ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CALDAS JÚNIOR
TRABALHO DE PRODUÇÃO DE HISTÓRIAS
Alunos 5º ANO A Professora Anajara Pinto dos Reis
ANO 2014
Alunos do 5º Ano A
01 Ana Carolina Arruda 02 Andrigo Kliper da Silva 03 Antônio Carlos Germiniani 04 Eduardo Fortuna Reis 05 Emanuelly Rosa Rossi 06 Fabricio Dal Olmo da Veiga 07 Fernanda Bazzi 08 Gabriel Ângelo Rossa 09 Gabriel Nilson 10 Gabriela Mazzochi 11 Gabrieli Juliana Canela 12 Gustavo Bianchi da Silva 13 Heloísa Borssatto Tegner 14 Isabelli Almeida Pimmel 15 Jaqueline Bitencourt
15 Jaqueline Bitencourt 16 Kassielen da Silva Siqueira 17 Larissa da Cruz Cararo 18 Leonardo Scopel 19 Luana Somensi Vianna 20 Lucas Flores Pozzer 21 Lucas Rafael Silva da Rosa 22 Manuela Lamberti de Menezes 23 Manuela Libardi 24 Manuela Netto Bossle 25 Maria Eduarda Cavalli 26 Mateus da Fonseca Filho 27 Matheus William Witt 28 Paola Port Faoro 29 Pedro Inácio Terra Ferreira 30 Vinícius Pimentel Moraes
Os textos produzidos pelos alunos do 5ºano foram pensados e escritos de forma coletiva. Duplas de alunos acrescentavam aos textos iniciados por outras duplas, suas ideias, seguindo a ideia da dupla inicial. O tema das histórias está baseado no livro “A bolinha que não rolava”, da escritora Marô Barbieri. Pensar na inclusão, em respeitar todas as pessoas, independente de qualquer diferença é algo bastante debatido e refletido entre os alunos do 5ºano. O respeito acima de qualquer coisa é algo que a turma procura aprender e exercitar. Sonhamos com um mundo melhor, um mundo onde não haja exclusão, onde as diferenças sejam compreendidas e acima de tudo, respeitadas. Os alunos do 5º ano sonham com este mundo e começam a torná-lo realidade.
O VASO DE FLOR Era uma vez um vaso de flor, que sonhava em ser uma estrela. Um dia ele observou as estrelas e ficou impressionado com o brilhar delas. E assim ele disse: Um dia ainda vou ser uma estrela! E vou ser a mais brilhante! O pai do vaso de flor lhe disse: - Você tem que ser do jeito que você é filho, a nossa família é toda assim! Entendeu? - Sim entendi . Então, o vaso de flor ficou pensando no que poderia fazer para ser uma estrela. De repente na janela, do seu quarto, ele viu uma estrela cadente e fez um pedido. No dia seguinte ele sentiu uma coisa estranha, e começou a ficar todo brilhante e ele viu algo vindo em sua direção, era uma estrela: - Olá, eu sou a Tamara, a estrela que realiza desejos e pedidos. E o pai do vaso falou: - Bom você ter vindo Tamara, você pode ajudar o meu filho a se tornar uma estrela? - Sim! Isabelli Almeida Pimmel - Por onde podemos começar? Lucas Flores Pozzer Então, o vaso pensou bem, e decidiu ficar do jeito que era. Pois tinha muito orgulho de ser um lindo vaso de flor.
