Informática em Revista Edição 97 Agosto de 2014

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editorial

Expectativas JAÉCIO CARLOS

jaeciocarlos@gmail.com @infoemrevista

INFORMÁTICA EM REVISTA, PRÊMIO DESTAQUES DO MERCADOINFORMÁTICA e INFORMÁTICA NA TV são marcas de Jaécio de Oliveira Carlos - ME CNPJ 10.693.613/0001-05 I.Municipal 171.294-2 Rua das Orquídeas, 765 Conj. Mirassol - Capim Macio CEP.59078-170 – Natal/RN Fones: (84) 3206.1756 9853.9097 (TIM - iPhone) Diretor / Editor Jaécio de Oliveira Carlos jaeciocarlos@gmail.com informaticaemrevista@gmail.com jaecio@informaticaemrevista.com.br informaticanatvrn@gmail.com facebook.com/informaticaemrevistarn

Adriana Cavalcante acavalcantef@hotmail.com Adriana Muniz adriana.muniz@hybriddc.combr ADRIANO MOTTA ahmotta@gmail.com Anthony Williams anthonywsc@hotmail.com Carlos Carlucci carloscarlucci@vocalcom.com.br DÉBORAH MASSUD deborahm@livrariasaraiva.com.br João Moretti joao.moretti@mobilepeople.com.br José b. varella jbvarella@terra.com.br Lilian Simões lilian.simoes@essential.com.br Mercia Dantas merciacdantas@hotmail.com Renniê Alexandre rennie.alexandre@gmail.com ROBERTO CARDOSO rcardoso.gti@terra.com.br SILVIO NASCIMENTO silviocap_36@hotmail.com Fotos Informática em Revista / Rosi Nascimento Capa Cabo telecom HJ Design Manutenção do Site New System newsystemrn@newsystemrn.com.br www.newsystemrn.com.br Assessoria Jurídica Dr. Pedro Ribeiro – OAB/RN 1608 pedro.lira@natal-rn.gov.br

IMPRESSÃO

Projeto Gráfico e execução (84) 3086.4815 facarn@facarn.com www.facarn.com

O que esperar neste ano de 2014, que chegou ao inicio do segundo tempo? Carnaval, Copa do Mundo e agora as Eleições. Crise financeira rondando nossos passos e a insatisfação geral é grande com empresas atravessando péssimos momentos. Ser otimista nessas horas é um exercício exaustivo. Pelas mídias escorrem somente tristezas, conflitos, desacertos, discórdias e a paz tão propalada, não chega nunca. Parece até que viver nun mundo de guerras é a saída para reabilitar as finanças de quem as promove. Mas a pior guerra é a que promovemos dentro de nós mesmos. A insatisfação com os negócios, traz isso. Esse mal estar, essa tristeza e o desânimo frente as dificuldades e incertezas que tomam conta das nossas ações. Não adianta consultar cartas de tarôs, horóscopos, pai-de-santo, nada. O mundo está “virado” como dizia minha vó. Fazer o que? Tivemos nesse primeiro semestre convulsão social onde vândalos, black blocks, encapuzados, mascarados ou simplesmente bandidos com o rosto coberto, quebrando e incendiando patrimônios a troco do quê? O medo se instalou e nós, fracos e impotentes, assistimos tudo sem poder fazer nada. Agora vem candidatos antigos e novos para serem eleitos e fazerem novas Leis que nos protegem. Mas não adianta nova legislação se fica difícil cumpri-la. As leis são cumpridas convenientemente, aendendo aos interesses dos que detém o poder. Vimos recentemente o caso do presidente da Suprema Corte do país, ser forçado a deixar o cargo porque julgou corretamente e mandou pra cadeia políticos corruptos. Formamos mão-de-obra que não têm aonde trabalhar. As empresas precisam de técnicos especializados, mas pagam mal e invariavelmente, o

mercado enfraquece e não se sabe o que fazer. O descrédito é geral, e não dá pra segurar o pesadelo desses dias difíceis. O que podemos esperar desses políticos em plena campanha eleitoral onde a maioria veio “para mudar”. A eterna trilogia é repetitiva demais e faz a base das falas desses candidatos: saúde, educação e segurança. A mídia mostra as incertezas para o próximo ano, independente de quem venha assumir a presidência do país. Ora, se o ontem foi péssimo o amanhã será pior? É o que parece. É atribuída a Castro Alves a seguinte frase: “a gente dá o que tem, faz o que pode e recebe o que merece” A gente pára pra pensar e não consegue saida. e ainda tem futurólogos que dizem que 2015 será o pior ano da história. Pra quem? A Espanha está caindo aos pedaços, a Grécia já morreu, aArgentina aplica golpes financeiros no mundo capitalistae, no oriente médio ficam uns matando os outros e o que sobra para o Brasil, encravado nessa America Latina de pobres, onde somente o Chile e México sobrevivem? Não há gestor, por mais experiente que seja, que dê jeito nessa barafunda generalizada. E olhe que sou otimista inveterado, mas confesso: estou com medo. Todos os semestres as universidades “soltam” doutores no mercado de trabalho inóquo. Decanudo na mão, procurando emprego, só consegue alguma coisa se passar num concurso público. A iniciativa privada não absorve esse contingente de formandos, mas as escolas gastam fortunas na mídia para dizer que foram os primeiros lugares em medicina, direito, etc... Que Deus nos abençoe sempre! Até setembro.

A insatisfação é grande. Tivemos nesse primeiro semestre convulsão social onde vândalos, black blocks, encapuzados, mascarados ou simplesmente bandidos com o rosto coberto, quebrando e incendiando patrimônios a troco do quê? dezembro/2013 agosto/2014 | INFORMÁTICAEMREVISTA 3


e-mal dos leitores O Código de Defesa do Consumidor é a ferramenta que o comprador tem para reivindicar os seus direitos no caso de aquisições não satisfatórias. Com o CDC, as empresas precisaram passar por algumas mudanças e fabricar produtos com maior qualidade, cumprir prazos, visando sempre a satisfação do cliente. No artigo, o country manager da Vocalcom Brasil, Carlos Carlucci, fala sobre a evolução do consumidor e das empresas após a chegada da legislação. Eliane Tanaka/SP eliane@conectecomunicacao.com.br R-O artigo está nesta edição. ------------------------------------------------------Uma chamada da capa 96 (edição de julho) afirma que “Tem smartphone que já vem com vírus pré instalado” e na matéria da página 24 o título é: Tem smartphone que já vem com antivírus instalado. Celina Medeiros Celmedeiros82@yahoo.com R-Falha nossa. O certo é o título da matéria. ------------------------------------------------------Parabéns pelos oito anos da Informática em Revista. Acompanho esse trabalho desde o primeiro número, em julho de 2006. Quem diria que daria certo fazer uma revista de informática em Natal. Netinha Gomes netinha.gomes@gmail.com R-Realmente não foi fácil chegar até aqui, sem contar com apoio dos governos. Trabalhamos somente com iniciativa privada. Nossas receitas são oriundas da venda de espaço para publicidade, o Prêmio de Informática e assinaturas. ------------------------------------------------------Parabéns pelos oito anos da Informática em Revista. Quando voltará o programa Informática na TV? Luciena Guimarães lu-guimaraes@gmail.com

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R-Grato pela mensagem. O programa Informática na TV retornará depois ds eleições. Nesse período os estúdios estão ocupados gravando programas políticos. Teremos um novo formato e exibição no site da revista e no YouTube.

on line, www.informaticaemrevista.com.br colocamos a revista, na íntegra) os nossos profissionais de RIC, empresas e instituições do RN.

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Li a matéria da Kroton Educacionalna edição de julho (96). Aqui em Natal tem empresas que desenvolvem software educacional, para escolas?

Gostei do editorial da edição de julho (96), referente aos oito anos da Informática em Revista. Principalmente no trecho “O grande arquiteto do universo não dimensionou o mundo para perdedores”. É uma verdade. Antonio de Souza souzinha73@hotmail.com R-É verdade, o mundo não é para perdedores e vencer, em quaisquer categorias, não é fácil. ------------------------------------------------------Parabéns pelos oitos anos de vida da Informática em revista. Sempre pego exemplares nas lojas do Midway.Mall. Como faço para assinar? R-Acesse www.informaticaemrevista.com.br/assine.php, gere o boleto de 90 reais, pague na rede bancária e receba 12 exemplares mensais. Se quiser pagar pelo cartão, entre em contato conosco através do e-mail informaticaemrevista@gmail. com e peça uma visita, em Natal, para levar a maquininha e passar o cartão. ------------------------------------------------------Eu era estudante do IFRN – Instituto Federal do RGNorte quando vi pela primeira vez a Informática em Revista. Achei interessante o formato em não priorizar produtos e sim, pessoas, profissionais da área e empresas locais. Continue assim. Parabéns também pelo excelente nível de articulistas e suas ideias.

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Jailson Fontoura Jailson.fontoura@gmail.com R-Tem sim, mas a empresa não gosta de divulgação na mídia. Somente em publicações dirigidas a diretores de escolas.. Por favor, entre em contato com a Assespro/RN ------------------------------------------------------Soube que a Informática em Revista está na Paraíba. Como fazer para ela chegar ao Recife? Aqui o campo é bem maior e temos instituições grandes como o CESAR e o Parque Tecnológico com cerca de 300 empresas encubadoras. Severino Moura/PE severo82@uol.com.br R-Na Paraíba fizemos contrato de franquia. É importante, Severino, a empresa interessada, ter vendedor para visitar empresas e angariar anúncios para a revista. Havendo interesse entre em contato conosco mais detalhadamente. Temos todo o prazer em chegar aos pernambucanos. ------------------------------------------------------A Informática em Revista irá participaar da Feira do Empreendedor, em novembro, promovida pelo Sebrae? É uma ótima oportunidade de levar essa experiência aos empreendedores do RN.

Lorena Assunção lorenaassunção@ig.com.br

Freanklin Azevedo franzevedo@gmail.com

R-Desde o início, há mais de oito anos, estamos mensalmente levando ao conhecimento do público em todo o Brasil (através de assinaturas, link do Issuu – leitura eletrônica e no site, no link Edição

R-Estamos vendo a possibilidade de participar da Feira do Empreendedor, com um pequeno estande para vender assinaturas da Informática em Revista.


