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luiz vilela n째.1


digital lu iz vilel a Revista do Grupo de P es qui sa Lui z Vi lela UFMS, nº 1, maio de 2011 – ISSN: xxxx-xxxx

Direção Geral: Rauer Ribeiro Rodrigues Editores: Rauer Ribeiro Rodrigues Fabrina Martinez Janaína Torraca

O Grupo de Pesquisa Luiz Vilela (GPLV) tem por objetivo realizar estudos sobre a obra do escritor e divulgar estudos já realizados. A digital luiz vilela circula trimestralmente, somente em edição on line, e publica artigos, resenhas e fatos relacionados à vida e à obra de Luiz Vilela, além de material inédito do escritor. A sede do Grupo é no Mestrado em Letras da UFMS, em Três Lagoas, e contatos podem ser feitos pelo e -mail: gpluizvilela@gmail.com.


UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Programa de Pós-Graduação Mestrado em Letras da UFMS Rua Capitão Olinto Mancini, 1662 79603-011 - Três Lagoas, MS – Brasil

secretaria@posgraduacaoletras.com.br http://posgraduacaoletras.com.br/ufms/ GPLV GRUPO DE PESQUISA LUIZ VILELA Projeto de Pesquisa ―A poética de Luiz Vilela‖ gpluizvilela.blogspot.co m gpluizvilela@gmail.com Coordenação Geral: P ro f esso r D r . Ra u e r Ri b ei ro Ro dri gu es Fundadores do GPLV: Mestrandas em Letras: Fabrina Martinez Janaína Paula Malvezzi Torraca da Silva Raquel Celita Penhalves dos Reis Rosana da Silva Araújo Me s tra n da s e m Es t u do s de L i ng ua ge ns : Laura Eliane de Magalhães Alvarez Delgado Pauliane Amaral (Relação de outros integrantes, p. 55 )


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Sumário Ap re se nt a çã o, 6 Or a ç ã o a o s c o wboys, 1 2 Fo rt u n a c rít ic a , 20 E m b re ve , 3 7 P e sq u i sa s e m an dame n t o, 38 L u i z V i le la na U FMS , 43 I n t e gra n te s d o G PL V , 5 3


Apresentação Rauer d i g i t a l l u i z v i le la – R ev is t a d o G r upo

de

P e s quis a

L uiz

Vi lel a

( G P L V) de c o r r e de um núc leo de e s t udo s da o br a de L uiz V ilel a que g e r m ino u , no M es t rado em L e t r as da U FM S , e m T rês L ag o as , pe l a

c o nfl u ê nc ia

de

div e rs o s


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pe s qu is ado r e s am a nt es da o bra do e s c r it o r . O his t ó ric o do s es t udo s s o br e a o br a de L uiz Vilela , n a U FM S , e s t á no art i g o ―L uiz Vilel a na U FM S ‖ , no fin al des t a ed iç ão . A c om o

d i gi t a l

lu iz

inic iat iv a

vi le la

s urg e

v inc ula da

ao

P r o j e t o de P e s quis a A po é t ica d e L uiz V il e l a . N o âm bit o do P roj et o , c rio u se

o

GP L V

c o ng r e g ar

c om

o

o bj et iv o

es t u do s

de

( t es es ,

dis s e r t aç õ e s e art i g o s ) s o bre L uiz Vil e l a

e

info r m aç õ e s

c ria r

ac erv o

que

de

perm it a

apr o fu nda r e am p l ia r a pes q uis a s o br e a o br a d o es c rit o r.