O triângulo que queria mudar de forma
Era uma vez um triângulo que se chamava Juca, ele não gostava de ser um triângulo, por isso resolveu tentar ser um quadrado. Mas ele viu um amigo retangular e quando isso aconteceu, Juca com certeza quis logo ser um retângulo. Depois de um tempo, ele foi para a casa e teve que se abaixar para entrar pois sua forma era enorme. Também teve dificuldades de ir a escola, por que sua escola era especial para triângulos, seus colegas ficaram mexendo com ele. Juca ficou muito chateado com isso e foi para casa chorar. A mãe de Juca perguntou: - Porque você esta chorando, Juca? - É porque lá na escola os meus colegas ficam mexendo comigo por causa da minha forma, e eu fico chateado porque debocham da minha cara. E sua mãe respondeu: - Não fique chateado, eles tem que te aceitar do jeito que você é. Logo depois, Juca pensou no que sua mãe disse, e resolveu fazer a última tentativa. Virou círculo, saiu rolando pela casa inteira, até que se divertiu, mas ainda pensava em ser um retângulo. Sua mãe achou estranho Juca não gostar da sua forma, mas teria de aceitar, sua família era assim, não tinha o que fazer. Chegou o outro dia, e Juca tinha de ir pra escola, aguentar mais risadas de seus colegas. Mas quando chegou na escola, o inacreditável aconteceu. Todos eram quadrados e Juca então, perguntou: - O que é isso? - Não sabemos, acordamos e éramos quadrados!!! - responderam os amigos de Juca . Juca disse: - Sou assim, e não tem jeito . Os amigos de Juca pediram desculpas por ter chateado o amigo . - Os amigos são pra isso! - disse o Juca. Depois disso, Juca e seus amigos brincaram e se Fernanda Bazzi divertiram com suas novas formas! Fabrício Dal Omo da Veiga
A Estrela Diferente Era uma vez uma grande constelação de estrelas, todas as estrelas eram de tamanhos diferentes e a cor delas era branquinha como a neve, e é claro, elas brilhavam muito, mas apenas uma estrela era diferente. Ela era azulada, e era a única estrela que não brilhava no céu, e se chamava Sofy. Sofy se sentia excluída vendo todas aquelas estrelas rindo dela e ficava em um cantinho para não chamar mais atenção do que já estava chamando. Então, Sofy pensou se ela pudesse brilhar, pois ela era uma estrela cadente, mas primeiro ela teria que saber voar para brincar, ela queria brincar com a sua espécie, que estava viajando pelos céus do mundo, mas ela queria brincar logo, então, convidou as outras estrelas. Então, numa manhã, estava nevando e a Sofy foi brincar lá na neve e achou um golem de neve do minecraft, que estava lutando contra um eslendermem também do minecraft. O golem de neve morreu e o eslenderman também morreu, e a estrela ficou assustada. Mas por pouco ela escapou do eslenderman, ela teve muita sorte. Ela disse aos seus netos que sofreu quando era criança!!! Passou alguns anos e Sofy já brilhava como as outras estrelas e ela começou a viver mais a sua vida como estrela de verdade e teve vários netinhos lindos, então ela estava muito feliz com tudo isso!
Manuela Menezes Eduardo Fortuna Reis
