GUIA
Doce
Infância Ano I - Número 01 www.guiadoceinfancia.com.br
Educação Creche, vovó ou babá? Decore e Arrase Lindas peças no estilo provençal para meninas Participação Especial Dicas e sugestões para cliques perfeitos da criança Recicle e Renove Aprenda a fazer o brinquedo “Vai e Vem” DISTRIBUIÇÃO GRATUITA. VENDA PROIBIDA.
Editorial
Novos caminhos... Priscilla Hyer Oliveira Editora Chefe
Olá! Assim como um bebê que acaba de nascer, estamos iniciando nossas descobertas, aprendendo a caminhar, a compreender e mostrar o melhor de nós neste encantador universo que é o universo infantil. Nossa publicação é ‘filha’ de outra já conhecida do público feminino, que casou recentemente. Falo da Revista Casar-RJ, que após oito edições de sucesso, nos levou para um novo caminho, o caminho da noiva que se tornou esposa, e agora, mãe. Com esta publicação, temos o intuito de resgatar o contato com as primeiras leitoras da Casar-RJ e continuar ao lado das atuais leitoras quando estas se tornarem mães, sem esquecer e nutrir igual carinho por nossas novas leitoras que chegarão. Sejam todas muito bem-vindas! Sejam todas não, sejam todos! Nossa revista foi criada para alcançar mães, pais e, porque não avós, tios e tias que desejam saber mais sobre os desafios, cuidados e necessidades de uma criança. Nossa publicação foi criada para ser companhia constante dos leitores, por isso um formato super prático, para caber na bolsa. Onde você for com a criança, estaremos com você! Todo nosso conteúdo foi pensado de modo a abordar, de maneira leve e objetiva, os principais temas relacionados as crianças. Temos colunas especializadas em saúde, educação e necessidades especiais. Diferente
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da maioria das matérias relacionadas às necessidades especiais, buscamos ouvir um lado menos especializado e mais humano, um lado menos ‘receita’ e mais prática, optamos por ouvir as mães. Aqui as mães encontrarão textos escritos por especialistas de diversas áreas. Porém, na coluna sobre Autismo e Sindrome de Down, vamos conhecer e aprender um pouco mais desses universos na visão delas. A cada edição teremos uma mãe contando sua experiência sobre determinado aspecto da vida da criança com Autismo , Sindrome de Down e outras . Há matérias sobre decoração, dicas de reciclagem e publicação de festas infantis, das quais você poderá tirar inspirações e idéias para as grandes comemorações da vida da criança! Temos também um site, com mais informação e dicas de todas as seções de nosso guia. Nosso site é uma gostosa continuação de nossa publicação, onde temos muito espaço para falar sobre tudo que importa a você sobre o crescimento da criança! Acompanhe-nos por lá também: www.guiadoceinfancia.com.br. Me despeço deste primeiro contato, esperando que vocês, leitores, gostem muito do nosso conteúdo e que nosso empenho consiga alcançar público e profissionais tão bacanas quanto os que alcançamos na Casar-RJ... Grande abraço e até a próxima!
Indice Autismo Educação Odontologia Psicologia Sindrome de Down Participação Especial Decore e Arrase Recicle e Renove Colônia de Férias Davi Geovana Isabella Manuella Miguel Onde Encontrar Paulo Henrique
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Expediente Projeto Gráfico: PS Publicidade. Editorial: Priscilla Hyer Oliveira. Produção: Sheila Santos. Criação e Publicidaede: Bruno Reis e Ana Carla Rocha Financeiro: Madeleine Geremias e
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Danielle Ribeiro Revisão: Haila Hyer. Web: Antonio Podgorsky Colaboradores desta edição: Haila Hyer, Janaína Rangel, Sheyla Charlier , Thiago Silva, Rodrigo Rezende, Cleide, Silvana Maria, Leandro Santos
e Roberto Brandão. Guia Doce Infância é uma publicação editada por HAG Studio e Edições LTDA. O conteúdo dos anúncios é de inteira responsabilidade de seus anunciantes.
Creche Escola Saber Colorido Rua: Adolfo Bergamini, nº72, Engenho de Dentro, RJ Telefones: 3546-7658 / 3439-4665 Email: crecheescolasabercolorido@zipmail.com.br Facebook: Creche Escola Saber Colorido
Funcionamento: 7h às 20h Do Berçário a Pré Escola Meio período, parcial e integral Uma escola com ensino de qualidade, em um ambiente agradável e especialmente preparado para crianças de 4 meses a 6 anos. Venha nos visitar!!!