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P ar a tos,

o

al c anç ar G PL V

seus

c rio u

pro pó s i blo g

q ue

ag l ut i na o s e s fo rç os de pes q uis a e pr o pic ia a d iv ul g aç ão em re des s o c iais das r e aliz aç õ es do G rupo . Es s e

c o nj unt o

de

es t udio s o s

da o br a d e Vil ela , qu e c o ng reg a de

pr o fe s s o r es

univ ers i t ário s

a

e g r e s s o s de m es t rado s da U FM S , de

ac ad ê m ic o s

pe s qu is ado r e s t uiç õ e s , r e al iz a

da de

g ra duaç ão o ut ras

a

i ns t i -

e nc o nt ro s perió -

dic o s par a d eb at e das o bras de Vil e l a,

pa r t ic ip a

c ie nt íf ic o s

da

área

de de

ev ent o s L et r as

( L it e r at u r a e L ing uís t ic a ) , e, em e s pe c ial , s e es fo r ç a para r eun i r


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t o da

a

fo r t un a

c rít ic a

de

L uiz

Vil e l a . O q ue t em s ido c o let ado é , as s im q ue po s s ív el, po s t ado no bl o g , dis po n ív e l p ara t o do s que se

int e r e s s am

p ela

o bra

de

Vil e l a. N o ho r iz o nt e do G P L V es t á, aind a, o o fe r ec im ent o de c urs o s de e x t e ns ão e de e ns ino , v o lt ado s par a a dif us ão da o bra d e L uiz Vil e l a, e m e s p ec ial na int e rf ac e c om o s g ê ne r o s narr at iv o s e a o br a

de

par a dig m át ic o s

o ut ro s da

aut o res lit e rat u ra

br as il e ir a e un iv ers al . A pr o põ e

d igit a l c om o

l uiz

v il e l a

v eíc ulo

se para


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div ul g ar e s t u do s so bre a o bra d e L uiz Vil e l a e pa r a publ ic ar em pr im e ir a

m ão

t raba lho s

ou

e l e m e nt o s bio g ráf i c o s do pró prio Vil e l a.

Temos,

n es t a

ediç ão

inau g ur a l , um c ap í t ulo iné dit o do ag uar da do

r o m anc e

P e r d içã o ,

que s e r á l anç a d o em dez em bro de s t e ano pe l a E dit o ra R ec o rd. P ubl ic am o s at ual iz ada

t am bém

r e l aç ã o

da

um a fo rt u na

c r ít ic a de Vil el a, c om o s t ít ulo s de m aio r e v idê nc ia . N as pró x im as e diç õ e s ,

e

com

a

d im ens ão

pr o po s t a par a a re v is t a, t rarem o s — s o br e L uiz Vilela — info rm aç õ es bio g r áf ic as ,

dado s bio biblio g rá -


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fic o s ,

o

r e g is t ro

de

t o das

as

e diç õ e s do s s eus liv ro s , e det a l he s s o br e a rec e pç ão à o bra de Vil e l a. A l é m , c lar o , de m at eri al iné d it o do pr ó prio es c rit o r. Es t a m ídias

r e v is t a, l ig adas

e

as

ao

dem ai s

G rupo

de

P e s quis a L uiz Vi lel a , as s im c o m o o pr ó pr io G P L V , não s e fec ham e m s i e pa r a s i , ant es s e abrem par a d ial o g ar e p a ra o influx o da par t i c i paç ão

de

t o do s

aqueles

que s e int e r e s s am pela f ic ç ão de L uiz Vil e l a . Ve nh a , v e n ha c o m a g ent e , e s ig am o s c o nv it e .

j unt o s

é

o

no s so


Oração aos cowboys Luiz Vilela ( Tr e ch o in é di to d o ro ma nc e Per di ção )


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Barroso, filho único de um rico fazendeiro, dizia para as pessoas que, chegando aos 50 anos e pensando sobre a sua vida até então, concluiu que já cometera todos os tipos de loucura, menos uma: abrir um jornal no interior. Aí resolveu cometer essa loucura também. Comprou — como já contei — as máquinas de um jornal que havia tempos fechara, trazendo com elas três gráficos. Depois alugou o prédio de uma velha escola desativada. Então contratou para redator um entediado professor de português no colégio — este, que ora escreve estas linhas —, para repórter, Nina, uma sobrinha que


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“gostava de escrever” — ganhara, por duas vezes, o prêmio de melhor redação na escola! — e para fotógrafo um rapaz, Tobias, seu protegido (segundo as más línguas, um de seus vários filhos, espalhados pela cidade), e nascia, assim, a Tribuna do Povo, nosso prestigioso hebdomadário. Epa!... Dois dias depois daquela conversa, ele voltou à redação. “Rapaz”, disse, “sabe que eu não dormi àquela noite?” “Que noite?”, eu perguntei. “A noite daquele dia em que nós conversamos sobre cowboys e cavalos...” “Hum...”