O Relógio Era uma vez um Relógio que fazia Tic-Tac, mas queria tocar Rock-rol e via os outros Relógios tocando Samba. Mas ele era diferente e queria ser mais diferente ainda. Ele queria fazer um Show de Rock-roll em seu estado preferido, Rio de Janeiro. Mas, no entanto, ele só fazia Tic-Tac, Tic-Tac... Então, como Relógios são conhecidos, ele foi falar com seu ídolo, Elvis Presley e sua Guitarra. Só que Elvis morreu, e quando chegou na sua casa, o Relógio, se espantou! - Aonde está meu ídolo, cadê ele, cadê ele?! Na hora deu um choque, e ele teve que ir para o Hospital Relogesco, para se salvar, porque sua pilha estava muito fraca, mas não conseguiu e, no meio do caminho ele desmaiou e um amigo dele viu e ajudou-o. Por sorte uma ambulância estava passando e esse amigo chamo-a e eles levaram-no para o Hospital Relógesco. Depois de 4 anos de coma, o relógio acordou e seu amigo disse: - Ai meu santo! O relógio se acordou!! Tragam o vinho, as tortas, os sorvetes, logo enfermeiros. - Não amigo, você não pode tomar bebidas alcoólicas por enquanto, até melhorar completamente. - Porque, se eu já melhorei, não viu? - Não melhorou não, tem que ficar de cama por um dia pelo menos amigo. - Tá bom, ok! - Então, vou fazer meu Tic-Tac. Então, para sua surpresa, seu Tic Tac saiu em forma de rock and roll. Leonardo Scopel Vinicius Pimentel Moraes
A ESTRELA NOVA Entre a Terra e a Lua havia um grupo de estrelas. Em um certo dia, apareceu uma estrela, ela era diferente de todas as outras, ela tinha um formato diferente. Ela tentou falar com as outras estrelas, mas uma delas disse: Nossa que estrela estranha! Será que é mesmo uma estrela? Então, ela percebeu que era de um formato diferente, pois era em forma de um asterisco. E então, ela não brilhava, nem era amarela, ela era vermelha e tinha uns chifres de touro, ninguém quis ficar com ela, então ela pensou: - Já que ninguém quer brincar comigo eu vou me vingar! Vou criar uma máquina que atira laser de prótons, metralhadoras e lança chamas. - Me esperem, que em uma semana eu vou voltar para me vingar. Uma semana depois, a estrela que era um asterisco, não brilhava, não era amarela, era vermelha e tinha chifre de touro, foi se vingar das outras. Mas, quando estava quase começando a botar em prática seu plano, percebeu que todas as estrelas estavam vindo em sua direção: - Oi, desculpa por ter te excluído... É que tínhamos medo de você por que você é diferente. Aquela conversa durou muito e viraram amigas para sempre. Gabriel Ângelo Rossa Luana Somensi Vianna
O pincel que não pintava Era uma vez um pincel que se chamava Pedro, não sabia pintar e seus irmãos debochavam da sua cara, mas ele dizia: - Não dá, sou assim, não sei pintar. E se sentia muito triste, pois não sabia pintar, sua amiga perguntou: - Quer ir a uma escola de pincéis ? Eu te ajudo! - Será? Acho que não vou aprender a pintar! - Vai sim, vamos... E lá foram eles, e o Pedro não estava muito confiante que iria aprender a pintar. Mas, quando chegaram na escola, chamaram, chamaram e chamaram, mas ninguém atendeu. A escola estava fechada e só existiam duas escolas e a outra ficava na Austrália e eles moravam na caixa de pincéis do senhor André, que ficava no Brasil. Então no outro dia, ele e sua amiga foram até a escola de pintura. Viajaram muitos dias para chegar ao seu destino que era a Austrália. Chegando lá, o Pedro e a sua amiga ficaram no hotel da cidade Erlos. Chegaram e eles falavam uma língua diferente, e eles acharam uma escola que se aprendia a falar australiano. Então, eles se matricularam lá. No primeiro dia de aula de língua australiana, eles se divertiam. Quando chegaram em casa, Pedro sabia pintar e ficou feliz por causa de sua amiga. Maria Eduarda Cavalli Gustavo Bianchi da Silva
