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Rescaldo da última eleição para a presidência da Federação do PS/Coimbra

AndrĂŠ Figueiredo quer ser indemnizado por Baptista que ĂŠ ilibado pelo MP

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O anterior lĂ­der distrital do PS/Coimbra, Victor Baptista – que imputou ao chefe de gabinete de JosĂŠ SĂłcrates no largo do Rato parte da responsabilidade por ter sido apeado do cargo – acaba de ser ilibado, pelo MinistĂŠrio PĂşblico, da suspeita de difamar AndrĂŠ Figueiredo, mas este deduziu acusação particular ao camarada e aspira a uma indemnização de 35 000 euros, por danos morais, soube o “CampeĂŁoâ€?. Baptista, que vai requerer a abertura de instrução, nĂŁo serĂĄ sujeito a julgamento, caso o juiz tambĂŠm se demarque da acusação deduzida por Figueiredo. PĂĄgina 12

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12.Âş aniversĂĄrio do “CampeĂŁoâ€?

Fado de Coimbra perde para Lisboa Com uma vida dedicada Ă mĂşsica, como pianista, professor do ConservatĂłrio, maestro de inĂşmeros coros e orquestras, compositor, Augusto Mesquita gosta de fazer versĂľes sobre temas populares, musicar poemas e fazer arranjos. Actualmente, o coro Alma de Coimbra ĂŠ a sua grande paixĂŁo. JĂĄ correu o mundo e sobre o Fado de Coimbra tem uma opiniĂŁo que assume ser controversa, pois considera que este “ainda nĂŁo conseguiu dar o saltoâ€?, aliado ao facto de ser sĂł cantado por homens. JĂĄ em relação ao de Lisboa sublinha que existe um apuramento vocal e musical e nomes masculinos e femininos que tĂŞm uma forma pessoal de o interpretar. PĂĄgina 5

O nosso Jornal assinalarĂĄ o seu aniversĂĄrio a 27 de Abril. Hoje, o “CampeĂŁoâ€? publica o primeiro de quatro cadernos, dedicados a esta cidade que nos acolheu, hĂĄ 12 anos. Ao longo do mĂŞs, um por cada semana, serĂŁo editados trabalhos sobre Coimbra, nas suas vertentes relacionadas com a SaĂşde, o Conhecimento, as VivĂŞncias e o Turismo e as Empresas. Ao comemorarmos 12 anos de um tĂ­tulo que surgiu dos ideais republicanos de JosĂŠ EstevĂŁo e que, na cidade do Mondego, com uma segunda sĂŠrie, tem procurado apresentar um projecto editorial que privilegia o jornalismo de investigação, estamos gratos pelo ortt@sapo ptt | www.111sport.pt www 111 11spor apoio que nos chega dos leitores e anunciantes, sem os quais seria impossĂ­vel levar por 111sport@sapo.pt Quimbres Coimbra diante esta nossa missĂŁo. Gratos, sempre, continuamos a contar convosco. Com todos. Telem.: 910 240 856 | 967 125 501

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POLÍTICA

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POLĂ?TICA

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Praça de 08 de Maio

PaĂ­s real

Carlos Cidade (PS) admite

ObservatĂłrio das Beiras e Interior criado pelo PS

O lĂ­der concelhio do PS/ Coimbra e vereador, Carlos Cidade, admitiu, esta semana, candidato Ă presidĂŞncia da Câmara local (CMC). O cenĂĄrio sobressaiu durante uma conferĂŞncia de Imprensa em que o jurista falou dos seus projectos na qualidade de candidato a segundo mandato como presidente da ComissĂŁo PolĂ­tica Concelhia (CPC) conimbricense do Partido Socialista. Cidade escusou-se a responder a uma pergunta do “CampeĂŁoâ€?, destinada a apurar se ele encara a realização de eleiçþes ÂŤprimĂĄriasÂť para a escolha do candidato socialista Ă principal cadeira da praça de 08 de Maio como um reforço da possibilidade de ser indigi-

tado, tendo-se limitado a dizer que Ă s ÂŤdirectasÂť corresponde o aprofundamento da democracia interna. “Encontraremos, naturalmente, o(a) candidato(a)â€? Ă presidĂŞncia da Câmara Muni lĂ­der concelhio socialista, que aspira a ser reeleito (a 16 de Junho). A conferĂŞncia de Imprensa ocorreu horas antes do lançamento de um livro da autoria de LuĂ­s ParreirĂŁo, intitulado “Mudar, a inadiĂĄvel opçãoâ€?, sendo que tambĂŠm deste jurista se tem falado como potencial candidato do PS Ă liderança da CMC. “Temos visĂŁo e estratĂŠgia e vamos ter ousadia para fazer aquilo que falta em Coimbraâ€?, declarou, hoje, o vereador, em

cujo ponto de vista importa ter presente o “passado grandio la como capital regional. AlĂŠm de acenar com apostas do PS/Coimbra na SaĂşde e na Educação e de conferir prioridade Ă reabilitação urbana, Cidade prometeu um projecto vocacionado !

dos munĂ­cipes, melhoria da qualidade de vida e reforço da participação dos cidadĂŁos na vida da comunidade. Segundo o autarca, a coligação “Por Coimbraâ€? (PSD - CDS/PP - PPM) ĂŠ o expoente de “uma dĂŠcada de estagnaçãoâ€?, cabendo ao PS proporcionar ao MunicĂ­pio “outra de desenvolvimento sustentĂĄvelâ€?. O jurista preconiza plane-

amento estratĂŠgico, captação de unidades industriais e a adopção de uma “nova polĂ­tica de mobilidadeâ€?. Ao apelar aos seus camaradas para se concentrarem “naquilo que ĂŠ essencialâ€?, Cidade disse contar com o apoio de 26 dos 28 lĂ­deres das secçþes partidĂĄrias do concelho conimbricense e de oito dos 10 presidentes de juntas de freguesias eleitos pelo PS. Durante a conferĂŞncia de Imprensa, Carlos Cidade esteve ladeado pelo vereador e presidente da Mesa do plenĂĄrio da CPC, AntĂłnio Vilhena, bem como por Jorge Neves, Rosa Isabel Cruz, JoĂŁo AndrĂŠ, JosĂŠ Carlos Clemente e Cristina Martins.

Vereação da CMC

Orvalho acabou por renunciar ao mandato A ComissĂŁo Concelhia de Coimbra do PSD saudou a iniciativa de JoĂŁo Orvalho de renĂşncia ao mandato de vereador, classificando-a de “atitude construtivaâ€? no contexto da governação do MunicĂ­pio. “Deixamos uma palavra de apreçoâ€? para com o exautarca social-democrata, disse ao “CampeĂŁoâ€? o lĂ­der local do PSD, Manuel de Oliveira, invocando “o contributoâ€? que Orvalho pode dar em prol “da defesa dos interesses de Coimbraâ€?.

JoĂŁo Orvalho renunciou, a 28 de Março [de 2012], ao mandato de vereador da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), 24 horas depois de, admitindo falta de condiçþes polĂ­ticas para continuar a responder por pelouros, ter optado pela permanĂŞncia como autarca sem dedicação exclusiva. Ao optar pela saĂ­da da edilidade, JoĂŁo Orvalho (PSD) considerou tratarse da “melhor forma de salvaguardar os superiores interessesâ€? do MunicĂ­pio.

“Nos 15 meses em que exerci a função, procurei, sempre, defender o interesse pĂşblico e saio de consciĂŞncia tranquila; estou e continuo a estar disponĂ­vel para o projecto polĂ­tico que abracei nas eleiçþes autĂĄrquicas de 2009â€?, assinala. De regresso Ă docĂŞncia na Escola Superior de Educação de Coimbra, JoĂŁo Orvalho diz estar “consciente de que hĂĄ muitas formas de servirâ€? o MunicĂ­pio. O novo vereador da CMC, JosĂŠ Belo (PSD), foi

responsåvel, em Macau, pela execução de políticas do Trabalho, Emprego e

Jurista, o antigo futebolista da AcadÊmica exerceu a função de deputado à Assembleia Legislativa macaense e lidou, ainda, com questþes atinentes à Segurança, Higiene e Saúde. Em vias de se doutorar pela Universidade de León (Espanha), o novo autarca estå habilitado com uma pós-graduação em recursos humanos.

Ataque do PSD e defesa do PS Ă presidente da Câmara de GĂłis “Impreparação para gerir os destinos do concelho, amadorismo snob e aventureirismo ruinosoâ€? sĂŁo as acusaçþes que a ComissĂŁo PolĂ­tica do PSD de GĂłis faz Ă Câmara Municipal presidida pela socialista Lurdes Castanheira, a propĂłsito do " candidatura a fundos comunitĂĄrios para o empreendimento turĂ­stico do BaiĂŁo. Os responsĂĄveis polĂ­ticos social-democratas, a propĂłsito de informação presente na reuniĂŁo da Edilidade de 27 de Março, tomaram conhecimento que a empresa promotora do

projecto do BaiĂŁo, a Natu # " despacho de indeferimento QREN, por parte do Turismo de Portugal. Os dirigentes do PSD de GĂłis acrescentam, ainda, que, “em 20 de Fevereiro de 2012 a referida empresa, em assembleia geral extraordinĂĄria, decidiu aprovar a sua dissolução e accionar a clĂĄusula de reversĂŁo do prĂŠdio adquirido Ă Câmara Municipal, ou seja, devolver o terreno ao erĂĄrio municipalâ€?. A Concelhia do PSD, constatando que “o executivo socialista, na senda do

passado recente, nĂŁo conseguiu levar a bom porto uma iniciativa em que se empenhou profundamenteâ€?, entende que “uma gestĂŁo municipal profĂ­cua para o concelho de GĂłis exige mais conhecimento da realidade, ! aplicação dos recursos e menos show-off mediĂĄticoâ€?. Esta posição do PSD local mereceu por parte do Secretaria da Federação Distrital de Coimbra do PS um “comunicado de solidariedadeâ€? para com a presidente da Câmara Municipal de GĂłis e a vereação socialista, considerando que nĂŁo com-

petia Ă autarquia aprovar o “Qual fĂŠnix renascida das cinzas, aquele ĂłrgĂŁo polĂ­ticopartidĂĄrio [PSD], alheado que andava dos problemas do seu concelho deveria estar, nesta altura, a lamentar o facto de ciamento comunitĂĄrio de um empreendimento turĂ­stico que seria uma alavanca para o desenvolvimento de GĂłis, em vez da crĂ­tica fĂĄcil e politiqueira, chegando a passar mesmo um certo sentimento de satisfação por GĂłis ter perdido tal oportunidadeâ€?, referem os dirigentes distritais do PS.

VĂĄrias federaçþes distritais do PS acabam de criar um ObservatĂłrio das Beiras e Interior, concebido para promover polĂ­ticas de desenvolvimento de cada regiĂŁo capazes de ajudar a combater o despovoamento e a potenciar a qualidade de vida. Para o lĂ­der distrital do PS/Coimbra, o partido tem uma “enorme responsabilidadeâ€? na defesa das regiĂľes, na luta contra o atropelo de direitos e no combate ao despovoamento. â€œĂ‰ fundamental falar-se a uma sĂł voz, de forma articulada perante problemĂĄticas comuns que afectam cada um dos distritos e para as quais ĂŠ necessĂĄria uma resposta responsĂĄvel e partilhada por todos aqueles que sentem os efeitos negativos deste tipo de politicas, nomeadamente as seguidas pelo actual Governoâ€?, alega MĂĄrio Ruivo. Segundo o dirigente socialista, a polĂ­tica que tem vindo a ser seguida pelo Executivo do PSD e do

CDS/PP representa “desrespeito pelo Interior, onde o trabalho de tecnocratas substituiu o verdadeiro conhecimento dos problemas do territĂłrio, de proximidade e de diĂĄlogo com os agentes locais e a sociedade civil, numa desconsideração total por valores, cultura e identidadeâ€?. Este ĂłrgĂŁo reunir-se-ĂĄ com uma periodicidade bimensal, ou espontaneamente, para estudar, aprovar e recomendar medidas e acçþes ao Governo, preocupando-se em combater o despovoamento e propondo medidas de diferenciação positiva para as regiĂľes do Interior. Ao ObservatĂłrio aderiram as federaçþes do PS da Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Viseu, Bragança e Coimbra. Lurdes Castanheira, presidente da Câmara Municipal de GĂłis, representa a Federação de Coimbra do Partido Socialista naquele organismo.

PSD

Moura com assento no “parlamentoâ€? JoĂŁo Moura, presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, tem assento no Conselho Nacional (CN) do PSD na qualidade de representante dos autarcas social-democratas, disse ao “CampeĂŁoâ€? fonte partidĂĄria. O edil jĂĄ tinha integrado o ÂŤparlamentoÂť do seu partido (ĂłrgĂŁo mĂĄximo entre congressos) de Abril de 2005 a meados de 2008. Jaime Soares, presidente do MunicĂ­pio de Via Nova de Poiares, e Paulo LeitĂŁo, vereador da Câmara

de Coimbra, são outros dos autarcas membros do CN do PSD. Fåtima Ramos, líder da Câmara de Miranda do Corvo, Ê secretåria da Mesa do Congresso daquele partido.

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ACTUALIDADE

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QUINTA-FEIRA

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DE ABRIL DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

AdvertĂŞncia de um ex-dirigente da PolĂ­cia JudiciĂĄria

Investigação criminal chega a ser encarada como perigosa “ameaçaâ€? JosĂŠ Braz, ex-dirigente da PolĂ­cia JudiciĂĄria, advertiu, hĂĄ dias, na Figueira da Foz, que a investigação criminal ĂŠ aplaudida, “de forma hipĂłcritaâ€?, quando processa a violĂŞncia ou responsabiliza a pobreza e a crise, mas ĂŠ enxovalhada e “temida como perigosa ÂŤameaçaÂť, a exigir controloâ€?, quando incide sobre o crime econĂłmico organizado ou, no mĂ­nimo, pĂľe a descoberto “o estado de venalidade e de falta de vergonha a que Portugal chegouâ€?. Jurista, o docente da Universidade LusĂ­ada intervinha num Congresso de Investigação Criminal, organizado pela Associação Sindical dos FuncionĂĄrios de Investigação Criminal (ASFIC), que estĂĄ a comemorar o seu 29Âş. aniversĂĄrio. Ao parafrasear a ministra Paula Teixeira da Cruz, segun-

do a qual hĂĄ uma Justiça para pobres e outra para ricos, o orador aludiu a “duas investigaçþes criminais: uma para $ " cidadĂŁos anĂłnimosâ€?. “Para a criminalidade econĂłmica e financeira temos excesso de garantias do ponto de vista penal, omissĂŁo e tacticismo de um Estado distraĂ­do e complacenteâ€?, disse JosĂŠ Braz, que se insurgiu contra o funcionamento em roda livre de instituiçþes, mercados e % O ex-inspector coordenador da PJ alertou para “tempos difĂ­ceisâ€?, fazendo notar que “princĂ­pios e valores, outrora intransaccionĂĄveis, passaram a ser (‌) postos em causa e postergados por uma apressurada visĂŁo materialista e economicista da vida e do mundoâ€?. “A maior ameaça que Portugal enfrenta no domĂ­nio

criminal ĂŠ a de uma criminalidade larvar, de natureza & muito contribuiu, nas Ăşltimas trĂŞs dĂŠcadas, para o empobrecimento e delapidação do erĂĄrio pĂşblico e para a situação dramĂĄtica a que Portugal chegouâ€?, opinou o docente universitĂĄrio. Segundo Braz, estĂĄ por fazer um estudo de natureza econĂłmica capaz de nos permitir perceber “o montante de & ! & o desenvolvimento do bem pĂşblico e o fomento nacional, foi, de uma forma ou de outra, subtraĂ­do a esse destino e ÂŤdesviadoÂť para contas privadas ou para satisfação de interesses particulares, atravĂŠs de procedimentos ilĂ­citos ou desprovidos do sentido ĂŠtico e responsabilizante que deve presidir Ă gestĂŁo da coisa pĂşblicaâ€?. “O Estado portuguĂŞs, o interesse e o patrimĂłnio pĂşblicos sofreram uma sangria,

durante dĂŠcadas, tendo-se assistido Ă transferĂŞncia de milhares de milhĂľes de euros para mĂŁos de interesses privadosâ€?, advertiu. A este respeito, o orador prosseguiu dizendo que “o sistema de Justiça penal falhou, mostrando-se, de uma maneira geral, incapaz de responsabilizar criminalmente os infractores, para os quais hĂĄ sempre um providencial ÂŤalçapĂŁoÂť na lei substantiva ou processual, um erro, uma nulidade que seja, um qualquer fait-divers a garantir um passaporte para a impunidade e a eternização da acção penalâ€? ou, atĂŠ, a prescrição dos processos. Neste contexto, o inspector alertou para a tentação de se fazer negĂłcios com a segurança e a justiça. CrĂ­tico acerca da orientação imprimida Ă PolĂ­cia JudiciĂĄria, preconizou a criação de uma unidade nacional

para congregação de todos os contributos indispensĂĄveis ao combate Ă ameaça do cibercrime. “NĂŁo vale a pena escamotear que a PJ vive, nos Ăşltimos seis anos, uma crise latente, caracterizada pelo retrocesso, pela ausĂŞncia, omissĂŁo, anomia

e pelo imobilismo, em muitos dos seus domĂ­nios de actuação; mantĂŠm uma imagem de prestĂ­gio institucional, mas perde espaço, peso, mĂşsculo e capacidade de manobraâ€?, vincou o orador.