CHAPEU


O medo de falar um novo idioma Saltar de paraquedas. Escalar uma montanha. Mergulhar com tubarões. Uma reunião de trabalho decisiva. Quem nunca sentiu medo antes de encarar uma situação desafiadora? Há várias explicações científicas para o medo. Alguns pesquisadores acreditam que esse sentimento foi fundamental para o nosso processo evolutivo. Afinal, muitas vezes ele é o repressor de impulsos que nos alerta de um perigo a nossa própria vida, como dirigir em alta velocidade ou andar sozinho em um lugar deserto. Quando chega aquele friozinho na barriga é sinal que nosso organismo está liberando uma considerável quantidade de adrenalina, o que gera aceleração dos nossos batimentos cardíacos e nos prepara para uma possível defesa. Entretanto, se por um lado o medo pode ser uma defesa, também pode significar uma problema para alguns aspectos da vida. Não é difícil encontrar pessoas que, embora sonhem em seguir outra carreira, se prendem ao atual trabalho por terem medo de se arriscar ou de perder a estabilidade financeira. Nos dias atuais esse é um dos exemplos de medo que reprimem e podem contribuir para um arrependimento no futuro. Outro muito comum é aquele receio de começar um curso ou especialização e não evoluir na carreira. Por mais que a necessidade de aprender uma segunda língua (principalmente o inglês) seja obrigatória, muita gente não acredita que irá conseguir acompanhar as aulas e se tornar fluente. Seja por já ter tido más experiências, ou por achar muito difícil encaixar a rotina de estudos no seu dia a dia. Ou seja, vemos pessoas que deixam de estudar e perdem boas oportunidades profissionais por isso. Há também vários outros fatores que podem contribuir para que o medo se torne uma pedra no sapato quando o assunto é aprender um novo idioma. Observo que muitos alunos são muito críticos com relação ao próprio aprendizado, e muitas vezes, se sentem mal ao ter que pronunciar algo errado na frente dos colegas e do professor. Costumo dizer que a autocrítica pode ser muito benéfica quando usada para tentar melhorar o ensino, ou seja, quando o aluno percebe seus pontos fracos e o desenvolve. Mas quando isso se torna um empecilho, é preciso reavaliar a situação e lembrar que todos (inclusive os professores) têm seus pontos fracos e se empenham para melhorá-los. Sabemos que por ve6 INFORMÁTICAEMREVISTA | AGOSTO/2014

zes é frustrante não conseguir a pronúncia fonética correta, ou não absorver o vocabulário, mas isso é questão de prática. Em outros casos, o medo soma-se ao fato do aluno não gostar de estudar idiomas. Já conheci muitas pessoas que acreditavam não gostar de aprender novas línguas. E os argumentos são os mais variados possíveis: desde “é muito difícil”, até o famoso “por que preciso aprender esse idioma ao invés dos estrangeiros aprenderem o português?”. Fato é que por vezes vi esses mesmos alunos se dedicando e obtendo excelente rendimento. O segredo é descobrir um método de estudo que faça com que o aprendizado se torne algo leve e natural. Tenho certeza que até mesmo o maior defensor de que os idiomas são “chatos” irá se animar com eles quando começar a compreender a estrutura gramatical, a fonética... Lembra que quando criança você sempre queria ter seus pais por perto quando ficava com medo? Isso acontecia porque eles eram as pessoas nas quais você mais confiava. A confiança é um fator chave quando o assunto é o ensino de línguas. É fundamental ter por perto um professor em que confie, que irá te ajudar a superar as suas dificuldades, e de quem você não terá vergonha de conversar e de expor seus pontos fracos. Um bom profissional com certeza ajudará muito na superação do medo das aulas. Compreender a estrutura e a pronúncia de um novo idioma faz parte de um processo gradual. Durante esse período, é comum que apareçam as inseguranças e medos. Mas eles não podem ser um empecilho para o aprendizado. Lembre-se que, quando a roda começar a girar dificilmente ela irá parar, ou seja, conforme o seu cérebro vai associando as estruturas básicas do idioma, as mais difíceis passam a ser absorvidas mais naturalmente. É como aqueles desafios de matemática que tínhamos que fazer na escola. Quanto mais a gente aprendia e praticava, mais fácil ficava de entender os mais difíceis. Não deixe o medo te impedir de realizar seus projetos. Acredite que com o tempo o crescimento vem e o medo vai embora. Mantendo um bom plano de estudos e contato frequente com o idioma, dificilmente esse esforço todo será perdido. Como diria o já saudoso Rubem Alves, “Muito mais difícil que lembrar é esquecer!”.

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Lilian Simões

diretora da Essential Idiomas lilian.simoes@essential.com.br


O Serviço Social do Comércio do Rio Grande do Norte (Sesc RN) é uma entidade sem fins lucrativos integran-

te do Sistema Fecomércio RN. É mantida por empresários do comércio de bens, serviços e turismo, e sua clien-

tela preferencial são os trabalhadores do comércio. De cunho social, promove desde 1947 ações sistemáticas gratuitas ou com valores subsidiados nas áreas de saúde, cultura, educação, lazer, assistência e turismo, bem como eventos variados por todo o estado. Possui 14 unidades operacionais na capital potiguar e em cidades do interior, além das unidades móveis BiblioSesc, OdontoSesc e Sesc Saúde Mulher. Também mantém o projeto Sesc Cidadão em Natal, Mossoró e Caicó, no qual são oferecidas atividades em diversas áreas às comunidades em situação de vulnerabilidade social. A missão do Sesc RN é contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e para a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores dos setores do comércio de bens, serviços e turismo, prioritariamente de baixa renda, por meio de serviços subsidiados e de excelência. O auditório receberá a solenidde de entrega do Prêmio Destaques do Mercado – Informática 2014, na noite de 18 de novembro, a partir das 19:30h

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social

Sobre o Sesc RN


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A Arte da comunicação III meio ambiente. É acreditar na humanidade. Ter fé, esperança na pessoa implica em aceitar as vitórias de nosso próximo, como se fossem nossas vitórias. Os incentivos não custam nada. São feitos de um aperto de mãos, de um sorriso franco, expressões de sinceridade que vão ao coração.

Todos somos portadores de rótulos. Eles nos identificam, ou como gostaríamos de ser! Aparentar é sempre muito bom. Somos a soma da aparência externa e mais o conteúdo mental. Somos as Escolas que frequentamos, os hábitos adquiridos, as influencias decodificadas e aceites e mais, a forma de como nos vestimos, penteamos, barbeamos, etc... Saiba ouvir e você estará participando das experiências do próximo. Isso só poderá enriquecê-lo. Você estará apto para formular respostas que abrirão nova dimensão na alma do interlocutor. Evite a colocação de problemas pessoais, apenas ouça. Ajude a resolver. Saiba encorajar - “A Indiferença é o maior pecado social! (Bernard Shaw). Parabenizar, congratular-se com o sucesso do nosso semelhante é participar de sua alegria, de sua realização. Além do incentivo que estará prestando na promoção do próximo, estará reforçando os elos de amizade. Todos têm o direito de progredir, o reconhecimento das realizações dos outros tem a dimensão de “Orvalho brilhando a luz da manhã” como é bom escutarmos: “meus parabéns, você esteve excelente, orgulhamo-nos, ótimo”. Na medida do possível mencione o motivo das felicitações, mas com toda sobriedade, sem exageros, com sinceridade. Reconhecer os esforços dos outros é trabalhar para o bem comum, Significa opor-se à inveja e a críticas inconsequentes. Encorajar, felicitar, promover nossos semelhantes, significa espalhar alegria, força, otimismo no 8 INFORMÁTICAEMREVISTA | AGOSTO/2014

Apresente-se bem - Gostamos de ser respeitados. Isso às vezes implica numa série de detalhes que somados recebem o nome de boa educação. São eles: o modo de falar, de vestir-se, de pentear-se, hábitos de higiene pessoal, princípios de moral, etc. Este conjunto de coisas revelam, muitas vezes, nosso interior; há relacionamento profundo entre ambos - entre o pensamento e a palavra - entre o sentimento e o gesto entre a alma e o corpo. A linguagem correta sem afetação, o porte elegante, o vestir discreto, a higiene pessoal são formas de manifestar o respeito a nós mesmos e aos outros. A vaidade, o egoísmo, o snobismo, repelem. A simplicidade e a boa apresentação atraem. Procure, através da aparência, demonstrar que você é um vencedor na vida, que você não é um homem problema, mas sim um solucionador deles. Demonstre, na medida do possível, seu sucesso. Você não deve esquecer que “a primeira impressão é fundamental”. Você jamais terá uma segunda chance em dar a primeira impressão, ela é única e fundamental, como um “rótulo” que define o conteúdo e dá o seu valor. Seja persistente - Essa é uma qualidade essencial para se obter sucesso em todas realizações. A persistência supera o talento, a inteligência e a instrução. Pelé marcou mais de 1.200 gols. Quantas bolas ele chutou? Ele deve ter chutado umas 10 mil bolas com esta intenção, Viver é acreditar em si próprio, ter autoestima só o persistente consegue; ele é “animado” (do Latim: “anima” era alma - está com a alma – cheio de alma) ao contrário do desanimado (sem alma) VOCÊ É O QUE ADMITE SER!

SUCESSO.

José b. varella

comendador cultural jbvarella@terra.com.br


artigo

NOME

FUNÇÂO E-mail

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Pioneirismo

Empresa Júnior da Estácio Natal é a primeira do País A implementação faz parte do projeto nacional da rede de ensino, que visa despertar nos estudantes de todos os cursos , uma visão empreendedora , independente da sua área de atuação

Esq/Dir: Rosemary, Airan, Suellen, Gyankarla, Joselito, Cássia, Manoel, Ana Cristina, Jéssica, Veruska, Eliane, Raissa, Graciele, Márcia, Rizia, Adriane, Emmanoel, Sandra, Solange, Helder, Felipe, Frederico e Ricardo

Implantada na cidade em 2012, com a proposta inicial de oferecer aos alunos, a oportunidade de colocar em prática o aprendizado adquirido em sala de aula, a Empresa Júnior da Estácio Natal passará por uma intensa reformulação no atendimento e nos serviços oferecidos ao público, a partir deste semestre. A unidade será a primeira do Brasil a executar o novo projeto-piloto da rede de ensino, que visa a modernização e a ampliação dos seus serviços, a partir de um novo modelo de funcionamento, padronizado nacionalmente e formulado para atender as necessidades e tendências estratégicas da gestão de negócios do País. A Assinatura da Ata de fundação oficial do novo modelo de trabalho foi celebrada no dia 31 de julho. O espaço funciona na unidade Estácio Alexandrino. A partir da mudança, a Empresa Júnior da Estácio Natal será a primeira a oferecer à comunidade mais serviços especializados na área de negócios. Com isso, será aberto um novo espaço para que alunos de todos os cursos da Estácio, orientados 10 INFORMÁTICAEMREVISTA | AGOSTO/2014

pelos professores acadêmicos, realizem atendimentos ao público, além de prestarem serviços de capacitação, análise de negócios, planejamento estratégico, financeiro e de recursos humanos. Ainda no novo modelo de Empresa Júnior, será incentivado o desenvolvimento de conceitos de produtos e modelos de negócios pelos próprios estudantes. Na Empresa Júnior da Estácio Natal, os professores dos cursos de Administração, Frederico França e de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Emmanoel Monteiro são os orientadores responsáveis pelas ações desempenhadas. Segundo o professor Emmanoel Monteiro, alunos de todos os cursos da rede têm a oportunidade de contribuir com as atividades realizadas pelo espaço. “Todos os cursos estão envolvidos, já que a proposta é de uma empresa multidisciplinar, a qual envolverá projetos que estejam dentro das competências de cada curso oferecido pela faculdade, como Administração, Sistemas de Informação, Contabilidade e Engenha-

ria de Produção”, explica. Ainda de acordo com o professor orientador da Empresa Júnior, a escolha pela Estácio Natal, como a pioneira a executar o projeto-piloto da rede de ensino se deu pelo “alto nível de maturidade” identificado pelos gestores da rede. “A partir da observação dos resultados obtidos em nível local, as outras unidades da Estácio, como por exemplo, de São Paulo e do Rio de Janeiro passarão a seguir as práticas executadas pelos nossos alunos”, acrescenta. Para o professor, a vivência prática no espaço tem todos os requisitos para enriquecer a formação profissional dos estudantes envolvidos. “O principal resultado esperado será uma melhor preparação dos alunos, envolvendo competências, conhecimentos e habilidades voltadas para o mundo do trabalho, através de uma maior integração com as empresas locais, oferecendo serviços de qualidade a um custo acessível, desenvolvidos pelos alunos da faculdade com orientação dos professores”, finaliza.


apps corporativos Foco do treinamento da Magic Software é o desenvolvimento de aplicações on-line e off-line para os negócios

O uso de aplicações móveis corporativas começa a fazer parte da estratégia de companhias de vários segmentos, principalmente entre aquelas que estão em fase amadurecida para a utilização da computação em nuvem integrada às suas aplicações legadas de gestão e de negócios, aquelas que fazem parte da rede corporativa. Diferente dos aplicativos móveis pessoais, os chamados apps, as aplicações móveis utilizadas pelas empresas possuem foco nos processos de negócios e em atividades relacionadas a várias etapas das tarefas diárias de suas equipes, em várias áreas, incluindo vendas, comunicação e marketing, Recursos Humanos etc. Para ensinar como criar estas aplicações de maneira rápida, a partir de um único esforço de trabalho para todas as plataformas (Android, iOS, Windows Phone, Blackberry, incluindo Desktop e Cloud), a Magic Software realiza entre os dias 11 e 22 de agosto o cursos online “Como Criar Apps Online e Offline RIA para Mobile”, destinado tanto a softwarehouse como empresas que possuem desenvolvimento interno. O curso será pela Internet e tem 40 horas/aula, das 9 às 13 horas, sendo R$ R$ 1.050,00 por inscrição . Inscrições e informações adicionais: mui@magicsoftware.com.br ou (11) 5085-5818.