Uma flor diferente Era uma vez um jardim cheio de flores vermelhas e viçosas, porém havia uma flor diferente, a Clarita. Ela era azul, todas as outras flores a rejeitavam por ela ser diferente. A única amiga que ela tinha, era a Violeta. Ela era a única que admirava sua cor, e elas sempre andavam juntas. Mas Clarita gostaria de ter outros amigos também, mas todos acabavam deixando-a de lado, por ela ser diferente. Um dia ela percebeu que ser diferente é legal por que um dia veio uma flor igual a ela e ficou muito feliz elas brincaram muito se divertiram elas brincam de : casinha , boneca ,bicicleta e de tintas elas brincaram até escurecer, não pararam um minuto, ate cansarem muito, porque o sol ressecou a planta e elas estavam sem energia já e dormiram no quintal. Zzzzzzzzzz. Depois de três dias voltaram ao normal, aí foram brincar novamente. Clarita percebeu que a brincadeira já não estava tão legal quanto antes, Clarita resolveu falar para Violeta do que estava acontecendo, mas toda vez que a florzinha azul tentava falar com Violeta ela fingia não escutar. Isso durou muito tempo até que ela desistiu e saiu de fininho e foi brincar com outras florzinhas e Violeta foi atrás ela perguntou: - Porque você esta fugindo de mim ? E ela respondeu: - É porque você não deixa eu brincar com as outras florzinhas e eu quero brincar com elas! - Mas você é minha amiga e você tem que brincar só comigo se não,não sou mais sua amiga! - Tá bom, desde que você pare de me incomodar... E depois ela pode brincar com outras pessoas que gostavam dela e a mãe disse: - Tenho certeza de que sem ela você ficara muito melhor,Violeta. Violeta pensou no que sua mãe disse,e não concordou com ela, pois queria sua amiga de volta, e decidiu pedir desculpas pra Violeta, pois a Clarita não poderia ser mais só dela, teria de ser dos outros também, e então saiu para fora de casa, e foi a caminho da casa de Clarita. Chegando lá pediu licença, e entrou no quarto de Clarita, falou pra ela que queria continuar sendo sua amiga, e lhe pediu desculpas, e assim brincaram todas juntas. Manuela Libardi Paola Port Faoro
A pipa que não voava Certo dia, havia uma pipa chamada Clara, que gostava muito de voar, mas um dia deu uma tempestade e seu dono Eduardo perdeu a pipa na praia. Ela era a mais brilhante das pipas. Seu dono estava muito triste e preocupado com a perda de sua pipa. Então, um menino encontrou a pipa de Eduardo e começou a brincar com ela. Larissa da Cruz Cararo Na praia, havia muitas pipas, mas ele não conseguia Ana Carolina Arruda encontrar a sua. Voltou para casa muito, muito triste e sua mãe lhe perguntou: - Eduardo o que houve? E cadê sua pipa? - Eu estava na praia empinando minha pipa, mas então Veio uma tempestade e eu acabei perdendo ela, e não a encontrei mais. - Já sei, amanhã vamos comprar uma nova, que tal? - Não, eu quero aquela, ela é especial e diferente das outras, ela é redonda, a mais rara de todas as pipas. E num certo dia, Eduardo foi com sua mãe comprar uma pipa nova e ele viu um menino tentando empinar a sua pipa especial. Então, ela não voou porque não tinha vento. Eduardo foi correndo pegar sua pipa, mas o outro menino não queria devolver porque ele disse que “achado não é roubado e quem perdeu é relaxado”. Eduardo foi contar para sua mãe que o menino não queria devolver a pipa especial. Ele ficou muito triste, ele disse ao menino: - Era uma herança de meu avô. Por favor menino preciso dela! Então, o menino entregou a pipa e todos foram felizes para sempre .
