não deixar tudo aberto, ou seja, ter uma implementação por fases. Começa permitindo acesso a determinados usuários e a determinados tipos de dispositivos. Mas, se a empresa investir em um ambiente BYOD baseado em um tablet/ smartphone único, corre o risco de ficar defasada em pouco tempo, porque novos dispositivos surgem a toda hora. O diferencial da Cisco é trazer a inteligência para a rede, ou seja, controlar o acesso baseado nesta infraestrutura. RD Por isso veio o conceito Cisco

Borderless?

AL Sim, o conceito Borderless O Gartner prevê visa trazer para a rede esta que até o final de 2014, capacidade e inteligência. 90% das empresas vão Independente do acesso, permitir que seus se cabeado ou sem fio, se funcionários acessem público ou corporativo, adealgum recurso quamos os recursos ao percorporativo via dispositivo pessoal fil da empresa e do usuário. n

O diferencial da Cisco é trazer a inteligência para a rede, ou seja, controlar o acesso baseado nesta infraestrutura” revista dominion | 011


negócios

sem fronteiras

Para o cliente, apenas o melhor No seu 13º ano de vida, Dominion confirma busca por inovação e encontra, junto à Cisco, solução de ponta para acompanhar a tendência de BYOD

De origem espanhola, a Dominion chega ao 13º ano de operação com uma receita de mais de 130M€. Com operações também no México, Brasil, Argentina, Chile e Peru, a empresa possui uma base heterogênea de clientes, que vão desde companhias de pequeno porte até grandes corporações, nos diferentes segmentos da economia. A Dominion é conhecida por ser líder no desenvolvimento de soluções globais em novas tecnologias e rapidamente se identificou com o conceito de consumerização ou BYOD.

Junto à Cisco, buscou soluções que viabilizem as necessidades dos clientes, entre elas como preparar a rede com segurança para novas tendências e a demanda de mobilidade, recursos e aparelhos variados e com controle preciso de acesso ao ambiente corporativo. “O BYOD está em nosso planejamento estratégico, feito em parceria com a Cisco. Temos grande suporte do fabricante, uma equipe de engenheiros de pré-vendas muito qualificada e uma equipe técnica e comercial que pode ofertar ao cliente uma solução adequada juntamente com uma implantação segura”, diz Maira Trivellato, Gerente de Maketing da Dominion. P o r que B YO D ? Ciente de que a consumerização não é apenas uma tendência, mas uma realidade, a Gerente Comercial da área de Comunicações da Dominion, Sandra Ramos, defende a criação de uma solução planejada e adequada à complexidade e à necessidade de cada empresa. “Buscamos sempre soluções aderentes e importantes a qualquer linha de negócio”, completa Sandra. E assim nasceu a estratégia de BYOD da Dominion. Para a executiva, planejamento é a palavra chave e uma das etapas mais complexas dos projetos de consumerização. “Se o plano for global, a implantação pode ser feita por etapas. Mas, se o planejamento não for bem feito, ao final, o cliente pode não ter os recursos desejados”, afirma.

Dominion compra Kit Borderless da Cisco e melhora a experiência DO USUÁRIO EM testes e provas de conceito

Podendo ser aplicado em diversas verticais e sem restrição ao tamanho da empresa, a Dominion apostou no BYOD, acreditando ser “uma solução que qualquer cliente necessita, em escala menor ou maior, seja para autenticação e segurança de um usuário interno, para autenticação externa, ou mesmo para mobilidade”, diz Sandra. Segundo ela, uma implantação efi-