Autismo
Tudo é possível Cleide Mãe do Manoel
Olá! Meu nome é Cleide, sou casada desde 19 de dezembro de 1991. Resolvi ter meus filhos mais tarde, contudo, antes que a natureza não mais os possibilitasse. O Manoel nasceu em 8 de março de 2007 e a Lourdes em 27 de março de 2010. O Manoel nasceu de cesariana com os meses completos. Havia duas voltas de cordão umbilical em torno do pescoço e não tivemos outra opção. Primeiro filho... Um bebê lindo! Fiquei ansiosa pra que ele começasse a falar para brincar melhor com ele. Reclamei com a pediatra sobre a demora na fala, contudo percebia que em alguns desenhos animados ele cantava. Também percebi que antes de comer seus biscoitos ele fazia fileiras e os comia em ordem. Se eu os desarrumasse, ele não brigava comigo. Voltava a enfileirá-los e os comia. Muito novinho, fazia torre com as peças do dominó e eu achava aquilo muito esperto da parte dele. Pegava a garrafa de suco quando tinha sede, e caso tivesse suco, bebia. Se a garrafa tivesse vazia, colocava no mesmo lugar e não me pedia. Narrei esses e outros fatos à pediatra e ela pediu que o levasse a uma 08
neurologista infantil, para a qual também narrei os “modos” do Manoel, e foi a primeira vez que ouvi a palavra “autismo”, direcionada para o meu filho. Não fiquei infeliz, nem chocada. Também não era muito inteirada sobre o assunto. Conhecia bem o Manoel, o achava lindo e muito inteligente. Para mim, o “defeito” dele era só não conversar, por isso, não me importei com o diagnóstico, pois isso não mudaria quem ele era para mim. O pai trabalhava em São Paulo, por isso falei por telefone. Ele ficou mudo, quase chorou. Daí eu falei com ele “o que tem isso?” E ele se acalmou. Minha família deu-me todo o apoio, embora não conhecessem bem o autismo. Todos que conhecem o Manoel não se importam com o diagnóstico, pois o consideram muito inteligente. Até hoje temo que ele não dependa de ninguém e que ele compreenda o mundo que o cerca. Fui à internet e li muito sobre o autismo, a fim de conhecer melhor. Existe uma lista de coisas que eles têm dificuldade de realizar e prometi a mim mesma que o ajudaria a realizar todas elas. Por exemplo: Não gostam de abraços e beijos. Inventei a brincadeira “ataque de beijos”, e quando
gritava “ataque de beijos!”, corria atrás dele e o beijava em todos os lugares enquanto ele tentava se proteger. Hoje quem grita “ataque de beijos!” é ele, e corre atrás de mim! Tudo é possível! Manoel estudava em uma creche do Governo e o coloquei em uma escola com inclusão de crianças especiais. Essa foi a única mudança na vida dele, tirando o fato de triplicarmos o carinho, a atenção e o amor que o envolve. Não há preconceito, mas como o autismo compromete o bom relacionamento social, quando estamos em um lugar com pessoas que não o conhecem, observo se está tudo correndo bem na nova amizade. Se tiver um comportamento inadequado (chorar sem motivos, ficara mudo abruptamente, não querer dividir os brinquedos, etc.), eu aviso sobre o autismo.
Nós mães, pais e responsáveis por essas crianças, nunca podemos desistir. Sei que é muito cansativo repetir, repetir e repetir as mesmas coisas o tempo todo, mas é preciso. Sempre encontro pessoas que me dizem que toda criança especial tem uma mãe especial escolhida cuidadosamente por Deus para tomarem conta delas. Compro livros sobre o tema. Atualmente estou lendo “Convivendo com o Autismo e a Síndrome de Asperger (Estratégias Práticas Para Pais e Profissionais)”, de Cris Willians e Barry Wright. A linha é tênue entre essas síndromes. Temos de nos informar sobre o assunto, pois quanto mais soubermos, mais poderemos auxiliá-los em seu cotidiano e maior será o sucesso deles na vida e na sociedade.
Educação
Vovó, creche ou babá?