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up grade

Curso on-line ensina a criar


artigo

QRA BQ 75 QSO Centenas de jovens com suas bussolas um dia foram rumo (QTI) à cidade de Barbacena-MG (SBBQ). Zeraram seus altímetros e partiram de suas origens, com um destino (QTI), uma cidade a 1200 metros de altitude. Um ninho de águias, chamada simplesmente de BQ (Bravo-Quebec). Chegaram à EPCAR (Escola Preparatória de Cadetes do Ar) com sonhos de voar. Formaram turmas em um esquadrão dividido em três esquadrilhas. Alguns seguiram de SBBQ/QAK para SBYS/QPS (Pirassununga-SP), na AFA (Academia da Força Aérea), depois voaram para SBNT/BANT/NAT (Natal/RN). Na Base Aérea de Natal (BANT), fizeram especialização em alguns tipos de aeronaves. Muitos dos aninhados em BQ não seguiram o plano de voo do CA (Corpo de Alunos): SBBQ-SBYS-SBNT, com alternativas para SBAN-APS (Anápolis-GO) ou SBSM-RIA (Santa Maria-RS), em aviões supersônicos. Uns ficaram em bases terrestres, dando apoio à navegação aérea, um COMAR (Comando Aéreo Regional). Outros mudaram a proa e seguiram outros rumos, preferiram buscar outros tipos de voo. Voos considerado irregular (V.I.), ou não autorizado. Sem maiores explicações (NIHIL).Voos cegos, voos solos, voos noturnos e voos sem instrumentos. Voos sem o controle de uma estação, torre, ou satélite. Voos que não precisam regras de navegação, com informações: identificação, de onde vem, e aonde vão, onde estão. Horário de chegada (ETA) e horário de partida (ETD). Anotações em cadernetas, com horas totais e parciais, tipos de aeronaves. Voos sem solicitações e autorizações: para decolar, pousar e taxiar; mudar o rumo ou as escalas. Partiram em um céu de brigadeiro (CAVOK), em direção a outras estrelas.Os que obedeceram a um azimute continuam. Pista para decolar e pista para pousar. Nome do piloto e número de voo; matricula da aeronave e lista de passageiros; destino, origem, e procedência. E outras: plano de voo e autorização; brevê e exames no CEMAL. Mensagens TAF e METAR, SHIP e AIREP. Condições do tempo presente, tempo passado e tempo futuro. Rotas de aproximação, aeronave no céu e arquivos em nuvens. Muitos desembarcaram preferindo não voar com planos de voo e cartas aeronáuticas. Com rotas 12 INFORMÁTICAEMREVISTA | AGOSTO/2014

em aerovias, e níveis de navegação (FL). Informações de tempo, altitude e posições (AIREP). Optaram por um voo livre, pela livre decisão de abortar uma decolagem ou arremeter um pouso, mudar de aeródromos e cursos. Mas algo envolveu todos, do Zero Uno ao Zero ultimo; de Alpha a Zulu. Do camofo ao arataca, de BQ ou PQD; do roraimense ao sul-rio-grandense; do acreano ao norte-rio-grandense; com latitudes e longitudes, logs e cologs. Simbolizaram em uma frase: “Reencontrar é preciso”, um reencontro periódico em BQ: Responder a chamada. Rever o rancho e o Pátio da Bandeira; os alojamentos e o Pátio as Paineiras; o T-6 e o T-23. O baile no Olympic e a fonte na Praça dos Macacos. Assim como alguns animais sempre voltam ao lugar onde nasceram, o aluno da EPCAR sempre retorna a BQ. E um piloto nunca perde o contato com o lugar que decolou para uma missão. Não importa o tipo de voo ou aeronave; em missão militar ou civil, social ou educacional, médica ou paramédica. SBBQ é um ponto em cartas cartográficas e aeronáuticas, sobre o globo terrestre. Para que aquelas águias que um dia saíram do ninho no alto da Mantiqueira, tenham como um ponto referencial, uma estação (QRA) para estabelecer contato (QSO). A Bravo-Quebec deve retornar em missão de reabastecimento. Um acontecimento para trocar informações entre aqueles que um dia, daquele ponto voaram em uma direção, com uma missão. Aqueles que guardaram na mente uma canção: “Contato companheiros! Ao vento, sobranceiros! Lancemos o roncar da hélice a girar”, o Hino dos Aviadores.

ROBERTO CARDOSO jornalista científico rcardoso.gti@terra.com.br


iluminação de LED em Natal

O mundo passa por mudanças significativas com a chegada de novas tecnologias e as pessoas procuram avidamente conforto, segurança, economia e facilidades pra viver melhor.De olho na necessidade de um publico cada vez mais exigente, os empresários Nelice e Sávio Cabral que, com um larga experiência, após trabalhar por quase 20 anos como Gerente de novas tecnologias numa Multinacional Alemã, viu no mercado local uma oportunidade de crescimento e criaram a Luminell, empresa especializada em Automação e Iluminação de

residências e empresas. Restaurantes, lojas, entre outros, que usam iluminação convencional tem grande parte dos sistemas de instalações elétricas antigas, uma vez que apresentam equipamentos de tecnologia obsoletos, com alto consumo energético. A substituição e a modernização do sistema de iluminação, ou retrofit do sistema, como também é conhecido, traz mudanças essenciais, principalmente economia e segurança. A Luminell mostra aqui as vantagens da iluminação com LED.

Vantagens: n Longa vida útil n Redução dos custos de manutenção n Alta Eficiência Energética n Não emite Infra Vermelho e Ultra Violeta no facho de luz, o que não desbota roupas ou obras de arte. n Com o uso de lentes o facho pode ser direcionado aumentando a eficiência n Dimerização sem variação de cores n Controle de cores é dinâmico n Graças ao seu tamanho o LED gera novos conceitos de iluminação n Resistente a vibrações e impactos. n Não tem materiais pesados como mercúrio, não poluindo o meio ambiente no descarte. n Baixa tensão o torna mais seguro em algumas aplicações n Alta Eficiência em ambiente frio n Baixa emissão de calor, reduzindo o consumo de ar condicionado n Pode ser desligado e ligado sem alterar a sua vida útil n Permite efeitos e composição de luz (RGB); ”Nosso trabalho é levar aos empresários, principalmente, a oportunidade deles modernizarem suas lojas, restaurantes e escritórios, com iluminação de LED. Por exemplo, numa vitrine onde a iluminação é convencional, com o tempo os produtos ficam “queimados” e com LED, não, pois não geram calor.” –comenta Savio Cabral, diretor da Luminell. Mais informações no contato@luminell.com.br ou nos telefones (84) 3302.3553/ 9922.2899.

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Modernidade

Luminell trabalha com


CDC e os direitos do comprador Saber dos seus direitos é o dever de todo cidadão, ainda mais com o aumento visível do consumismo no Brasil. Nos anos 90, foi criado o Código de Defesa do Consumidor (CDC), que visa à proteção e defesa dos direitos dos clientes. A novidade entrou em vigor em 91 e chegou fazendo algumas imposições às empresas: maior qualidade na fabricação dos produtos, satisfação no atendimento ao cliente, além de determinar prazos e penalidades em caso de não cumprimento da legislação. Com o CDC, os consumidores começaram a se interessar pelos seus direitos e deveres e, com isso, o código se tornou um tanto quanto popular. Penso que essa evolução é muito plausível, pois quem é que não gosta de fazer compras e saber que se o produto não suprir suas necessidades ou apresentar algum defeito tem o direito de trocá-lo? Até mesmo, para os mais consumistas, a lei ainda garante que em caso de arrependimento de uma compra on-line ou por telefone no prazo de até sete dias, pode devolvê-la, sem constrangimentos. Essa evolução despertou a curiosidade e fez com que os clientes procurassem saber mais sobre o Código. Até o público mais jovem utiliza a Lei para solucionar os seus problemas de consumismo. Em 2013, das 33.717 queixas enviadas ao Código de Defesa do Consumidor, 60% foram feitas por pessoas

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entre 25 e 34 anos. Para mim, o Código de Defesa do Consumidor deu voz ao cliente, que hoje pode falar “Eu estou no meu direito!” com o respaldo da lei. Além disso, o CDC impôs que as empresas mudassem os seus produtos, padrões e processos de fabricação para adaptá-los as normas, com a proposta de oferecer mais qualidade, melhoria no atendimento e, consequentemente, satisfação do consumidor brasileiro. Mas, antes de fazer qualquer reivindicação, o mais correto é avaliar a sua reclamação para ver se realmente tem fundamento e não passar por uma situação constrangedora ao querer algo ao qual não tem direito. Aquela história de que o “cliente tem sempre a razão” não pode ser levada ao pé da letra, por isso é imprescindível conhecer os direitos do consumidor e também dos fabricantes e fornecedores dos produtos. Outra novidade que entrou em vigor para beneficiar o consumidor foi a lei que permite o cancelamento dos serviços de telefonia celular, banda larga e TV por assinatura de forma eletrônica: via telefone, internet ou terminais de autoatendimento, regras definidas pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), que entraram em vigor em julho deste ano.

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Carlos Carlucci

Country manager da Vocalcom Brasil carloscarlucci@vocalcom.com.br


Após a solicitação do cliente, a operadora tem até dois dias úteis para cumprir a decisão. Mais uma regra é que se durante o contato com um central de atendimento a ligação cair, é dever da empresa retorná-la ao consumidor. Para as operadoras de celular, também foi imposta uma nova norma: a validade mínima para os créditos dos telefones pré-pagos é de pelo menos 30 dias. Com tantos benefícios, o consumidor atual pode sim ser mais exigente, mas não pode esquecer os seus deveres também. Ao fazer alguma reclamação ou queixa, procure a empresa em que fez a compra e explique a situação. Se a conversa não for satisfatória, leia a cláusula do Código de Defesa do Consumidor que se enquadra em sua reclamação - todos

os estabelecimentos precisam disponibilizar o CDC para consulta. Se nada funcionar, a solução é procurar o PROCON – órgão de proteção e defesa do consumidor, que orienta, informa sobre os direitos dos compradores e fiscaliza as relações de consumo. Além do PROCON, outros órgãos estão disponíveis para auxiliar o consumidor: Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), MPCon (Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor), Condege (Conselho Nacional de Defensores Públicos Gerais) e o Fonaje (Fórum Nacional de Juizados Especiais). E para as empresas, aqui vai um recado: cada vez mais teremos clientes sabedores dos seus direitos e deveres. Novas regras virão com certeza. Até a próxima.

