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Resumos dos livros Avaliação e formação dos professores Livro – Avaliação na escola e avaliação na educação : Possibilidades e desafios Creso Franco,Claudia Fernades e Alicia Bonamino Propostas- Melhoria de condição de ensino dos alunos como conseqüência a aprovação - Melhorar o performance educacional , ex. investimentos de livros didaticos, pesquisa mostrou resultado modesto dessa ação Avaliação na LDB Avaliação do sistema- pesquisa mostra paradigma da reforma baseada em avaliação – ora aproxima-se do paradigma das políticas baseados em evidência , ora paradigma que pode ser chamado de políticas justificadas por evidências Índice de repetência – Contribuem para: -Baixa moral dos alunos -Aumento distorção idade/ série -Consumo de recursos políticos -Escola como instância de exlusão social

Perrenoud -10 competência para ensinar -Prática reflexiva -A profissionalização docente -O trabalho em equipe por projetos -Autonomia e responsabilidade crescente -Pedagogia diferenciada, centralizada em dispositivos e em situações de aprendizagem todas direcionadas à sensibilidade do saber. O professor deve dominar os saberes a serem ensinados , de administrar uma turma e de avaliar Ressalta a urgência de novas competências ligadas ao trabalho com outros profissionais ou a evolução das didática ou para reforço das competências -Reforçar a preparação docente para uma prática reflexiva -individualizar e diversificar os percursos de formação -ciclos -avaliação mais formativa do que normativa -Projetos -Trabalho em equipe


-Desenvolver competências e a transferência do conhecimento -Educar para cidadania Jussara Hoffman- Avaliar para promover – As setas do caminho Promoção- decisões burocráticas da avaliação tradicional Avaliação- promoção como acesso a um patamar superior-qualitativamente LDB- sugerindo uma promoção com práticas classificatórias excludente -Sociedade e professor- elitista e classificatória ( julgamento burocrático) -Interpretação de valor sobre o objeto de avaliação—consciente/ reflexivo/exercício do diálogo -Diferncial básico de uma avaliação mediadora- interativo -Observação permanente/ conhecer para promover /ações em benefício aos educandos Pesquisa- coleta informações Avaliação-Ação / observação e investigação a serviço da melhoria , volta-se ao passado relatando e explicando o presente Não seriados- acompanhamento longitudinal- progressão continuada, por ciclos ou por idade, respeitando ritmos -Relação afetivas são mais importantes Ponto positvo-reforça~sua auto-estima Ponto negativo-Não realizam tarefas, testes , observações e registro Dificuldades-Trabalho pedagógico que dê conta das diferenças dos alunos Avaliação- sentido ético-observação Aprendizagem processo permanente/ individual/ singular o importante é apontar caminho, aguçar a curiosidade -Leitura curiosa -transversalidade Tradicional- o professor pergunta após ensinar Mediadora- perguntas assumem caráter mobilizador e provocações, diversifica-los, parcerias, grupos para promover confronto Ampliar portadores de texto a serem pesquisados Mediar a mobilização- Prof. Flexível para seu palnejamento, diversificar experiências

Psicologia do construtivismo José Antônio Castorina Vygostsky – Piaget - ( Ambos rejeitam a perspectiva experimentalista) Piaget – epistemológico Vygostsky- Sócio- histórico-cultural


Ambos são analisados a aprtir de diferentes perguntas Vygostky- Pesquisa psicológica Piaget- Pesquisa epistemológica Relação desenvolvimento e aprendizagem Piaget- Processos de desenvolvimento são independentes da aprendizagem, esta não influi sobre o curso do primeiro Desenvolvimento é condição prévia ao aprendizado Vygostsky- Ambos processos são intimamente relacionados- a aprendeizagem procede o desenvolvimento Conceitos CientíficosPiaget- Tese continuada- estrutura cognitiva Vygostsky- Tese descontinuada- formação dos conceitos ciêntificos, os professores introduzem –nos explicitamente pela escola Marta Koll de Oliveira Vigostsky- relação teoria e prática- teoria alimenta a prática, mas não fornece instrumentos metodológicos de aplicação imediata Desenvolvimento e aprendizagem- Relação central no pensamento de Vygostsky Posição genética- gênese, origem dos processos psicológicos ( consciência/ intenção/ planejamento) dependem de processos de aprendizagempara se desenvolver Aprendizagem – sempre inclui relação entre individuo Informal– imersão do sujeito em situações da vida cultural De maneira deliberada – na escola , por objetos , eventos, situações, não só a pessoa física do professor 3 ideia para a escola - o desenvolvimento olhado de maneira prospectiva ZDP - os processos de aprendizagem movimenta os processos de desenvolvimento, por isso a escola tem papel essencial na promoção do desenvolvimento psicológico da cça -intervenção dos membros mais maduros