Haila Hyer Rangel Professora e Pedagoga
O bebê nasceu... Feliz, acolhido pela família, é um quase um objeto de devoção de todos... É uma verdadeira Majestade, que tem todos aos seus pés... Os meses passam, e com eles vai-se a licença maternidade da mamãe, e urge então tomar a decisão: Vovó, creche ou babá, quem cuidará do bebê para que a mãe possa voltar ao seu trabalho? A questão envolve várias facetas. Falaremos primeiro das avós (e avôs!). Hoje em dia muitas avós ainda trabalham, e não podem se propor a ficar com o bebê. E mesmo que a(s) avó(s) possam cuidar, surge sempre a questão: como ficará a educação? Será que a avó realmente educará a criança ou cuidará com todo o amor, porém deixando fazer tudo o que quer, permitindo muitas “vontades”? A solução para esse ponto seria uma conversa longa e franca, culminando em uma série de “combinados” prévios sobre as atitudes a serem tomadas no momento da alimentação, das birras e das teimosias. Se as duas, mamãe e vovó, tiverem pensamentos afinados no que se refere à educação da criança, que ótimo! Essa é uma boa opção. Em oposição, 12
teríamos a falta dos colegas, o que privaria o bebê das interações sociais, e também o menor desenvolvimento da autonomia, pois, na creche, as crianças cedo aprendem a fazer muitas coisas, como comer e tomar banho sozinhas. Já a creche favorece a interação social, envolve atividades de estimulação psicomotora e psicosensorial, aspectos de socialização e convivência e também favorece a independência e autonomia dos bebês. A sensação de deixar seu tesouro com estranhos pode ser minimizada com um bom período de adaptação, onde vocês dois conhecerão os espaços, objetos e pessoas desse novo ambiente, desenvolvendo a confiança e estabelecendo um relacionamento que passe segurança a todos. Nesse momento, é indispensável que a mãe se mostre confiante em deixar o bebê na creche, “permitindo essa ruptura, esse novo corte do cordão umbilical”. Se a criança perceber a insegurança da mãe, a adaptação se torna bem mais difícil. Em oposição, temos o alto custo das creches e ainda gastos com uniformes, materiais, colaborações para datas festivas e eventuais multas por atraso na hora de
buscar.
E finalmente falaremos das babás. Segmento profissional muito valorizado, as babás podem ter diferentes níveis de preparo, desde cursos de puericultura até enfermagem e nutrição. Muitas também têm formação de professores e nível universitário. Algumas famílias pedem ainda carteira de habilitação. Quando têm um bom preparo profissional e referências, são uma boa opção para a família que deseja que seu bebê faça atividades diversas, como esportes e, mais tarde, cursos diversos. O ponto preocupante da babá é a ansiedade de deixar um ser indefeso sozinho com alguém estranho. Isso pode ser solucionado com a supervisão de avós e tias, e ainda com a instalação de monitoramento por câmeras. Também há
que se levar em conta o alto custo de uma profissional de qualidade, com salários e direitos trabalhistas. Depois de organizados alguns dos argumentos a favor e contra, a decisão é dos pais. Mas seja qual for sua opção, observe atentamente seu bebê na vida diária. Mudanças de comportamento, choro, tristeza, silêncio excessivo em uma criança barulhenta ou ainda excesso de agitação em um bebê que antes era calmo, ou a falta de vontade de ficar em um espaço em que a criança já estava adaptada sugerem que algo não está bem. Esteja sempre atenta ao seu sexto sentido, pois a experiência nos mostra que coração de mão raramente se engana.Um grande e afetuoso abraço.
Rua Comendador Siqueira n° 41, Pechincha - Jacarepaguá Telefone: 2425-5162
Av. Geremário Dantas n° 860, Freguesia - Jacarepaguá Telefone: 2425-2580
Odontologia
A saúde começa pela boca Sheyla Charlier Doutora em Odontopediatria pela UFRJ
A Saúde Bucal Infantil é de extrema importância para o crescimento e desenvolvimento da criança, desde o aleitamento materno, onde há o estímulo dos músculos faciais, favorecendo o crescimento das estruturas anatômicas orais e nasais, até a introdução gradativa da alimentação líquida, pastosa e sólida no primeiro ano de vida. As mamães devem a partir do segundo ano de vida, oferecer à criança alimentos de consistências diferentes para estimulá-las nas etapas da mudança alimentar. A higiene bucal do bebê é outro fator importante para manter a saúde oral e deve ser iniciada aos seis meses de idade, após cada mamada, com auxílio de gaze
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ou algodão embebido em água filtrada e passado suavemente entre os roletes dentais e as bochechas, principalmente
antes da última mamada noturna. Os primeiros dentes de leite geralmente surgem entre os 6 e 8 meses de idade, daí a importância da criança estar acostumada ao hábito de higiene bucal. Entre os 2 e 3 anos de idade todos os dentes de leite estarão irrompidos nas arcadas. Assim é muito importante que a criança já tenha eliminado o hábito da amamentação ao peito ou da mamadeira. O desenvolvimento de lesões de cárie é muito freqüente nesta fase, se os hábitos não são
mantidos, principalmente à noite, com a criança dormindo e não sendo realizada a higiene bucal da criança. A criança deve ser levada pela primeira vez ao dentista no primeiro ano de vida para uma consulta, mesmo sem problemas visíveis às mamães, para instrução e orientação sobre dieta e higiene
geralmente engole e não cospe quando escova os dentes, podendo ser prejudicial. Só quando indicada pelo dentista é que deve ser utilizado o dentifrício com flúor . Dos 4 aos 6 anos de idade, a própria criança poderá escovar os dentes com a supervisão do responsável, utilizando dentifrício de baixo teor de flúor. É muito importante a quantidade de dentifrício que colocamos nas escovas das crianças, usamos de referência um “grão de ervilha”; assim a higiene será feita e a criança não ficará ingerindo a pasta em excesso. Um lembrete importante aos responsáveis: evitar beijar as crianças
adequada. A partir dos três anos de idade a criança deve deixar a chupeta caso use, pois o uso prolongado poderá causar uma má posição dos dentes superiores, diagnosticado de mordida aberta. Até os três anos os pais é que escovam o dentes da criança, com dentifrício sem flúor, pois a criança na boca, mesmo as mamães dos bebês, assim como soprar a sopinha para esfriála e provar com mesma colher do bebê. Esta conduta expõe a criança ao risco de contaminação das bactérias das quais elas não são imunes, podendo desenvolver além da cárie, outras doenças, lembrando sempre “ Que a saúde começa pela boca”.