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premiação

A solenidade será no SESC na noite de 18 de novembro, 3ª feira, 19:30h

www.informaticaemrevista.com.br/votacao.php VOTAÇÃO PELA INTERNET, UMA VEZ POR MÊS ATÉ OUTUBRO

Prêmio Destaques do Mercado Informática 2014 Resultado de JULHO 1 - ASSISTÊNCIA TÉCNICA 1º. IBYTE SERVICE 2º. NÚCLEO TECNOLOGIA 2 - AUTOMAÇÃO 1º. PEGGASUS 2º. A-R CONSULTORIA 3 – CONECTIVFIDADE 1º. CABO TELECOM 2º. INTERJATO 4 - COLUNISTA EM INFORMÁTICA 1º. ROBERTO CRDOSO 2º. LUIZ GUIMARÃES 5 - CONSULTORIA EM T.I. (EMPRESA) 1º. AR CONSULTORIA 2º. QUALITEK TECNOLOGIA 6 - CONSULTORIA EM T.I. (PROFISSIONAL) 1º. RODRIGO JORGE(QUALITEK) 2º. THIAGO LIMA (THIWS) 7 - CONSULTORIA EM VENDAS 1º. MAICON DIAS (MIRANDA) 2º. MICHELINE ALINE (LIGUE CONSULTA)

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8 - CONSULTORIA EM VENDAS (GERÊNCIA)

14 – GEOTECNOLOGIAS

1º. SUZANA ANDRADE (MIRANDA)

1º. THIWS GEOTECNOLOGIA

2º. PEDRO RAONI (LIGUE CONSULTA)

2º. GMA ENGENHARIA

9 - CURSO SUPERIOR DE INFORMÁTICA 1º. ESTÁCIO

2º. IFRN 10 - CURSO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE

15 - INSTRUTOR DE INFORMÁTICA 1º. WELBB VALDIVINO (MOSSORÓ) 2º. MARCELO VARELA (LÓGICA TREINAMENTOS) 16 - LOJA DE INFORMÁTICA (VAREJO) 1º. MIRANDA COMPUTAÇÃO 2º. NAGEM

1º. ESCOLA DE INFORMÁTICA (MOSSORÓ)

2º. SENAI CTI ALUISIO ALVES

17 - MULTIMÍDIA

1º. WSO MULTIMÍDIA

11 - DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

2º. VÍDEO SOM

1º. PEGGASUS

2º. A-R CONSULTORIA

18 - PROFISSIONAL DE TI

12 - DESENVOLVIMENTO DE WEB SITES 1º. INTERATIVA DIGITAL 2º. MAXMEIO 13 -EMPRESÁRIO DE INFORMÁTICA

1º. ADRIANE OLIVEIRA (FIERN) 2º. VANUSIA BEZERRA (COSERN) 19 - REMANUFATURA DE CARTUCHOS 1º. FOURTECH INFORMÁTICA 2º. LAC CARTUCHOS

1º. AFRÂNIO MIRANDA (MIRANDA

20 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

COMPUTAÇÃO)

1º. BIT DEFENDER

2º. ALEXANDRE CARVALHO (PEGGASUS)

2º. KASPERSKY - QUALITEK TECNOLOGIA


para a Inteligência dos Negócios

por Edgard Bello*

Os gestores financeiros estão cada vez mais acostumados com a computação em nuvem. Inúmeras ferramentas de gestão já podem ser acionadas remotamente, incluindo via dispositivos móveis. E a tendência é esta: a nuvem cada vez mais terá predomínio para a oferta de aplicações para o Corporate Performance Management, CPM. Ela já é uma realidade. Recente trabalho do BPM Partners, o “Performance Management Study: Spotlighton Cloudand Mobile”, comprova isso e revela que plataformas de CPM tem uso pesado também nas pequenas e médias empresas, o que demonstra que este valioso recurso deixou de ser restrito às grandes corporações. O estudo do BPM Partners traz números que mostram esta mudança acentuada para a computação em nuvem: mais de 60% dos 300 profissionais de finanças ouvidos, afirmam que considerariam optar por soluções baseadas em nuvem para a gestão de desempenho. Nota-se claramente que a computação em nuvem começa a ter a maioria das opções na hora da escolha, em ralação às aplicações on premise. Quase 90% dos departamentos de finanças conduzem seus projetos CPM com base na colaboração e interatividade, o que, segundo o relatório, sinaliza uma crescente demanda por soluções baseadas em nuvem, que são as que mais possuem esta capacidade. Outros 75% dos entrevistados disseram que eles já usam pelo menos um aplicativo em nuvem durante seus trabalhos diários. Quase a metade, 47%, afirmou que a mudança para a computação em nuvem é uma prioridade para sua organização, ou

já estão em processo de migração. Mesmo que a maioria das companhias ainda não estejam na nuvem, a movimentação apontada pelo trabalho da BPM Partners sinaliza que em breve este será o futuro delas. Os resultados obtidos pelas organizações que fizeram a mudança servirão de motivação para as demais. E mesmo dentro de uma companhia, uma vez feita a mudança, torna-se mais fácil levar esta nova cultura para outros departamentos. O valor que a computação em nuvem vem proporcionando às organizações vem aumentando e se tornando um motivador de peso para a decisão pela mudança. A questão da segurança dos dados vem sendo superada e já não se coloca como obstáculo para as empresas. E quando falamos em nuvem, também estamos falando em mobilidade, uma vez que os dados não estão todos armazenados no dispositivo. Na verdade, o aparelho móvel é uma aplicação de interface com a solução BPM que está em nuvem. E os executivos de finanças caminham para a mobilidade. Seguindo o estudo do BPM Partners, 40% dos entrevistados admitem ter necessidade de acesso móvel à sua aplicação de gestão ou de BPM em cloud. Esta demanda para o acesso móvel vem de executivos seniores que gostam de apurar o que foi realizado sobre o que foi planejado, seguindo o relatório. Este, de fato, é um novo motivador que fará cada vez mais com que as organizações pensem na mudança. Com a nuvem, seus executivos, equipes e o alto escalão podem ter acesso rápido, de qualquer lugar e a qualquer hora aos resultados a par-

tir da combinação mobilidade e computação em nuvem. Entre estes executivos que têm a necessidade de acesso móvel, mais de 70% querem acesso a painéis ou relatórios.

Outro benefício

O relatório da BPM Partners reforma uma movimentação sentida por nós nos últimos anos: cada vez mais as organizações de vários segmentos e tamanhos estão enxergando as vantagens da computação em nuvem no processo de elaboração dos planos de negócios e orçamentos: a colaboração entre equipes, o acesso em tempo real aos dados, redução dos custos e disponibilidade real das aplicações. Outro grande benefício de uma aplicação em nuvem, segundo relato dos entrevistados para este estudo, mais da metade deles pretendem promover possíveis alterações mensais ao planejamento, graças às facilidades que a computação em nuvem proporciona. Antes, em uma aplicação on premise ou em planilhas eletrônicas esta agilidade era impossível, segundo eles. CEO da Peopleware, representante da Adaptive Insights no Brasil.

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inovação

Computação em nuvem já é realidade


O que é Descartabilidade? Uma das lembranças mais vívidas da minha vida na infância, um pouco distante, é a forma com que – em família – meus irmãos repassavam-me aquelas roupas que já não lhes cabiam, e os ajustes de customização eram feitos para caberem no corpo franzino do caçula em crescimento. Esse costume não era privilégio apenas de minha casa; haja vista as tradições familiares de contenção de custos e reaproveitamento dos recursos em vários outros lares. Assim, como se sabe, desfazer-se para refazer-se é até um princípio de desenvolvimento adotado por grandes corporações no mundo inteiro. Ao longo do tempo, tornou-se comum o emprego do vocábulo descartabilidade para fazer referência ao ato de desdenhar daquilo que é oferecido. Se procurarmos a primeira base do termo, teremos a palavra “carta”, ou seja, lançar mão da carta (de baralho) sobre a mesa, como sua essência semântica; ademais, a expressão “descartar” também sugere a atitude de relegar ou desconsiderar, acentuando-se esse conceito a ponto de atingir o índice do desprezo. Para se ter uma ideia, no plano da filosofia Budista, o desapego é a prática característica dessa doutrina; evidenciando o grau de importância ou não, atribuída a alguns valores superestimados por muitos. Nessa senda de análise, encontram-se várias situações que nos permitem divisar horizontes de expectativas que têm maior importância para uns e menor interesse para outros. Somos constantemente cercados de pessoas e coisas

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capazes de gerar em nós diferentes reações de buscas e de afastamentos, mas as nossas escolhas vão direcionando a descartabilidade como também o apego a tudo o que nos cerca. Assim, nessa perspectiva, vamos carteando ou descartando em nossa existência os aprendizados e os incômodos encontrados pelo caminho. Noutro prisma, as famílias, as empresas, as corporações, enfim, sempre estiveram preocupadas com o bom reaproveitamento de suas produções. Acontece que a vida, sem dúvidas, é uma oportunidade de vida; plenitude, portanto, é uma meta diária. Nessa linha, queremos descobrir e redescobrir, descartando sem deixarmos de aprender com cada coisinha adquirida ou vivenciada. Afinal de contas, como dizia Vinícius de Morais, de centenária lembrança: “Quem passou por essa vida, e não viveu, pode ser mais; mas sabe menos do que eu...”. Dessa forma, vale a pena desfrutar das delícias oferecidas no dia a dia e descartar o desnecessário, quando isso é importante. E você, como está lidando com o prescindível em sua vida? Está acumulando inutilidades ou preservando apenas o essencial? Por falar nisso, Exupéry, escritor do Best-seller “O Pequeno Príncipe”, afirma: “O essencial é invisível aos olhos; só se vê bem com o coração”. Mas o que você acha disso? Consegue guardar o que jamais deve ser descartado? Fica a reflexão. Aproveitemos a existência para valorizarmos cada vivência capaz de nos fazer melhores, inclusive com o que descartarmos ao longo do caminho.

artigo

SILVIO NASCIMENTO

PROFESSOR DE PORTUGUÊS silviocap_36@hotmail.com


artigo

Clientes ou fãs? Renniê Alexandre

Consultor de empresa rennie.alexandre@gmail.com

É incrível, mas temos muito a aprender com profissionais de outras áreas e segmentos, muitos sem imaginarmos podem deixar grandes dicas e lições. Isto aconteceu com um dos maiores nomes do Heavy Metal no mundo, o músico Bruce Dickinson, vocalista da banda Iron Maiden. Sim, estou falando em música, mas com o foco em gestão nos negócios, estratégia, comportamento e penetração de mercado, principalmente no que se refere a clientes. O mesmo esteve no Brasil falando para jovens empreendedores, mas o que foi dito, não se aplica apenas a eles, mas para quem deseja permanecer no mercado atual, um mercado de mudanças repentinas e consumidores mais exigentes. Então, o que um profissional que canta Heavy Metal tem a ensinar para o mundo corporativo? Tudo, sua banda já citada, tem os fãs mais fies e exigentes, aonde o mesmo classifica como Clientes fãs. O vocalista afirma que a banda ganha mais dinheiro em vendas de produtos com o nome da banda (merchandising) do que discos. Algo totalmente diferente dos anos 70 e 80. Este mercado teve mudanças radicais nos últimos 15 anos, principalmente pelo formato e formas de divulgar as músicas, quem não se adaptou, desapareceu. Então, por que eles permaneceram no mercado? Porque inovaram na forma de captar e manter seus fãs. E sua empresa, vem se adaptando ao novo, ou simplesmente observando o tempo passar e sendo engolido pelos concorrentes? Alguns dos exemplos de sucesso que a banda adotou para se adaptar ao novo mercado segundo Dicknson: Criação de uma CERVEJA com o nome da banda; a mesma vem vendendo mais que o esperado em quase todas as grandes capitais do mundo. A outra foi à forma de vender os shows, passaram a acompanhar mais de perto a movimentação das redes sociais e site da banda, identificando a procura pelo produto e número de fãs, levando assim vantagens no momento da negociação. Outro ponto de sucesso foi à compra de sua própria aeronave, facilitando à logística, atendendo muito mais em menos tempo. Assim, eles preparam uma melhor estratégia sem perder o controle nos custos operacionais. Isto é planejamento, trabalho em equipe e excelente logística para atender de forma eficiente seus clientes. Mas sabe o grande responsável por este sucesso e

mudança? Os fãs, clientes fieis e satisfeitos, que é passado de geração em geração, pois a banda já se prepara para comemorar seus 40 anos de atividade. Isto pode chamar de empresa de sucesso, pois seu maior patrimônio não é simplesmente o produto música, mas sim seus Clientes-fãs. Então, suas empresas têm Clientes ou fãs? Muitas estão perdendo clientes, sem ao menos ter tempo de transformá-los em fãs. Qual o motivo? Diversos, principalmente as variáveis: Satisfação de clientes, atendimento diferenciado, boa logística, produtos de qualidade, novos produtos e outras que podemos discutir ou explorar em outros artigos, mas estes citados não utilizados com certeza terão um grande impacto que pode ser o declínio de uma empresa ou negócio. O que você fez ou faz para que seus atuais clientes ou novos se transformem em fãs? O que você criou ou mudou em sua empresa? Seus produtos ou serviços tiveram mudanças para melhor? Sei que meus artigos têm muitas perguntas e em muitos casos deixo as respostas em aberto, pois cada um sabe como vive sua empresa, fica a reflexão. É isto, quem começar a escutar o que os clientes têm a dizer, com certeza terá resultados melhores em curto prazo. É o começo para eles se transformarem em FÃS. Agora, se permanecerem com uma visão ultrapassada, lamento, será engolida pelo mercado. “Escutar é uma habilidade – use –a” Para muitos que não conhecem o personagem principal deste artigo, segue um pequeno relato de suas atividades. Paul Bruce Dickinson (Nottinghamshire, 7 de Agosto de 1958) é um cantor, compositor, historiador, esgrimista, radialista, autor, roteirista, piloto de avião e, inicialmente, diretor de marketing, mais conhecido como o vocalista da banda de heavy metal Iron Maiden.