Emília Ferreiro Escrita- sistema de representação da realidade, processo de alfabetização começa muito antes da cça se escolarizar Vygostsky/ Lúria- intervenção é essencial no processo/ mediação é essencial para o avanço A pré –historia da escrita – Lúria 1º estágio dos rabiscos ou fase da imitação- rabiscos sem valor instrumental 2º estágio – escrita não diferenciada- uso de marcas topográficos- registros no papel que podem auxiliar a cça na “leitura” 3º estágio da escrita diferenciada- produz uma escrita claramente, fazendo diferenciação no tamanho, quantidade, forma ou cor


Lúria fez pesquisa cças que estariam na fase pré silábica de Ferreiro, sua proposta para seqüência de fases termina onde começa o processo de alfabetização propiamente dita na escola Lúria e Ferreiro- São complementares não devemos somaras duas teorias

Délia Lener É possível ser Piagetiano e ao mesmo tempo , comunicação dos saberes culturaiscolocar em primeiro plano a construção social do conhecimento e atribuir um papel fundamental à intervenção do professor nessa construção. -Comunicação dos saberes culturais Visão aplicacionista- ( conflito cognitivo,abstração reflexiva,equilibração) independente de todo conteúdo específico- critica a estas posturas, disvinculam o sentido psicogenético- o conhecimento didático não pode ser deduzido diretamente das contribuições da psicologia- É necessário considerar o aluno, o professor e o saber Contrato didático- regula as relações que o professor e aluno mantém com o saber, estabelecendo direitos e obrigações de uns e outros em relação com cada conteúdo Princípio pedagógico fundamental-propiciar permanentemente a cooperação entre as cças- confrontação entre distintas hipóteses e conhecimento específico desempenham pael preponderante no desenvolvimento do processo Ao partilhar a elaboração c/ outro sujeito ocorrem conflitos sócio-cognitivos, mesmo que não cheguem a um,a resposta correta. É a intervenção do professor que determinará se a atividade do aluno será ou não estruturante. Professor é passivo no processo O que é ensinar? - É colocar problemas -fornecer todas informações necessárias p/ a cça avançar na reconstrução do conteúdo -discussão sobre problemas formulados/ pontos de vista -Incentivar conceito para o progresso no domínio da língua escrita é promover redefinição sucessiva até atingir o conhecimento próximo do saber socialmente estabelecido -é fazer com que a cçacoloquem novos problemas q não tenham sido levantados fora da escola

Emília Ferreiro Compara sua pesquisa com Lúria Semelhança-Quantidades de níveis evolutivos Diferenças-nas perguntas e enfoque Para Lúria- escrita é uma técnicacriada pela humanidade para cumprir dua funções fudamentais função mnemônica/ função de comunicação Enfoque instrumental- mecanismo de apropiação desta técnica


Para Ferreiro-não caracteriza a escrita uma técnica mas um objeto enfoque funcional – que tipo de objeto é a escrita para a cça em desenvolvimento Crítica aos estudos de Lúria - Separa duas funções da escrita -tenta acelerar o processo do grafismo na pesquisa -usa idéia de substituição de uma idéia para a outra -faz paralelo entre processo da cça e evolução histórica -rompe processo a partir da entrada da cça na escola Ferreiro A história da escrita na humanidade ainda não esta concluída e não há uma recaptulação desta história pelas cças -o ingresso à instituição interage com concepções prévias das cças, não determinando automaticamente uma passagem de nível conceitual -defende uma idéia de construção e não de substituição de estágios -separa a evolução do desenho da evolução da escrita -para ela o desnvolvimento vai do abstrato ( não figurativo)ao concreto (figurativo)