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Comemore sua festa de uma forma diferente, reúna suas amigas para um SPA TEEN. Camarim Fashion Acessórios para cabelos (tic tac , tererê, presilhas, xuxinhas, fitas, spray e mechas coloridas )
Embelezamento das unhas ( Esmaltes Coloridos, Antialérgicos, Adesivos e Pelúcias )
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Psicologia
Primeiros Cuidados Janaína Rangel Professora e Bacharel em Psicologia
Olá! É um prazer ter esse espaço para trocar informações e experiências que possam auxiliar as mamães e os papais na tarefa de educar os filhos. Para começar, torna-se interessante conhecer e compreender que, para uma gestação ocorrer de forma saudável, além da influência genética, é necessário que a mãe tome algumas precauções que são fundamentais nas 12 primeiras semanas. Gerar e cuidar de uma vida não é tarefa tão simples como parece nas brincadeiras infantis de “casinha” ou bonecas. A mulher, ao se descobrir grávida, acaba tendo que abrir mão de alguns prazeres em prol do ser que está em seu ventre, especialmente nas 12 primeiras semanas ou três primeiros meses de gestação. As oito primeiras semanas é a fase em que o crescimento é mais rápido durante a vida pré ou pós-natal. É um período em que o cérebro está em desenvolvimento e já a partir da sétima ou oitava semana a cabeça é metade do comprimento total do corpo e impulsos cerebrais coordenam a função 20
do sistema de órgãos. Também é crítico, posto que o embrião fica mais vulnerável às influências destrutivas do corpo da mãe, podendo ocorrer a formação de defeitos congênitos ou aborto espontâneo. Isto porque tudo o que incide sobre o seu bem-estar pode alterar o ambiente do feto e afetar seu crescimento. Contudo, nem todos os riscos ambientais são nocivos ao feto, pois a probabilidade da criança nascer com um defeito congênito pode depender da intensidade de um evento externo e sua interação com fatores genéticos. Quanto aos fatores externos, é necessário que a gestante saiba que precisa de 300 a 500 calorias adicionais por dia, incluindo proteína extra. Isto não quer dizer que tenha que “comer por dois”, mas fazer uma dieta balanceada de um cardápio variado de nutrientes que vão contribuir para o desenvolvimento do feto. A falta de uma alimentação adequada, afeta o desenvolvimento cerebral, aumentando o risco de transtornos de personalidade, anomalias neurológicas que são identificadas, muitas vezes, somente
quando a criança começa a apresentar dificuldades de aprendizagem na escola. Praticar exercícios regularmente durante a gestação melhora a respiração, a circulação, o tônus muscular e a elasticidade da pele da mãe, o que contribui para uma gravidez mais confortável e um parto mais fácil e seguro. Da mesma forma que o oxigênio, a água e os nutrientes chegam até o útero, o componente ativo de drogas lícitas como medicamento, bebida alcoólica, cafeína ou ilícitas como a maconha e o crack, podem atravessar a placenta e chegar ao feto, causando dependência química ou anomalias. Portanto, gestante, pode parecer difícil ter que abrir mão de alguns prazeres, mas não é impossível. Sobretudo quando
é colocada em risco a saúde e integridade física e moral da criança. Tanto a mãe quanto o pai devem evitar todo e qualquer tipo de infecção a fim de prevenir o aparecimento de problemas neurológicos, psicológicos, ou de qualquer outro tipo, especialmente aqueles relacionados à aprendizagem. O estresse pré-natal é, atualmente, um dos motivos que aumentam o risco de distúrbios psicológicos para a criança. Os fatores externos, como descritos, influenciam no desenvolvimento saudável do embrião. Contudo, não podemos nos esquecer do que somos e da carga genética que cada um carrega consigo.