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“Fiquei lembrando de outros cowboys e de outros cavalos — e aí adeus sono...” “É nisso que dá”, eu disse. “E aí sabe o que eu fiz de manhã?” “O quê?” “Eu escrevi um troço.” “É?”, eu admirei. Ele enfiou a mão no bolso da camisa e tirou um papel branco, dobrado. Desdobrou-o devagar. “Quer ler?”, perguntou. “Claro”, eu disse. “Como que eu iria me recusar a ler algo que o meu patrão escreveu?...” O título: “Oração aos Cowboys”.


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“É”, eu comentei, antes de ler, “do jeito que as coisas andam, é melhor rezar aos cowboys do que aos santos...” Ele riu. Eu li o texto — o “troço”. Li e gostei. Então sugeri a ele que o publicasse no jornal. Ele recusou, mas diante da minha insistência, acabou cedendo e concordando em publicar — desde que fosse sob pseudônimo. “Zé Faroeste”, eu disse. “Que tal?” “Ótimo”, ele disse. “Zé Faroeste! É isso aí!” Dois dias depois saía no jornal a “Oração aos Cowboys” — assinada por Zé Faroeste. “Valei-me, Tom Mix, Buck Jones e Johnny McBrown dos cineminhas de


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minha infância; e você também, Ken Maynard, e ainda você, Hoot Gibson. Do meu álbum de figurinhas saltai e comigo ficai Robert Livingston, Ray Crash Corrigan, Bob Steele e Tom Tyler. Na hora do perigo, vinde, Zorro, em meu socorro, galopando no Silver e com o Tonto ao lado. E você, Wild Bill Elliott, o Bibilote, com a sua valentia e a sua cara de tio enérgico da gente — e o Indinho, fazendo estrepolias com os bandidos. E, claro, Roy Rogers, com o Trigger e o Gabby Hayes, o Ventania; e com seu violão, sua voz e seu sorriso.


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Falando nisso, como não lembrar de você, Gene Autry? Defendei-me, com seus punhos e colts, Hopalong Cassidy, Don Red Barry, Tim Holt, Rex Allen e Tex Ritter. Ah, Durango Kid e suas súbitas aparições — mas não nos esqueçamos de Smiley e suas trapalhadas. E Rocky Lane? Bonitão, o chapéu branco, a camisa listrada, e o soco tremendo. Venham ainda e guardai-me, saídos das páginas em preto-e-branco ou coloridas do „Gibi‟, „Guri‟, „Globo Juvenil‟ e tantas outras revistas em quadrinhos, Bufallo Bill, Bronco Piller,


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Monte Hale, Cisco Kid, Texas Kid e o Cavaleiro Negro. Todos vocês, meus cowboys queridos, protegei-me diante do inimigo, agora e sempre. Amém.” Um dia, no entanto, um vulto viria, envolto num manto e num equino montado, trazendo na mão uma foice, e quando esse vulto viesse, não haveria cowboy que valesse, nem cavalo que salvasse. Mas o vulto não tinha vindo ainda — e ali estava Barroso, vivo, conversando alegre e dando suas gostosas baforadas... Capítulo inédito do romance Perdição, de Luiz Vilela, a sair, pela Editora Record, em dezembro deste ano.


Fortuna crítica da obra de Luiz Vilela (entre os títulos mais representativos)

ASSUNÇÃO, Paulinho. Maletta — BH. A cidade de cada um. Belo Horizonte: Conceito, 2010. AZEVEDO, Cláudia Chalita. [Resenha de A cabeça]. In: Scripta, Belo Horizonte: v. 6, n. 12, 1. sem. 2003. BARRETO, Evanice Ramos Lima. Formações discursivas e ideológicas em Lembrança, de Luiz Vilela. In: Letra Magna. Salvador, ano 6, n. 12, 1.º sem. 2010.