Oitenta e cinco milhþes de euros em operaçþes A ministra da Justiça disse que a PJ, em quatro anos,

'* + de 85 milhþes de euros. Isto a par da apreensão de 25 milhþes de euros e da intercepção de 15,60 milhþes de euros em moedas falsas. 3 < no mesmo período, a apreensão de 10 000 quilos de cocaína e de perto de 78 000 de haxixe. No rol de apreensþes avultam, ainda, 2 935 veículos, 52 embarcaçþes e uma aeronave. No quadriÊnio 2008/11, houve a captura de quase 7 700 pessoas, sendo que perto de metade foram submetidas a prisão preventiva (a mais severa das medidas de coacção).

“Mudar, a inadiĂĄvel opçãoâ€?

CMC

É bom juntar esperança Ă narrativa da crise

Paulo Cipriano sai do DRH

NĂŁo sendo a mudança neutra, o ex-gestor do Grupo Mota-Engil entende que “nĂŁo podemos ser empurrados para mudanças que desconhecemos ou que nĂŁo queremosâ€?.

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SecretĂĄrio de Estado nos governos de AntĂłnio Guterres, o jurista alerta para a necessidade de um “exercĂ­cio material da democraciaâ€? e adverte que o “discurso Ăşnico ĂŠ redutor da cidadaniaâ€?. Um dos textos do livro acentua a alarmante dimensĂŁo da economia paralela (ou informal) em Portugal, vincando o autor que, em termos de Produto Interno Bruto (PIB), o ÂŤpesoÂť dela ĂŠ superior ao do da economia da regiĂŁo Centro. Trata-se de um apelo para

um “sobressalto cĂ­vicoâ€?, disse AntĂłnio Costa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, ao apresentar a obra. O livro inclui crĂłnicas publicadas na Imprensa, no triĂŠnio 2009/11, abrangendo temĂĄticas como envelhecimento da população, economia subterrânea e desenvolvimento de Coimbra e da regiĂŁo Centro. Ex-lĂ­der distrital do PS/ Coimbra, LuĂ­s ParreirĂŁo foi presidente da Associação AcadĂŠmica (AAC) e secretĂĄrio de Estado das Obras PĂşblicas e da Administração Interna.

Paulo Cipriano irĂĄ cessar funçþes, a 09 de Abril (segunda-feira), como director do Departamento de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), soube o “CampeĂŁoâ€?. O despacho de exoneração, assinado pelo presidente da autarquia, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, estĂĄ datado de 30 de Março. Licenciado em Organização e GestĂŁo de Empresas pelo Instituto Superior de >

+ ? cĂĄrio, Paulo Cipriano Soares

de Almeida encontrava-se a exercer o cargo em regime de substituição na sequência da reestruturação orgânica a que, hå meio ano, a autarquia foi sujeita. Tinha ascendido, em meados de 2010, à liderança do então denominado Departamento de Administração Geral e Recursos Humanos, proveniente da Câmara de Palmela. Na dependência do director municipal Olinto Vieira, Paulo Cipriano foi arrastado pela saída de João Orvalho de vereação.

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Autor do livro “Mudar, a inadiĂĄvel opçãoâ€?, LuĂ­s ParreirĂŁo preconiza que Ă narrativa da crise econĂłmica e social seja justaposto um discurso pautado pela esperança.

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VIDAS (D)ESCRITAS

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Augusto Mesquita

Música, maestro! O dirigir Ê um acto de cumplicidade entre o maestro e os músicos. Quando vou para palco a minha maior preocupação Ê que nada me pode distrair, esteja quem estiver na pri < terceira, ou na última. A concentração Ê o grande segredo da direcção. TambÊm hoje os músicos são muito

concentrados. Quando um

ao nĂ­vel rĂ­tmico, tenho de o segurar e pĂ´r a orquestra de sobreaviso.

LUĂ?S SANTOS

“Fui criado por cinco " e tinha trĂŞs irmĂŁos com mais 19, 17 e 15 anos do que eu. Logo aos 10 anos comecei a aprender mĂşsica, percebi que nĂŁo tinha dificuldade e um irmĂŁo ofereceu-me um piano, porque o meu pai nunca o faria, achava mais interessante se tivesse um tractor para a agricultura. Em 1971, com 17 anos, vim para Coimbra, pensa aconselharam-me uma pro

# definida, inscrevi-me na Faculdade de Direito - onde ! Y| } de 14 valores -, com a ideia de fazer carreira diplomåtica, ou, no mínimo, advogado de empresa, nunca nos tribunais. TambÊm me inscrevi no Conservatório, comecei cada vez mais a tocar, ! piano com canto, criei o grupo Clã que fez mais de 400 bailes, (sete ou oito de X ~ das de rock, meti-me numa diversidade de experiências musicais que nortearam sempre a minha vida. No Conservatório comecei como pianista acompanhador e professor de formação musical, depois jå leccionava piano e tambÊm acústica e história da música. Estive em dois coros de escola e mais tarde formei o Coro da Administração Regional de Saúde. Fiz cursos de direcção coral e de direcção de orquestra, cå e lå fora. Escrevo composiçþes para piano, para quartetos, ! noras de documentårios de arte e para teatro. Tive uma fase em que tive um estúdio em casa e fiz indicativos para a TV Saúde, para a primeira versão da TSF e al-

Um coro diferente

O dirigir Ê um acto de cumplicidade com os músicos e exige concentração total

gem transversal e universal e o gesto ĂŠ muito importante. É a Ăşnica forma de colocar um grupo, que pode chegar Ă s seis ou sete dezenas de pessoas, a começar e a terminar ao mesmo tempo e no mesmo ritmo. O gesto permite, na sua forma, dar indicaçþes diversas como manter o andamento, apressĂĄ-lo, atrasĂĄ-lo, fazer a chamada suspensĂŁo, dar as entradas aos cantores. A prĂłpria forma como o gesto ĂŠ feito dĂĄ indicaçþes de interpretação: Baixando as mĂŁos e fazendo movimentos mais curtos queremos que a mĂşsica seja piano, mais doce; se ondularmos o gesto quer dizer que a mĂşsica tem de ser mais ligada; se marcamos o gesto a mĂşsica tem de ser mais acentuada; se puxamos a mĂŁo atrĂĄs ĂŠ para que todos estejam atentos porque vai haver um momento em que ĂŠ preciso haver uma precisĂŁo.

guma coisa de publicidade. Fiz muitos originais de músicas infantis e temas de Natal, que estou a recuperar algumas delas e a gravar, e gostaria de musicar alguns poemas de Miguel Torga, quando houver tempo e inspiração para tal. Gosto muito de escrever versþes sobre temas populares e o coro Alma de Coimbra jå gravou algumas delas. Agora estou a trabalhar Fernando Pessoa, a musicar poemas, para canto Z !  de fado de Lisboa, música popular e cançþes diversas do meu saudoso amigo JosÊ Calvårio. Fazer-se entender

Como maestro, a melhor escola que se pode ter Ê a de dirigir. E, na direcção, se nos conseguem entender e nós sabemos o que queremos, parte do problema estå resolvido. A música Ê uma lingua-

Dois anos depois de sair do coro dos Antigos 3 " " fazer um projecto diferente, o qual resultou no Alma de Coimbra, que se juntou pela primeira vez em 26 de Maio de 2006 e estreou-se em Outubro. O coro, num formato nĂŁo muito alargado, na casa dos 30 cantores, tem acompanhamento contĂ­nuo de piano, de contrabaixo e outros instrumentos, com toda a mĂşsica a executar a ser portuguesa e da lusofonia. Concebemos um espectĂĄculo de formato diferente, tendo connosco os guitarristas Ricardo Dias e AntĂłnio JosĂŠ Moreira, acompanhados pelas violas de Pedro Lopes e Durval Moreirinhas. O Alma de Coimbra, que jĂĄ tem um CD e vai gravar novamente, tem tido muito sucesso, tendo jĂĄ feito concertos em Macau, Timor, IndonĂŠsia (Bali e Jacarta), Ă?ndia, nos EUA (por trĂŞs vezes), na TunĂ­sia, ItĂĄlia, RepĂşblica Checa, Ă ustria, Cabo Verde, BĂŠlgica (Bruxelas), Açores e Madeira. Temos sido muito apreciados em Lisboa, onde  ! ‚ tĂĄculos, estamos numa fase boa e a delinear outra saĂ­da % Z

BI

Coros e orquestras Maestro, pianista e professor do Conservatório de Música de Coimbra, do qual jå foi director (1994-99), Augusto Mesquita dirige, actualmente, cinco grupos: Alma de Coimbra, Advocal, Orquestra dos Antigos Tunos da Universidade de Coimbra, Orquestra de Tangos de Coimbra e o Cantemus - Coro Juvenil do Município de Cantanhede. Autor de peças para piano e de inúmeros arranjos de música coral e instrumental, esteve 12 anos e meio à frente do Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coim-

bra e oito anos dos corais do Orfeão de Leiria, mantendo um trabalho regular de orquestração e acompanhamento com Sara Tavares e Nuno Guerreiro, entre outros. Director artístico do Festival de Música de Coimbra, desde a primeira edição, Augusto Mesquita foi agraciado, Y* Z Y\\^ < _ 3 da Ordem do Infante D. Henrique. Nasceu em Vila Nova `' & k y K { % Teresa e João.

e tambÊm para o Oriente, em 2013. Uma característica engraçada Ê que o coro tem gente de todo o país, com 10 elementos de Lisboa, quatro do Porto, seis de Aveiro, vårios da Figueira da Foz, um dos Açores e outro da Madeira. O Alma

de Coimbra tem uma estrutura muito prĂłpria, que se adapta, que se junta com frequĂŞncia porque hĂĄ laços de amizade. Quanto ao que se fala por aĂ­, hĂĄ coisas que me passaram ao lado, outras que nem quero saber e outras nem saber que seiâ€?.

E AINDA

“JĂĄ vivi em Castelo Viegas, mas nunca dentro da cidade & % perto de um nĂł da auto-estrada. Estou em Ançã, desde 2003, um local tranquilo, onde tenho espaço para os pianos, posso chegar de noite a casa e ainda precisar de trabalhar e de dormir de manhĂŁ que tudo estĂĄ serenoâ€?. “HĂĄ aqueles cantores e mĂşsicos que em palco reagem de acordo com o ensaio, outros que em ensaio sĂŁo uma desgraça e quando chegam ao palco parece que recebem uma electricidade, que vem nĂŁo sei de onde, e ultrapassam tudo. HĂĄ tambĂŠm aqueles que no ensaio estĂŁo vitoriosos e seguros, mas quando entram em palco assustam-se e nĂŁo tĂŞm pioâ€?. “Temos em Portugal orquestras que cheguem e serĂĄ difĂ­cil sustentar mais. A Orquestra ClĂĄssica do Centro tem " + Tem o azar de ter a Filarmonia das Beiras aqui muito perto, porque tem havido alguma sobreposição e nĂŁo sei se haverĂĄ trabalho para ambas. Sou um bocado contra a orquestra a tocar sempre quase no mesmo sĂ­tio e a de Coimbra teria de ir mais a Aveiro, a Viseu, Ă Figueira, a outros lados, para ir buscar outros patrocĂ­niosâ€?. “Fado de Coimbra e Fado de Lisboa? - Tenho uma opiniĂŁo um pouco controversa e sei que vĂŁo cair em cima de mim por causa disto. Aqui, ainda se discute se ĂŠ fado, canção ou baladaâ€?. “Considero que o de Coimbra tem alguns temas que nĂŁo conseguiram dar o salto e o facto de ser sĂł cantado ! & !

catapultar-se. Na guitarra de Coimbra temos excelentes executantes e um trabalho bem feito por AntĂłnio Portugal, Pinho Brojo, Carlos Paredes, entre outrosâ€?. “O Fado de Coimbra tem alguns temas bons, mas nĂŁo sĂŁo tantos e tĂŁo fortes que possam ter um peso importante. E, pior que isso, tem uma cambada de temas que, nĂŁo sendo muito bons, sĂŁo muito mal cantadosâ€?. “Temos nomes, em Lisboa, que deram a volta ao fado, como o CamanĂŠ, Ana Moura, Carminho, Mariza, etc, em que hĂĄ uma forma de interpretar. HĂĄ apuramento vocal e musical, para o que tambĂŠm contribuĂ­ram Carlos do Carmo e Dulce Pontesâ€?. “O Fado de Coimbra tem o seu valor, mas, francamente, se perguntarem se deve ser patrimĂłnio imaterial da humanidade eu dir-lhe-ia que nĂŁo. Quanto Ă guitarra de Coimbra & “Dirijo o Festival Internacional de MĂşsica de Coimbra deste hĂĄ sete anos, com muita honra, ĂŠ um trabalho que gosto muito de fazer e estĂĄ aberto o caminho para que realize a oitava edição, mas nĂŁo sei se, com esta crise, passarĂĄ a bienal, pois perdeu apoios enormes e mecenato. NĂŁo tenho nenhum contrato assinado e sou convidado ano a anoâ€?. “Estive 12 anos e meio Ă frente dos Antigos Orfeonistas e sobre os divĂłrcios deve-se falar o menos possĂ­vel e raramente falei sobre o assunto em pĂşblico. O que aconteceu foi algu $ K ?

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$ X da altura e pedi para sair. Foi uma fractura demasiado grande e quando hå um divórcio costuma-se dizer que hå culpas de um lado e outro. Mas o divórcio de uma pessoas com 60 e tal pessoas Ê uma coisa complicada�.