Sindrome de Down
A síndrome do amor... Silvana Maria Mãe do Érick
Olá, meu nome é Silvana Maria Arruda Machado, tenho 43 anos, sou casada com João Ramalho e mãe de dois filhos, a Brenda de 12 anos e meu anjo de luz Érick, que tem a síndrome do amor, também conhecida como síndrome de down! Moramos em Teresina, capital do Piaui. Quando engravidei do Érick, eu tinha 34 anos de idade, só soube que ele tinha Síndrome de Down no nascimento, por que na época eu não tinha plano de saúde e o pré-natal do SUS não cobria nem o exame de translucência nucal e nem a ultrassom morfológica, exames que podem detectar a síndrome. A primeira reação foi de pânico, medo mesmo, do “novo” e comecei a me perguntar “por que eu???” chorei bastante, no início foi muito difícil, por que você espera o filho dito “ normal” e ele vem “diferente”, mais naquele momento eu ainda não sabia que tinha recebido um lindo e abençoado presente de Deus, que me mudaria e mudaria minha vida para muito melhor, que me faria enxergar o mundo com os olhos do meu coração. Ficava me perguntando em como eu iria ensiná-lo as coisas da vida e, no entanto, ele foi e é meu professor e eu a aluna, por que o Érick me ensina coisas novas e maravilhosas todos os dias! Meu marido também sofreu muito no começo, nunca rejeitou, mas também tinha muito
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medo daquela nova situação que nos encontrávamos e que nos acompanharia para o resto de nossas vidas. Hoje ele é o melhor amigo do nosso filho, costumo dizer que é o João e seu chaveirinho Érick! Como só soube no parto, não teve preparação para a chegada de um filho down e pra dizer a verdade, mesmo que eu soubesse antes, não seria nada diferente do que foi, apenas muito amor esperando por um filho, por que, antes de tudo, é nosso filho. Olhar a primeira vez para o Érick foi mágico!!!!!!!!! Foi no momento da primeira amamentação e ver aqueles olhinhos amendoados, olhando fixo para os meus, como se me falasse: “mamãe, não desista de mim!!!!” Ali, naquele momento, nos tornamos dois corpos e um só coração e ali também eu prometi para meu filho que soltaria o mundo para segurar sua mão!!!! Infelizmente vivemos num mundo ainda muito preconceituoso, onde pessoas ainda olham para nossas crianças como seres de outro mundo! O preconceito já me feriu fundo, na alma, mas hoje tiro de letra. meu filho já foi chamado de “espécie”, taxado de “coitadinho” e “que pena ser doentinho”, nossos filhos não são doentes, eles tem uma diferença cromossômica, um cromossomo 21 a mais do que as pessoas que não tem síndrome de down. Mas, quem de nós não é diferente uns dos outros???? Meu sonho é
um dia ver meu Érick entrar num ambiente e não ser motivo de olhares, que ele tenha uma vida adulta com o respeito de terceiros e que tenha oportunidade de mostrar toda sua capacidade. Abomino qualquer tipo de preconceito, por que sei como dói na pessoa que o sofre! O que eu diria para uma mãe que acabou de receber um filho com a Síndrome de Down???? Que ela recebeu também um grande presente de Deus recebeu, um ser mais que humano, que fará dela uma pessoa muito melhor, que a ensinará a viver mais tranquila, paciente, que lhe dará um mundo de felicidades e que em troca só pedirá uma única coisa “AMOR”. Diria que, no meio de tantas, ela foi escolhida por Deus para ser uma mãe especial; que se Deus a escolheu, é por que ele sabe que ela é capaz e muito guerreira, que vai superar todas as barreiras que a sociedade infelizmente impõe aos
nossos downs e saberá tirar de letra todo tipo de preconceito que ele talvez venha a sofrer, por que mãe especial é muito mais que uma leoa, é uma fera, quando o assunto é a felicidade dos nossos filhos! Principalmente, que levantem e vão à luta, leve-os o mais cedo possível para fisioterapia, terapia ocupacional, equoterapia, fonoaudiólogo, é muito importante para o primeiro momento na vida deles. E digam todos os momentos desde bem pequeninos “EU TE AMO, MEU FILHO”. Eu amo meu Érick incondicionalmente, infinitamente e apaixonadamente, não vejo minha vida sem meu down lindo, ele me completa em todos os sentidos e digo que me sinto até insignificante, diante da grandeza de alma dele. Não sei o que de maravilhoso fiz aos olhos de Deus, por merecer uma criança tão especial, em todos os sentidos!!! bjusss
Participação Especial
Cliques seguros... E lindos! Roberto Brandão Fotógrafo