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Em breve:

Em novembro de 2009, em encontro idealizado pelo professor Rauer Ribeiro Rodrigues, mais de uma dezena de estudiosos da obra de Luiz Vilela foram a Ituiutaba e entrevistaram o escritor durante cinco horas. O resultado desse encontro sairรก em livro em 2012.


Pesquisas em andamento Estudos sobre Luiz Vilela iniciados em 2010 na UFMS


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Janaína Paula Malvezzi Torraca da Silva (PG-Letras-UFMS / CAPES) ASPECTOS DO EROTISMO EM CONTOS DE LUIZ VILELA 1. INTRODUÇÃO Este trabalho aborda o erotismo em contos de Luiz Vilela cujo cenário é o ambiente escolar. 2. JUSTIFICATIVA Infância e erotismo são temas constantes nos contos de Luiz Vilela, não havendo estudo sobre tal interface. 3. OBJETIVO Analisar contos de Luiz Vilela nos quais se evidencia o papel da escola diante do erotismo infantil. 4. CORPUS Os contos ―Triste‖ (No bar), ―Com os seus próprios olhos‖ (Tarde da noite), ―Meus anjos‖ (O fim de tudo) e ―Depois da aula‖ (Lindas pernas). 5. PROBLEMATIZAÇÃO Qual a função da autoridade institucional em contos de Luiz Vilela cujo tema é o erotismo no âmbito escolar? 6. PROPOSIÇÃO Em contos de Luiz Vilela, o erotismo vivenciado no âmbito escolar desnuda as entranhas de uma sociedade repressora de ideologia cristã. 7. METODOLOGIA Introdução. I- Referencial: a. Eros e civilização (Marcuse); b. Repressão sexual (Marilena Chauí). IIInfância e erotismo em Luiz Vilela. III- Análise dos contos do corpus. IV- Interpretação do corpus diante do referencial. Conclusão. Referências. Anexos.


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Pauliane Amaral (PG-Estudos de Linguagens-UFMS / CAPES) A FUNÇÃO-AUTOR NO ROMAN À CLEF: estudo sobre personagem e narrador em O inferno é aqui mesmo 1. INTRODUÇÃO / JUSTIFICATIVA / OBJETIVO No roman à cléf, personagens e acontecimentos reais aparecem como fictícios. O estudo é leitura original do romance de Luiz Vilela e interessa à teoria literária ao verificar, sob a luz da função-autor, o modo como se constrói um roman à clef com narrador autodiegético. Pretende-se analisar e demonstrar o modo pelo qual as relações entre autor, obra e história constroem a função-autor em O Inferno é aqui mesmo. 2. PROPOSIÇÃO A função-autor, tal como se apresenta no roman à clef O inferno é aqui mesmo, de Luiz Vilela, decorre não só da proposta autobiográfica do romance, mas também de uma ideologia de resistência do narradorprotagonista diante do contexto brasileiro autoritário do final dos anos 60 do século XX. 3. METODOLOGIA Os capítulos corresponderão aos passos necessários à resposta do objetivo principal. 4. REFERENCIAL COSTA, Cristiane. Pena de Aluguel. São Paulo: Companhia das Letras: 2005. 392 p. FOUCAULT, Michel. O que é um autor? In: _____. Estética: literatura e pintura; música e cinema. Org. Manoel Barros da Motta. Trad. Inês Autran Dourado Barbosa. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. p. 264-298. FRANCO, Renato. Itinerário político do romance pós-64: a festa. São Paulo: UNESP, 1998. 239 p.