César Coll Não concorda com expressão que estuda a indução ou indução experimental e sim substituir por atividades exploratória espontanêa Finalidade- Elaborar propostas de métodos para iniciação às ciências experimentais Atividades exploratórias- Não pode ser descrita como um modelo de estágios lineares e acumulativos. Jogo e invenção- aparecem antes ou depois ( lúdico e depois o investigativo ou vice – versa) Queixa- as escolas aumenta as informações , cada vez menos sabem aplicar estes conhecimentos Ed Infantil- Atividade de escutar, efetuação funcional e ativ funcional Efetuação-movimento ou podução Funcional- interesse do sujeito pelo que realiza Auto estruturante – o aluno tem autonomia para organizar ações As atividades na pré escola é efetuação Não basta colocar alunos lado a lado, pois o que é decisivo não é a quantidade de interação mas sua natureza Organização social-Cooperativa- recompensa para todos -Competitiva-apenas um membro recebe Individualista- não existe relação entre a obtenção das metas O aluno, objeto de conhecimento, o professor que aparece como mediador Aprendizagem significativas e fatos , conceitos procedimentos e de atitudes Os conteúdos devem ser funcionais Aprender a aprender


Interação aluno-aluno/ aluno-professor Promover conflito sociocognitivo Equilíbrio inicial-desiquilibrio/reequilibrio posterior Regra de contigência Aprendizagem : significância lógica e psiclógica ( p/ que o aluno possa relacionar-se) Aprendizagem – memorização compreensiva Formas de abordar: -Enfoque profundo- ( forte intenção de aprender) -Enfoque superficial-( cumprir a tarefa ) -Enfoque estratégio-(Intenção em alcançar o máximo rendimento possível na realização de tarefa mediante palnejamento de tempo, matérias e esforços necessários Palavras chave. -Perpectiva psicogenética -Raciocínio hipotético ( através de formulação de hipóteses) -Psicologia observacional -Processo educativo se desenvolvem, em local institucional , a psicologia não pode ignorar esse local. -Sala de aula- lugar privilegiado de investigação -É necessário descrever, compreender antes de prescreever -Aprendizagem é questão de grau

Alfabetização Telma Weiz Professor- seu olhar não é igual ao olhar da cça - a cça constrói hipóteses , testando-as , descartando umas e reconstruindo outras Consrtrutivismo- aprendizagem por resoluções de problemas -avançar do que ele já sabe para o que não sabe -cças constroem idéias absurdas, mas que para elas são importantes no processo de aprendizagem ( se o professor não saber interpretar não tem como dialogar) -professor deve ter uma postura investigativa Psicogênese da lingia escrita-abre oportunidades do professor olhar p/ cça e acreditar que ela aprende, ela pensa, que aquilo que ela faz tem lógica, ter conhecimento ciêntifico Todas cças sabem muitas coisas só que umas sabem coisas diferentes das outras, são expostas a desafios diferentes -Estimular a cça a participar da cultura, não infantilizando -o jornal/ descobertas da ciência/ novidades tecnológicas Avaliação-avaliar no início do processo – avaliação do percurso


O professor deve saber a diferença entre situação de aprendizagem e situação de avaliação Formação de professores- reflexão e estudos -cças não é adulto em miniatura -aprender a aprender é algo possível a quem já aprendeu muita coisa, precisa ter flexibilidade e capacidade--- Há todo um saber necessário para aprender a aprender A escola tem tripla função- -Levar os alunos aprender a aprender/dar fundamentos acadêmicos/ correção-está na fase em que se encontra, junto com o aluno, lúdico com questinamento Visão adultocentrica -intervenção verbal- criar hipótese para o aluno avançar - acolá é livre e bem vinda ns ditados -anotação do professor (opbservador) GRAVAÇÃO EM VÍDOO OBJETIVO/ CONHECIMENTO/, METODOLOGIA Avaliação—pedagógica( ao avaliar o aluno vc está se avaliando) -diagnóstica ( conhecimento dele) -controle-replanejar-reavaliar sobre a prática -interação junto com intervenção.