Com mais de trinta anos de fotografia e pelo menos quinze anos no segmento de fotografia infantil me sinto a vontade para trocar ideias com você leitor(a) sobre alguns aspectos que acho relevante abordarmos. Claro que sou suspeito para dizer o quanto é interessante o registro de seu evento., com a tecnologia atual é fácil garantir que seu filho terá um registro profissional e com qualidade para mostrar para seus netos e para as gerações da família que estão por vir. Existe algumas coisas que devem ser consideradas na hora de contratar um profissional liberal(fotografo/ Cinegrafista)ou estúdio. Parece óbvio mas não custa lembrar alguns cuidados básicos. Não contrate por telefone ou por e-mail, procure se certificar se o profissional em questão tem um endereço físico e sempre que possível procure ver o trabalho contratado em mãos. Um outro detalhe importante é quanto ao prazo de entrega do material contratado. Cerquese de garantias nesse sentido. Vincular a quitação do serviço à entrega do trabalho é uma opção. Vamos lá: Serviço contratado e chegou o grande dia, é interessante sempre que possível que os pais e o aniversariante cheguem pelo menos trinta minutos antes 24
do horário previsto para o início da festa. Esse é um tempo importante, onde os profissionais podem interagir com os pais e a criança sem a interferência de outras pessoas. Procure agendar a festa no horário onde seu filho esteja mais ativo pois existem casos onde o aniversariante dorme boa parte da festa, principalmente no caso de crianças pequenas. Tente não mudar muito a rotina da criança nos dias que antecedem a festa. Por mais que a família fique ansiosa, procure manter a criança na sua rotina normal. Não crie expectativas exageradas quanto ao comportamento do seu pequeno, por mais alegre e sorridente que ele seja, a festa é para ele um ambiente estranho, bem como a maioria das pessoas a volta, então não force a criança a poses e situações que podem deixá-la irritada. Um bom profissional de fotografia deve ter a sensibilidade de saber o momento e a maneira de interagir com a criança sem causar stress no pequeno. Claro que seus convidados são importantes e registrá-los se faz necessário mas não é preciso que o aniversariante esteja em todas as fotos e com todas as pessoas. No demais, se você se preocupou antes em contratar um bom profissional para registrar o seu evento, relaxe e curta, pois a festa é para isso, para você confraternizar e comemorar.
Decore e Arrase
Empório Infantil Nesta edição nossa dica vai para mães de meninas que curtem decorações provençais. Todas as fotos são da Empório Infantil. Inspirem-se e arrasem no quarto das meninas!
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Kits de acordo com sua necessidade para comemorar o aniversﾃ｡rio de seu filho. Aceitamos encomendas de: CUPCAKES BEM CASADOS - TARTELETTES - CAKE POP DOCES TRADICIONAIS - Pﾃグ DE MEL PIRULITOS DE CHOCOLATE (Agendar degustaﾃｧﾃ｣o)
Eternizando Momentos
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Recicle e Renove
Vai e Vem Produção: Sheila Santos e Kin Jordan Fotos: Estudio Rodrigo Rezende Fotografia
O Vai e Vem, além de divertido, é um jogo que trabalha a cooperatividade dos participantes, unindo o ritmo dos movimentos de cada um, o cálculo de direção, o cálculo de força, impulso, atenção e o desenvolvimento muscular... Não fique de fora!!!
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Material Necessário: - 2 garrafas descartáveis tipo PET (o tamanho que achar melhor); - Corda de varal (uns 4 metros ou mais); - 7 ou mais tampinhas de garrafas; - Tesoura; - Fita adesiva; - Canetas coloridas.
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Passo a Passo
03 1 - Corte cada garrafa ao meio. Vamos utilizar apenas as metades de cima. 30
2 - Coloque as tampinhas de garrafa dentro de uma das metades já cortadas.
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08 3 - Vamos unir os 2 lados e passar a fita adesiva para fixar bem.
4 - Pegue a corda de varal e corte 2 tiras com 2 metros cada uma. Passe as 2 por dentro do cilindro. 5 - Com os outros lados da garrafa pet que restaram, corte 4 partes, formando círculos com 4cm cada um. 6 - As argolas serão amarradas em cada extremidade das tiras do varal. Faça um nó e passe a fita adesiva para fixar bem. 7 - Separe suas canetas coloridas, tinta, adesivos, use a criatividade para colorir seu brinquedo da forma como quiser. 8 - Prontinho. Hora de brincar! 31
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PORQUE NÓS TEMOS UM COMPROMISSO COM A ALEGRIA!