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Raquel Celita Penhalves dos Reis (PG-Letras-UFMS) O ANTROPÓFAGO INTERTEXTUAL: a retomada de autores da língua inglesa na ficção de Luiz Vilela 1. INTRODUÇÃO Este trabalho se volta para a afirmação de que contos de Luiz Vilela apropriam narrativas de autores de língua inglesa, verificando a procedência da afirmação. 2. JUSTIFICATIVA De modo geral, os autores do século XX procederam a retomadas intertextuais ou paródicas distantes dos conceitos de fonte e influência que vigoram na teoria literária ao longo do século XIX. 3. OBJETIVO Amalgamar intertextualidade e antropofagia comparar Luiz Vilela a autores de língua inglesa.

para

4. PROPOSIÇAO Luiz Vilela realiza, em sua obra, quando retoma autores de língua inglesa, o que podemos nomear de antropofagia intertextual. 5. REFERÊNCIAS ANDRADE, Oswald de. Manifesto Antropofágico. [São Paulo, 1928]. NITRINI, Sandra. Literatura Comparada. São Paulo: Edusp, 2010 SAMOYALT, Tiphaine. A Intertextualidade. São Paulo: Hucitec, 2008. TAMURA, Célia Mitie. A Pornografia da Morte e os Contos de Luiz Vilela. Dissertação. Unicamp, 2006.


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Rosana da Silva Araújo (PG-Letras-UFMS / CAPES) FICÇÃO E HISTÓRIA EM OS NOVOS, DE LUIZ VILELA 1. INTRODUÇÃO Os novos (1971), primeiro romance de Luiz Vilela, é – segundo Fábio Lucas – um romance de geração. 2. OBJETIVO Analisar a relação entre ficção e história em Os novos. 3. PROBLEMA Qual a função ideológica da arquitetura romanesca de Os novos? 4. PROPOSIÇÃO Os novos discute, no quadro histórico do regime militar de 1964, problemas existenciais perenes — a morte, o amor, a sociedade, a política, a ética, a linguagem — quando uma nova geração se apresenta no início da vida adulta, de tal modo que a construção romanesca se impõe como antítese à ideologia política dominante. 5. REFERÊNCIAS CANDIDO, Antonio; ROSENFELD, Anatol; PRADO, Decio de Almeida; GOMES, Paulo Emílio Sales. A personagem de ficção. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 1981. GOLDMANN, Lucien. A Sociologia do Romance. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. LIMA, Luiz Costa. História. Ficção. Literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. LUCAS, Fábio. Aspectos da ficção mineira pós-45 – Romance de geração. In: ______. Mineiranças. Belo Horizonte: Oficina de Livros, 1991. p. 185-205.


LUIZ VILELA NA UFMS Rauer Há uma longa tradição de estudos e pesquisas sobre a obra de L u i z V i l e l a n o âm b i t o d a U F M S – Universidade Fe d e r a l de Mato Grosso do Sul, na medida em que se pode f al a r em tradição em trajetórias ac a d ê m i c a s sem a a n c i a n i d ad e q u e a p a l a v r a e v oc a e


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sem a memória efetiva sequer do pouco que já foi vivido. Por isso, resgata-se, aqui, um pouco dessa história. J á n o i n í c i o d os an o s 2 0 0 0 , n o Mestrado em Letras da UFMS de Três L a g o a s , a p r of e s s or a S h e i l a D i a s M a c i e l o r ie n t o u a d i s s e r t aç ã o d a m e s t r a n d a M a r i a Ri t a d e O l i v e i r a Wider, intitulada O eu e a máscara em O CHORO NO TRAVESSEIRO , de Luiz V i l e la , d e f e n d i d a e m 2 0 0 7 . Na sequência, a professora Sheila o r i e n t ou , no mesmo Mestrado, o trabalho Concisão, b r e v i d a de , m a e st r i a : o s m e n o r e s contos de Luiz Vilela , defendido em 2008 por Áureo J o aq u i m Camargo. O professor Antônio Rodrigues Belon, na mesma época, se d e b r u ç o u s o b re a o b r a d o e s c r i t o r ,


