"Mobil representa um marco histórico do progresso desde 1869"

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-

#

RM: Quais os objetivos da Lubrigrupo

#

em Portugal, a curto e mĂŠdio prazo?

no nosso mercado, a necessidade da

FM: Neste momento, o nosso gran-

continuidade de abastecer os clientes

# '

cobertura nacional, prende-se com a

+ H -

em termos da distribuição em algumas

! T

344 +

regiĂľes do paĂ­s, sobretudo na regiĂŁo

e de alguns parceiros europeus. Este

perĂ­odo inicial foi bastante difĂ­cil mas

!

a Lubrigrupo soube dar a volta e trans-

crescer no canal da indĂşstria em contas

& -

" #

des. O mercado pedia a continuidade

um novo colaborador para esta ĂĄrea

+

(.H\ $FFRXQW 0DQDJHU nacional). A nos-

Revista “Manutençãoâ€? (RM): Como

H

! $% "

surgiu a Lubrigrupo no mercado

-

mercado no segmento Premium em

portuguĂŞs?

nalização do SRUWIROLR de negócios das

2015 em Portugal. O plano estratĂŠgico

Fernando Martins (FM): A Lubrigrupo

grandes empresas globais, a Lubrigru-

estĂĄ bem delineado e, por isso, ĂŠ uma

inicialmente nasceu como um Agrupa-

po conseguiu fazer sobreviver a marca

" -

mento Complementar de Empresas

em Portugal.

& ' * -

66

ENTREVISTA

114 115

nada por Lubrigrupo II, S.A.

“PHOKRULD GD HĆŹFLĂ…QFLD GD QRVVD DĂ‚žR QD GLVWULEXLĂ‚žRâ€?

</63= '

A recompensa dessa aposta, de todo

de Portugal: a Mobilub, Lubrinordeste

o esforço feito, resultou na atribuição

e Karterlub. Estas deram corpo a um

8 QG <)XOO

-

" &

'LVWULEXWRU 6HUYHG) para Portugal por

viços Ê que a Lubrigrupo oferece aos

e o SRUWIROLR de produtos, e ainda per-

344 + 6

seus parceiros?

-

WXYY " 344 +

FM: A Lubrigrupo disponibiliza para to-

mos da distribuição de produtos lubri-

'

-

do o paĂ­s uma gama completa de lubri-

3 +

lidades no nosso mercado. Foi um lon-

+

de Portugal, e rapidamente a ĂĄrea de

&J # "

aplicaçþes, desde óleos de motor para

intervenção cresceu tendo-se associan-

8

veĂ­culos de passageiros para veĂ­culos

?

marca, vĂĄrias empresas e algumas de-

/

- SDL, Auto Progresso Pombal, Maia &

las pertencentes a grupos econĂłmicos

344 + 6 &

" B F G / H * -

& [ 344 +

7 ! 7 -

giĂŁo centro e sul de Portugal e regiĂľes

acabou por selecionar a Lubrigrupo II,

&

autónomas da Madeira e dos Açores. A

S.A. como seu parceiro direto para Por-

! 8 -

Lubrigrupo, de facto, passou a ter uma

tugal. Com toda esta evolução do negó-

mercialização. Esta colaboração permi-

presença de âmbito nacional incluindo

cio, tambĂŠm a prĂłpria Lubrigrupo teve

8 -

! # &

"

9 7

8 4

\

necessĂĄrios para abordarem o merca-

6 J

344 +

grandes passos dados foi a evolução de

do, como verdadeiros especialistas em

Portugal e tendo em conta a relação

um modelo de central de compras para

: ; 7

de alguns destes distribuidores com a

uma sociedade anĂłnima com uma ges-

4


econĂłmica ao longo destes Ăşltimos

-

RM: Quais os prĂłximos projetos da

ponsabilidade de comercializarem os

Lubrigrupo?

veículos novos, a evolução tecnológi-

seus produtos em Portugal. De facto, o

FM: & ! 1 -

nosso paĂ­s pela sua reduzida dimensĂŁo

meiro lugar e como representantes

aumento das vendas transfronteiriças

e talvez devido a algum protecionismo

oficiais dos lubrificantes e especiali-

-

2 /

-

partam e concentrem os seus investi-

desenvolver, crescer e consolidar a

!

% '

nossa presença no mercado. Ambicio-

"

!

#

investido tem mais retorno. Em con-

2

trapartida, tambĂŠm para as empresas

$

$

normal de comercialização, afetam os

( )

-

-

representar produtos com uma ima-

teça. Representamos igualmente a

la legalidade assim como outros players

" )

Comma Oil para Portugal e temos

do mercado, e sobretudo afetam a re-

*

ainda uma gama de lubrificantes de

ceita do Estado pela não cobrança dos

passam a agir localmente com maior

'0

-

+

em Portugal designada por Lubrigru-

$

um pensamento e uma atitude global.

* -

%

Temos de ter um pensamento global e

momento tĂŁo difĂ­cil.

uma ação local. No curto e mÊdio pra-

do seu processo de internacionaliza-

/ $ !

ção. Numa segunda fase ambiciona-

& !

-

farĂĄ sentido estarem representados

mos alargar o de negĂłcios

do de referir, ĂŠ o abandono das opera-

-

"

3

çþes e gestão direta das principais em-

'0 !

estamos atentos e consideraremos

%

$

-

ao longo de vĂĄrias dĂŠcadas em Portugal

operaçþes de comercialização em Por-

"

$

negĂłcio.

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