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capa

Empresa potiguar é campeã A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou o Resultado da mais recente Pesquisa de Qualidade Percebida dos serviços de Banda Larga Fixa e os números trouxeram uma grata surpresa para o Rio Grande do Norte. A Cabo Telecom, empresa com atuação no Estado, foi eleita a melhor do Brasil. Nas pesquisas, os consumidores atribuíram notas à qualidade do atendimento, da cobrança e do próprio serviço prestado pelas oito maiores empresas de Banda Larga do país. Os resultados geram indicadores que possibilitam à Anatel monitorar qual é a percepção do consumidor sobre o serviço de telecomunicações que ele utiliza e, somados a outros indicadores recolhidos pela agência, servem como subsídio para as atividades de fiscalização, controle e regulamentação. A pesquisa é a única oficial de Telecomunicações no Brasil. O resultado, que coloca a empresa potiguar no primeiro lugar e a consagra como a melhor no país, reflete opinião do cliente da Cabo Telecom sobre seu atendimento e o serviço prestado. A Cabo nasceu no ano 2000 e em poucos anos já alcançou a liderança com a missão de oferecer um serviço de qualidade, atendimento personalizado e respeito aos consumidores. Grande parcela do sucesso deve-se

aos seus colaboradores, que são treinados e capacitados frequentemente na filosofia da empresa, com o objetivo de oferecer excelência em atendimento e são convictos de que não vendem apenas TV, Internet e telefonia, mas proporcionam diversão, encontros, entretenimento e cultura. A Cabo Telecom conta hoje com uma sede em Candelária, filial na Zona Norte e Parnamirim, postos de atendimento no Shopping Dez, Alecrim, no Bairro do

Planalto, além de CallCenter na própria empresa, tudo isso feito por colaboradores próprios, que prezam por prestar um atendimento humanizado e personalizado. A empresa possui uma trajetória baseada no respeito, bom atendimento e na prestação de bons serviços aos seus clientes, ompromisso assumido a mais de uma década, que a cada dia é renovado e fortalecido pela vontade de crescer ao lado dos potiguares.

ENTREVISTA - Claudio Alvarez No dia 12 de junho deste ano, enquanto os olhos, ouvidos e corações dos brasileiros estavam voltados para os aparelhos de televisão, atentos ao jogo de estreia do Brasil na Copa do Mundo, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgava o resultado da mais recente Pesquisa de Qualidade Percebida dos serviços de Banda Larga Fixa. Os números colocaram a empresa Cabo Telecom, empresa com atuação no Rio Grande do Norte, como a melhor do Brasil. A Informática em Revista conversou com o Gerente Geral da Cabo Telecom, Claudio Alvarez, sobre a pesquisa.

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em pesquisa nacional da Anatel Que tipos de dados a pesquisa revelou? Nas pesquisas, os consumidores atribuíram notas à qualidade do atendimento, da cobrança e do próprio serviço prestado pelas oito maiores empresas de Banda Larga do país. Os resultados geram indicadores que possibilitam à Anatel monitorar qual é a percepção do consumidor sobre o serviço de telecomunicações que ele utiliza e, somados a outros indicadores recolhidos pela agência, servem como subsídio para as atividades de fiscalização, controle e regulamentação. O que esse resultado reflete de positivo para a empresa? A pesquisa é a única oficial de Telecomunicações no Brasil. O resultado, que coloca a empresa potiguar no primeiro lugar e a consagra como a melhor no país, reflete opinião do cliente da Cabo Telecom sobre seu atendimento e o serviço prestado. A Cabo nasceu no ano 2000 e atua em Natal e Parnamirim. Desde o início fomos os mais fortes em Natal e sabíamos que isso era resultado do diferencial que adotamos em relação aos concorrentes, que era o nosso foco no atendimento. Que tipo de trabalho foi desenvolvido para que a Cabo alcançasse uma posição de destaque tanto local como nacionalmente? Grande parcela do sucesso deve-se aos seus colaboradores, que são treinados e capacitados frequentemente na filosofia da empresa, com o objetivo de oferecer excelência em atendimento e são convictos de que não vendem apenas TV, Internet e telefonia, mas proporcionam diversão, encontros, entretenimento e cultura.

Na nossa visão, a pesquisa é como se fosse o cliente parabenizando o nosso funcionário. Os 80 mil assinantes da Cabo Telecom em Natal representam mais que a soma de todas as outras operadoras.

Quais as próximas metas da empresa? Para 2015, os planos da empresa são a ampliação da oferta em Parnamirim e a expansão em Natal, chegando a alguns bairros onde o serviço ainda não é oferecido.

O que vem sendo feito para manter (ou melhorar ainda mais) a qualidade do atendimento? Para aumentar ainda mais a satisfação dos clientes, a empresa decidiu levar o atendimento aos bairros, a fim de facilitar o contato empresa/assinante. A Cabo Telecom conta hoje com uma sede em Candelária, filial na Zona Norte e Parnamirim, postos de atendimento no Shopping Dez, Alecrim, no Bairro do Planalto, além de CallCenter na própria empresa, tudo isso feito por colaboradores próprios. Temos 430 colaboradores, todos da própria empresa, o que faz com que eles entendam e compartilhem a nossa filosofia voltada para a excelência no atendimento.

"A pesquisa é a única oficial de Telecomunicações no Brasil. O resultado, que coloca a empresa potiguar no primeiro lugar e a consagra como a melhor no país".

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segurança

Recurso de segurança avisa se um arquivo pode ser aberto sem riscos

FileRep faz parte da suíte Avast! Endpoint Protection Plus, disponível para pequenas e medias empresas Muitos dos estragos provocados pelos criminosos cibernéticos às empresas só é percebido muito depois que um arquivo contaminado se espalhou pela rede corporativa e aberto várias vezes pelos funcionários, que não sabiam que ele estava com algum tipo de código malicioso, que pode vir junto com minuta de contrato, documento de texto, planilha ou apresentação. Para ajudar as pequenas e médias empresas a se protegerem deste risco, a Stity Tecnologia, distribuidora das soluções Avast!, inicia uma campanha de divulgação de um recurso avançado que avisa se um arquivo a ser aberto é ou não seguro. O FileRep faz parte da suíte Endpoint Protection Plus, disponível para pequenas e medias empresas. O recurso é chamado de Sistema de reputação de arquivos e contribui para elevar o nível da política de segurança das pequenas companhias. O FileRep amplia o poder da suíte Avast!, que traz uma série de outros recursos, tais como firewall e antispam embutidos, assistência remota para que os usuários se conectem e compartilhem desktops, além do Módulo Comporta-

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mento, que determina se algum processo em execução está exibindo um comportamento inesperado e que pode oferecer risco à rede corporativa. “Deixou de ser impossível impedir que os colaboradores manuseiem arquivos contaminados com vírus. Com o FileRep as pequenas e médias empresas podem superar facilmente este desafio e dar maior tranquilidade às equipes quando lidam com documentos de várias origens, prin-

cipalmente vindos de clientes externos e fornecedores, que nem sempre estão livres de serem atacados pelos criminosos cibernéticos e, com isso, acabam colaborando para a disseminação de códigos maliciosos. Certamente, o FileRep é uma ajuda inestimável ao combate ao crime digital contra as empresas”, comenta Marco Rodrigues, da Štíty Tecnologia. Mais informações: http://www.stity. com.br


A Inova Metrópole, incubadora de empresa do Instituto Metrópole Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (IMD/UFRN), publicou edital para processo seletivo que permitirá o acesso ao seu sistema de incubação, que consiste em duas etapas: pré-incubação e incubação. Estão sendo ofertadas 20 vagas, das quais 15 são para pré-incubação, etapa em que a Inova apoia empreendedores, por tempo determinado. As cinco vagas restantes são para a incubação, quando o apoio se dá a empresas já formalizadas. As inscrições das propostas estarão abertas no período de 22 de julho a 19 de setembro de 2014 e deverão ser efetuadas online, por meio de formulário disponível no site da InovaMetrópole. As propostas inscritas devem ter como objetivo o desenvolvimento de produtos ou

processos inovadores em Ciência e Tecnologia da Informação. A incubadora de empresa Inova Metrópole tem por objetivo estimular, apoiar e promover a transferência de tecnologia, a transformação de ideias em negócios e apoiar empresas inovadoras, orientadas para a geração ou uso intensivo de Ciência e Tecnologia da Informação (TI)

nas fases de idealização, concepção, formalização, fortalecimento e consolidação. Dentre outros serviços, a Inova oferece Data Center; orientação tecnológica para desenvolvimento de produto; orientação sobre propriedade intelectual, registro de patentes e transferência de tecnologia; acompanhamento psicológico; orientação empresarial através de consultorias e assessorias especializadas; capacitação para os empreendedores; apoio à participação em eventos; e acesso aos serviços virtuais da Biblioteca da UFRN. A Inova Metrópole disponibiliza, ainda, infraestrutura com salas de reuniões e espaços de convivência com uso compartilhado pela incubadora, salas de uso individual, laboratórios do IMD e demais laboratórios da UFRN.

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incubadora

Inova Metrópole Digital


O que ainda esperar de 2014? Muito se questiona sobre as possibilidades para este semestre. O ano passado não apresentou ao mercado brasileiro números que proporcionaram alegria aos recrutadores e candidatos à vagas. Os resultados foram frustrantes e, consequentemente, as empresas demonstraram uma considerada resistência ao ano seguinte. Em recente pesquisa realizada pela Page Group, entre outubro e novembro de 2013, com 191 empresas no Brasil, duas palavras definem os maiores desafios para este ano: crescimento e produtividade. As áreas que receberão mais investimentos são: infraestrutura e tecnologia de sistema. Com empresas apostando em crescimento, os headhunters e recrutadores elevam suas expectativas para um ano de contratações, expansão de headcount, formação de equipes e seleção de executivos-chave para as organizações. Referente a mesma pesquisa, as áreas que se beneficiarão para e investimento em capital humano são: operações e vendas, finanças e controladoria. Profissionais atuantes nestes segmentos estão em vantagem aos demais, em temos de perspectivas de oportunidades. Ainda predomina o discurso da escassez do capital humano qualificado, que impacta na produtividade das organizações. Este é um fator preocupante que respinga em todos os formadores de mão de obra, desde os programas de graduação, que desenvolvem o perfil de atuação de base do profissional, até as especializações, em seus diversos níveis, que aprimoram e diferenciam estes profissionais.Estes indicadores também preocupam as organizações, que por um lado estão à buscam de executivos e profissionais qualificados e na outra ponta, estão os candidatos, tentando comprovar a sua expertise técnica, sua trajetória profissional com relevantes realizações.