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p r o d u z i n d o a r t i g os e , e m s u as a u l a s , trabalhando com a ficção de Vilela. T a m b é m a p r o f e s s or a K e l c i l e n e G r ác i a - R o d r i g u e s t e m s e v a l i d o d a o b r a d e V il e l a , e m e s p e c i a l n o c u rs o de Teoria da Narrativa que ministra , d e s d e 2 0 0 7 , n o M e s t r a d o e m L e t r as , na UFMS, no câmpus de Três Lagoas. Já estudara, antes, no c âmpus de A q u i d a u an a , o r o m an c e G r a ç a . A presença de estudos sobre a o b r a d o e s c r it o r t a m b é m s e n o t a e m o u t r o s c a m p i d a U F MS . E m C a m p o G r an d e , o r i u n d o d a graduação, o ac ad ê m i c o C a r l os V i n íc i u s d e S . F i gu e i r e d o p u b l i c o u , e m 2 0 0 4 , a r t i g o c o n j u n t o c om o p r o f e s s o r E d g a r C é z a r N o l a s c o s ob r e o c o n t o ― A p o rt a e s t á a b e r t a ‖ , d a coletânea A cabeça (2002). Em Corumbá, em decorrência de a u l a s d a g r a d u aç ã o q u e m i n i s t re i ,


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d i v e r s os a l u n os empreenderam análise de c o n t os , novelas e r o m a n c e s d e V i l e l a , e a l g u m as d e s s a s a n á l is e s f o r am p u b l i c a d a s . A c o n v it e d os p r of e s s o r e s S h e i l a D i a s M ac i e l , J os é B at i s t a d e S a l e s e Antônio Rodrigues Belon, em 20 de junho de 2003 o escritor esteve em T r ê s L a g o as , m a n t e n d o c a l o r o s o e produtivo diálogo com alunos da g r a d u a ç ã o e d a p ó s - g r a d u aç ã o , o q u e e s t á r e g is t r ad o, p o r e x e m p l o , n a d is s e r t aç ã o d e M ar i a R i t a W i d e r . D e 2 0 0 7 a 2 0 0 9 , a n o v e l a B ó ri s e D ó r i s i n t e g r ou a l i s t a d o v e s t i b u l a r d a U F M S , o q u e g e ro u a d a p t aç õ e s e e n c e n a ç õe s t e a t r a i s e s c o l a re s e m d i v e r s os p o n t os d e M a t o G ro s s o d o S u l . E n t r e e s s a s , B ór i s & D ó r i s – o filme, produzido em 2007 p or alunos d a d i s c i p l in a P r á t i c a d o E n s i n o d e L i t e r at u r a d o C â m p u s d o P a n t a n a l d a U F M S , C âm p u s d e C o ru m b á .


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E m 2 0 0 8 , c o m u m p ro j e t o i n i c i a l que decorria das aulas na graduação d a P r o f e s s o r a S h e i l a D i a s M ac i e l , o pesquisador Rodrigo Andrade Pereira, sob minha o r i e n t aç ã o , i n g r e s s o u n o M e s t ra d o e m L e t r a s , tendo – em 2010 – defendido o t r a b a l h o T o rm e nt a e re s i g n a ç ã o : traços do Bildungsroman em contos d e L u i z Vi l e l a . Na sequência, em C am p o G r a n d e , p e s q u is a r am a o b r a d e L u i z Vilela os mestrandos Londina da C u n h a P e r e i r a , A l i n e S e n a , Is a i a s Leonidio Farias e Ronaldo Vinagre Franjotti. Em 2010, Londina defendeu a d i s s e r t aç ã o O c h i st e e p i f â n i c o e m L u i z Vi le l a , t e n d o c o m o a r g u i d o r e x t e r n o o p r of e s s o r L u i z C a rl o s S a n t o s S i m o n , d a U EL .