Colônia de Férias
Diversão para os pequenos, tranquilidade para os pais Texto: Thiago Silva Fotos: Divulgação
Com o período de recesso escolar chegando, os pais que trabalham não têm tempo para ficar com seus filhos. Deixá-los em casa pode ser um problema, e até mesmo encontrar uma pessoa para cuidr deles, nos dias de hoje, é cada vez mais difícil. Então uma prática muito interessante adotada pelos
pais, é a de colocar seus filhos em colônias de férias. Lá elas se divertem, praticam atividades físicas, além de se socializar com outras crianças e estudar de uma maneira divertida. As primeiras Colônias de Férias surgiram no inicio do século XX, com
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objetivo de recreação. Mas com o passar dos anos, a idéia de uma colônia ampliou e acabou sendo o integrador para as crianças que têm dificuldades de se relacionarem com outras. Houve tempo em que o governo estimulou a adoção de Colônias de Férias tendo em vista a possibilidade de, através delas, serem desenvolvidas noções de patriotismo visando à perseguição dos princípios de ordem e progresso. Com o passar dos anos, acabou sendo um refúgio para os pais deixarem seus filhos em atividades durante as férias e com pessoas competentes assumindo tal função, enquanto os pais estão trabalhando. Alessandra de Souza é gerente de qualidade de uma multinacional e tem um filho de 8 anos. No período de férias no início de 2011, nos meses de janeiro e fevereiro, ela deixou a criança em uma colônia de férias. Sem tempo de ficar com Pedro, Alessandra optou por colocá-lo em um lugar que ficava
próximo ao trabalho, onde conseguia um tempinho para visitá-lo. Ela conta que as atividades que seu filho mais gostou foram natação e aula de pintura. Alessandra também comenta o que mais ele aprendeu: “Muita coisa, pois lá no Clube têm muitas atividades como fazendinha, esportes, atividades recreativas”. Já Marco Diniz,que é coordenador estadual de esportes da Special Olympics Brasil, que atende crianças com algum tipo de deficiência e trabalha com a Colônia de Férias Bússola Kids Club, conta como foi sua primeira vez no comando de uma colônia
atividades aquáticas, jogos cooperativos dentro d’água, corridas e estafetas no meio líquido. Quando não existe essa possibilidade a tradicional mangueira entra em cena e daí, as atividades aquáticas sofrem adaptações para atividades “molhadas” e por ai vai...”. O objetivo das colônias é proporcionar lazer, integração, um aprimoramento cultural, além de estimular o gosto pelas atividades físicas e desenvolver o espírito de grupo. Mesmo assim muitos pais ainda têm algum receio em deixar seus filhos nesses lugares. Sendo assim Marco esclarece algumas dúvidas sobre esse tipo de ambiente:
de férias. “Minha primeira colônia foi como monitor em 1995. Em 1996 era coordenador das atividades recreativas, colônias de férias e festas daquele local”. Ele ainda comanda e elabora as atividades físicas na colônia: “Nossa equipe é composta de profissionais de educação física, pedagogos, professores de diversas especialidades e educadores musicais, de artes, teatro que dão suporte no momento da criação das modalidades de acordo com cada idade atendida e realidade de cada local. Caso exista piscina no espaço, utilizaremos
“Em nossas circulares e informativos enviamos uma lista de itens e esclarecimentos mais comuns para estes eventos. Protetor solar, muda de roupa, toalha, tudo devidamente identificado, itens de higiene pessoal principalmente para alunos do turno integral (das 8h às 17h), recebemos e fazemos visitas guiadas em todos os locais onde realizamos eventos, os questionamentos são prontamente respondidos por nossos monitores e, caso reste alguma dúvida basta enviar-nos um e-mail, ou dar uma ligada a qualquer hora”.