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A pesquisa demonstra que a região Norte apresenta o maior gap em conhecimento técnico por candidato e que o perfil pessoal, comportamento e linguajar são fatores importes no processo seletivo. Também questões como falta de networking e ausência de multinacionais são desafios encontrados por candidatos a busca de novos projetos. A política econômica, a alteração do calendário, provocada pela Copa do Mundo e eleições presidenciais também reforçam estas incertezas no mundo dos negócios. Assim, diante de tantas variáveis, conclui se que os executivos e as companhias estão incertos quanto ao ritmo que terá este segundo semestre de 2014. É certo que ambos estão se planejando para garantir um melhor desempenho e destaque. Se planejar para momentos como estes, de incertezas, mudanças e alterações requer cautela e precisão. As organizações e os profissionais sofrem respostas imediatas dos cenários políticos e econômicos. É neste viés que os programas de outplacment ou recolocação profissional aparecem como um suporte ideal para quem busca novas oportunidades. O universos de concorrentes se expande e os profissionais preparados para a busca de vagas e desempenho em processos seletivos terá um vantagem competitiva aos demais.

artigo

Adriana Cavalcante Consultora em Outplacement acavalcantef@hotmail.com


Por Luiz Fernando Foresti*

Falando o óbvio: todos os segmentos de mercado são afetados pelo comportamento de toda a economia, sem exceção, mesmo que com variações. Por isso, assim como os demais setores que buscam encontrar soluções para enfrentar as variações do mercado, o Varejo vive uma crescente necessidade de investimentos em novos processos de negócios, para que estes permitam trazer melhores resultados. É também um setor que pode servir de termômetro do comportamento da economia, seja a movimentação da inflação ou do poder aquisitivo dos salários. Ambos os fatores afetam diretamente nos resultados das vendas. Esta volatilidade vivida pelo Varejo também impulsiona os gestores de negócios a buscar ferramentas de trabalho para entender o seu mercado, apurar os resultados, promover ajustes em todas as etapas dos processos de negócios, desde a escolha dos fornecedores, das promoções de vendas, abastecimentos dos estoques, entre outras tarefas, sem falar na necessidade de atendimento às constantes alterações da legislação imposta pelos fiscos estaduais, que são distintas em cada um dos 26 Estados. Alguns números para ilustrar o nosso caminho: as vendas do comércio varejista no ano passado cresceram 4,3%, segundo o IBGE, e o volume de vendas foi o pior crescimento anual desde 2003, quando foi verificada queda de 3,7%. No entanto, entre 2005 e 2012 o crescimento médio anual é de 7,9%, movido pela estabilidade econômica neste ao longo das últimas décadas.

O crescimento também vem promovendo uma série de fusões e aquisições, o que afeta diretamente toda a sua cadeia produtiva. E também no modo como os gestores tratam de administrar os seus negócios. Com a estabilidade da economia brasileira, o Varejo vem conquistado um crescente número de novos clientes, agora mais fieis, vindos das classes D e E, graças ao aumento dos salários na última década. Isso pode representar uma contradição, mas as variações nos resultados das vendas são comuns em todos os setores, e os gestores devem estar sempre atentos e preparados para dar respostas à altura das necessidades de cada ocorrência. Por isso, as contradições também devem ser levadas em conta pelos Varejistas na hora de fazer o seu planejamento. Por isso podemos afirmar que o cenário volátil dos negócios impulsionam os fabricantes de software a investirem na melhoria de seus sistemas, visando garantir a oferta das tecnologias necessárias para a gestão global do negócio, envolvendo a inteligência de negócios, relacionamento com clientes, atendimento às constantes alterações da legislação municipal,estadual e federal, entre outros itens, além dos espinhosos assuntos fiscais, como o SPED, que aumentou a necessidade destas empresas de investirem em melhores sistemas para atender ao Fisco. Do outro lado do balcão, os profissionais de TI das empresas do Varejo, atuam na maioria dos casos como tábua de salvação para dar resposta às demandas tecno-

lógicas. Precisam acompanhar o ritmo da valsa: agora miram sistemas que vão além do básico do que se vê hoje, com muitos varejistas usando inúmeros sistemas para diversas tarefas, uma verdadeira colcha de retalhos, o que acaba trazendo muitas dificuldades na hora de gerenciar esta infraestrutura. Isto porque muitas soluções acabam não tendo todas as funcionalidades necessárias para uma moderna gestão dos negócios, envolvendo funcionalidades de BPM, inteligências de Negócios (BI), Mobilidade e Nuvem, entre outras aplicações. A evolução dos negócios do Varejo exige muito mais que PDV, frente de caixa, estoques etc. Agora dependem de aplicações avançadas, preparadas tecnologicamente para acompanhar a alta demanda de entrega de recursos modernos, baseadas nas melhores práticas de negócios atuais. * Gerente de Vendas para o Varejo da Sispro, fornecedora de software de gestão, ERP

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consumo

Varejo impulsiona a TI


Entrevista Afrânio Miranda é empresário, fundador e diretor administrativo da Miranda Computação, empresa de varejo em produtos de tecnologia, líder no mercado do Rio Grande do Norte, com nove lojas espalhadas pelo estado e cerca de 500 colaboradores. Formado em Engenharia Elétrica (UFRN), Direito (UNP), Pós Graduado em Direito do Consumidor, Direito do Trabalho, Direito Processual Civil e Gestão de Estratégica de Pessoas.

Afrânio Miranda

fala sobre Miranda Computação nesses 27 anos 26 INFORMÁTICAEMREVISTA | AGOSTO/2014


Afrânio já atuou no desenvolvimento de diversos projetos importantes quando trabalhou na ex2nta DATANORTE, onde assumiu cargos como o de coordenador de projetos, coordenador de produção e coordenador de informática. Fundou, juntamente com o professor Marcio Muniz, o 1º curso superior da área de nformática do RN e 4º curso superior da Universidade Potiguar (UnP): o curso Superior de Tecnólogo em Processamento de Dados, no qual, posteriormente, tornou-se coordenador e professor. Além disso, já ministrou mais de 50 palestras sobre a história da Miranda e hoje é Diretor do NAM (Núcleo de Amparo ao Menor). Atualmente Afrânio ocupa o cargo de presidente da Associação Norte-Riograndense das Empresas de Informática do RN (ANEINFO) e Vice-Presidente de Informática, Telecomunicações e Ecommerce da CDL-Natal, da Federação do Comércio do Rio Grande do Norte – Fecomércio. INFORMÁTICA EM REVISTA: Afrânio Miranda, o senhor, juntamente com seus irmãos Paulo e Luciano, tinham ideia de como a empresa cresceria no mercado de acessórios para informática, num Estado pequeno como é o RN? AFRÂNIO MIRANDA - Não. Nosso trabalho inicial foi a venda de livros para estudantes e profissionais de TI, depois começamos a trabalhar com computadores e acessórios e ampliamos o espaço que era pequemo para uma loja . Eu trabalhava na Datanorte e Luciano no banco do Brasil. Só o Paulo ficou na empresa para administrar compras e gerenciar o trabalho que, aos pousos foi crescendo de forma estruturada, organizada.. Hoje contamos com oito lojas sendo uma em Mossoró. I.R: Sabemos que hoje o grande problema das empresas é atendimento. Vocês tem esse problema? A.M.: Atualmente não temos muito pro-

blema. Às vezes clientes reclamam do “não atendimento”. Eles entram na loja e ficam procurando um vendedor que os atenda. Lojas com muito movimento são assim. Treinamos o nosso pessoal, regularmente e a grande preocupação é mesmo quanto a qualidade do atendimento; I.R.: A vinda de grandes lojas como a Nagem e Ibyte a Natal, mudou a estratégia da Miranda, que conta com cinco lojas, inclusive uma em Mossoró? A.M. O mercado cresce. Estamos preparados para enfrentar as empresas que vêm de fora. Quando a concorrência aumenta, é salutar e ficam no mercado somente as empresas organizadas, estruturadas e com visão de crescimento. Nós temos esse perfil, por isso estamos há 27 anos e em pesquisas feitas junto ao público, somos a marca mais lembrada pelos potiguares. O nosso compromisso é com a qualidade, em todos os sentidos. I.R. Miranda Computação pretende ter uma distribuidora própria de produtos de informática? A.M.. Não. Estamos construindo na BR101 nossa Central Administrativa, porque aqui onde estamos está muito pequeno para atender nossos serviços. O crescimento exige conforto, modernidade e ambientação para que todos produzam bem, na medida em que as necessidades chegam. I.R. Como membro da Varejoinfo - Associação Nacional de grandes lojas de informática, quais benefícios a Miranda traz para os clientes? A.M. Varejoinfo abriga dez empresas no Brasil, uma por Estado. Há algum tempo assumimos a presidência com meu irmão Paulo Miranda à frente. Ele propôs revezar no cargo a cada dois anos, mas nossos pares sempre o reelege. Paulo gosta. Ele é um gestor de primeira linha. Com o Varejoinfo, onde todos compram em grandes quantidades de produtos por um preço que per-

mite a competição com grandes magazines e isso repassamos aos nossos clientes. I.R. O que o senhor acha do mercado atual de venda de computadores, e outros equipamentos, em lojas, quando muita gente compra pela Internet? A.M. Quem compra produtos de informática em supermercados ou Internet, fora do nosso Estado, está “jogando no escuro”, por que não há uma pessoa especializada que oriente o cliente. A compra pela Internet, em lojas de outro estado, o imposto fica lá, na origem, e não gera nada para o RN. Estamos implantando a venda dos nossos produtos também pela Internet, o e-commerce, para o RN. A segurança é que podemos oferecer assistência técnica e garantia aos produtos aqui vendidos e além do mais, os impostos ficam aqui mesmo, gerando progresso. I.R. Como está a ANEINFO - Associação Norte-rio-grandense de Empresas de Informática, da qual o senhor é presidente? A.M. ; Está paralisada desde a Copa do Mundo. Vamos retornar agora com as atividades associativas junto aos nossos 22 membros. I.R.. Conte uma curiosidade que aconteceu nesses vinte e sete anos, que marcou a vida da empresa A.M. Quando fomos abrir nossa loja em Mossoró no Mossoró West Shopping, meu pai perguntou como iríamos abrir uma loja no “meio do mato”. Hoje a cidade cresceu muito e o Shopping está praticamente no centro da cidade. Ocupamos 600 m2 de área e estamos lá desde o início, A Miranda Computação é referência na região. I.R. Deixe sua mensagem para os novos e antigos empresários. A.M. É preciso ter amor que fazemos. Tratar bem nossos colaboradores, com segurança e humildade. São eles que nos fazem crescer e precisamos devolver essas ações com carinho, atenção e justiça social. AGOSTO/2014| INFORMÁTICAEMREVISTA 27


artigo

Mídias e redes sociais: 99 dias de liberdade – I

Poucos dias após escrever o artigo “Mídias sociais: mudando o “status” para indisponível” vi a seguinte notícia sobre o tema: “Grupo holandês desafia usuários a ficar sem Facebook por 99 dias”. A notícia publicada no IDGNOW no dia 09 de julho, transcrita abaixo, informava que uma ONG chamada 99 Days of Freedom (99 dias de liberdade) http://99daysoffreedom.com/ - estava propondo aos usuários da rede social que deixassem de usá-la por três meses para ver se seriam mais lado comentários, posts, likes e selfies lhe daria mais tempo para ler um livro, sair com amigos ou andar de bicicleta? Você seria mais feliz?. Liberdade), que está convidando os frequentadores da rede social a deixar de usá-la por 99 dias consecutivos e contar se isso os deixou mais felizes. O desafio acontece a reboque de toda a polêmica sobre o experimento psicológico feito secretamente pelo Facebook com 700 mil usuários em janeiro de 2012 e só agora descoberto”. usuários para que parem de usar o Facebook por um período de 99 dias consecutivos e, se quiserem, reportar na página da ONG como suas vidas estão sendo afetadas em termos pessoais e no nível de felicidade. por dia no Facebook, lendo as atualizações, abrindo links ou vendo fotos. Neste caso, estimativas apontam que os 99 dias sem Facebook tragam em média 1.683 minutos livres, que equivalem a 28 horas. A questão em foco é “Como você se sente quando você não usar o Facebook?”.instruções simples para o usuário poder se associar e acompanhar sua trajetória e a dos demais usuários. Ao se juntar a experiência um relógio com a contagem regressiva dos 99 dias é iniciado. Os par-