Elias De Emílio a Emília Ênfase nos aspectos físico e motor Cças devem ser cças -Falar, ler , escrever, aprender pelas sensaçõers Avaliação- processo mais natural possível Auto-avaliação e acompanhamento do nível de desnvolvimento do alunoem relação à critérios a atingir O Educador- conhecer a cça/ observa-la/ relação horizontal- Paciência e Espera Disciplina- contra castigos e uso de recompensas ( Mestre bons e virtuosos são exemplos para os alunos) Ato educativo- Liberdade/ interesse/ação A escola como instituição deve apresentar a língua escrita para cça com objeto sobre o qual pode atuar, sem preocupação inicial com detalhes Escrita – como processo de construção de um sistema não como codificação Idéias de FerreiroCça tmb é produtora de texto desde tenra idade Escola- instituição social, criada para controlar o processo da aprendizagem,logo a aprendizagem deve realizar na escola Aprendizagem- aprende mais inventando forma e combinações Conhecimneto- adquirido no seu meio cultural Linguagem, escrita , leitura- conjunto de hipótese explorados Métodos/ metodologia- mais importante que definir métodos são os processos de aprendizagem Professores- falam menos e escutem mais Avaliação- Visão construtivista o que interessa é a lógica do erro Distinção entre o icônico e não icônico


Educação inclusiva Maria Tereza Montoan Normatização/ integração/ normalização e inclusão 3 níveis de integração- social / político e cultural Integração do deficiente mental- é preciso repensar em valores éticos, sobre a vida dos seres humanos Integração da pessoa com deficiência- a vivência de um novo paradigma Computador- ponte entre o concreto e o abstrato -Interação social das cças deficientes -O que é preciso fazer? -Exercitar a mobilidade e a consciência cognitiva, desenvolver habilidades intelectuais alternativas A autora sugere que num ambiente acadêmico cooperativo, rico em estímulos físicos e sócias os Dms podem desenvolver-se na educação especial entendida como uma educação especializada Heterogeneidade como forma de cidadania Erro das políticas das formações- especialistas multiplicadores, o professor é formado( 1º opcionalmente, depois convocação). A integração é vivida na interação. Importante- vontade política, modificação na filosofia, estrutura e programas de atendimento educacional, investimentos na formação de professores,vencer a resistência dos profissionais especializados. Integrar- é realizar estratégias pedagógicas p/ que a pessoa c/ deficiência tenha acesso a um sistema de educação que corresponde as suas capacidades intelectuais e motoras . Integração na classe comum não é apenas socializar. O que deve ser feito é deixar de ver o portador de deficiência c/ objeto de estudo ou um depositário passivo de nossas decisões administrativas ou terapêuticas educacionais, e entendermos que ele é na verdade um consumidor do saber e dos serviços que temos a oferecer. Lélio Calhau Bullying- buscar raízes, combater as causas e não apenas as conseqüências dos crimes -Prejuízo para a qualidade de vida e a produtividade dos indivíduos. Sistema formal carregados ( prisão) porque a informal não está funcionando bem. Bullyng por omissão- atos de ignorar, isolar a vítima. Pode ser praticado sem violência dentro da escola e com fora dela. Para ser bullyng os atos devem ser repetitivos. Como trabalhar o bullyng? Montar campanhas, pesquisas ciêntificas, palestras, cartilhas, grupos de estudos, dinâmica de grupos Como cambater? Diagnosticar o problema, verificar em que grau esta e iniciar um trabalho de conscientização de todos envolvidos.