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E em 2011, tendo como arguidor e x t e r n o o p r of e s s o r R o b e r t o A c í z e l o de Souza, da UERJ, Aline Sena d e f e n d e u o t r ab a l h o D a su b m i s s ã o à dominação: as mulheres na obra d e L u i z V i le l a , Is a i a s a p re s e n t o u a d i s s e r t aç ã o O e ro t i s m o n o r o m a n c e G r a ç a , d e L u i z V i le l a , e R o n a l d o defendeu pesquisa inti tulada O m u n d o c om o G R A Ç A e re p re se n t a ç ã o – p o li f o n i a , e p i f a n i a e n i i li s m o e m L u i z V i le l a . Nesse ínterim, a partir de l e i t u r as e análises que esses m e s t r a n d os , e ainda os p e s q u i s a d o re s Waleska Martins, Luciano Gonçalves e Maria da Luz P e r e i r a d e s e n v o l v e ra m , a p ro f e s s o r a Sandra Hahn e eu e l a b o r a m os p r o j e t o d e e n s i n o, n a U F M S d e Campo Grande, propiciando a alunos da graduação em Letras , dos 2º, 3º e 4 º a n o s , a p r of u n d a r e m o c o n t a t o


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c o m a c o n t ís t i c a d e L u i z V i l e l a , t e n d o a o l a d o a l e i t u r a d e o u t r os c o n t is t as de m om e n t os fundam e n t a is d o c o n t o u n i v e r s a l m o d e r n o e contemporâneo. Esse grupo de pesquisadores, c o m a p a r t ic i p aç ã o d a s a c a d ê m i c a s L u c i e n e L e m o s d e C a m p os e L a u r a Delgado (esta, aluna e s p e c i al ) , então l i g a d as ao Mestrado em E s t u d os F r o n t e i r i ç o s d a U F M S , e d a professora Kelcilene, do Mestrado e m L e t ra s d e T r ê s L a g o a s , n o f i n a l de 2009 esteve em Ituiutaba, onde por quase cinco horas entrevistou Luiz Vilela, entrevista essa que será p u b l ic a d a e m l i v r o e m 2 0 1 2 . N e s s e q u a d r o , i n gr e s s a r am n o M e s t r a d o e m Es t u d o s d e L i n g u a gens, com projetos de estudo da o b r a d e V i l e l a , as p e s q u i s a d o r as L a u r a E l i a n e d e M ag a l h ã e s A l v a r e z Delgado e Pauliane Amaral. Esta,


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i n g r e s s o u e m 20 1 1 ; a p r i m e i r a , e m 2010. Também em 2011, mas no M e s t r a d o e m L e t r as d e T r ê s L a g o as , i n g r e s s a r a m t r ê s p e s q u i s a d o r as c o m p r o j e t o s s ob r e a o b ra d e L u i z V i l e l a : Janaína Paula Malvezzi Torraca da S i l v a , R a q u e l C e l i t a P e n h al v e s d os R e i s e R os a n a d a S i l v a A r a ú j o . A elas, se junta a mestranda Fabrina Martinez de Souza, cuja pesquisa , n a i n t e r f ac e e n t r e o m i c r o c o n t o contemporâneo e a obra de Luiz V i l e l a , e s t u d a o a m or e a m ô n a d a . Com essa junção de pesquisas e d e e s t u d i os o s , e l a b or e i , e m 2 0 1 1 , o Projeto de Pesquisa ―A poética de Luiz Vilela‖, com o propósito de ter instrumento que dê organicidade, s o l i d a r i e d a d e e c o m p l e m e n t a r i e d ad e a o s p r o j e t os s o b m i n h a o r i e n t aç ã o : d e L au r a D e l g a d o , s o b r e a q u e s t ã o d a a l t e r i d ad e n a o b r a d e V i l e l a ; d e


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P a u l i a n e A m a r al , s o b a ó t i c a d o roman à clef quanto ao romance O i n f e r n o é a q u i m e sm o ; d e J a n a í n a T o r r a c a , s o b o e r ot i s m o n o c e n á r i o e s c o l a r e m c o n t os d e V i l e l a ; d e Raquel Celita, sobre a i n t e r t e x t u a l id a d e d a o b r a d e V i l e l a c o m a u t o r e s d e l í n gu a i n g l e s a ; e o d e F a b r i n a M a rt i n e z , q u e t r a t a r á d a i n c o m u n i c ab i l i d a d e presente em c o n t os d e V i l e l a e e m o u t r o s a u t o r e s , e m u m â m b i t o q u e v a i d os anos sessenta do século X X aos n o s s os d i as . Assim, nasceu o GPLV – Grupo de Pesquisa Luiz Vilela. De nossa parte, esperamos que a e s s e s e s t u d os e m d e s e n v o l v i m e n t o se juntem outros, nos próximos a n o s , d e m o d o q u e p o s s am o s re a l ç a r m a i s a l g u n s a s p e c t o s d o s c o n t os , d a s n o v e l a s e d os ro m a n c e s d e L u i z V i l e l a . P a r t ic i p am os , i n c l u s i v e , d a