O quadrado que queria ser um buraco negro Era uma vez... Um Quadrado Azul e Verde que não queria ser um quadrado normal, queria ser um buraco negro. Foi falar com seu amigo esperto, o Quadrado Laranja. O Quadrado Laranja mandou ele ir para o espaço, para se tornar um buraco negro. Ele chegou no espaço e seu amigo disse: -Tem certeza que quer isso? - Acho que sim!!! - Está bem vamos começar! Então eles começaram a tentar mudar o quadrado. Então eles tentaram abrir um portal para fazer o buraco negro. Teletransportaram ele para Júpiter, porque lá havia um mago que poderia ajudá-lo. O mago o transformou em uma nave ultragalactíca com lasers, misseis de fogo e gosma ácida super potente que em dois minutos se transformava em buraco negro. De lá saiu um monstro que se chamava gasth, ele lançava bolas de fogo pela boca. Um homem chamado Esteve chegou e matou o gasth. O Esteve subiu de nível e ganhou uma armadura de ferro e seguiu a viagem com eles parra poder voltar pra casa. Quando o quadrado se transformou em buraco negro o Esteve voltou pra casa e o sonho do quadrado se tornou realidade. Antonio Carlos Germiniani Emanuelly Rosa Rossi
O Coração que não batia O coração que não batia estava solitário, pois estava precisando de sangue e a pessoa estava sofrendo, estava no hospital. De repente o coração soube que ia entrar em uma cirurgia e ficou nervoso. O coração solitário começou a bombear sangue para o corpo e então ele voltou a funcionar direito. Esta pessoa ficou feliz achando que saíria de lá e veria sua esposa e seus filhos, mas se enganou, bom, ele iria sair mas só depois que fizessem a cirurgia, para abrí-lo e ver se o coração iria mesmo funcionar adequadamente. Depois da cirurgia seus médicos se decepcionaram, poia a cirurgia havia dado erado. Foi por pouco que o homem se salvou, mas ainda precisava desta importante cirurgia. Um dia usaram a máquina de choque, mas já não havia mais tempo. Neste instante apareceu um doador, era um familiar que havia acabado de falecer e seu coração estava muito bom. Fizeram o transplante e o homem sobreviveu. Hoje aquele coração bate bem forte e ele pode ver os filhos e a esposa. Eles fizeram uma festa com cerveja geladinha e sua mulher lhe perguntou: - Você se sente bem? Seu novo coração está batendo forte? Ele respondeu: - Tenho certeza que está! Vamos a uma pizzaria comemorar e comer muito. E eles pegaram o carro e foram a toda velocidade, só que se perderam e tiveram um problema. Seus filhos ficaram com medo, pois estava muito escuro. Neste instante foram assaltados. Com o susto o homem teve um ataque cardíaco e foi para o hospital de novo. Os médicos tentaram fazer de tudo, mas nada adiantou. O homem acabou falecendo. E lá se foi o coração, novamente... tum, tum, tum, tocando tambor em outra pessoa. Será que vai dar certo? Então esta pessoa viveu por dez segundos e o coração ganhou vida própria. Depois de tantas pessoas, só agora ele estava livre para comer pizza, andar de moto, usar bermudão, e cortar cabelo. Então ele foi na relojoaria mais próxima comprar um relógio e em seguida foi comer pizza e pastelão para comemorar.
Lucas Rafael Silva da Rosa Gabriela Mazzochi
A estrela Flamejante Numa bela noite, no espaço, havia uma estrela diferente, ela não era igual as outras. O brilho dela era mais claro do que as outras. Mas ela era excluída pelas outras. Elas não sabiam o quanto ela brilhava, ela brilha muito mais que as outras. E aí, ela pensou: - Mas por que elas me excluem do grupo? Então, uma estrela do grupo foi falar com ela: - Estrela Flamejante, o que houve, porque não esta lá com as outras? - Porque todas elas me excluem. Então eu fico muito triste. - Mas olha só o seu brilhar! Ele é radiante! - Então, a estrela Flamejante foi falar com as outras estrelas, e disse: - Olhem aqui, estrelas! Não quero mais ser excluída. Então, as amigas saíram e deixaram a pobre estrela sozinha. A estrela Flamejante teve uma ideia de fazer novas amigas. Mas, sempre que ela tentava, era deixada sozinha. A estrela Flamejante ficava cada vez mais triste e deprimida. Aquela estrela que tinha ido falar com ela voltou para tentar acalmá-la: - Calma, as outras estrelas são muito invejosas por causa do seu brilho, é por isso que te excluem, mas eu sou sua amiga. Nesse momento, as duas estrelas começaram a brilhar, e brilhar cada vez mais forte. E as duas eram “flamejantes” e elas juntaram os seus brilhos e iluminaram o universo inteiro. Matheus Witt Andrigo Kliper da Silva