Ação proativa ( antes)e manutenção de um dialogo permanente dos professores com os alunos., pedagogos, psicólogos escolares podem contribuir para a solução do problema. M.P ,polícia , conselho tutelar- só em casos mais graves , esgotadas as possibilidades da escola. Conselhos – peças de teatro, concursos de redação, música, poesia, alertando sobre o problema. Grupo de discussão com tema como tolerância, liberdade, preconceito, testemunhos de ex bullyng, parceria com M P e C T Vera Candau A escola tem sido enfatizada como principal instituição para dar início a esse processo, na tentativa de permitir que a violência torne em “ um estilo de vida” é preciso investir no resgate do aluno através de técnicas participativas, dialogo, aproximação maior entre a família e a escola, enfrentar a “cultura da violência” promovendo a cultura dos Direitos humanos, com a escola voltada para a formação da cidadania e para democracia. -Fazer uso da pedagogia da indignação contra a resignação Todos devem somar esforços para que tais objetivos sejam atingidos( órgãos governamentais, não governamentais, sociedade civil,atuando de forma integrada e contextualizada, não considerando a violência como uma questão exclusiva de segurança pública. A escola tmb produz violência. 3 aspectos básicos: cultura da indignação/ cultura da admiração/ pedagogia que promova convicções firmes- trabalhar com as dimensões éticas da educação.

Formação dos professores Terezinha Rios- Articula a filosofia e a didáticaRazão articulada ao sentimento / afeto no espaço pedagógico Trabalho interdisciplinar para evitar a massificação Busca amorosa do saber, o gesto filosófico Ensino competente é ensino de qualidade.. Formação dos professores- necessidade de pensar numa perspectiva crítica. -urgentimente qualificar a qualidade -Competência- saber fazer bem o que é necessário e desejável no espaço da profissão. Para ela o importante é ser feliz não sozinho ( conceito de cidadania). Filosofia- refletir criticamente para modificar uma ação para que os alunos possam compreender o mundo Didática-Ensinar o mundo não de maneira fragmentada Auteridade. A busca amorosa do saber ( estético)

Mônica Thurler- Reiventar a escola/ práticas pedagógicas/ a si próprio


Professor não deve ser visto como individuo em formação nem como executores de tartefas, devem ser vistos como ATORES plenos de um sistema que elesdevem contribuir para transformar. Formação continuada ineficaz – centralidade dos saberes pontuais, dispositivos baseados somente na transmissão Percepção mais ampla- Compreende um conjunto de formas de interação e cooperação possíveis entre pesquisadores, formadores e professores que favoreça pesquisa-açãointeração permite identificar novos questionamentos. Considerar os recursos matéria e humanos existentes em vez de reiventar. Comprometer o conjunto de atores envolvidos em uma exploração coletiva e cooperativa. O Know-How necessário para transformar as práticas pedagógicas não pode ser oferecido em forma de módulos de formação prontos para usar. A caixa preta da cooperação- umas das características das escolas eficazes. Cooperação é construída- Pressão/ação comum e energia O professor continuam sendo os principais atores e responsáveis para sua formação contínua, pois decidem de maneira autônoma seus objetivos e planejamentos. Esse tipo de conduta vai além de “truques e receitas” insere-se uma lógica de resolução de problemas com criatividade e participação de cada um o que não exclui recorrer a especialistas externos qd necessário. Conduta de projeto- Não é necessáriamente um fim em si mas um componente do desenvolvimento profissional uqe transforma os professores em atores.

Isabel Alarcão

Sociedade da informação – Exige competência de acesso, avaliação e gestão. Acesso- evitar a info-exclusão Avaliação-Discernir entre a informação válida e invalida, pertinente ou superfula Gestão- exige novas atitudes – dos alunos/professores/escola. Competência para lidar com a informação.É preciso saber o que procura e onde procura. Professores são estruturadores e animadores das aprendizagens e não apenas estruturadores do ensino..


A escola precisa ser reflexiva- pensar, agir, avaliar o agir- é uma comunidade de aprendizagem. Formação do professor reflexivo: - Discutir as potencialidades do paradgma do professor reflexivo no Brasil -Transportar a formação do professor de um nível para o nível de formação situada no coletivo dos professores no contexto de sua escola. Estratégia para formação de professores em contexto de trabalho-Pesquisa ação/aprendizagem a partir da experiência/formação com base na reflexão. Outras estratégias: -Análise de casos-situação concreta, sujeito a intrpretações -narrativas-escrever situações por nós vividas é importante registrar -Portifpolios- Revela o percurso profissional do professor -Questionamento de outros atores envolvidos/ confronto de opinião -Grupos de discussão -Perguntas pedagógicas- perguntas formativas( por um colega um coordenador, um supervisor) Descrição/ confronto/interpretação/reconstrução Escola como organismo vivo.