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R e d e C O 3 — R e d e C e n t r o - Oe s t e d e E n s i n o e Pe s q u i s a e m A r t e , C u l t u r a e T e c n ol o g i a s c ontemporâneas, a r t i c u l an d o n o s s os e s t u d os c om c o l e g as d a U F T M , U F G D , U n B , U FG e UFU. E s p e r am o s t a m b é m q u e n o s s a c o m u n id a d e — o G P L V — e s t i m u l e n o v o s e s t u d o s e ag r e g u e c o l e g as , tanto p r of e s s o re s de literatura quanto de l i n gu í s t i c a , tanto m e s t r a n d os d e C am p o G r a n d e , d o M e s t r a d o e m E s t u d os d e L i n gu a g e n s , q u a n t o d e T r ê s L a g oa s , d o M e s t r a d o e m L e t r as , e q u e t a m b é m a g re g u e p e s q u i s a d o re s d e ou t r a s á r e as d a s Ciências H u m a n as e d e o u t r a s i n s t i t u i ç õe s , e m M a t o G r os s o d o S u l e e m o u t r as p a r a g e n s , a s s i m c o m o a o s a m an t e s d a l i t e r a t u r a e m g e r al e , e m p a r t ic u l a r , ao s a p re c i ad o r e s da obra de Luiz Vilela.


Grupo de Pesquisa Luiz Vilela Integrantes do GPLV


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Fundado r : Ra u e r Rib ei r o Ro dri gu e s Doutor em Estudos Literários, UNESP Professor de literatura na UFMS Coordenador do GPLV rauer.rauer@uol.com.br gpluizvilela@gmail.com gpluizvilela.blogspot.com (Veja relação dos fundadores na p. 4)

M a i s a l g u n s i n t e g r an t e s :

Ali n e Se na Mestre, Estudos de Linguagens, UFMS

An a M a ri a Sa lvad or Graduanda, Letras, CCHS-UFMS

C r i st ia n e P a ssa fa ro G u zzi Mestranda, Estudos Literários, UNESP

Dó r e ly C o r r ê a de Sa n t ’ An a Graduada, Letras, CPAN-UFMS

E d so n Ân ge lo Mu n iz Bacharel em Informática, escritor, ALAMI


digital lv, n. 1, maio 2011, p. 55

I sa i a s le o ni d io Fa ri a s Mestre, Estudos de Linguagens, UFMS

J o a na M u yla e rt Doutora, Ciência da Literatura, UFRJ

K e lc i len e G rá ci a - Ro d ri gue s Doutora, Estudos Literários, UNESP

L o n di na d a Cu n ha P e rei ra Mestre, Estudos de Linguagens, UFMS

L u ci e ne Le mo s d e C a mp o s Mestre, Estudos Fronteiriços, UFMS

M a r ia So c or r o P . So a re s G on za ga Bibliotecária, CPTL-UFMS

Ro d r i go A nd r ad e Pe rei ra Mestre, Letras, Literatura, UFMS

Ro n a ld o Vi n a gre Fra n jo t ti Mestre, Estudos de Linguagens, UFMS

Sa n d ra Ha h n Mestre em Literatura, UFSC

Waleska Rodrigues de M. O. Martins Doutoranda, Estudos Literários, UNESP

Ya n M a rc e l Ro d ri gu e s Ara ú jo Graduado, Letras, CCHS-UFMS


digital luiz vilela R e v i s t a do G r u p o de Pe s qu i s a L u i z Vi l e l a

Aberta ao diálogo e à participação de todos aqueles que se interessam pela ficção de Luiz Vilela : gpluizvilela@gmail.com .


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