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ticipantes também são convidados a preencherem, de forma anônima, pesquisas de “felicidade” em marcos estabelecidos no 33°, 66° e 99° dia da experiência. A página da ONG também possui um espaço para quadro e mensagens, através do qual os participantes podem postar relatos de como a pausa prolongada no uso do Facebook está afetando suas vidas. Com quase 20 dias após o lançamento a iniciativa possui aproximadamente 0.000 adeptos.recesso nas redes sociais - facebook, twitter, instagram, google+ e linkedin após escrever o artigo sobre o tema para a “Informática em Revista” do mês de julho.ampliar a experiência, incluindo os grupos “sociais” do whatsapp. A experiência dos 99 dias sem mídias e redes sociais segue até de 17 de outubro. Neste período, estou podendo acompanhar também como outras pessoas estão “dando um tempo” em seus relacionamentos virtuais, mesmo que apenas no facebook. Até lá, farei um relato dos meus dias sem conviver com as redes e as mídias sociais. Depois, espero poder compartilhar como foi a experiência. “O que você faria se não usasse o Facebook por três meses? Deixar de Essa é a proposta da ONG holandesa 99 Days of Freedom (99 Dias de liberdade) A iniciativa da ONG holandesa não possui fins lucrativos, apenas pede aos Segundo as estatísticas, os usuários gastam uma média de 17 minutos A página da iniciativa - 99daysoffreedom.com - fornece um conjunto de Em 30 de junho, eu já tinha iniciado voluntariamente um experimento de Então, incentivado pela proposta da ONG 99 Days of Freedom.

ADRIANO MOTTA CONSULTOR DE TI ahmotta@gmail.com


CHAPEU AGOSTO/2014| INFORMÁTICAEMREVISTA 29


artigo

Motivação para o alcance de metas e resultados Um sistema de gestão de recursos humanos deve ser capaz de orientar as pessoas para a melhoria contínua da empresa, transformando atribuições de cargos em objetivos reais e possibilitando avaliar seu efetivo alcance. Esta é uma responsabilidade básica do papel do líder, posto que quem coordena o trabalho de outras pessoas em uma organização tem por objetivo obter de seus colaboradores os melhores desempenhos possíveis, dando suporte para que esse desempenho se aprimore ao longo do tempo. Alguns cuidados devem ser observados para o estabelecimento de objetivos.Deve-se sempre analisar a relação entre o resultado e os recursos de que dispõe o responsável por atingi-lo. Portanto, não se pode atribuir a um gerente de loja uma meta associada à margem de ganho no faturamento se ele não gerencia a fixação de Preços e sua influência sobre os custos é limitada. Nesse caso, seria preferível estabelecer uma meta específica em relação aos custos sobre os quais eles podem atuar. Por outro lado, seria imprudente avaliar apenas avaliar apenas o resultado alcançado pelo faturamento quando existe autonomia para a concessão de descontos durante o processo de venda. Todos nós somos vendedores de fato. Essa situação tenderia a levar ao sacrifício da margem, a menos que elas fizessem parte dos ob-

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jetivos negociados. Dessa forma, recomenda-se verificar se os colaboradores têm as competências, as habilidades e os conhecimentos necessários e se a organização pode tornar disponíveis as informações e recursos requeridos para o alcance do objetivo. Os líderes funcionam como modelo. Espelham as expectativas da organização e atuam como agentes facilitadores da adequação de seus subordinados. O treinamento baseia-se em dois pontos principais para desenvolver a qualidade do atendimento: o treinamento operacional e o treinamento comportamental. O primeiro é elaborado a partir do chão de loja. Parte do conhecimento que existe na empresa, sobretudo de quem executa o trabalho. Contudo é preciso identificar onde as tarefas são executadas da melhor forma e estudar todos os processos de trabalho para verificar quais são eficazes, resultando na satisfação dos clientes. Os processos que não são capazes devem ser revistos. O treinamento comportamental, está calcado no perfil de atributos, Se o treinamento operacional mostra como fazer as coisas certas, o treinamento comportamental procura dar um modelo de como agir da forma certa. O primeiro enfoca procedimentos , enquanto o segundo atitudes. Certamente é difícil trabalhar o comportamento das pessoas. Porém é ainda mais fácil quando não é oferecido um modelo explícito.

Mercia Dantas

Atendimento Estácio Natal merciacdantas@hotmail.com


livros

Processamento digital de sinais utilizando Matlab e Wavelets

DÉBORAH MASSUD

ASSESSORA DE COMUNICAÇÃO deborahm@livrariasaraiva.com.br

Editora: LTC Michael Weeks 410 páginas, R$ 172,00

Excelente ferramenta de estudo sobre este importante campo, em expansão. Com detalhamentos lógicos de conceitos e recursos analíticos, esta obra pretende estabelecer vínculos entre matemática, engenharia elétrica, física e engenharia mecânica – disciplinas que dão origem ao tema. Permeado por explicações minuciosas, exemplos e exercícios com aplicações, e ideias de projetos que visam ao aprofundamento do texto, esta segunda edição – revisada e ainda mais completa – oferece um apoio

sólido à formação de estudantes universitários e pesquisadores de ciência da computação, assim como representa uma rica fonte de atualização para os profissionais da área. Além disso, a obra vem suprir as necessidades dos cientistas computacionais não contempladas em publicações anteriores sobre o assunto. Dividido em dez capítulos com diversas seções, o livro expõe o tema de forma pontual e organizada, apresentando ao final do texto um conjunto de aplicações às teorias e análises previamente expostas.

Novo Manual de Produção Gráfica

Editora: Bookman David Bann 224 páginas, R$ 94,00

Referência rica e prática, o “Novo Manual de Produção Gráfica” revela todos os aspectos da produção, das técnicas de impressão e acabamento tradicionais e especializadas à análise de processos de impressão e layout digitais atuais e da próxima geração. Totalmente revisada e atualizada para incluir as ecnologias mais recentes.A publicação apresenta uma discussão aprofundada sobre técnicas e tecnologias em impressão e produção gráfica contemporâneas, de processos estabelecidos à impresShopping Midway Mall | 84 3222.4722

são digital e publicação sob demanda; uma análise abrangente e passo a passo de como a produção gráfica funciona, por que ela é importante, quais são as tecnologias utilizadas e como elas se relacionam com publicação, produção. E ainda, aborda design e edição; uma explicação detalhada de cada estágio do processo de produção, do planejamento do produto à escolha de materiais, decisões sobre software, dicas de negociação, questões globais de mercado, encadernação e distribuição.

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AGOSTO/2014| INFORMÁTICAEMREVISTA 31


dsa

Meus dados na Internet estão seguros? A preocupação na segurança das informações que trafegam pela Internet é extremamente alta, claro que o cuidado vai ser exponencialmente compatível com o nível de problemas que podem vir a existir caso essas informações caiam em mãos erradas. Empresas com grande fluxo de informação confidencial, assim como instituições públicas ou privadas, dedicam bastante tempo e dinheiro para assegurarem-se na proteção dos acessos (tanto físico quanto lógico), dados e transmissão destes. Empresas de menor porte precisam de soluções mais compatíveis com o rendimento financeiro, podem então contratar empresas que se dedicam à Segurança da Informação. Como, então, manter os dados seguros? Os servidores e/ou máquinas onde estão armazenadas as informações devem estar seguros, a conexão deve ser criptografada e, principalmente, a senha deve ser uma senha forte. Uma senha forte é aquela que tem ao menos oito caracteres, dos quais em ordem aleatória devem ter preferencialmente letras maiúsculas e minúsculas, números, caracteres especiais (símbolos, exemplo: !@#$%*<>?). Precisa-se pensar na segurança física dos equipamentos: acesso físico controlado, energia e climatização redundante e ininterrupta, proteção contra incêndio, dentre outras variáveis. Na questão lógica, temos de nos preocupar com a configuração adequada do sistema operacional e das

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aplicações, além de mecanismos - como firewalls local e de borda, antispam, antispoofing, entre outros - que protejam o servidor em caso de ataques. O lado do usuário deve, também, estar assegurado, ou seja, Desktops, Laptops, Tablets, Smartphones (qualquer dispositivo que se conecte à Internet) mandatório ter um mecanismo de defesa: firewall, antivírus... O usuário deve atentar para sites e arquivos que possam trazer riscos, se não conhece quem enviou, porque te enviou, NÃO abra, outra atitude de suma importância é manter o sistema operacional e o software de antivírus sempre atualizados para assim se proteger das ameaças virtuais mais atuais. Quanto às mídias sociais, o ideal é ter cuidado com o que se posta já que “uma vez na Internet ficará pra sempre lá”, apesar de existir mecanismos para se tirar informações da Internet que são extremamente complicados e burocráticos, portanto é fortemente recomendável que se tenha cautela ao postar informações pessoais muito detalhadas, além de evitar exposição, evita possíveis stalkers. Existem várias formas de ataques para se adquirir informações, podem estar voltado ao sistema, como às pessoas, independente do método, o ideal é conhecer os malefícios e impactos de cada ação no “mundo da Internet” e seguir estes procedimentos para proteger-se da melhor maneira possível. (Equipe de TI – Hybrid Datacenter e Soluções www.hybriddc.com.br )

artigo

Adriana Muniz

Gerente operacional adriana.muniz@hybriddc.combr


CHAPEU


artigo

No futebol não deu, mas no

setor mobile temos que ganhar No Futebol infelizmente não conseguimos a taça de campeões. Os brasileiros pararam para assistir aos jogos, mas não foi desta vez. Enfim, agora é hora de voltar a trabalhar com força total. E quem sabe o país consiga melhores resultados. Essa é a minha esperança. Uma recente pesquisa da Fundação Seade aponta que nos últimos anos o setor de serviços de tecnologia da informação e comunicações no Brasil tem crescido a um ritmo superior ao do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Em 2013, o nosso PIB nacional aumentou a uma taxa de 2,3%, enquanto o setor avançou 5,3%. Mas, o que estamos fazendo para nos desenvolver em mobile? É notório que os dispositivos móveis estão crescendo consideravelmente, não só no Brasil, como no mundo todo. Tanto é que na última semana eu li uma pesquisa que falava sobre a predominância do uso dos celulares no Brasil. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), em 2012 mais da metade (51,3%) dos lares brasileiros usa apenas celulares, e não mais o tradicional telefone fixo. Já imaginou o que isso representa para o mercado mobile? Muitas empresas já perceberam esse cenário promissor e estão investindo no setor. As startups são um bom exemplo. Grande parte delas surge com a ideia de elaborar um app, como é o caso de algumas bem conhecidas por nós: Whatsapp, Instagram, e a brasileira EasyTaxi. Acredito que essa expansão dos dispositivos móveis no Brasil seja, em partes, resultado das facilidades encontradas com a vinda de grandes empresas. A Apple, por exemplo, já tem uma fábrica instalada em Jundiaí (SP). Isso pode ajudar

a diminuir o tempo e custos de importação dos produtos em longo prazo, já que o alto preço é ainda um dos obstáculos encontrados para a compra desses aparelhos. Por falar em ações governamentais desde outubro do ano passado é válida a lei que estipula que os smartphones produzidos no Brasil e com isenção fiscal do governo deverão sair das fábricas com pelo menos cinco aplicativos nacionais. O objetivo é estimular o uso de appsnacionais. Porém, pelo que venho observando, o que ainda continua valendo na hora de escolher um aplicativo é a sua qualidade e funcionalidade, independentemente do país em que foi produzido. Mas valeu a iniciativa. Acho interessante citar que o crescimento do setor mobile no Brasil se deve também aos Parques Tecnológicos no país. Eles têm impulsionado o desenvolvimento de pesquisas e criação de novidades para o setor. Inspirados pelo conhecido Vale do Silício, localizado na Califórnia (EUA), eles podem ser encontrados em vários estados, entre eles Minas Gerais e São Paulo. Devemos lembrar que o mundo todo está passando por esse processo de “adaptação” mobile. Uns mais, outros menos. A mobilidade se tornou uma necessidade. O Brasil está despontando nesse setor de forma bem positiva e promissora. Por isso, grandes empresas internacionais estão apostando no mercado brasileiro como um dos mais prósperos quando se trata de mobilidade. Entretanto, ainda acho que temos um longo caminho pela frente. Precisamos investir mais na capacitação de mão-de-obra e em valorizar os projetos nacionais. Mas acredito que em breve teremos um cenário ainda mais próspero. Vamos aguardar.

