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RM: Quais os objetivos da Lubrigrupo
#
em Portugal, a curto e mĂŠdio prazo?
no nosso mercado, a necessidade da
FM: Neste momento, o nosso gran-
continuidade de abastecer os clientes
# '
cobertura nacional, prende-se com a
+ H -
em termos da distribuição em algumas
! T
344 +
regiĂľes do paĂs, sobretudo na regiĂŁo
e de alguns parceiros europeus. Este
perĂodo inicial foi bastante difĂcil mas
!
a Lubrigrupo soube dar a volta e trans-
crescer no canal da indĂşstria em contas
& -
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des. O mercado pedia a continuidade
um novo colaborador para esta ĂĄrea
+
(.H\ $FFRXQW 0DQDJHU nacional). A nos-
Revista “Manutençãoâ€? (RM): Como
H
! $% "
surgiu a Lubrigrupo no mercado
-
mercado no segmento Premium em
portuguĂŞs?
nalização do SRUWIROLR de negócios das
2015 em Portugal. O plano estratĂŠgico
Fernando Martins (FM): A Lubrigrupo
grandes empresas globais, a Lubrigru-
estĂĄ bem delineado e, por isso, ĂŠ uma
inicialmente nasceu como um Agrupa-
po conseguiu fazer sobreviver a marca
" -
mento Complementar de Empresas
em Portugal.
& ' * -
66
ENTREVISTA
114 115
nada por Lubrigrupo II, S.A.
“PHOKRULD GD HĆŹFLĂ…QFLD GD QRVVD DžR QD GLVWULEXLžRâ€?
</63= '
A recompensa dessa aposta, de todo
de Portugal: a Mobilub, Lubrinordeste
o esforço feito, resultou na atribuição
e Karterlub. Estas deram corpo a um
8 QG <)XOO
-
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'LVWULEXWRU 6HUYHG) para Portugal por
viços Ê que a Lubrigrupo oferece aos
e o SRUWIROLR de produtos, e ainda per-
344 + 6
seus parceiros?
-
WXYY " 344 +
FM: A Lubrigrupo disponibiliza para to-
mos da distribuição de produtos lubri-
'
-
do o paĂs uma gama completa de lubri-
3 +
lidades no nosso mercado. Foi um lon-
+
de Portugal, e rapidamente a ĂĄrea de
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aplicaçþes, desde óleos de motor para
intervenção cresceu tendo-se associan-
8
veĂculos de passageiros para veĂculos
?
marca, vĂĄrias empresas e algumas de-
/
- SDL, Auto Progresso Pombal, Maia &
las pertencentes a grupos econĂłmicos
344 + 6 &
" B F G / H * -
& [ 344 +
7 ! 7 -
giĂŁo centro e sul de Portugal e regiĂľes
acabou por selecionar a Lubrigrupo II,
&
autónomas da Madeira e dos Açores. A
S.A. como seu parceiro direto para Por-
! 8 -
Lubrigrupo, de facto, passou a ter uma
tugal. Com toda esta evolução do negó-
mercialização. Esta colaboração permi-
presença de âmbito nacional incluindo
cio, tambĂŠm a prĂłpria Lubrigrupo teve
8 -
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9 7
8 4
\
necessĂĄrios para abordarem o merca-
6 J
344 +
grandes passos dados foi a evolução de
do, como verdadeiros especialistas em
Portugal e tendo em conta a relação
um modelo de central de compras para
: ; 7
de alguns destes distribuidores com a
uma sociedade anĂłnima com uma ges-
4
econĂłmica ao longo destes Ăşltimos
-
RM: Quais os prĂłximos projetos da
ponsabilidade de comercializarem os
Lubrigrupo?
veĂculos novos, a evolução tecnolĂłgi-
seus produtos em Portugal. De facto, o
FM: & ! 1 -
nosso paĂs pela sua reduzida dimensĂŁo
meiro lugar e como representantes
aumento das vendas transfronteiriças
e talvez devido a algum protecionismo
oficiais dos lubrificantes e especiali-
-
2 /
-
partam e concentrem os seus investi-
desenvolver, crescer e consolidar a
!
% '
nossa presença no mercado. Ambicio-
"
!
#
investido tem mais retorno. Em con-
2
trapartida, tambĂŠm para as empresas
$
$
normal de comercialização, afetam os
( )
-
-
representar produtos com uma ima-
teça. Representamos igualmente a
la legalidade assim como outros players
" )
Comma Oil para Portugal e temos
do mercado, e sobretudo afetam a re-
*
ainda uma gama de lubrificantes de
ceita do Estado pela não cobrança dos
passam a agir localmente com maior
'0
-
+
em Portugal designada por Lubrigru-
$
um pensamento e uma atitude global.
* -
%
Temos de ter um pensamento global e
momento tĂŁo difĂcil.
uma ação local. No curto e mÊdio pra-
do seu processo de internacionaliza-
/ $ !
ção. Numa segunda fase ambiciona-
& !
-
farĂĄ sentido estarem representados
mos alargar o de negĂłcios
do de referir, ĂŠ o abandono das opera-
-
"
3
çþes e gestão direta das principais em-
'0 !
estamos atentos e consideraremos
%
$
-
ao longo de vĂĄrias dĂŠcadas em Portugal
operaçþes de comercialização em Por-
"
$
negĂłcio.
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