MOLUSCOS E SAÚDE PÚBLICA EM SANTA CATARINA

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SIMONE (2006), quanto ao conhecimento taxonômico e específico dos moluscos de interesse parasitológico e das doenças por eles transmitidas no Brasil em geral; 3 – BECK et al. (1985), THATCHER (1993), NEVES (2003), CARVALHO et al. (2004, 2005), CARAMELLO & MORERA (2005) e RAMOS (2006), quanto ao conhecimento taxonômico e específico dos vermes Nematódeos e Platelmintos de interesse parasitológico envolvidos na condição de agentes transmissores de doenças no Brasil em geral; 4 – THOMÉ (1976), BENETTI (1989), ESPINDOLA (1989), ESPINDOLA et al. (1990, 1992), FERRARI (1991), TELES et al. (1991), COELHO (1992), FERRARI & HOFMANN (1992), TEIXEIRA et al. (1993), HOFMANN (1994), TONI (1994), ALCÁNTARA (1995), SLONSKI (1996), SCHLEMPER JUNIOR et al. (1996), PIRES et al. (1997), MILANEZ & CHIARADIA (1999), SANTOS & THOMÉ (1999), CARVALHO et al. (2001), LAITANO et al. (2001), CHIARADIA & MILANEZ (2002 a, b), MAURER et al. (2002), ALMEIDA (2003), CORTINA et al. (2003) e CHIARADIA et al. (2004), quanto a antecedentes específicos sobre às espécies de moluscos continentais vetores de doenças parasíticas ocorrentes no Estado; 5 – OLIVEIRA & ALMEIDA (1999), AGUDO & BLEICKER (2006 a, b), THOMÉ et al. (2006), AGUDO (2006 b, c), SIMONE (2006) e AGUDO-PADRÓN (2008 b, 2009), quanto à determinação, inventariado e mapeamento territorial dos moluscos continentais vetores de doenças parasíticas ocorrentes no território do Estado (Tabela 1). Para fins de correta classificação e determinação taxonômica, ainda foi paralelamente praticada a coleta manual de espécimes em campo e enviados a especialistas de instituições reconhecidas a nível nacional. Neste sentido, foram depositados exemplares representativos da malacofauna continental Catarinense no “Museu Zoobotânico Augusto Ruschi - MUZAR” <http://inf.upf.tche.br/~muzar/indice.html> do Instituto de Ciências Biológicas - ICB da Universidade de Passo Fundo - UPF (RS), na Coleção Cientifica do “Museu de Ciência e Tecnologia - MCT” da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS (Porto Alegre), na Coleção Malacológica lotada no “Departamento de Ecologia e Zoologia - ECZ do Centro de Ciências Biológicas - CBB” da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (Florianópolis) e, principalmente, no hoje extinto Laboratório de Malacologia lotado na “Faculdade de Biociências - FaBio” da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS (Porto Alegre). Em geral, materiais documentais estatísticos, gráficos e bibliográficos foram obtidos, assim como dados e informações inéditas gerais, específicos todos para zoonoses verificadas com envolvimento de moluscos encontrados no Estado, junto aos setores de: (1) Laboratório de Biologia Parasitária e Parasitologia Molecular da Faculdade de Biociências e Instituto de Pesquisas Biomédicas, PUCRS - Porto Alegre, RS (dados fornecidos via Internet); (2) Direção de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde, Prefeitura Municipal de Florianópolis – PMF, Centro, Florianópolis, SC (dados colhidos no local); (3) Gerência de Controle de Zoonoses da Diretoria de Vigilância Epidemiológica DIVE, Secretaria de Estado da Saúde do Estado, Centro, Florianópolis, SC (dados colhidos no local);

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