FIGURAS DA SEMANA

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Ascensor A

QUINTA-FEIRA

DE ABRIL DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Linhares Furtado

S U B I R

Victor Baptista – Demando pelo seu camarada AndrĂŠ < % #˜ ™ Baptista, acaba de ser ilibado, pelo MinistĂŠrio PĂşblico (MP), atravĂŠs do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, da suspeita de difamar o ex-braço direito de JosĂŠ # < ‡ • < MP, a que o “CampeĂŁoâ€? teve acesso, sugere que um inquĂŠrito do " & < } " diferente daquele em que o DIAP lisboeta ilibou Baptista. Cunha Rocha – O artista plĂĄstico, natural de Coimbra (1932), foi recentemente agraciado com a medalha de MĂŠrito % š < ! W ! ~ ~ # ‡ } dia 02 de Junho, estĂĄ patente uma mostra intitulada “Cunha ‡ ‰ '* W '* 3 A

05

D E S C E R

Francisco Bandeira – O economista de Coimbra, ex-vicepresidente da Caixa Geral de DepĂłsitos (CGD), estĂĄ em risco de ser constituĂ­do arguido, pelo MinistĂŠrio PĂşblico, a avaliar por uma notĂ­cia da Ăşltima edição do semanĂĄrio Expresso. Segundo Z _ ‡ ‚ & ? visando o gestor e outros antigos administradores da Caixa por haver suspeita de que ocultaram ao Governo “informação relevanteâ€? acerca de presumĂ­veis irregularidades e ilegalidades supostamente ocorridas na instituição. A participação foi formalizada pelo advogado de um funcionĂĄrio da CGD, estando em causa, segundo o Expresso, acusaçþes de escutas legais 3 ? “ ? # — Administração da Caixa, informação essa que Bandeira e outros antigos gestores sĂŁo acusados de terem sonegado. Pedro Emanuel – 3 W } ˜3W  Â‚ % % k Y|  < sem vencer. A Briosa, que irĂĄ disputar a Taça de Portugal, estĂĄ † <

• { 3 < equipas nĂŁo apaga a escassez de pontos contra formaçþes do mesmo campeonato, nomeadamente nos jogos em casa. U I I A E

CARTĂ“RIO NOTARIAL DE SĂ“NIA PEREIRA Rua JoĂŁo Machado, N.Âş 100, 1.Âş Direito, em Coimbra

EXTRACTO DE JUSTIFICAĂ‡ĂƒO

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Certifico narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura lavrada em trĂŞs de Abril de dois mil e doze lavrada a folhas VINTE E SETE do livro de notas para escrituras diversas nĂşmero SESSENTA E UM - A, JOSÉ ANTĂ“NIO ANTUNES DAMAS e mulher BENILDE DOS SANTOS SILVA, casados sob o regime da comunhĂŁo de adquiridos naturais ele da freguesia de Santo AntĂłnio dos Olivais, concelho de Coimbra, e ela da freguesia de LorvĂŁo, concelho de Penacova, residentes habitualmente na Rua Vila Franca, lote dezanove, Pinhal de Marrocos, na referida freguesia de Santo AntĂłnio dos Olivais, rectificaram a escritura de justificação realizada no CartĂłrio Notarial de Coimbra a cargo do NotĂĄrio Joaquim Manuel Sales Guedes LeitĂŁo, em oito de Abril de dois mil e nove, exarada a folhas cento e oito do livro de notas para escrituras diversas nĂşmero cento e quarenta e seis - A, do seguinte imĂłvel: PrĂŠdio urbano, composto de casa destinada a habitação de rĂŠs-do-chĂŁo, primeiro andar, garagem, arrumos e logradouro, sito em Vila Franca, Pinhal de Marrocos, freguesia de Santo AntĂłnio dos Olivais, concelho de Coimbra, a confrontar a norte com rua, a sul com Joaquim Paiva de Castro Vaz, a nascente com estrada e a poente com caminho, Ă data omisso na Primeira ConservatĂłria do Registo Predial de Coimbra, agora descrito sob o nĂşmero oito mil cento e vinte e oito, da freguesia de Santo AntĂłnio dos Olivais e registado jĂĄ a seu favor conforme apresentação mil trezentos e cinquenta e nove, de cinco de Junho de dois mil e nove, inscrito na matriz sob o artigo 8414. Que Ă data ficou exarado que o prĂŠdio tinha a superfĂ­cie coberta de cento e quarenta metros quadrados, logradouro com cento e noventa metros quadrados e dependĂŞncias com cento e trinta e dois metros quadrados, ĂĄrea que ficou a constar igualmente do Registo Predial, quando na realidade, e apĂłs medição mais cuidada se constatou que o prĂŠdio tem e sempre teve a ĂĄrea total de oitocentos e quarenta metros quadrados, sendo cento e quarenta e sete vĂ­rgula treze metros quadrados de ĂĄrea coberta e seiscentos e noventa e dois vĂ­rgula oitenta e sete metros quadrados de logradouro, tendo o erro sido de medição, uma vez que, conforme declararam, o prĂŠdio nĂŁo sofreu qualquer alteração quer na sua configuração quer na sua ĂĄrea, encontrando-se jĂĄ a ĂĄrea corrigida na matriz. Mais rectificaram as confrontaçþes no sentido de passar a constar que o prĂŠdio confronta do Norte com Rua, do Sul com Joaquim Paiva de Castro Vaz, do Nascente e do Poente com estrada. EstĂĄ conforme. CartĂłrio Notarial de Coimbra, a cargo da NotĂĄria SĂłnia Marisa Ramos Pereira, trĂŞs de Abril de dois mil e doze. A NotĂĄria,

‡ < ~ < { } > # ‚ Â?*YY Lisboa, numa cerimĂłnia que contarĂĄ com a presença do ministro da SaĂşde, Paulo Macedo. 3  Â‚ "

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Â’ ~} Š " K y ˆ < ~ “ W ? { o galardĂŁo, pela “sua contribuição para ganhos indiscutĂ­veis de saĂşde e pelo elevado prestĂ­gio internacional das instituiçþes de saĂşde Ă s quais prestou os seus serviços, nĂŁo apenas no domĂ­nio da sua actividade especializada, como no âmbito geral da transplantação, uma ĂĄrea prioritĂĄria > W  Â” ? Â?# ~ < ~ • Y\

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†~ ” > do Serviço de Urologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), iniciou o projecto que viria a culminar, em Junho de 1969, na primeira transplantação renal, com colheita dos rins feita em dador vivo. Dinâmico, inspirador % % { <} ca, programa que ajudou a implementar e que, rapidamente, se impĂ´s a nĂ­vel nacional e mundial. Sobre o cirurgiĂŁo, refere o MinistĂŠrio da SaĂşde, ĂŠ um homem que “viveu e vive a medicina para os doentes, com dedicação sem limitesâ€?. AntĂłnio Henriques – O director executivo do Grupo CH, AntĂłnio Henriques, foi eleito “CEO ExcelĂŞnciaâ€? na primeira edição dos Masters do Capital Humano. A empresa de capitais totalmente portugueses distinguiu-se ao lado de organizaçþes como Optimus, Barclays Bank, Bosch Car MultimĂŠdia, Cisco Systems e IKEA. Esta categoria ĂŠ atribuĂ­da ao CEO que se tenha destacado pela excelĂŞncia na implementação de estratĂŠgias de sucesso na gestĂŁo dos recursos humanos da empresa e que tenha contribuĂ­do para a implementação de uma polĂ­tica empresarial centrada nas pessoas. Desde 2010, a CH tem seguido uma traÂ

! < †W } & ou preocupaçþes nĂŁo fragilizam a liderança das organizaçþes. Pelo contrĂĄrio. Envolve e responsabiliza todas as pessoas em torno de uma causa. É por isso que considero que no Grupo CH as pessoas sĂŁo o nosso activo principal e o motor de toda a organização. Procuro todos os dias dar o exemplo e passar a minha determinação para o ADN do Grupo. Acredito sinceramente que conseguimos tudo aquilo que queremosâ€?, comenta AntĂłnio Henriques. Os Masters do Capital Humano sĂŁo uma #

‡ ˆ ‰ Š‹ 3 ‡ˆ _ y Š 3  } !

e reconhecer as empresas que se distinguem pelos resultados obtidos na gestĂŁo estratĂŠgica das pessoas no desempenho das suas tarefas.

pante, adianta a investigadora, ĂŠ que, de acordo com os estudos genĂŠticos, estĂŁo a emergir estirpes simultaneamente resistentes e virulentas, o que sugere que alguns antibiĂłticos podem estar a seleccionar estas estirpes, pelo que a correta utilização de antibiĂłticos ĂŠ fundamental. Rui Duarte – O deputado do PS eleito pelo cĂ­rculo de ‡ X  Â‡ que recomenda ao Governo que avalie com urgĂŞncia o reforço alimentar nas escolas, de forma a garantir ao pequeno-almoço aos alunos do ensino obrigatĂłrio. Aprovado com a abstenção do PSD e do CDS e votos favorĂĄveis do BE,Verdes, PCP e PS, o documento apela Ă convergĂŞncia de esforços, de modo a levantar-se todas as situaçþes de carĂŞncia alimentar. “Este ĂŠ um cenĂĄrio de carĂŞncia social que tem de ser coberto de imediato pelos estabelecimentos de ensino e autarquias, sob pena de nos desrespeitarmos colectivamente enquanto Estado, pois trata-se de repor dignidade social e humana nas famĂ­lias e nas escolasâ€?, " ‡ X " ingestĂŁo de alimentos prejudicar o bem estar fĂ­sico e respectivo aproveitamento dos alunos.

Martin Solveig – A primeira parte do concerto da Madonna, no dia 24 de Junho, no EstĂĄdio Cidade de Coimbra, vai ser protagonizado por Martin Solveig. O artista que vai acompanhar a “rainha da popâ€? na sua nova tournĂŠe mundial jĂĄ vendeu mais Walter Medeiros –  de 2 milhĂľes de discos em todo mundo e ĂŠ autor de grandes Letras de Coimbra, natural dos Açores, faleceu, na semana pas-

† †ˆ †‡ ÂŒ Â? _ sada, aos 89 anos de idade. O corpo do especialista em Estudos recentemente “Big in Japanâ€?. O DJ e produtor francĂŞs ĂŠ tambĂŠm ClĂĄssicos esteve, em câmara ardente, na capela da Universidade, um dos produtores do novo ĂĄlbum de Madonna, MDNA.  "‚ ? Joana Ramos – W Z ‡ < ! cada para o Campeonato da Europa que se realiza este mĂŞs na Gabriela Silva – Uma equipa multidisciplinar de inves- ‡‚

Z ‡ " % tigadores da Universidade de Coimbra (UC), coordenada por alcançado em 2011. Ao todo foram convocados seis judocas Gabriela Silva, estĂĄ a estudar bactĂŠrias de origem hospitalar, de clubes inscritos na Associação Distrital de Judo de Coimbra animal e ambiental, resistentes a vĂĄrios grupos de antibiĂłticos, < < % nomeadamente derivados da penicilina. Os iniciados hĂĄ mais o Campeonato da Europa de Seniores, que, este ano, decorre }  < em Chelyabinski, entre os dias 26 e 28 de Abril. O “Europeuâ€? de Acinetobacter multirresistentes aos antibiĂłticos, e de E.coli de 2012 começou a ser preparado em Coimbra, no PavilhĂŁo (bactĂŠria que provocou vĂĄrias mortes o ano passado na Europa), Multidesportos Dr. MĂĄrio Mexia, durante o estĂĄgio internacional assim como, genes e novas estruturas genĂŠticas envolvidas na de competição que decorreu entre 19 e 22 de Março e que se disseminação da resistĂŞncia aos antibiĂłticos. Segundo Gabriela seguiu Ă Taça da Europa de Juniores de Portugal. Na primeira Jorge da Silva, o objectivo â€œĂŠ abrir portas para o desenvolvi- fase do estĂĄgio de preparação, que termina hoje, marcam premento de novas estratĂŠgias de combate a infecçþes hospitalares. sença quatro judocas da AcadĂŠmica (Ana Sousa, Eunice Santos, Conhecer as resistĂŞncias a nĂ­vel genĂŠtico e todo o processo de Eduardo Silva e LuĂ­s Mendes) e dois atletas do Judo Clube de aquisição e de transferĂŞncia de genes entre bactĂŠrias, permite Â?Z X < Z < Z >  prever a sua disseminação, sendo possĂ­vel implementar medidas ca do Judo Clube da Marinha Grande, mas que treina toda a de prevenção atempadamente, nomeadamente atravĂŠs da me- semana com o Judo Clube de Coimbra, tambĂŠm participa no lhoria do controlo da infecção, de forma a reduzir as infecçþes estĂĄgio. Para o perĂ­odo de 13 a 15 de Abril, tambĂŠm no tapete adquiridas no hospital e a mortalidade associada a infecçþes das Piscinas do EstĂĄdio Nacional, no Jamor, estĂĄ marcada a causadas por bactĂŠrias multirresistentesâ€?. O que ĂŠ mais preocu- segunda fase do estĂĄgio.

Campeão das Províncias, n.º 618 de 05 de Março de 2012 U I I A E

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QUINTA-FEIRA

DE ABRIL DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

FACTOS DA SEMANA www.campeaoprovincias.com

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PĂ SCOA

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DE ABRIL DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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do Poço, uma sessĂŁo de gi Â? Y` ** — Y^ ** Isabel Campante, membro da APBC, considera que

— " % possibilidade de trazerem — †” ? que estes possam participar em acçþes de formação e, ao mesmo tempo, unir diversos locais, fazendo com que as pessoas circulem nas ruas e façam as suas compras no comĂŠrcio tradicional, “tal Š diz, fazendo referĂŞncia aos muitos cidadĂŁos do paĂ­s vizi & visitam a cidade de Coimbra.

} de actividades, a culminar esta acção, no sĂĄbado (dia *^ † tesouroâ€?, que levarĂĄ os participantes, em busca do ovo

da PĂĄscoa, a percorrer os estabelecimentos comerciais da “Baixaâ€? que, nesta ĂŠpoca, se encontrarĂŁo decorados com motivos festivos. A vĂŠspera do domingo de PĂĄscoa coincide com o Dia Mundial da SaĂşde e, por esse motivo, a APBC contarĂĄ com a colaboração de diversas entidades para levar a cabo acçþes de promoção ! de vida saudĂĄveis. Por ora, estĂŁo jĂĄ previstas iniciativas < — ‚ venção e combate ao cancro. Recorde-se que a Câmara Municipal de Coimbra — W<K para a Promoção da “Baixaâ€? Â?W ” no valor de 30 000 euros. Esta verba destina-se a ajudar, em Â?*YÂ? — !

conjunto de actividades que visam dinamizar e promover a “Baixaâ€? da cidade enquanto “espaço comercialmente atractivo, onde se possam realizar actividades diversi visitantes e turistas se sintam confortĂĄveisâ€?. Das actividades que a APBC pretende levar a cabo, ao longo do ano, destaca-se a realização de vĂĄrias “noites brancasâ€?, a edição de uma publicação trimestral e a promoção de roteiros turĂ­sticos para divulgar a “Baixaâ€? e a sua toponĂ­mia, a promoção de espectĂĄculos e acçþes de animação durante os meses de VerĂŁo e de seminĂĄrios sobre temas como a competitividades e o fomento do empreendedorismo, entre outras acçþes.

Ser amigo de Torga na casa-museu 31277

Fabrico de todos os tipos de pĂŁo e bolos

O Departamento de Cultura da Câmara Municipal de Coimbra propĂľe, no perĂ­odo de fĂŠrias lectivas, actividades dirigidas ao pĂşblico infanto-juvenil, na Casa-Museu Miguel Torga. Sob o lema “Queres ser amigo do Torga, na PĂĄscoa?â€?

31376

TODOS OS TRABALHOS DE CONSTRUĂ‡ĂƒO CIVIL

os 08 e os 12 anos, a “viajarâ€? pela obra do escritor, de uma forma lĂşdica. “O Sabor das letrasâ€? ĂŠ uma actividade que se reali!  YÂœ ** na Casa-Museu, com as crianças a serem convidadas a participar num ateliĂŞ de pastelaria criativa, tendo em

vista a decoração de bolos da Påscoa. As actividades, gratuitas, comportam um número måximo de 10 participantes, por dia, sendo necessårio a respectiva inscrição, atravÊs do telefone 239702630, ou formulårio facultado na Casa

~ — ‡ Pedro Monteiro. A iniciativa — & iniciou terça-feira, inclui a †” uma actividade que convida — & † da PĂĄscoaâ€? deixou no quintal do poeta.