João Moretti

diretor geral da MobilePeople joao.moretti@mobilepeople.com.br

Revistas livros jornais PALESTRAS jaeciocarlos@gmail.com 34 INFORMÁTICAEMREVISTA | AGOSTO/2014


avaliação

O que vem primeiro inovação ou capacidade de análise?

empresa precisa estar aberta para a inovação e mudança. Pearson e Wegener, autores de “Brain and Company”, defendem que seja preciso integrar o big data profundamente à organização, como única forma de garantir que informação e insights sejam compartilhados pelos departamentos. Eles também indicam as seguintes características dos líderes em big data estudados: Escolha o “ângulo certo de entrada”: Há muitas áreas do negócio que podem se beneficiar da análise de big data, mas apenas algumas áreas chave poderão realmente impactar os negócios. É importante focar os esforços nas questões certas.

Carlos Salvador da Informatica Corporation

Descobertas recentes sugerem que o big data é muito mais valioso do que muitas pessoas imaginam. Segundo estudo de consultoria de mercado, empresas com capacidades de análise avançadas, têm duas vezes mais chances de estar no primeiro quartil de desempenho financeiro dentro dos seus setores; cinco vezes mais chances de tomar decisões mais rapidamente do que seus concorrentes; três vezes mais chances de executar decisões conforme planejadas; e duas vezes mais chances de usar dados frequentemente ao tomar decisões. Essas são todas notícias boas, e a pesquisa, que contou com a colaboração de 400 executivos, faz uma correlação direta entre os esforços de análise de big data e resultados financeiros. O detalhe dessa questão é que não se pode simplesmente despejar um programa de analytics ou um conjunto de soluções de big data do topo da organização e esperar ser impressionado com clareza e insights de resultados repentinos. O sucesso na análise em big data requer uma mudança na cultura da organização, e na maneira como ela aborda problemas e oportunidades. A

Comunique a ambição do big data: Deixe claro que a análise de big data é uma estratégia que tem o comprometimento total da direção, e que é parte fundamental da estratégia da organização. Venda e catequize: Vender big data é um processo de longo prazo. “As organizações não mudam facilmente e o valor da análise pode não ser aparente para todos, portanto os líderes seniores precisam convencer as pessoas do valor do big data em todas as instâncias”, advertem os autores. Eles oferecem incentivos para comportamentos impulsionados por análise, garantindo, assim, que os dados sejam incorporados em processos para a tomada de decisões importantes. Encontre um “lar” organizacional para a análise de big data: Uma tendência comum percebida entre líderes de big data é que criaram um lar organizacional para sua capacidade de análise avançada. As organizações também precisam planejar como gerar insights, e priorizar oportunidades e a alocação do tempo dos cientistas de análise de dados. Existe uma percepção e a esperança de que adotar uma cultura de análise dos dados irá abrir novos caminhos para a inovação. Mas muitas vezes é necessário um espírito inovador para abrir caminho para a análise dentro das empresas. AGOSTO/2014| INFORMÁTICAEMREVISTA 35


5

artigo

erros que você não deve cometer no seu micro

Se você possui um computador que não apresenta nenhum problema, parabéns! Você é um felizardo. Há diversos problemas que podem ser causados por software, por peças com defeito, por uso incorreto, rede elétrica instável, peças incompatíveis, temperatura acima do normal, configuração ou montagem errada de componentes, além de muitos outros. Quero apresentar alguns erros frequentes para que você mesmo possa corrigir, ou pedir ajuda a um profissional qualificado, ou exigir a correção no ato da compra de um novo computador. Por fora, uma beleza! Por dentro, um desastre! Montar um computador não é muito complicado, e mesmo sendo montado de maneira errada, há situações que ele acaba funcionando, ao menos por um curto tempo. Por esse motivo, várias pessoas (os famosos curiosos) montam micros sem a qualificação necessária. Pensando nisso, escrevi alguns pontos abaixo para que você possa corrigir seus erros:

1)

Gabinete mini-torre - Foram desenvolvidos para componentes de hardware com baixo consumo de energia e baixa emissão de calor, portanto, não deve ser utilizado para acomodar componentes de alto desempenho, devido estes gerarem superaquecimento do computador que acabam ocasionando travamentos e danos ao hardware. Os gabinetes mais indicados são os “gabinetes de 4 baias”, que possuem cerca de 45 cm de altura.

2) Fonte de alimentação - A fonte de alimenta-

ção usada atualmente segue o padrão ATX12V 24 pinos, e normalmente vendida juntamente com o gabinete. Há dois tipos de fonte: fonte nominal e fonte real. As fontes nominais possuem baixa potência em watts, geralmente 180 a 250 watts, e são utilizadas em computadores que não possuem um hardware de alto desempenho. Um grande erro cometido pelas pessoas é quando elas querem montar um computador potente, e não substituem a fonte do gabinete por uma fonte real; a fonte real possui potência de 350 a 1200 watts dependendo do modelo, outra diferença entre a fonte real e a

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fonte nominal é que as fontes reais são mais eficientes. Sugiro que você compre sua fonte de acordo com a exigência do hardware, deste modo você estará evitando gastos desnecessários e dores de cabeça.

3) Exaustor adicional - Dentro da fonte de ali-

mentação existe um pequeno exaustor que expulsa o ar quente para fora do computador. Um exaustor apenas não é suficiente para os micros atuais, sendo necessário instalar um exaustor adicional. Você pode instalar na parte traseira do gabinete, expulsando o ar quente para fora, ou um na parte frontal, puxando o ar frio para dentro.

4) Refrigeração da placa de vídeo off-board – A placa de vídeo não deve sofrer em hipótese alguma obstrução por outras placas. Se você tiver outras placas além dela, deixe ao menos um slot livre ao lado desta placa.

5) Cabos organizados – Não deixe os cabos da

fonte e cabos Sata desorganizados no interior do computador, pois certamente prejudicarão a circulação de ar e a refrigeração. Os cabos precisam ser presos de maneira organizada por meio do uso de braçadeiras plásticas, comumente conhecidas como “enforca gato”, para que não fiquem no caminho do ar.

Seguindo estes conselhos, você estará evitando muitos problemas com seu computador, como citado anteriormente. Procure sempre acomodar os componentes da melhor maneira possível. Cuidado com os produtos que aparentemente são bonitos, pois, como diria a minha mãe: “gaiola bonita não dá de comer a canário”!

Anthony Williams Gerente de TI anthonywsc@hotmail.com


o poder dos acessórios

No hall de adereços para celular, as capas já são itens muito conhecidos. Segundo Ticiana Farias, analista de compras da Ibyte, os acessórios mais procurados ainda são esses que possibilitam mudar a aparência do dispositivo. No entanto, o mundo dos acessórios para smartphone tem muito mais que cases coloridas a oferecer. Desenvolvidos para ampliar as capacidades dos equipamentos, eles são capazes de atuar na câmera, na duração da bateria e eu muitas outras coisas, dando novas e até inusitadas funções para o gadget. Para Ticiana, a principal tendência em acessórios, neste momento, são as baterias externas. Também conhecidos como power banks, esses equipamentos armazenam carga e podem, posteriormente, recarregar a bateria do celular sem a necessidade de uma tomada. Como se isso já não fosse suficiente, eles ainda são fabricados nos mais diferentes estilos, tornando-se ainda uma peça de design.A reprodução de vídeos e áudios também pode ser potencializada com o uso dos acessórios certos. Para transmitir as imagens direto da tela do celular para a televisão, já existem cabos e adaptadores HDMI feitos especialmente para os novos celulares. É necessário, no entanto, que o aparelho tenha suporte à

tecnologia. Já para potencializar músicas e outros conteúdos de áudio, a dica são as caixas de som com conectividade Bluetooth. Quando o assunto é fotografia, já existem milhares de aplicativos capazes de melhorar e editar as imagens, mas para aqueles que querem algo mais diferente e sofisticado, existem lentes que podem ser acopladas às câmeras. Os diferentes modelos disponíveis podem aumentar o zoom, aumentar o ângulo de visão, dar efeitos diferentes e até dar visão microscópica.Além desses, existem acessórios como canetas para escrever e desenhar direto na tela, capas especiais à prova d’água, películas de privacidade (que restringem o ângulo de visão da tela) e até joysticks, para quem quer jogar no celular como se estivesse no videogame. Independente da tarefa desempenhada, os acessórios para smartphones têm o poder de transformar esses dispositivos já tão cheios de funções em equipamentos ainda mais completos. Sugestões Ibyte Bateria Externa Goldentec 6600mAh – R$ 149,00 Cabo Micro HDMI – R$ 34,90 Caixa de Som GT Bluetooth Goldentec R$ 229,90 n

n n

Sobre a empresa

A Ibyte é o varejo de tecnologia que mais cresce no nordeste. Hoje são 25 lojas de varejo distribuídas nos estados do Ceará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, e Pernambuco. A empresa surgiu no mercado como revendedora de produtos de informática e, há 14 anos, vem se consolidando como varejista de grandes marcas e loja pioneira na fabricação de desktops, notebooks e ultrabooks. Além das lojas físicas, a Ibyte opera também em canais de atacado, corporativo, revenda e através da ibyte. com.br, ofertando preços e vantagens especiais para empresas, varejistas e grandes magazines.

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IBYTE

Smartphones


Última página

WSO A WSO Multimídia está presente no Aeroporto de Natal, através do sistema de som instalado na Central de Controle com equipamentos de primeira linha distribuídos no RNG pela empresa de Williman Souza Oliveira que está na foto com a gerente de compras da Inframérica, administradora do aeroporto, Izabela Pereira de Souza

InformáTica na TV

Rubens Barros, escritor e cirurgião dentista, foi o entrevistado do Programa Informática na TV em julho do ano passado. Foram 28 programas veiculados em dois canais de TV, em Natal, e através do You Tube. Para ver todos os programas, na íntegra, basta acessar www.informaticaemrevista. Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=fWRfML BqPEg&feature=youtu.be e veja esta entrevista. 38 INFORMÁTICAEMREVISTA | agosto/2014

ASSINATURAS Cresce o número de assinantes com pagamento pelo cartão. Em Natal as pessoas interessadas entram em contato com informaticemrevista@gmail.com solicita visita para levar a máquina e passar o cartão. Nos outros lugares acesse www.informaticaemrevista.com.br/assine.php preenche os dados e gera o boleto de pagamento.

PERFORMANCE

Rosi Nascimento é fotógrafa da Informática em Revista e tem se dedicado ao estudo fotográfico. Cuidadosa, ela tem procurado inspiração em fotos de pessoas e já acmula um acervo grande de suas próprias fotografias. Atualmente estuda no CADE da Av. Deodoro, concluindo este ano seus estudos. A revista deu a oportunidade de trabalhar com o que gosta.




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