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Uma informação muito importante sobre essa colônia de férias (Bussola Kids) é que ela também tem profissionais capacitados para trabalhar com crianças que tenham deficiência e que participam dessas atividades: “Minha colônia é Inclusiva. Os profissionais que aqui trabalham, estão preparados para receber e já recebemos desde as primeiras edições, crianças com deficiência intelectual e física. São crianças com síndrome de down, autistas, cadeirantes, deficientes auditivos etc. Sou o coordenador estadual de esportes da Special Olympics Brasil, braço da Fundação Special Olympics International, que atende atletas deficientes intelectuais em mais de 170 países, através do esporte e da iniciação esportiva e estimulação motora. Sim, e s t a m o s capacitados para este atendimento”. C o m esse intuito sabemos que nem sempre é muito barato manter uma criança em um lugar que ofereça uma boa estrutura, mas Alessandra de Souza disse que pelas atividades que seu filho desenvolveu na Colônia, não foi tão caro: “Não achei caro pelo o que oferece. As atividades, a alimentação e principalmente o pessoal de apoio, muito atencioso e preparado”. Marco Diniz comenta como funciona e os valores que são cobrados na sua Colônia de Férias: “Quando realizamos nossas
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próprias colônias os valores variam de acordo com o pacote solicitado. Por exemplo, em julho do ano passado uma semana em meio período saia por R$ 170, 00 para não sócios da Bússola Kids Club e R$ 140,00 para associados de nossos eventos (participantes de edições anteriores). No caso de duas semanas o valor caia de R$ 340,00 para R$ 300,00 - não sócio e R$ 270,00 sócio de nossas colônias. A Marinha, por exemplo, nos contrata e a colônia não tem custo algum para os convidados da comunidade e filho de militares do local onde realizamos o evento. Em escolas os alunos recebem um desconto de especial e quem não é aluno, realiza o pagamento integral. Cada caso é um caso e o importante é que em todos estes, distribuímos bolsas de até 100% num percentual de 15% a 20% do número de participantes por colônia realizada. T e n h o orgulho em dizer que o preparo e o carinho de nossa equipe é algo incrível. Realizamos a cada edição, capacitações para novos integrantes e reciclagem para os antigos e como resultado, temos sempre o reconhecimento das famílias e dos locais onde estamos instalados. Crianças felizes, pais tranquilos e profissionais realizados. Acredito que essa seja a fórmula do nosso sucesso. Afinal, todos ficam com saudades das férias...”.
Carla Rodrigues 21 22249343 / 81141023 vidadocerj@hotmail.com www.vidadoces.com.br
Aconteceu!
Davi - 1 ano
Ficha TĂŠc
nica
Tema da festa: Circo Casa de f estas: Splum Fe stas Foto: Photo Ar te
Tel: 2777-6856 :: 9291-1750 mo_xavier@ig.com.br www.monicaalcantara.com.br
Aconteceu!
Geovana - 1 ano
Ficha Téc
nica
Tema da festa: Disney Casa de f estas: Brincade ira é Coisa S éria Foto: Danielle Brito Doces: Mery An ne Azeve do
Sonia Lira
Tel: (21) 2577-9381 | 9293-3879 | 9645-0691 E mail: sonialira-rj@uol.com.br
Doces e Chocolates Finos Brigadeiros Gourmet Petit Verre Doces Lembranรงas 21 7880-6946 id: 12*55022 21 3884-5848 mery_anne_azevedo@hotmail.com www.meryanneazevedo.blogspot.com .meryanneazevedo.blogspot.com No Facebook : Mery Anne Azevedo Doces e Chocolates
Aconteceu!
Isabella - 1 ano
Ficha Téc
nica
Tema da festa: Princesas Casa de f estas: Galáxia K ids Bolo: Irla nda Biscu it Lembranc inhas: Estúdio Imaginaç ão e Arte e Ateliê das Arte s Foto: Pâmela D ias
tels: (21) 2462-2782 - 9648-9999 www.crysleao.com.br crys.leao@yahoo.com.br Atendimento das 10:00 h às 18:00 h
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Manuella - 1 ano
Ficha TĂŠc
nica
Tema da festa: Baby Prin cesas Casa de f estas: Kids Club e Foto: Roberto BrandĂŁo Studio
Contatos: contato@guiadoceinfancia.com.br priscilla@casar-rj.com.br Telefones: (21) 3472-2976 / (21) 9993-1709
Aconteceu!
Miguel - 2 anos
Ficha Téc
nica
Tema da festa: Fazendin ha do Mig uel Casa de f estas: Galáxia K ids Bolo: Cry s Leão Lembranc inhas: KAK Reco rdações Entreten imento: Conhecen do os animais
www.kakrecordacoes.com.br contato@kakrecordacoes.com.br kakrecordacoes@gmail.com (21) 8817-4029 ou (21) 8880-1766
Onde encontrar Aluguel de Toalhas Karine Toalhas - pág 13 3026-8537
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Crys Leão - pág 48 2462-2782 Fatima Lima - pág 09 3833-1744 Sonia Lira - pág 45 2577-9381
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Oba!!! Casa de Festas - pág 14 2425-5162 Oba!!! Dreams - pág 15 2425-2580 Oficina Petit Gourmet - pág 33 3587-4755
Creche e Escola
Creche Escola Saber Colorido - pág 07 3546-7658
Decoração
LP Decorações - pág 53 8801-3869 Mariazinha & Cia - pág 32 3178-1805
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Foto e Filmagem
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Lembranças Personalizadas KAK Recordações - pág 58 8817-4029 Kika Arteira - pág 25 8799-2839 Parabéns pra Você - pág 29 8875-1959
Som, Luz e Imagem
Carlos Eduardo Som, Luz, Imagem - pág 02 e 03 2595-8992
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Aconteceu!
Paulo Henrique - 1 ano