No Hotel D. LuĂ­s

Almoço e jantar pascal 31220

Rua da Lapa - 3060-033 Ançâ - Tlms. 919 362 823 - 934 852 014

Pretende-se, atravÊs das crianças, atrair as famílias para o espaço do comÊrcio tradicional

Actividades para a infância

DionĂ­sio Marques Agostinho, Lda.

Telef.: 236 959 330 - Fax: 236 959 331 | CARRIÇO (Pombal) - Telem.: 968 010 196 - Largo Caras Direitas BUARCOS - 3080-254 FIG. FOZ - Telef.: 233 411 809 - Rua Dr. LuĂ­s Carriço, n.Âş 9 FIGUEIRA DA FOZ - Telef.: 233 422 495 - Rua Vasco da Gama, n.Âş 8 | 3080-043 FIGUEIRA DA FOZ

A AgĂŞncia para a Promoção da “Baixaâ€? de Coimbra (APBC) estĂĄ a promover um programa de actividades que pretende atrair miĂşdos e graĂşdos a esta zona nobre da cidade, durante as festividades pascais. Trata-se de um conjunto de acçþes, nas vertentes de formação e diversĂŁo, que se iniciou na segunda-feira e decorre atĂŠ sĂĄbado, dia 07, em vĂĄrios locais da “Baixaâ€?, com o objectivo de entreter as crianças e, ao mesmo tempo, trazer as famĂ­lias para a rua. “ " < ‚sica, dança, ginĂĄstica e desporto sĂŁo as ĂĄreas temĂĄticas a que sĂŁo dedicadas seis  destinatĂĄrios sĂŁo crianças dos seis aos 12 anos. Estas actividades tĂŞm um nĂşmero mĂĄximo de participantes e sĂŁo gratuitas, apesar de ser necessĂĄria a inscrição prĂŠvia (239 842 194, 914 872 418 ou pelo endereço electrĂłnico apbcoimbra@gmail.com). Para alĂŠm das iniciativas !  Â? 05), uma acção de animação no Centro de Artes Visuais (PĂĄtio da Inquisição), entre Y* ** Y| ** YÂœ ** — Y^ ** & + ‡ FolclĂłrico de Coimbra de Y* ** < — X  realizam-se, ainda, uma acção musical no SalĂŁo Brazil Â? Y` ** — Y^ ** de artes cĂŠnicas no Teatro da Cerca de SĂŁo Bernardo (das *\ ** — YÂ? |* <

OP

Bo

Gerente: Armindo Rodrigues da Silva

Animação na “Baixaâ€? para miĂşdos e graĂşdos

Para quem desejar uma refeição no domingo de Påscoa (dia 08), fora de casa, o Hotel D. Luís, em Santa Clara,

Coimbra, propþe um almoço, ou um jantar bufett, com pratos frios, quentes e doces. A bola ou o folar não faltam,

assim como o cabrito assado, entre uma enorme variedade de pratos e petiscos, ao preço de 21,50 euros por pessoa

(com bebidas incluídas), gråtis para crianças atÊ aos 05 anos de idade e com 50 por cento de desconto atÊ aos 12 anos.

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QUINTA-FEIRA

PĂ SCOA

DE ABRIL DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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De sĂĄbado a 11 de Abril

Cabrito para degustar em Miranda do Corvo

Ponto Sweet, no Girassolum

Um espaço doce para dar carinho †•

pessoalâ€? foi o que motivou Susana Sousa, de 41 anos, a trocar “um trabalho de escritĂłrio das nove Ă s cincoâ€? por um negĂłcio prĂłprio. É assim que nasce a ideia de abrir, em Coimbra, o Ponto Sweet, um franchising que chegou a Portugal hĂĄ menos de dois anos, mas jĂĄ tem lojas em vĂĄrias cidades do paĂ­s. Coimbra agora tambĂŠm jĂĄ tem uma, no Centro Comercial GirassoA decoração torna mais doce as prendas lum. Um “espaço doce, de carinhoâ€?, como a proprie- no conceito dos docinhos neste espaço doces arranjatĂĄria gosta de lhe chamar. como prenda ideal, com dos em forma de bouquet, “A ideia foi baseada as pessoas a encontrarem espetadinha, caixinha ou

bolo para oferecer numa ocasiĂŁo especialâ€?, explica Susana Sousa, frisando que â€œĂŠpocas como a PĂĄscoa, Natal ou datas especiais como o Dia do Pai, o Dia da MĂŁe, um aniversĂĄrio de casamento ou o nascimento de um bebĂŠ sĂŁo Ăłptimas ocasiĂľes para oferecer uns docinhosâ€?. Desde os bouquets de gomas ou bombons, atĂŠ Ă s caixinhas e espetadinhas de doces, sĂŁo algumas das iguarias que a Ponto Sweet tem Ă disposição, de segunda-feira a sĂĄbado, das 10h00 Ă s 20h00, e ao domingo entre as 10h00 e as 13h00.

Alfredo Borges SimĂľes

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nhal); Churrasqueira Cheiro Guloso (Semide); Ferrador Pedreira, Rio de Vide); Teia (Miranda); Churrasqueira ParaĂ­so do Frango (Miranda); O Professor (Miranda); ZĂŠ Padeiro (Mranda); Fika Keto (Miranda); Paris (Miranda); Varandas do Ceira (Estrada da Beira, Pego Negro); Grelhador (Miranda); PĂĄtio do Xisto (Gondramaz).

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No concelho de Miranda do Corvo, os restaurantes onde durante os próximos dias os pratos de cabrito estarão em destaque são os seguintes: Parreirinha (Miranda); Museu da Chanfana (Quinta da Paiva); Retiro do Mendes (recta de Godinhela); Careca (Casais de S. Clemente, Lamas); Carpinteiro �~  ‡ � -

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que aderem a esta iniciativa promovida pela Câmara Municipal. A “Semana do Cabritoâ€?, em Miranda do Corvo, integra a rota gastronĂłmica da regiĂŁo Turismo Centro de Portugal, que jĂĄ se iniciou em Oleiros e percorre tambĂŠm os municĂ­pios de Poiares, Castanheira de Pera, GĂłis, LousĂŁ, Tondela e Penacova.

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Antes de vir a parte gastronĂłmica dedicada Ă chanfana, o concelho de Miranda do Corvo dedica cinco dias ao cabrito, entre o prĂłximo sĂĄbado e 11 de Abril, em tempo de PĂĄscoa. Cabrito assado no forno a lenha, grelhado na brasa, ensopado e de caldeirada sĂŁo os pratos que poderĂŁo ser apreciados em 17 restaurantes

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nestas actividades, cujo objectivo Ê capacitar os jovens com responsabilidade, auto-estima, autoconfiança, favorecendo um saudåvel crescimento e não esquecendo tambÊm a diversão. Esta actividade ocorre nas fÊrias escolares da Påscoa, mas tambÊm no Verão, no Natal e no Carnaval. As inscriçþes, abertas a partir dos cinco anos e sem limite de idade, podem ser feitas atravÊs de Inês Sobral (917 818 913) ou no sítio da Internet www. equimondego.pt.

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No sĂĄbado e domingo de PĂĄscoa, dias 07 e 08, os mais pequenos tĂŞm vĂĄrias actividades que decorrerĂŁo na livraria Bertrand do FĂłrum Coimbra, a partir das 16h00. A primeira serĂĄ

a “Hora do contoâ€? com a “HistĂłria da PĂĄscoaâ€?, de Alice Joyce Davidson, seguindo-se uma acção lĂşdica, a “Caça ao ovoâ€?. No âmbito destas iniciativas as crianças irĂŁo

receber vales no valor de um euro, que podem descontar na compra de livros infantis. Na passada segundafeira aquela livraria assinalou o dia do livro infantil,

tambĂŠm com actividades para os mais pequenos, que incluĂ­ram o “Ciclo do Livroâ€?, com a participação de Cristina Quental e Mariana MagalhĂŁes, e um ateliĂŞ de trabalhos manuais.

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Hora do conto e caça ao ovo

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Com entrega de 60 cabazes de alimentos

Z% 6 BENEDITA OLIVEIRA

Cândida Simþes, desem < < "

"

! # { < ” ™ Â?{”™ uma situação familiar muito  } < vinda. Pelo menos, comenta,

" < 'Â? Š # } {”™ & confessa, “a reforma ĂŠ muito ? " ! " †W } ?

" ! &  < diz, adiantando que tambÊm † na farmåcia�. Com um dos < } "% < K ‚ & } cargo o neto, de 21 anos, que sofre de esquizofrenia. Š & ! &

menta a assistente social Vera & {”™ “nĂŁo consegue abarcar toda a gente que gostariaâ€?. †• < famĂ­lias beneficiadas com cabazes sĂŁo idosos que vivem

! " % & alimentação, ågua, luz, gås e

! K < acrescenta Vera Ferreira. 3 < ração sĂŁo outras das razĂľes } famĂ­lias caĂ­rem numa situação ! †ˆ ! & ! ? & " que “mesmo que recebam um

K & — ! quatro ou maisâ€?. “NĂłs sabemos que nĂŁo

! ~ Z }

{”™ & <  alimentos no PĂŁo de Açúcar, em Eiras. W {”™ < –* ! Â? ‚ ! K ! "

"  de ajuda assistencial conti < — ! & + sĂŁo frequentes. Desde segunda-feira e atĂŠ  {”™ < de 1440 sacos com alimentos a um total de 720 famĂ­lias carenciadas, no âmbito da acção “PĂĄscoa, Solidariedade

“ Elisa dos Santos (ao centro) foi uma das idosas contempladas com um cabaz de alimentos {

Expofacic mantÊm em segredo actuação internacional

5 W X 6 W % % 5 = U I I A E

� ”

W “ Š? " & ! Š? " do artista internacional, que Zouk são os artistas que �` Z *` W< W ~ ! " < ! se vão juntar ao cartaz de Segundo revelou esta �– Z semana a comissão organi- Gonzo e Amor Electro &

certame. no dia 2 de Agosto, os BuDe acordo com a orraca Som Sistema e o DJ e ganização, a contratação jĂĄ < K estĂĄ assegurada, mas ainda ~ Â? - ‚ Â?^ Z ”

W < “ ÂĽ Â? te. O anuncio, que deverĂĄ 3 de Agosto. " Recorde-se que no car- ! ! Š? " ˜Â?*YÂ?  Z XZ sonantes da mĂşsica nacional, estĂŁo garantidos os no “ ÂŒ Â?Â?' k ÂŁ Â?Â?` Z Z ~ ! Â?Y W< - “ Â?Â?– Z ‹ › } Â?` XZÂŁ ‡ ~ Â?Â?^ de Agosto), alĂŠm de David Z ‡ ~ Â?Y X < ~ Agosto), Fernando Alvim W Â?Â?` Z Â?Â? W< Z ‘ ÂŒ nes (3 de Agosto).

vårios anos como o maior certame económico e festivo da região Centro e um % Š? " < ! !

! onde cabem artistas nacionais e estrangeiros. Š �*YY " K se traduziu num número recorde de mais de 410 mil visitantes, indicador que demonstra não só o excelente nível qualitativo da organi! & modelo que tem vindo a ser seguido Ê o mais adequado cimento sustentado.

“Um livro por um sorriso de uma criança timorenseâ€?

UC apoia recolha de livros a favor de Timor

ABC

W ~ ! � ? ~ lo Gonzo, Amor Electro, ” # # ~ -

A Universidade de Coimbra (UC) e a Organização NĂŁo Governamental Karingana ‘ ÂŁ < tugueses a aderirem “em mas — †• um sorriso de uma criança timorenseâ€?, que decorre atĂŠ ao dia 15 de Abril. W cisamente no ano em que se assinalam os dez anos da in K “ { e se comemoram os 500 anos < < — “

Organizada em coo < “ ““

causa, basta entregar os li _ W ao Estudante no Neces Š • (ColĂŠgio de S. JerĂłnimo), no EdifĂ­cio da Unidade Central do PĂłlo II ou numa estação ““ # K % < < como tais como dicionĂĄrios,

} < ticas, manuais escolares (sĂł < K livros tĂŠcnicos, de banda % < < 3 " } % % < tuguesa que ĂŠ uma das maiores riquezas da lusofonia. A Associação “OlĂĄmigo Karingana Wa Karinganaâ€? " — “

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Evento gastronĂłmico atĂŠ ao dia 08 de Abril

Nova loja na Solum

Cabrito Ă mesa de nove restaurantes de Vila Nova de Poiares

Golden estreia em Coimbra oferta integrada de negĂłcios

Iniciativa de carĂĄcter gastronĂłmico, integrada num roteiro promovido pela entidade regional Turismo Centro de Portugal, a Semana do Cabrito prolonga-se atĂŠ ao prĂłximo domingo, em nove restaurantes de Vila Nova de Poiares. Nesta jornada pela boa cozinha do concelho, onde ĂŠ confeccionada a afamada chanfana, feita a partir da carne de cabra, participam nove estabelecimentos de restauração, respectivamente, O Confrade, a Casa dos Frangos As Medaâ€?, A Grelha, Churrasqueira Brasa Kente, Dona Elvira, Estrela da MĂł, O Cantinho

do Bitoque, Paddock 2 e Panorama. No arranque deste certame gastronĂłmico, ocorrido na Ăşltima segunda-feira, o presidente da entidade regional Turismo do Centro de Portugal, Pedro Machado, defendeu que “o cabrito ĂŠ uma boa forma de potenciar a oferta turĂ­stica de Vila Nova de Poiares, a tradição da sua gastronomia e a capacidade de este concelho bem receber os visitantesâ€?. Machado lembra que, no futuro, hĂĄ outros municĂ­pios que se podem juntar Ă iniciativa, como ĂŠ o caso de AnsiĂŁo, AlvaiĂĄzere, Penela e Pampilhosa da Serra,

alguns dos que jĂĄ monstraram vontade em participar neste roteiro turĂ­stico baseado num produto gastronĂłmico. O responsĂĄvel da TC disse ainda que o objectivo â€œĂŠ ir mais longe, atravĂŠs & dando a garantia de que se estĂĄ a vender ao consumidor um produto de qualidadeâ€?. Este processo foi jĂĄ iniciado com uma primeira reuniĂŁo entre vĂĄrios municĂ­pios e a entidade â€œĂ‰ dentro desta rede integrada que conseguimos dar visibilidade Ă s coisas boas das nossas terras e,

dessa forma, alavancar o desenvolvimento dos territĂłrios, aumentar a qualidade de vida das populaçþes e criar mais-valias para as empresasâ€?, disse o presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares, Jaime Soares, a propĂłsito da Rota do Cabrito, que congrega 80 restaurantes de oito concelhos da regiĂŁo Centro. O edil deixou, ainda, uma palavra de apreço pelo trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelos restaurantes, responsĂĄveis por garantir a qualidade na confecção dos pratos e receber bem todos os comensais.

Ă€ mesa de 22 restaurantes da Figueira da Foz

Festival de peixes tradicionais cumpre a tradição da PĂĄscoa A frescura dos peixes tradicionais desta ĂŠpoca pode ser apreciada Ă mesa de 22 restaurantes da Figueira da Foz, atĂŠ ao domingo de PĂĄscoa (dia 08), enquadrada na iniciativa gastronĂłmica com “sabor a marâ€?. Este festival dos peixes nais dos anos 80 (sĂŠculo XX), sempre em plena Quaresma, para respeitar a quadra pascal e a abstinĂŞncia de se comer carne neste perĂ­odo, uma simbologia muito respeitada pelos portugueses e tambĂŠm pelos espanhĂłis, que nesta quadra frequentavam a Figueira da Foz em elevado nĂşmero para degustar os peixes da costa, tidos como dos melhores do

mundo, devido Ă temperatura da ĂĄgua do mar nesta regiĂŁo. Tal como salienta MĂĄrio Esteves, empresĂĄrio e um dos promotores do evento, o festival visa “estimular o consumidor na ĂŠpoca baixaâ€?, bem como “incrementar a oferta turĂ­stica, segmentar e ! ‚ } de criar maior dinâmica na restauração localâ€?. No almoço de apresentação, realizado no restaurante AquĂĄrio, tambĂŠm o presidente da entidade regional Turismo Centro Portugal, Pedro Machado, aplaudiu o facto de os empresĂĄrios terem chamado a si a iniciativa, š estas acçþes que promovem “a diferenciação, pelo genuĂ­noâ€?.