A Dominion acaba de adquirir o Kit Borderless da Cisco, uma ferramenta voltada a apresentações e provas de conceito dos principais produtos que compõem a plataforma de rede sem fronteiras da fabricante. Os equipamentos desse kit simulam um ambiente real de uma rede borderless, permitindo a demonstração da viabilidade técnica de um projeto. O equipamento principal do Kit Borderless é o roteador 2951, da família 2900. “Trata-se

ciente depende da avaliação de profissionais de pré- vendas e do respeito aos processos e etapas do projeto, sempre considerando a necessidade e o tamanho do cliente. A Dominion preza pelo desenvolvimento do planejamento justamente para entender o ambiente, a posição da empresa, as dificuldades e aonde se quer chegar. “Por isso, nos preparamos para acompanhar o cliente em todas as etapas, levantamento de necessidades, diagnóstico de demanda, montagem e implantação da

André Mulato e Sandra Ramos

solução, além do suporte, seja para contratos de curto, médio ou longo prazo”, afirma André Mulato, Gerente de Tecnologia CCIE da Dominion. n

Foco no mercado mineiro

Com grande importância estratégica, a Dominion mantém em Nova Lima-MG uma unidade de negócios com equipe comercial, técnica e de serviços de alta qualificação para atender aos clientes da região. Aliás, a Dominion é reconhecida em Minas principalmente pela competência do seu corpo técnico, herança da Halógica, empresa incorporada ainda no início das operações da Dominion no Brasil. Regionalmente, a companhia aposta em algumas estratégias como o Centro de Gerenciamento de Rede (NOC) e, em 2013, o Gerente Comercial da unidade, Helberth Anderson, destaca que haverá um crescimento da equipe local de profissionais. “É na capital mineira que a Dominion se destaca por ser a única parceira da Cisco a possuir o kit borderless (veja mais na página 13), um diferencial que permite aos clientes explorar as soluções de BYOD”, afirma o executivo. Ele acrescenta ainda que a presença de uma unidade no estado mineiro permite entender melhor a realidade do cliente e suas dificuldades, reduzindo as complexidades de atendimento e suporte remotos.

“É na capital mineira que a Dominion se destaca por ser a única parceira da Cisco a possuir o kit borderless”, Helberth Anderson, gerente comercial da Dominion em Minas Gerais

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Pronto para as maiores provas

de um roteador ISR, que provê serviços. Por exemplo, pode ter gravado em seu HD interno programas de gerenciamento, sistemas de telefonia, controle de rede sem fio de chamada, segurança entre outros”, define Carlos

Giannecchini, especialista de Pré-vendas e Soluções da Dominion. Segundo ele, com o Kit Borderless é possível simular e demonstrar um sistema de comunicação sem fio, utilizando Access Points controlados pelo ISR e que fazem o gerenciamento desse ambiente. “Nessas redes é grande a probabilidade de interferências de radiofrequência, mas o Kit Borderless está capacitado com equipamentos que têm recursos da tecnologia ‘cleanair’, voltada a identificar e bloquear a interferência de equipamentos de radiofrequência, como uma câmera IP sem fio”, explica o especialista. Giannecchini completa que o Kit Borderless também permite fazer gerenciamento de NAC (autenticação do usuário), recurso já aderente ao conceito BYOD (bring your own device) e que viabiliza a segurança da conexão de qualquer equipamento. “Isso é proteção para a empresa, que pode disponibilizar conexão a qualquer funcionário ou visitante”, conclui Giannecchini. “Adquirimos kits para São

Componentes de hardware: 1 Roteador ISR 2951-VSEC 1 Notebook para gerenciamento n 1 Notebook como Client n 2 APs Cisco 3502i com CleanAir n Telefones IP 7925 (sem fio) n Telefones IP 7971 – Videophone n Video câmera RF Jammer 2.4GHz n Para Guest Access qualquer Notebook, Tablet ou smartPhone com Wifi

Componentes de software: ACS MSE n NAC Server n Call Manager Express n IOS/IPS n DNS/WCS