Educação geral

Jacques Delors-

Educação ao longo da vida Não basta ter dinheiro tem que ter conhecimento. Combater a exclusão- ensino personalizado, participação dos pais e outras parcerias. Preparar para papeis sociais ( educação-política) Participação das mulheres na educação.


Crescimento econômico e desenvolvimento humano- bem estar humano Equidade e igualdade entre os diferentes grupos sociais Educar para o desenvolvimento humano Integrar todos para influenciar o destino coletivo Desenvolvimento humano valorizado em todas suas dimensões

4 pilares -Aprender a conhecer ( memória, atenção) aprender a aprender -Aprender a viver juntos: -Aprender a fazer- trabalhar em equipes -Aprender a ser- preparar as cças para comportar-se como atores responsáveis e justos. Educação básica- ênfase nas aprendizagem básica ler, escrever e calcular Educação pré escola- educação modelo- preocupação com o desenvolvimento integral da cça Escola aberta ao mundo- contextualização do contudo. Formação inicial não basta é preciso contato com colegas experientes e c/ pesquisadores Adaptar a educação básica aos contextos particulares Privilegiar sempre a relação professor-aluno.

Lino Macedo Psicólogo Piagetiano Cultura da diferença supões cultura da “Fraternidade”, diferenças e semelhanças podem conviver juntos ( perspectiva relacional) Lógica da inclusão- Lógica da relação”o problema é de todos” Competência e hablidades- indissocivel , complementares, irredutíveis -Ensinar em contexto investigativo do que transmissivo -Desejar aprender e não apenas ensinar -Formação continua em contexto adequado sala de aula


-Realização de pesquisa -Refletir para agir e refletir sobre a ação realizada -Duplo processo Exteriorizar e interiorizar -Prática reflexivas- medidas e recursos A sala de aula torna-se via de aprendizado ao professor Competência uma visão construtivista Competência do sujeito e do objeto( saber lidar com novas tecnologias) Formar decisões, mobilizar na perpectivada autonomia, de mo relacional e inclusivo. Planejar é processo ao longo do tano Antecipação(expectativa) / regulação retrodutivo (formativo) Função da avaliação: Selecionar (recursos , espaços, tempos de aprendizagem) Diagnosticar- recursos e práticas que favoreçam a aprendizagem significativa Antecipar-função mais importante da avaliação reguladora(avaliar e intervir simultaneamente) Envolvimento/autonomia/cooperação

Educação infantil

Sônia Kramer Visão da cça como ser social, histórico e sujeito de direitos (cidadã) A situação sócio cultural e condições econômicas em que a cça vivem , além de sexo e da etnia, exercem uma forte influência sobre elas e sobre os conhecimentos que cinstroem. -Organização dos conteúdos e as metodologias de trabalho -Atividades significativas e lúdicas -O eixo condutor é dado pelos TEMAS GERADORES -Visitas e passeios -conteúdo básico da pré –escola- Língua Portuguesa/matemática/ciências naturais e ciências sociais


Trabalho pedagógico: -Planejamento/ avaliação -Cantos -Rotina flexível -Plano diário/ planejamento semanal/ base no tema gerador -Organizar arquivos/ cadernos/ portifólios/pastas /fichas

Planejamento e Avaliação -Semestral -do tema gerador -Diário -Semanal -avaliar não só alunos mas o professor e o projeto pedagógico -Observação e registros sistemáticos -Arquivos com planos e matérias/ relatórios das cças

Trabalho com as famíílias -propiciar o conhecimento da proposta pedagógica -promover a interação pais-escolas para que se conheça o contexto cultural e social dos alunos -promover horários de encontro entre pais e professores.


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