Da parte do Município, o vice-presidente Carlos Monteiro limitou-se a sublinhar que o consumo de peixe Ê saudåvel, aspecto que se enquadra no facto de a Figueira da Foz pertencer à rede de cidades saudåveis. Este ano, os restaurantes reforçaram a componente de garantir a qualidade alimentar, valorizando a gastronomia, e credibilizando a imagem do sector, atravÊs da colaboração de António Ramos, exinspector superior da ASAE e antigo Director Regional da Agricultura e Pescas. Os preços fixados são considerados acessíveis, sendo de 11,50 euros a dose para uma pessoa (com sopa de

peixe incluĂ­da) e de 17,50 euros a dose para duas pessoas.

A primeira agĂŞncia de negĂłcios do grupo Golden abriu em Coimbra, a 28 de Março, consistindo numa oferta integrada de serviços, aglutinando a gestĂŁo de activos, a intermediação financeira, a consultadoria empresarial e a promoção de negĂłcios. Com instalaçþes no largo da Portagem, onde ponderava a corretagem, a Golden passou a disponibilizar no novo espaço, na Solum (rua eng.Âş Jorge Anjinho, lote 15, loja 01), todos os serviços (Assets, Broker, Corporate e Development), “abrindo Coimbra ao mundoâ€?, conforme sublinha o responsĂĄvel local, LuĂ­s Martins. Com 1,1 mil milhĂľes de euros em activos e 10,4 mil milhĂľes de euros em transacçþes, as quatro ĂĄreas da Golden NegĂłcios estĂŁo presentes em Madrid (Espanha), Genebra (Suíça), Bucareste (RomĂŠnia), Moscovo (RĂşssia), S. Paulo (Brasil), Luanda (Angola), Maputo (Moçambique) e Ningbo (China). “Podemos ajudar a col-

LuĂ­s Martins sublinha a abertura de mercado

matar falhas no apoio Ă s empresas, apoiar a internacionalização e detectar as oportunidades de negĂłciosâ€?, refere LuĂ­s Martins, com Alexandre Mota, director-geral da Golden Broker, a complementar que “a oferta ĂŠ hoje muito mais forteâ€? e ao grupo quis “aproxima-la mais do investidor comum, permitindo captar e potenciar mais negĂłciosâ€?. A agĂŞncia de Coimbra foi a primeira a integrar o serviços da Gonden, seguindo-se Leiria e Paços de Ferreira. Com a consolidação do negĂłcio de retalho, o grupo vai apostar, tambĂŠm, no crescimento da rede e captar novos parceiros.

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Carlos Monteiro, MĂĄrio Esteves e Pedro Machado convergem no consumo salutar de peixe

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Nomeado como um dos melhores restaurantes no Guia Garfo de Ouro

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Ex-braço direito de Sócrates no largo do Rato queixa-se de difamação

Avença

5 & 3 " 6 #$ de 35 000 euros do camarada Baptista

LuĂ­s ProvidĂŞncia suspendeu proposta para voltar a contratar 9 6 9

R.A.

AndrĂŠ Figueiredo, exsecretĂĄrio nacional adjunto para a Organização do PS, quer que o seu camarada Victor Baptista, anterior presidente da Federação de Coimbra, seja condenado a indemnizĂĄ-lo em 35 000 euros, por danos morais, devido a alegada difamação, soube o “CampeĂŁoâ€?. PorĂŠm, o MinistĂŠrio PĂşblico (MP), atravĂŠs do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, nĂŁo acompanha a acusação particular deduzida a Baptista por Figueiredo (outrora chefe do gabinete de JosĂŠ SĂłcrates no largo do Rato). Num pedido de indem-

nização civil, que sĂł terĂĄ provimento se o arguido for punido, Nuno AndrĂŠ solicita a condenação do demandado a pagamento de juros de mora, calculados Ă taxa de quatro por cento. Segundo o demandante, o anterior lĂ­der distrital do PS/Coimbra cometeu 15 crimes de difamação, na forma agravada, uns antes e outros depois da eleição de MĂĄrio Ruivo, em Outubro de 2010, para suceder a Victor Baptista. Para uma procuradora-adjunta do DIAP de Lisboa, os factos imputados ao arguido “nĂŁo se indiciados “. “A prova produzia e demais circunstâncias e investigaçþes ainda pen-

dentes, reportadas a factos relatadosâ€? por Baptista, sĂŁo invocadas pela magistrada para se demarcar do teor da acusação deduzida por AndrĂŠ Figueiredo. Ao aludir a “investigaçþes ainda pendentesâ€?, a representante do MP refere-se a um inquĂŠrito do foro criminal, em que ĂŠ arguido Nuno AndrĂŠ, aberto pela PolĂ­cia JudiciĂĄria devido a queixas de Victor Baptista acerca da Ăşltima eleição para a presidĂŞncia da Federação de Coimbra do Partido Socialista. Como noticiou o “CampeĂŁoâ€?, a 27 de Outubro de 2011, Figueiredo estĂĄ indiciado por eventual $ K — ! do teor de uma carta de Baptista (intitulada “Na calada da noiteâ€?).

Na missiva, datada de Outubro de 2010, o autor aludiu ao seu afastamento da presidĂŞncia da Federação do PS/Coimbra assinalando ter sido protagonizada por Nuno AndrĂŠ “uma tramĂłiaâ€? – supostamente assente em “contactos e ofertasâ€? para Victor Baptista escolher “um qualquer lugar de gestor pĂşblico, desde o Metro em Lisboa, Ă CP ou Ă Referâ€? – a ponto de poder vir a auferir 15 000 euros mensais. Posteriormente, Baptista considerou que Figueiredo estava “sem condiçþes polĂ­ticasâ€? para exercer a função de secretĂĄrio nacional adjunto para a Organização do PS, tendo-lhe imputado falta de isenção e de honorabilidade.

AmanhĂŁ e sĂĄbado

Clubes da regiĂŁo disputam torneio Matobra B.O.

No ano em que a Associação Desportiva e Cultural da AdÊmia (ADCA) comemora o seu 32.º aniversårio, o clube liderado por Aires Leitão organiza mais uma edição do Torneio de Futebol Juvenil Matobra. Para disputar o 15.º torneio Matobra, o clube da AdÊmia convidou a AcadÊmica/OAF, o Naval 1º de Maio e o Beira-Mar. A prova começa amanhã com os jogos de apuramentos que vão opor a AcadÊmica/OAF e Naval 1º de Maio (às 16h00) e o clube da casa e o Beira-Mar (às 17h40). No såbado, às 16h00 decorre o apuramento das equi

e quarto lugar, sendo que a ! — Y^ Âœ* W entrega dos prĂŠmios deverĂĄ decorrer Ă s 19h45. Apesar da conjuntura desfavorĂĄvel, a Matobra mantĂŠm o patrocĂ­nio ao clu-

Artur Ferreira, Aires LeitĂŁo, JosĂŠ Carlos Martins e Fernando Ferreira

be vizinho, atĂŠ porque, notou o presidente do Conselho de Administração da Matobra, JosĂŠ Carlos Martins, â€œĂŠ nos momentos de crise que a solidariedade e esperança tĂŞm mais razĂŁo de serâ€?. O “maior torneio juvenil e com mais prestĂ­gio da regiĂŁo Centroâ€?, nas palavras do presidente da direcção da ADCA, Aires LeitĂŁo, vai atribuir o prĂŠmio LuĂ­s Ramos, em homenagem ao sĂłcio-fundador da Matobra, Ă equipa vencedora e o prĂŠmio

Fair-Play, ao clube “mais bem comportadoâ€?. Neste Ăşltimo galardĂŁo, os ĂĄrbitros serĂŁo chamados a atribuir pontuaçþes ao comportamento dos jogadores, treinadores e ao prĂłprio pĂşblico. Aires LeitĂŁo admitiu que este ĂŠ o prĂŠmio que a equipa da casa tem mais hipĂłteses de ganhar. O presidente da Junta de Freguesia de Trouxemil, Artur Ferreira, felicitou a Matobra e a ADCA por se manterem “firmesâ€? na realização do torneio, re-

CHUC

estĂĄ decidido, mas poderĂĄ ocorrer em Abril, apurou o “CampeĂŁoâ€?. Os presidentes das 10 câmaras que integram a Comunidade Intermunicipal

do Baixo Mondego pediram a avaliação do impacto da medida juto das populaçþes e representantes da CIM-BM reuniram-se com o líder do CHUC, JosÊ Martins Nunes.

No ano transacto, o documento congĂŠnere, redigido pelo entĂŁo tĂŠcnico superior JosĂŠ Paulo Amado (director de departamento hĂĄ meio ano), foi submetido Ă apreciação de LuĂ­s ProvidĂŞncia, que o endossou ao entĂŁo vereador JoĂŁo Orvalho. O outrora responsĂĄvel edilidade consultou a directora de departamento Alice Cristina, ignorada, este ano, no contexto da tramitação da proposta subscrita por LuĂ­s ProvidĂŞncia, embora o vereador aluda Ă intervenção da DivisĂŁo de PatrimĂłnio e Aprovisionamento. Em 2011, Sofia Vaz Serra foi contratada, como “colaboradora especializada na ĂĄrea de assessoria de Imprensa desportivaâ€?, para divulgação, entre outros eventos, da Taça da Europa de Juniores em Judo, EstĂĄgio Internacional de Judo, Campeonato Nacional de Badminton, jogos de futebol de salĂŁo entre Portugal e Brasil, Torneio da Secção de Voleibol da AAC, Meeting de Natação de Coimbra, Taça Internacional Cidade de Coimbra em Judo, Campo de Treino da Associação de Basquetebol de Coimbra, EstĂĄgio Internacional do Centro PortuguĂŞs de KaratĂŠ, Mundial de Natação de Surdos, EstĂĄgio Internacional de VerĂŁo em Judo da AAC e Taça Kyoshi Kobayashi em Judo.

alçando que “todo o investimento que seja feito na formação de jovens ĂŠ sempre bem empregueâ€?. A terminar, o vice-presidente da Associação de Futebol de Coimbra, Fernando Ferreira, elogiou aquela que considera ' 6 #$ ser “uma das maiores escolas de formação de futebol do distritoâ€? e o trabalho da direcção da ADCA, cujo “timoneiro tem sabido lideEuclides Santos, exo- tĂŠcnico superior da PSP rar, manter a equipa coesaâ€? nerado, hĂĄ trĂŞs semanas, pretende ver declarada a e melhorar as condiçþes do do comando da PolĂ­cia campo da AdĂŠmia. Municipal (PM) de Coim- acto administrativo. bra, acaba de impugnar a Caso o Tribunal Addeliberação camarĂĄria que ministrativo dĂŞ razĂŁo ao antecipou em 10 meses o jurista, ele irĂĄ auferir uma termo da sua comissĂŁo de indemnização corresponOs autarcas advertiram serviço, soube o “Cam- dente a cerca de 12 veque “o ambiente de opacida- peĂŁoâ€?. A acção adminis- zes a diferença entre o de e de falta de informação trativa especial instaurada vencimento mensal como sobre reorganização de servi- para o efeito ĂŠ precedida de tĂŠcnico superior da PSP ! um pedido de providĂŞncia e o que auferia enquanto dos utentesâ€?. cautelar com que aquele comandante da PM.

Fecho provĂĄvel da UrgĂŞncia dos CovĂľes O provĂĄvel enceramento nocturno da UrgĂŞncia do Hospital dos CovĂľes, agora integrado no Centro Hospitalar UniversitĂĄrio de Coimbra (CHUC), ainda nĂŁo

O vereador LuĂ­s ProvidĂŞncia (CDS/PP) retirou uma proposta, inscrita na agenda da Ăşltima sessĂŁo da Câmara de Coimbra, destinada a adquirir serviços a W # ™ ! # quem a autarquia fez, em 2011, um ajuste directo, que importou em 10 000 euros. O documento, preconizando aquisição de serviços de assessoria de comunicação, no montante de 11 428 euros, correspondentes a oito meses (Maio a Dezembro de 2012), previa a possibilidade de renovação por igual perĂ­odo de tempo. O autarca aludia a “necessidade urgente de contratar, temporariamente, um(a) colaborador(a) especializado (a), em virtude das iniciativas jĂĄ planeadas e da recente reestruturação dos departamentos [camarĂĄrios] de Juventude e Lazer e Ambiente e Qualidade de Vidaâ€?. Ă€ semelhança do que ocorreu no ano passado, a  # ™ ! # consiste em, alegadamente, possuir “o perfil indicadoâ€? para o desempenho da prestação de serviço sugerida. Ao invĂŠs do que aconteceu em 2011, LuĂ­s ProvidĂŞncia dirigiu a proposta ao presidente do MunicĂ­pio, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, que a endossou Ă sessĂŁo camarĂĄria.

Impugnada a exoneração do comandante da PM

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EMPRESAS & NEGĂ“CIOS

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Movilim aposta em lavagem automĂĄtica de automĂłveis Abertura 1 Dezembro de 2011 SĂłcio-gerente JosĂŠ Monteiro Contacto 926 131 977 Morada Estrada de Coselhas, Coimbra

BENEDITA OLIVEIRA

Apesar da conjuntura desfavorĂĄvel, JosĂŠ Monteiro abriu hĂĄ quatro meses uma estação de serviço de lavagem automĂĄtica de automĂłveis, na estrada de Coselhas. A empresa Movilim – Lavagens AutomĂĄticas tem as portas abertas 24 horas por dias, sete dias por semana em regime de self-service. O espaço dispĂľe de trĂŞs

boxes de lavagem automĂĄtica e estĂĄ equipado com quatro aspiradores, mĂĄquina de lavar estofos e de aplicação de perfumes (aromas) para tirar, por exemplo, o cheiro a tabaco. A empresa tambĂŠm aposta na lavagem manual e limpeza de interiores de viaturas. “Trata-se de um serviço personalizado e mais demorado, pelo que trabalhamos por marcaçãoâ€?, conta o responsĂĄvel. Este serviço estĂĄ disponĂ­vel entre as 09h00 e

A empresa tem trĂŞs pistas de lavagem automĂĄtica

as 12h00 e as 14h00 e as 18h00, de segunda a sextafeira. A lavagem automĂĄtica de automĂłveis ĂŠ procurada sobretudo Ă tarde e por clientes de toda a cidade, inclusive da margem esquerda do rio Mondego, realça JosĂŠ Monteiro. Localizado junto Ă circular externa de Coimbra e com vĂĄrios cafĂŠs e restaurantes nas proximidades, a estação de lavagem automĂĄtica conta ainda com uma š vocacionada para proceder e calços de travĂľes. Apesar de o paĂ­s atravessar uma das maiores crises de que hĂĄ memĂłria, o empresĂĄrio de 47 anos mostra-se satisfeito com o negĂłcio, que diz, estar a corresponder Ă s expectativas. “A procura dos nossos serviços estĂĄ a melhorar <

acreditando recuperar em cinco anos o investimento feito – só em måquinas JosÊ Monteiro investiu cerca de 70.000 euros. JosÊ Monteiro Ê empresårio hå mais de duas dÊcadas no ramo automó-

JosĂŠ Monteiro abriu a empresa hĂĄ quatro meses

vel, sendo que a crise no sector o obrigou a procurar alternativas de negĂłcio. “Comecei a minha ac

š X } & criei uma empresa de pesados para transporte de viaturas que agora estĂĄ em stand byâ€?, refere JosĂŠ Monteiro. A breve prazo, o empresĂĄrio planeia ainda fazer obras no posto de lavagem, de forma a disponibilizar tambĂŠm o serviço de lavagem automĂĄtica por rolos. “HĂĄ muita gente que prefere este sistema de lavagem, porque ĂŠ mais rĂĄpido e o carro jĂĄ sai enxuto, o que

ĂŠ uma vantagemâ€?, observa JosĂŠ Monteiro. Outrora importante nĂşcleo industrial, com indĂşstria tĂŞxtil inclusive, a estrada de Coselhas ĂŠ agora sobretudo uma zona de serviços, procurada pela proximidade Ă s principais vias de acesso ao centro da cidade. A Movilim estĂĄ devidamente licenciada para proceder Ă lavagem de automĂłveis, sendo que possui uma ETAR, com capacidade para 50.000 litros, para tratar ĂĄguas e resĂ­duos, antes de serem encaminhados para a rede de saneamento.