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PANORAMA

A arquitetura Cisco para a implantação da consumerização com segurança

Paulo e Minas Gerais, para oferecer um diferencial aos nossos clientes, que podem solicitar visitas às unidades para demonstração do kit” com-

pleta Maira Trivellato, Gerente de Gerente de Marketing da Dominion. n

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A importância de um grande profissional Estudioso e dedicado às suas atividades, André Mulato, gerente de tecnologia CCIE da Dominion, conta a sua trajetória profissional. Em seu currículum há várias certificações na área de rede Formado em tecnologia de rede pela FAC (Faculdade Anhanguera de Campinas), André Mulato, Gerente de Tecnologia CCIE da Dominion, está prestes a concluir um curso André Mulato possui de pós-graduação em gerência de TI pelo IBTA (instituição certificações em: do Grupo Ibmec). A rotina de mais de 10 horas diárias dedicadas aos projetos de clientes ligados à Dominion é complen Cisco tada com uma dedicação aos estudos e intercalada com os n VMware treinos diários para percorrer os Caminhos de Santiago de n Microsoft Compostela, na Europa, no próximo mês de maio. Não é recente a dedicação de André Mulato aos seus ideais de vida pessoal e profissional. Pai de uma filha de 15 anos e um filho de 5 meses, o executivo da Dominion trabalha em um treinamento aos finais de semana e acorda diariamente André Mulato, gerente de tecnologia CCIE da Dominion às 5 horas para dar conta de todos os compromissos que acumula na agenda. “Chego cedo ao escritório, porque faço questão de estar operacional Novell, depois com o Windows NT, em todas as em casa na hora do jantar. Faço a refeição com a minha família versões. “Os primeiros equipamentos de rede com os quais e, se necessário, volto ao trabalho, mas já em casa”, diz ele. trabalhei foram 3Com. Depois tirei minha primeira certificaFoi como técnico em eletrônica, que André Mulato de- ção Novell, em 1995, e fui evoluindo, passando pelos amsembarcou no mercado de tecnologia da informação, em bientes Microsoft, Cisco (rede e segurança), Citrix, VMWare 1987. Já em 1988 fez estágio na Dupont do Brasil, em eletrô- e, por fim, fui certificado em CCIE Routing & Switching. nica, onde teve contato inicial com o computador de 8 bits, A chegada de André Mulato à Dominion coincidiu com Unitron, um equipamento que sequer se aproxima dos PCs um momento de expansão da empresa. Por isso, após ser atuais, com tela verde e preparado para acessar mainframes. contratado para uma função técnica, assumiu também a “Eu também fazia cabeamento e manutenção de ter- gerência da área. “Não fui contratado para gerenciar a área, minais VAX, sistema operacional de mainframes antigos”, mas assumi rapidamente o desafio”, diz. diz ele. Trabalhava em uma empresa que revendia equiCom um perfil consultivo, o executivo foi atraído pelos sispamentos da Itautec, fazendo manutenção de hardware, temas de segurança em rede, que exigem um maior conheciquando, em 1992, pouco antes da abertura de mercado, mento de todos os meandros do setor. Hoje, André Mulato se viu a atividade desmoronar juntamente com o valor das considera conhecedor de várias tecnologias e um especialista placas de computadores. “Tudo ficou mais barato e de fácil em Cisco. E afirma: “pode-se dizer que não sou um especialisacesso”, lembra. ta e sim um generalista. Conheço de tudo um pouco, apesar de ser generalista em tecnologia, e minha especilaização ser ANOS D E D E DICAÇ Ã O em infraestrutura de rede – voz e dados”, finaliza. Foi então que começaram a surgir os sistemas de rede, Para a gerência e os colegas da Dominion, André, além outra área que atraiu André Mulato e que o manteve no de um excelente e dedicado profissional, é um amigo para mercado de TI até hoje. O trabalho inicial foi com o sistema todas as horas. n

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Soluções Cisco para Pequenas e Médias Empresas Produtos que possibilitam a melhor comunicação, conexão e segurança

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“Sou um generalista em tecnologia, e minha especialização é em infraestrutura de rede – voz e dados”

014 | revista dominion

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