- A segurança es trutu ra l d as casas intervcncionad as aumentou signifi ca tiva mente. O valor m édi o d o gasto d e cim en to e fer ro por m2 d e área foram respecti va m ente d e 70 sacos e 150 kg, o qu e corres po nd e ao cumprim ento d as recomend ações preparadas pel o LNEC (Ravara, 1980) c pela Secretari a Regiona l de Equipamento Social. As variações d caso para caso ão, no entanto, g randes. - As obras foram sendo iniciad as segundo um a distribuição exponencia l nega tiva no períod o 1980-1985, tend o um a d uração médi a d e 1 ano e um m ês. - Embora a amo tra utili zada para fazer es te traba lho esteja muito aquém d o to tal d e edifícios in tervencionad os, Esta tís ti cas do GAl< (1 980-1 985), os resultad os, obtidos ago ra, confirm am os anda m entos gera is apontad os pelo GAR à excepção d o an o d e 1980, em que os elem en tos agora recolhi dos fi ca m muito abaixo d os do GA R. Esta conclu são fo i obser vad a tanto para a totali d ad e da amostra como para outros subconjuntos. 7.3 - Recomendações
- Embora a amostra qu e con titui a presente base-d e-d ad os seja já bastan te ex tensa, seri a da máxim a importân cia comp letar a informa ti zação dos elementos em fa lta (cer a d e 1/ 4 d o total) . - A in fo rmati zação dos relató rios d os da nos, que é d a ma io r relevância pa ra se proced er a uma a nálise mais p rofunda dos d anos e terapias reco mend ada s, exige u ma concepção e d efinição cu id ada d os parâm etros a con id crar, v isto qu e a informação existente é, sobretudo, d e tipo d escri ti vo. - Exi s tem no es p ó lio do CA R out ros elem entos que p od erão ser o bjecto d e info rm atização pa ra posterior utilização. Entre eles cita-se a folha de cálcul o d o SEEF com inform ação releva nte ao esclarecimento dos em p réstimos concedi dos, taxa s d e ju ro ap li cad as e plano d e amortização, Couceiro, Anexo, 1991. - Deveri a incentiva r-se a rea lização d e outros estudos exploratórios da base-d e-dad os e, corres pond entemente, trabalhos d e fun do, não só no ca mp o d a engenh aria sísmica c suas ciências li mítrofes mas também noutros campo do conhecim en to. -Os resu ltad os obtid os com es ta ba e-de-d ad os d everão ser correlacionados com os núm eros pu blica d os pelo GAR nos seus Relatórios Estatísticos m ensais e trimestrais. - É necessári o pre parar as fichas d e avaliação, d e obra, etc., ada ptad as d esd e início aos objectivos cm men te, facilitand o a tratame nto inform áti co d irecto. Es tas fi chas, d e qu e o Anexo I é exemp lo, pod erão servir d e base para futuros levantam entos de campo. Seria d o máximo interesse incluir ou tras va riáveis tais como o tipo d e implantação (isolad o, gaveto, com em pena li vre, etc.), inclinação do terreno, qu arteirão a qu e pertence e tipo d e composição urbana ou r ústi ca (edifíci o principa l, arrumas, anexos, etc.). 7.4- Outra s explora ções desta base-de-dados
Como ao longo d o texto se foi referindo, muitas são as explorações da base-d e-d ad o qu e é possível efectua r, não só no d omíni o da engenharia sísmica e/ou li ga d o à probl máti ca d o sismo d e 1/ 1/ 1980, ma s também noutras áreas da constru ção, d a habitação, etc. Vejam os algu ns exemp lo : -
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apresentaçã o d e ro teiros: po r freguesia, por ru a, por quarteirão, etc.; complementação das tranferências d ando conta d os movim entos da cida d e para os subúrbio d entro da me ma freguesia;