Projecto Cer ResponsĂĄvel

Empresas de cerâmica sensibilizadas para a responsabilidade social A responsabilidade social Ê uma pråtica generalizada no

‚ š W # & da Associação Portuguesa da y ‚ š Â?W yCER), no seminĂĄrio de encerramento do Projecto Cer ResponsĂĄvel, que se realizou recentemente em Coimbra, com base num levantamento das boas prĂĄticas de responsabilidade social das empresas. Com o propĂłsito de “tornar a Europa um pĂłlo de excelĂŞncia para a responsabilidade social nas empresasâ€?, Nuno Biscaya da Confederação da IndĂşstria Portuguesa (CIP) sublinhou, por sua vez, que ĂŠ necessĂĄrio “sensibilizar e contribuir para assegurar um ambiente saudĂĄvel nas empresasâ€? e que “estas devem desenvolver as suas temĂĄticas de responsabilidade

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social, segundo a ComissĂŁo Europeiaâ€?. Contudo, o responsĂĄvel da CIP advertiu que esta prĂĄtica nĂŁo deve ser imposta Ă s empresas, jĂĄ que estas “vivem de escolhas JĂĄ Teresa Rebelo, da Faculdade de Psicologia da Universidade de Coimbra, defendeu que “a universidade e as empresas tĂŞm de estar de mĂŁos dadas.â€? Citando um estudo efectuado Ă s 12 empresas participantes no projecto Cer ResponsĂĄvel, Teresa Rebelo referiu que o sector nĂŁo sĂł estĂĄ atenta aos seus clientes e fornecedores, como aposta na qualidade dos produtos, nas questĂľes ambientais, no envolvimento da comunidade local e nos incentivos Ă motivação dos †W š estĂĄ bastante avançada na

questĂŁo de responsabilidade social das empresas, apenas ĂŠ necessĂĄrio mais comunicação. Os clientes vĂŁo valorizar ainda mais a actividade se houver uma boa comunicaçãoâ€?, concluiu Teresa Rebelo. “Enganam-se os que dizem que apenas as grandes empresas tĂŞm boas prĂĄticas de responsabilidade socialâ€?, comentou a gestora do Projecto Cer ResponsĂĄvel, Lurdes Morais, da CH Business Consulting. No que diz respeito Ă s empresas do Cer ‡ < mou que “estĂŁo muito conscientesâ€? dos recursos naturais, do marketing justo, parcerias, acçþes de mecenato, envolvimento na comunidade, voluntariado de competĂŞncias, promoção da investigação e desenvolvimento e da retenção de talentos.

A responsabilidade social das empresas ĂŠ “um investimento em nĂłs, seres humanosâ€?, frisou Conceição Zagalo, presidente do Grupo ‡ $ ? W — dania Empresarial (GRACE), que durante a sua intervenção destacou a elevada impor š voluntariado. “Na perspectiva da APICER, o Cer ResponsĂĄvel evidencia resultados no estudo que nos permitirĂŁo uma ensĂŁo dos constrangimentos sentidos pelas empresas da ‚ š ção de prĂĄticas socialmente responsĂĄveisâ€?, adiantou JosĂŠ Carlos Martins, vice-presidente da direcção da APICER, acrescentando que “tratandose de um sector tradicional da indĂşstria portuguesa, com

uma natureza fortemente exportadora, torna-se crucial para as empresas a aposta nos factores de competitividade que promovam uma diferenciação nos mercados internacionaisâ€?. Por isso, para o vice-presidente da direcção “as empresas da indĂşstria š se alinhadas em torno do mesmo desĂ­gnio baseado no conceito de qualidade e excelĂŞnciaâ€?. O projecto Cer ResponsĂĄvel, tem como entidade consultora a CH Business Consulting, em parceria com a Universidade de Coimbra, } < ma Operacional Factores de Competitividade (COMPETE), do Quadro de ReferĂŞncia EstratĂŠgico Nacional (QREN).

B R E V E S

Feira do Livro Infantil anima Atrium Solum A Feira do Livro Infantil estĂĄ a decorrer no centro comercial Atrium Solum. Hoje destaca-se o atelier “Magia do NegĂłcioâ€?, que se reali! š < uma aluna da Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC). AtĂŠ segunda-feira hĂĄ diariamente sessĂľes, entre as 10h00 e as 12h00 e as 15h00 e as 17h00, destinadas a crianças entre os trĂŞs e os 12 anos. JĂĄ nos dias 14 e 15 de Abril decorre a Feira de Troca de AutomĂłveis e no dia 18 de Abril realiza-se mais um atelier, dinamizado por outro aluno da ESEC. Top TAP distingue novamente Passepartout A agĂŞncia de viagens Passepartout foi distinguida pelo quarto ano consecutivo com um prĂŠmio Top TAP. A empresa foi considerada a melhor da regiĂŁo Centro. O galardĂŁo ĂŠ entregue anualmente Ă s melhores empresas do sector. A cerimĂłnia de entrega do prĂŠmio decorreu em Lisboa, tendo sido recebido por JosĂŠ EspĂ­rito Santo, sĂłcio-gerente da agĂŞncia. O responsĂĄvel considera que a distinção â€œĂŠ mais uma vez o reconhecimento do esforço e

de toda a equipaâ€?. A Passepartout prima por um serviço personalizado, com rigor e qualidade. A agĂŞncia destacase na oferta de pacotes e opçþes de destinos nacionais e internacionais. A Passepartout tem lojas em Coimbra, na rua Carlos Seixas, 269; na avenida Z X ‡ YÂ?\ na rua de Olivença, porta 9, loja 20 (Galerias TopĂĄzio); e em Anadia, na rua Manuel Ribeiro, 15. EspatĂłdea abre na rua Avelar Brotero Os pequenos criadores e artesĂŁos ganharam um novo espaço de venda em Coimbra. EspatĂłdea, primeira “loja colaborativaâ€? do paĂ­s, abriu na rua Avelar Brotero. A loja vende desde bijuteria a malas, passando por enxovais de bebĂŠ. Os preços dos artigos variam entre 1,5 e 150 euros. O conceito ĂŠ originĂĄrio do Brasil, mas jĂĄ conta com diversas lojas na Europa. A loja disponibiliza caixas/ montras de exposição aos empreendedores entre os 30 e os 65 euros mensais, sendo que sĂł quem atinge uma meta mensal de vendas permanece em exposição.

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Formação, Turismo e Marketing: três åreas que trabalho com dedicação diåria e sobre as quais procurarei centrar a minha anålise periódica(*). São åreas que, face à sua importância, terão de conseguir resistir à badalada crise. Hoje começo pela årea da Formação: essencial para o desenvolvimento do valor humano, e neste momento obrigatória por imposição do Código do Trabalho (as empresas devem garantir um mínimo de 35 horas de Formação, por ano, a cada trabalhador). Cabe esclarecer que se confunde muitas vezes Formação com Educação, quando estes dois conceitos se devem distinguir: a Educação estå ligada ao conhecimento obtido nas instituiçþes de ensino (públicas ou privadas, reconhecidas pelo MinistÊrio da Educação e Ciência) e FRQIHUH TXDOL¿FDomR DFDdÊmica; enquanto que a Formação se traduz no de-

senvolvimento e treino do saber-fazer, na obtenção de conhecimento contĂ­nuo DR ORQJR GD YLGD SURÂżVVLRnal (daĂ­ surge o conceito de ‘Formação Profissional’), desenvolvida por entidades formadoras certificadas (pĂşblicas ou privadas) reconhecidas pela DGERT - Direcção Geral do Emprego e das Relaçþes de Trabalho. É provĂĄvel que a confusĂŁo entre Formação e Educação tenha surgido com o aparecimento de uma oferta formativa de duplacertificação, que confere uma habilitação escolar de nĂ­vel nĂŁo superior (atĂŠ ao 12Âş ano de escolaridade) e simultaneamente uma certiÂżFDomR SURÂżVVLRQDO $V HQWLdades formadoras iniciaram cursos com equivalĂŞncia escolar (9Âş ou 12Âş ano), enquanto que as escolas se tornaram entidades formadoras. Ocuparam-se milhares de Professores desempregados com horas GH )RUPDomR 3URÂżVVLRQDO colocaram-se Formadores em cursos de dupla-certi-

RICARDO LOPES* (R.LOPES@TURISFORMA.PT)

ÂżFDomR D HVFROD SDVVRX D ser um centro de formação, e as salas de formação passaram a ser a escola... uma “barafundaâ€? sustentada numa (autĂŞntica) acção de marketing cuja marca criada foi a dos Centros de Novas Oportunidades (CNOs). Daqui, o caminho seguido desvirtuou tanto a Formação quanto a Educação. Entrou-se pela via do facilitismo, em que o trabalho de todas as instituiçþes e/ou entidades (nĂŁo desmerecendo a seriedade da maioria delas) contribuiu sobretudo para a subida da estatĂ­stica das habilitaçþes escolares, em detrimento da formação escolar ou profissional dos alunos/ formandos. Felizmente este governo parece ter tido noção da

necessidade de reestruturar o sector e avançou com algumas medidas dignas de registo: a reavaliação/ redução dos CNOs, o novo PRGHOR GH FHUWL¿FDomR GDV entidades formadoras (obrigadas a demonstrar a sua vocação para determinadas åreas de especialização), ou a introdução do cheque-formação. Espero que sejam indícios de que o caminho voltarå a ser o da retoma da exigência e do rigor, mas essencialmente, da aposta na especialização de cada instituição e entidade, compreendendo R NQRZ KRZ H GH¿QLQGR GH forma clara a missão de cada uma. (*) Esta Ê a minha primeira colaboração no Campeão das Províncias. Os meus artigos de opinião serão publicados quinzenalmente a partir deste número.

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Tempo RĂĄdio do Clube da Comunicação Social de Coimbra Esta semana no TEMPO/RĂ DIO do CLUBE DA COMUNICAĂ‡ĂƒO SOCIAL DE COIMBRA vamos conversar com JOSÉ REDONDO, empresĂĄrio de sucesso que projectou alĂŠm fronteiras o LICOR BEIRĂƒO. Vamos ter paralelamente contada na primeira pessoa uma histĂłria de vida passada entre a famĂ­lia, o licor e a sua modalidade desportiva de eleição: O RUGBY.

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Do ponto de vista polĂ­tico, as diferenças entre direita e esquerda, estĂŁo hoje mais visĂ­veis em Portugal do que hĂĄ alguns anos atrĂĄs, tendo tal sido colocado a nu, pela actual e difĂ­cil situação que o paĂ­s atravessa. Para alĂŠm das questĂľes apelidadas, entre outras, de “fracturantesâ€? de “consciĂŞnciaâ€? ou mesmo de “princĂ­pioâ€? que servem para separar ideologicamente as â€œĂĄguasâ€?, e cujos exemplos sĂŁo inĂşmeros, indo desde a questĂŁo do aborto, passando pelo casamento entre pessoas do mesmo sexo, ĂŠ incontornĂĄvel que existe uma outra, que nĂŁo de valores, a separar ambos os pensamentos polĂ­ticos e que VH GHVLJQD SRU HÂżFLrQFLD É necessĂĄrio deixar claro que quando falamos de eficiĂŞncia, conceito muito

utilizado em GestĂŁo, quer no âmbito acadĂŠmico mas tambĂŠm no meio empresarial, “doing the things rightâ€?, estamos a falar na melhor forma de fazer algo, utilizando a menor quantidade de recursos possĂ­vel, por forma, a alcançar determinado objectivo. $VVLP VH D HVWH FRQceito utilizado na GestĂŁo, juntarmos um outro, utilizado em Economia, o da “escassezâ€? de recursos, podemos dizer que numa economia como a portuguesa, que estĂĄ actualmente dependente de terceiros, todos os recursos devem ser geridos sempre de uma IRUPD HÂżFLHQWH (VWH p DFWXalmente o entendimento da direita portuguesa, gastar o pouco que se tem nas necessidades mais fulcrais. Por sua vez, a esquerda,

RICARDO FERRAZ*

interpreta os recursos como nĂŁo sendo escassos, o que por conseguinte significa que os decisores polĂ­ticos podem gastar o que for preciso, independentemente da quantidade, atĂŠ a “obraâ€? aparecer feita. $ WtWXOR GH H[HPSOR QD recente questĂŁo do TGV, a direita sempre defendeu que devido ao contexto econĂłmico-financeiro do paĂ­s, a obra nĂŁo devia avançar, a esquerda, por sua vez, considerou que independentemente do “timingâ€? e dos recursos, a obra teria que se iniciar, desse por onde desse. Um outro caso, ĂŠ o da Parque Escolar, empresa criada em 2007 e que teve como objectivo principal a modernização de um conjunto de escolas. É inegĂĄvel a bondade do objectivo, contudo a estratĂŠgia nĂŁo foi a melhor, dado que para concretizar esse fim, nĂŁo houve limites, gastou-se tudo o que havia e o que nĂŁo havia. Mais um peso para as

costas das geraçþes actuais e futuras‌ Tal como se pode obserYDU QD ÂżJXUD GH SDUD 2011, esse endividamento aumentou de 139 milhĂľes de euros para mais de 1000 milhĂľes, e isto sĂł com esta empresa pĂşblica. Mas apesar da insustentabilidade GDV ÂżQDQoDV S~EOLFDV DVVLP como do descontrolo nas contas do Sector Empresarial do Estado, a esquerda continua a dizer que ĂŠ preciso que se gaste ainda mais. E ĂŠ isto, para alĂŠm das questĂľes do ponto de vista ideolĂłgico que separa actualmente a direita da esquerda. NĂŁo se trata de quem ĂŠ mais correcto ou mais incorrecto, de quem estĂĄ certo, ou errado, mas sim somente de pensamentos polĂ­ticos distintos, pelo que ĂŠ legitimo que QRV LGHQWLÂżTXHPRV PDLV FRP um, ou com outro pensamento, pois nenhum deles detĂŠm toda a “verdadeâ€?, porĂŠm, os resultados estĂŁo Ă vista. (*) Economista

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A Sublime ExistĂŞncia entre nĂłs No capĂ­tulo 17 do Evangelho narrado por JoĂŁo, Jesus deixou-nos uma das mais belas e tocantes pĂĄginas de Sua Sublime ExistĂŞncia – a Oração ao Pai Celestial, em que mostra toda a força do Seu Amor Ă queles que Lhe foram entregues por Deus para cuidar. E, como dedicado Pastor do rebanho humano, ensinou a respeito do Seu Mandamento Novo – “Amaivos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discĂ­pulosâ€?. Assegurou que “ninguĂŠm tem maior Amor do que doar a prĂłpria Vida pelos seus amigosâ€? (Evangelho segundo JoĂŁo, 13:34 e 35; 15:13). E o Cordeiro de Deus imolou-Se pelo mundo. AtĂŠ em favor dos que se consideravam Seus adversĂĄrios e 2 OHYDUDP j FUXFLÂżFDomR 'H fato, nĂŁo hĂĄ maior altruĂ­smo que esse – oferecer-se em sacrifĂ­cio pela Humanidade, alheia Ă sua sobrevivĂŞncia coletiva. Ocorre, no entanto, que ao terceiro dia o Cristo

EcumĂŠnico ressuscitou, esteve quarenta dias com os discĂ­pulos, e o anĂşncio de Seu glorioso retorno Ă Terra – nĂŁo PDLV SDUD VHU FUXFLÂżFDGR Âą p tĂŁo presente na Sua MissĂŁo, que os Anjos o confirmam no momento de Sua volta ao Plano Espiritual: “E ditas estas palavras, foi Jesus elevado Ă s alturas, Ă vista deles, e uma nuvem O encobriu dos seus olhos. E, estando todos com D YLVmR ÂżWD QR &pX HQTXDQWR Ele subia, eis que dois Anjos vestidos de branco se puseram ao lado deles, e lhes perguntaram: Galileus, por que estais olhando para o Alto? Este Jesus, que dentre vĂłs IRL DOoDGR DRV &pXV DVVLP voltarĂĄ como O vistes subirâ€? (Atos dos ApĂłstolos, 1:9 a 11).

Maior ĂŞnfase Ă Ressurreição Em 1 de abril de 1983, Sexta-Feira Santa, na Casa D’ItĂĄlia, Salvador, no Brasil, ao lançar o Livro Jesus, declarei: Na Sua vitĂłria sobre a morte estĂĄ a mola impulsionadora

C O I S A S

D A

do Cristianismo, a certeza do triunfo, sobre si mesmos, dos Seus discĂ­pulos. A grande Mensagem da Semana Santa na atualidade, quando os povos insistem em invocar a morte, fazendo dela a sua deusa, ĂŠ que o Divino Chefe nunca esteve realmente morto. O EspĂ­rito nĂŁo se extingue. RazĂŁo por que somos imortais. Fomos criados Ă imagem e semelhança do AltĂ­ssimo. E “Deus ĂŠ EspĂ­ritoâ€?, consoante revelou o Educador Celeste Ă samaritana no poço de JacĂł (Evangelho segundo JoĂŁo, 4:24). Jesus EspĂ­rito ressurgiu aos olhos humanos. Com esse ato extraordinĂĄrio, criou na alma dos Seus seguidores coragem capaz de enfrentar todos os Ăłdios e perseguiçþes mundanas, sem que sejam tambĂŠm portadores desse comportamento malsĂŁo. Por isso sempre destaco que valentia ĂŠ aceitar uma incumbĂŞncia, por mais difĂ­cil que pareça, e levĂĄ-la, com todo o brio, atĂŠ o tĂŠrmino. Sem desanimar, com os

ROKRV ÂżWRV QR &ULVWR GH 'HXV

Jesus venceu a morte

JOSÉ DE PAIVA NETTO*

Conta o Evangelho conforme Lucas, 9:60, que certa feita a um jovem que desejava segui-Lo, contudo antes pretendia sepultar o pai, que morrera, o Excelso Pedagogo, com o intuito de testĂĄ-lo, aconselhou: “Deixa aos mortos enterrarem seus mortos. Tu, porĂŠm, vai, e anuncia o Reino GRV &pXV´. E nas anotaçþes de Marcos, 12:27: “Deus nĂŁo ĂŠ Deus de mortos, mas de vivosâ€?, isto ĂŠ, de seres eternos. E completou: “Por nĂŁo crerdes nisto, errais muitoâ€?. O inesquecĂ­vel recado de Sua PaixĂŁo, principalmente para esta ĂŠpoca de Tempos chegados, ĂŠ a vitĂłria sobre a morte. Na Primeira Carta aos CorĂ­ntios, 15:55, encontramos esta contundente indagação do ApĂłstolo Paulo: “Morte, onde estĂĄ a tua vitĂłria? Onde, o teu aguilhĂŁo?â€?. Na verdade, os mortos nĂŁo morrem. Para os que

tĂŞm olhos de ver e ouvidos de ouvir, a morte ĂŠ um boato. Ao suplantĂĄ-la, Jesus pĂ´de demonstrar o que dissera na Boa Nova dos relatos de JoĂŁo, 16:33: “Eu venci o mundoâ€?. E o Mestre quer que, com Ele, igualmente o façamos. Quando as naçþes conhecerem melhor a realidade da vida espiritual, eterna, vĂŁo reformular tudo nos relacionamentos sociais, inclusive no âmbito planetĂĄrio. Por enquanto, a sociedade permanece firmada quase que unicamente na matĂŠria, que ĂŠ um manto a esconder do Ser Humano o verdadeiro sentido de sua existĂŞncia. DaĂ­ os equĂ­vocos, por vezes trĂĄgicos, nĂŁo apenas na religiĂŁo, mas na polĂ­tica, na arte, nos desportos, na ciĂŞncia, na ÂżORVRÂżD H SRU Dt YDL e FRPparĂĄvel Ă lenda egĂ­pcia dos

C I ĂŠ N C I A

Um sÊculo depois de Piltdown: liçþes da maior fraude paleoantropológica Hå cem anos, a história da evolução humana ficou marcada pelo anúncio do que terå sido a maior fraude cometida nesta ciência. Era apresentado o primeiro homem, que não só era europeu como inglês. Foi a cereja em cima do bolo para os eurocentristas que conseguiram a incrível proeza de fazer prevalecer o homem de Piltdown como o primeiro homem durante 41 anos. Efectivamente, só em 1953 a fraude foi desmascarada: tratava-se de uma mandíbula de orangotango cuidadosamente adaptada para articular num crânio humano moderno. Os criadores da fraude conseguiram mitigar a sua responsabilidade a ponto de DLQGD KRMH VH D¿UPDU TXH QmR

se sabe exactamente quem estava por detrĂĄs daquela montagem bem orquestrada. De qualquer modo hĂĄ nomes, como o de C. Dawson H $ :RRGZDUG TXH ÂżFDUDP irreversivelmente manchados. Piltdown ĂŠ um marco indubitĂĄvel da histĂłria da paleoantropologia e, talvez, uma GDV IUDXGHV FLHQWtÂżFDV PDLV duradouras. Das vĂĄrias liçþes que dela podemos derivar destacaria a HQRUPH H SHULJRVD LQĂ€XrQFLD das tendĂŞncias nacionalistas e em como ĂŠ falacioso ver nas alegadas descobertas provas de teorias concebidas sem quaisquer evidĂŞncias subjacentes. Cria-se e queriase que o primeiro homem tivesse jĂĄ um grande cĂŠrebro e assim foi. Era essa a ideia

peixes que, vivendo no fundo de um laguinho, nĂŁo davam crĂŠdito Ă s notĂ­cias da presença de rios, mares e oceanos imensamente superiores ao seu restrito habitat, preferindo, temerosos, vagar pela escuridĂŁo da mediocridade. É o caso das criaturas terrenas imprevidentes, ameaçando-se a si mesmas com os perigos inenarrĂĄveis de uma destruição indescritĂ­vel, pois o pequeno lago veio a secar e todos sucumbiram estorricados. Entretanto, como afirmava TeĂłcrito (320-250 a.C), “enquanto hĂĄ Vida, hĂĄ esperançaâ€?. E a Vida ĂŠ eterna. (*) Jornalista, radialista, escritor e presidente da LegiĂŁo da Boa Vontade – www.lbv.pt [A pedido do autor, este texto ĂŠ publicado segundo as regras do novo DFRUGR RUWRJUiÂżFR@

dos perpetuadores da fraude: o desenvolvimento cerebral teria antecedido o bipedismo. A aceitação deste falso dogma constituiu uma barreira para a aceitação de fósseis africanos indiscutivelmente cruciais. A criança de Taung, à frica do Sul, anunciada à comunidade FLHQWt¿FD SRU 5 'DUW HP teve que esperar dÊcadas para ser aceite como o, à Êpoca, fóssil mais antigo da humanidade (com mais de 2 milhþes de anos). Dart e o seu Australopithecus africanus, que foi efectivamente o primeiro membro dessa espÊcie a ser descoberto, tiveram, por causa do homem de Piltdown, que esperar dÊcadas para ser reconhecidos. Foi tambÊm a primeira vez que

se utilizou a designação de Australopithecus que hoje Ê um gÊnero que inclui vårias espÊcies. Hoje o menino de Taung, que jå era bípede mas com uma pequena capacidade craniana, continua a ter um papel essencial na evolução humana, provando o enorme visionarismo do seu descobridor. Inversamente, Piltdown e os seus alegados autores, são mencionados como um pÊssimo exemplo do que pode acontecer em ciência. Não se pretende pois comemorar uma efemÊride jå que Piltdown Ê absolutamente desmerecedor (não obstante ter tido direito a um memorial, em 1938,em Inglaterra, um feito lamentåvel!). O objectivo desta crónica Ê avivar a memória relativa-

EUGÉNIA CUNHA*

mente Ă facilidade com que acontecem fraudes. Cem anos depois, a febre de encontrar “ o primeiroâ€?, seja o 1Âş homem, seja o 1Âş homem anatomicamente moderno a chegar Ă Europa, seja o 1Âş estĂşdio de arte, o 1Âş colchĂŁo, mencionando aqui apenas algumas das descobertas que foram consideradas o Top 10 dos achados paleoantropolĂłgicos de 2011 pela Smithsonian institution. É inegĂĄvel que haverĂĄ maior notoriedade, maior divulgação se a descoberta for a primeira de qualquer coisa. ValerĂĄ por isso a pena, para alguns, correr o risco e anunciar descobertas surpreendentes mesmo numa ĂŠpoca em que a acei-

tação das mesmas passa necessariamente por um crivo cientĂ­fico alegadamente apertado. A Nature a Science tendem a funcionar como esses crivos mas nem sempre estarĂŁo completamente isentas GH RXWUDV LQĂ€XrQFLDV 3RU isso uma boa dose de cepticismo, q.b., continua a ser fundamental quando sĂŁo divulgadas as grandes QRWtFLDV FLHQWtÂżFDV VREUH D nossa histĂłria natural. (*) Professora catedrĂĄtica de Antropologia no Departamento de CiĂŞncias da Vida da Universidade de Coimbra | CiĂŞncia na Imprensa Regional – CiĂŞncia Viva

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Os pagamentos para o CampeĂŁo das ProvĂ­ncias em cheque devem ser emitidos em nome de “Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.â€?. TambĂŠm podem ser feitos por transferĂŞncia bancĂĄria atravĂŠs do NIB: 001000003179749000225

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QUINTA-FEIRA

PASSATEMPOS

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PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 270

PROBLEMA N.Âş 270/A

CINCO PALAVRAS RELACIONADAS COM LISBOA

Tema de hoje – LISBOA

Utilizando todas as sĂ­labas do quadro, formar cinco palavras relacionadas com Lisboa. HORIZONTAIS Âą /LVERD /LVERD /LVERD Âą 0rV /LVERD &RQFLOLH – ArrĂĄs. De mau gosto. Oceano. 4 – Folha de certas palmeiras indianas. Antes de Cristo (abr). SĂ­mbolo de ouro. Prego. Âą 1HP 9HQGH D FUpGLWR 3RUTXr ,WLQHUiULR 3ULQFLSDO DEU 6 – Nome prĂłprio feminino (pl). Melindro. 7 – Nome prĂłprio IHPLQLQR 2EVHUYD Âą 6HMD 2XVD 6XÂż[R GH TXDQWLGDGH 9 – Desvia-se. Lisboa. PatrĂŁo. VERTICAIS 1 – Lisboa. 2 – Lisboa. Uma. 3 – O bolo, em jogos de vaza. Nome de letra grega. 4 – Esses. Lisboa. 5 – Nação (pl). 6 – /LVERD 7RPRJUDÂżD $[LDO &RPSXWRUL]DGD DEU Âą $GLYLQKDU 8 – Grito. SĂ­mbolo de actĂ­nio. 9 – Patetas. 10 – Movimento de Apostolado de Adolescentes e Crianças (abr). Borracho. 11 – Transpiramos. 12 – De antemĂŁo. Lisboa. 13 – Negrilho. SĂ­mbolo de gĂĄlio. 14 – Quotidiano. Uno. 15 – Lisboa.

PRÉMIOS – Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITO5$ 3UpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH Ăˆ*8,$ H QR ÂżQDO GR PrV mais um prĂŠmio especial, um exemplar do Ăştil e valioso DicionĂĄrio da LĂ­ngua Portuguesa – Colecção DicionĂĄrios Modernos, que inclui um CD-ROM, oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – AtĂŠ ao GLD GR SUy[LPR PrV ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimbra. PREMIADOS Passatempos n.Âş 262: Francisco Cruz, de Coimbra, com livro da PORTO EDITORA; Alcino LuĂ­s Serras, de Tomar, com prĂŠmio surpresa, oferta de Ă GUIA.

HORIZONTAIS 1 – Finais. 2 – Somo. Corpo lateral de um edifĂ­cio. Escudeiro. 3 – Arco-Ă­ris. Filas. 4 – Ter de. Comparei. 5 – Aterrorizar. 6 – Tecido forte de linho ou algodĂŁo. Cidade de Portugal. 7 – SĂ­mbolo de EURPR &RQWUDFomR SHUPDQHQWH GD SXSLOD 6XÂż[R GH UHIHUHQWH D 8 – Armadilha para pĂĄssaros. Fiel. 9 – Avenida (abr). IntĂŠ. Planta OLOLiFHD RULXQGD GD &KLQD Âą 'HYrUDPRV Âą &RULIHX SO )DFH VERTICAIS 1 – Apaixonado. Habitante da Birmânia. 2 – Pessoa muito gorda e baixa. Curtas. 3 – Celebrar as bodas. Retaguarda. 4 – Sete. EstĂĄs. 5 – Nota musical. Sanei. SĂ­mbolo de actĂ­nio. 6 – Serviço. Antigamente. 7 – Senhor. Argolas. Tampouco. 8 – Carinhoso. VestĂ­gios. 9 – Merecera. Pedra de amolar. 10 – Gemer. Condição de rĂŠu (pl). 11 – Pessoa muito parecida com outra (em relação a esta). Penteia.

SOLUÇÕES

ENIGMA FIGURADO

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

Palavras Cruzadas – Problema n.Âş 262: Horizontais – Âą VtÂżlis, malĂĄria. 2 – acne, peste, tias. 3 – rĂŠ, NC, ros, ge, sm. 4 – n, geas, truz, a. 5 – aro, ni, II, obs. 6 – at, cd, fp, nĂł. 7 – via, ras, poe, aca. 8 – av, pĂł, Ari,sr, ir. 9 – lata, tinha, atoa. Verticais – 1 – sarna, val. 2 – ice, raiva. 3 – fn, gota, t. 4 – iene, pĂĄ. 5 – l, cancro. 6 – ip, sida, t. 8 – sĂł, rn. 9 – mts, PIH. 10 – ae, tifo, a. 11 – l, gripes. 12 – ateu, ra. 13 – ri, zona, t. 14 – ias, bĂłcio. 15 – asmas, ara. Problema n.Âş 262/A: Horizontais – 1 – barregueiro. 2 – ora, sem, sim. 3 – nota, n, ocre. 4 – d, agitado, g. 5 – ĂĄs, atire, pĂĄ. 6 – al, Ana, va. 7 – Ovar, h, pata. 8 – pataratarem. 9 – ânimo, alaga. 10 – cama, i, irar. 11 – os, lusco, sĂł. Verticais – 1 – bonda, opaco. 2 – aro, savanas. 3 – rata, latim. 4 – r, agĂĄ, ramal. 5 – ĂŠs,ita, ro, u. 6 – gentinha, is. 7 – um, ara, ta, c. 8 – e, ode, pĂĄlio. 9 – isco, varar. 10 – rir, pategas. 11 – Ăłmega, Amaro. Cinco doenças: Coqueluche, tĂŠtano, varĂ­ola, glaucoma, herpes. (QLJPD ÂżJXUDGR Antes morrer da doença que da cura.

PALPITANDO AcadĂŠmica em jejum pascal A AcadĂŠmica/OAF completou o 13.Âş jogo sem vencer, em tempo de Quaresma, ao ser derrotada, no EstĂĄdio Cidade de Coimbra, por 0-1 pelo MarĂ­timo, com apenas um elemento do painel de prognĂłsticos (JosĂŠ Alberto Coelho) a prever o desaire caseiro da que apelidam

de Briosa. Com a AcadĂŠmica na “linha de ĂĄguaâ€? para evitar a despromoção, o prĂłximo jogo, em Aveiro, reveste-se de particular interesse, dado que a equipa conimbricense estĂĄ empatada pontualmente com o Beira-Mar, tendo abaixo apenas a UniĂŁo de Leiria e o

W ” ao receber o Braga foi previsto pela maioria (com Mårio Campos, Alberto Coelho e Helena Freitas a acertarem no 2-1), assim como o triunfo do Porto ao receber o Olhanense (com cinco palpitadores a preverem o 2-0 do desfecho). Contas

feitas, destaca-se a ascensĂŁo ao topo do pĂłdio do “Palpitandoâ€? do ex-craque da AcadĂŠmica, o mĂŠdico MĂĄrio Campos, que ultrapassou o deputado do PSD JosĂŠ Manuel Canavarro, o qual foi lĂ­der durante sucessivas jornadas. E para animar esta PĂĄscoa - em tempo de crise - aĂ­

PALPITES

MĂ RIO CAMPOS

JOSÉ M. CANAVARRO

FRANCISCO ANDRADE

JOSÉ ALBERTO COELHO

BEIRA MAR X ACADÉMICA

0-0

1-1

1-1

1-1

1-1

1-1

BRAGA X PORTO

1-1

1-1

1-1

1-1

1-1

SPORTING X BENFICA

1-1 176

0-1 177

0-1 182

0 -1 187

1-1 187

PONTOS

JOSÉ M. PUREZA

FĂ TIMA RAMOS

estå o futebol, com confrontos emocionantes! O calendårio da 26.ª jornada do escalão principal da Liga de futebol Ê o seguinte: sexta-feira, dia 6 – LeiriaGil Vicente, às 17h00, BeiraMar-AcadÊmica, às 18h00 (SportTv), Setúbal-Guimarães,

MARTA BRINCA

HELENA FREITAS

MIGUEL CORREIA

1-1

1-1

0 -1

0-2

1-2

1-0

1-0

1-1

1-2

2-1 201

1-0 207

1-1 210

1- 2 210

2-1 227

JOĂƒO P. BARBOSA MELO

MĂ RIO NOGUEIRA

0 -1

1-1

0 -1

1-2

0 -1 190

1-1 194

Ă LVARO AMARO

Ă s 20h15 (SportTv); sĂĄbado, dia 07 – Rio Ave-Feirense e Olhanense-Paços de Ferreira, ambos Ă s 16h00, MarĂ­timoNacional, Ă s 18h30 (SportTv), Braga-Porto, Ă s 20h30 (TVI); segunda-feira, dia 09 – # < ” — Â?* Y` (SportTv).

U I I A E

FUTEBOL

Jogada a jogada, golo a golo, a Briosa joga nesta rĂĄdio...

BEIRA MAR X ACADÉMICA SEXTA-FEIRA, DIA 6, Ă€S 18H00 Ouça na Internet em www.radioregionalcentro.com

Relato: LuĂ­s Carlos Melo ABC

ComentĂĄrios: Francisco Andrade

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CULTURA / VINAGRETAS

QUINTA-FEIRA

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Lousitânea promove visita a moinhos de GĂłis A Lousitânea, associação de defe # { *^ W < _ “ uma iniciativa que pretende come X > ~ e contribuir para a valorização deste Š _ & respectivamente, o das Latas, o de ” ? ™ e da Candosa. Para participar nesta actividade, apesar de gratuita, ĂŠ necessĂĄria inscrição prĂŠvia. O ponto de encontro ‡ > ~ } — *\ |*  & ” ™ _ 3

ainda saborear a gastronomia local, com almoço no restaurante “Tranca da Barrigaâ€?,

" < ! ~ actividade podem ser consultados online, em www. lousitanea.org, ou atravÊs do endereço electrónico lousitanea@gmail.com.

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DE ABRIL DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

V I N A G R E T A S

ExercĂ­cio superado – brita, Jorge Bento, Pedro Homem avisado – O Foi superado, esta semana, Coimbra, JoĂŁo Portugal, director cessante do Depor LuĂ­s ParreirĂŁo, o exer- Margarida Ramos de Car- partamento de Recursos cĂ­cio com que pretendeu ‡ W Humanos da Câmara Musinalizar a sua disponibilizar ™ ‡ nicipal de Coimbra (CMC), para ser candidato do PS Pedro Bingre, Fernando Paulo Cipriano, reuniu-se Ă presidĂŞncia da Câmara _ ”  com os subordinados para Municipal de Coimbra. TambĂŠm compareceram o Tratou-se da apresentação presidente da Câmara da funçþes, o qual ocorrerĂĄ a de um livro, a cargo do Figueira da Foz, JoĂŁo AtaĂ­- *\ W presidente da Câmara de de, o ex-lĂ­der da ComissĂŁo que preferia comunicarLisboa, AntĂłnio Costa, de Coordenação e Desen- " mas, para o autor, repre- volvimento Regional do ‚ < ra de Um Lugarâ€? e “O MistĂŠrio sentou mais do que isso. Centro JoĂŁo Vasco Ribeiro, atravĂŠs do “CampeĂŁoâ€?. Bombeiros de Penela recebem exposição de Dinis (Casa Municipal da Cul- das Coisas Erradasâ€?, a escritora Assistiram ao lançamento ‡ & Â? #X O gestor, que rumou de tura), em Coimbra. A mostra aventura-se agora no mundo de “Mudar, a inadiĂĄvel op- Manuel Castelo-Branco, Palmela a Coimbra em modelismo A Associação de Mode- foi inaugurada ontem e integra da poesia. Escritor, crĂ­tico e çãoâ€?, entre outros empre- Z X ‡ - Â?*Y* lismo do Centro de Portugal 38 imagens premiadas a nĂ­vel ! - sĂĄrios, AntĂłnio Teixeira, do Guedes Costa, Jorge nĂŁo ter andado distraĂ­do vai levar a cabo um conjunto nacional e internacional. “Ro- do portuguĂŞs, Jorge Listopad Ernesto Vieira, JosĂŠ Carlos X - a respeito da circulação de exposiçþes no quartel dos dopioâ€?, “Igreja de S. Gonçaloâ€?, compara a obra poĂŠtica de Martins, AntĂłnio Monteiro banas e Rui AlarcĂŁo (reitor de informação assegurada Bombeiros VoluntĂĄrios de “De Regressoâ€?, “Tema de ~ — X • pelo nosso Jornal. Penela, atĂŠ ao dia 22 de Abril. A Pintoresâ€?, “Matinalâ€? e “Quie- Espanca ou Anna Akmatova, camaradas de ParreirĂŁo esti- de Coimbra). primeira ĂŠ dedicada Ă vertente tudeâ€? sĂŁo, entre outros, alguns “espontânea e baseada no veram presentes, por exemRepto a Seco – O vereautomĂłvel e inclui uma mostra " < sentimento entre a delicadeza plo, AntĂłnio Arnaut, Jorge Desportivismo – O ador da CMC Ă lvaro Maia de miniaturas, pistas de slots, Eduardo Teixeira Pinto, natural e a exacerbaçãoâ€?. ~ ~ % #˜ Seco (independente eleito um simulador de kart, exibição de Amarante (1933) e falecido MĂĄrio Ruivo, Carlos Cida- Coimbra, Carlos Cidade pelo PS) lançou, ontem, Simone sobe ao palco de, Rui Namorado, Pedro ‰ & um repto ao presidente K do CAE da Figueira aspectos desta actividade. No ~ W ‡ - JoĂŁo Paulo Barbos de Melo Arte de Fernando Cosâmbito deste ciclo dedicado ao te, MĂĄrio Campos, Hugo a principal cadeira da praça (PSD) no sentido de ele se me â€œĂ mesaâ€? modelismo, estĂŁo programadas Duarte, Cristina Martins, *' ~ < - impor ao Governo ou, em no Nacional iniciativas idĂŞnticas relacionadas Armando Agria, JoĂŁo Silva, zando uma espĂŠcie de lance alternativa, enveredar pela Inaugurada na Ăşltima secom aeronaves, comboios AmĂŠrico Baptista, Manuel de antecipação relativamen- demissĂŁo. A causa prĂłxima mana, a exposição de pintura Guinapo, Maria do RosĂĄ- te a LuĂ­s ParreirĂŁo – teve " diversos temas, com incursĂŁo, de Fernando Cosme pode ser rio Gama, Paulo Campos, o desportivismo de ser o de a tutela da sociedade Me } — Š apreciada no restaurante Na‡ ~ < Z primeiro cidadĂŁo a pedir troMondego (MM) ainda No dia 25 de Abril, o Parque cional, em Coimbra. A mostra, Rui Almeida, Teresa Ale- um autĂłgrafo ao autor de nĂŁo ter ajudado a viabilizar das Ă guas Romanas, em Pe- patente ao pĂşblico naquele gre Portugal, Diogo Ca- “Mudar, a inadiĂĄvel opçãoâ€?. a reabilitação urbanĂ­stica da nela, ĂŠ palco de uma acção que espaço da “Baixaâ€?, ĂŠ dinamitem por objectivo divulgar o zada no âmbito da iniciativa F _____ R _____ A O espectĂĄculo “Especial radio-modelismo e promover “Arte Ă Mesaâ€?, um cĂ­rculo de uma maior aproximação da resistĂŞncia cultural, eclĂŠctico, Pra VocĂŞâ€? reĂşne os maiores população Ă corporação de que cruza a gastronomia com

Âœ* a cultura, promovendo mani- ra daquela que ĂŠ uma das mais bombeiros. festaçþes artĂ­sticas, encontros respeitadas cantoras brasileiras. Mostra de fotografias e troca de ideias e de saberes Simone regressa a Portugal e na galeria no restaurante Nacional, desde sobe ao palco do Centro de de Pinho Dinis 1999. Esta ĂŠ 128.ÂŞ exposição e Artes e EspectĂĄculo (CAE) da Empolgado – Anda empolgado, por estes dias, o anterior presidente da ComissĂŁo Federativa estarĂĄ patente ao pĂşblico atĂŠ ao Figueira da Foz no dia 14 de Z #˜ Z } ~ # & W Â?*YY — W Â?Y |* †W ? - ComissĂŁo Nacional de Jurisdição (CNJ). Advogado de Victor Baptista, JosĂŠ Manuel ingressou na dia 28 de Abril. daâ€?, “Cigarraâ€?, “Começar de CNJ do Partido Socialista atravĂŠs de uma lista alternativa Ă patrocinada por JosĂŠ SĂłcrates apesar Livro de FĂĄtima Novoâ€?, “Raios de Luzâ€?, “TĂ´ de ser delegado ao XVII Congresso na qualidade de eleito pela moção de estratĂŠgia do outrora Marinho ĂŠ apresentado Que TĂ´â€? e “O Que SerĂĄâ€? sĂŁo secretĂĄrio-geral. Interpelado, entĂŁo, pelo “CampeĂŁoâ€?, o jurista disse ter aceitado integrar uma lista em Coimbra alguns dos temas que a român- patrocinada por Jacinto SerrĂŁo, AntĂłnio Fonseca Ferreira e Pedro Martins na medida em que “Ama-me sem me supor- tica baiana, de voz levemente < ? 3 >Z † tares!â€? ĂŠ o mais recente livro da rouca, irĂĄ interpretar, levando equidistância e pela neutralidadeâ€?, alegou JosĂŠ Manuel, assinalando que “a Justiça e o Direito ~ W o pĂşblico numa viagem por % W †X obra, que integra cem poemas quatro dĂŠcadas de grandes interna: TransparĂŞncia, credibilização e cidadaniaâ€?, Ferreira da Silva disse, no XVII Congresso ‚ 3 # & ¨ Š †& <

W Š } - |* Âœ` ™ ! ~ < < Uma selecção do espĂł- sentada no prĂłximo sĂĄbado, & para se regozijar com a iniciativa de AntĂłnio JosĂŠ Seguro no sentido de “introduzir novas regras lio fotogrĂĄfico de Eduardo Y^ ** CAE ou, atravĂŠs da Internet, disciplinadoras dos actos eleitorais internos, de forma a garantir maior transparĂŞncia e igualdade Teixeira Pinto estĂĄ patente ao Coimbra. Autora de â€œĂ€ Procu- em www.cae.pt. de oportunidadesâ€?. Serviços Centrais: Baixa - Avenida FernĂŁo MagalhĂŁes nÂş.92, 3000-607 Coimbra tel: 239855855 fax: 239855851 | Celas - 239854080 | Vale das Flores - 239793930 Solum - 239792079 | Quinta da VĂĄrzea - 239440666 | LousĂŁ - 239994033 Fig. da Foz - 233403060 | Aveiro - 234425999 | Condeixa - 239944666 | Portela - 239793939

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U I I A E

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QUINTA-FEIRA

VINAGRETAS

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S E A R A

CDU, jĂĄ se tinha visto que Francisco nĂŁo se deixou fascinar pelo fascĂ­nio de LuĂ­s.

ÂŤBaixaÂť citadina. Em artigo de opiniĂŁo (publicado no DiĂĄrio de Coimbra), o vereador e ex-presidente da MM alega: “EstĂĄ na hora de [JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo] fazer um ultimato ao Governo em nome de Coimbra, que nĂŁo pode continuar adiadaâ€?.

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a inverter a situação, com o objectivo de reassumir na totalidade os Serviços de Higiene e Limpeza urbanaâ€?, acentuou QueirĂłs. Sob o tĂ­tulo “Repto sem efeitoâ€?, um redactor das Vinagretas jĂĄ tinha assinalado, a 15 de Março [de 2012], que nĂŁo produziu o efeito desejado por LuĂ­s ProvidĂŞncia ProvidĂŞncia mente? – Francisco QueirĂłs (CDU), a Francisco QueirĂłs no vereador da CMC, acaba de sentido de o vereador do & <} CDS/PP levar por diante o LuĂ­s ProvidĂŞncia (CDS/PP) seu projecto de concessĂŁo mentiu. O edil comunista da recolha de lixo em, pelo nĂŁo disse que o centrista ĂŠ menos, alguns pontos do & MunicĂ­pio conimbricense. transmitiu ao executivo mu- Fascinado com a alegada innicipal conimbricense uma clinação do edil da Câmara “informação (‌) falsaâ€?, de SetĂşbal AndrĂŠ Martins porquanto “a concessĂŁo a pela privatização da recolha privados dos Serviços de de resĂ­duos sĂłlidos urbanos, Higiene e Limpeza de Se- sendo aquele do Partido tĂşbal foi decisĂŁo de anterior Ecologista Os Verdes (parmaioria camarĂĄriaâ€? (perten- ceiro da CDU), ProvidĂŞncia cente ao PS, sendo que a achara por bem convidar actual cabe Ă CDU). “A Câ- QueirĂłs a interceder junto mara Municipal de SetĂşbal do suposto camarada. Pela tem vindo, aliĂĄs, desde 2009, resposta do vereador da

Presente de aniversĂĄrio – A Associação Desportiva e Cultural da AdĂŠmia (ADCA) acaba de estrear uma carrinha de nove lugares. A viatura fez a sua primeira “viagem de serviçoâ€? no domingo passado, a TĂĄbua, e parece ter dado sorte Ă equipa

de juvenis, que ganhou K A carrinha foi adquirida no âmbito do projecto de incentivo para aquisição de viaturas da Câmara Municipal de Coimbra, sendo que a ADCA foi um dos sete clubes contemplados. Sem data marcada continua o jantar comemorativo do 32.º aniversårio do clube da AdÊmia, que promete reunir toda a comunidade desportiva.

Ă‚ngulo inverso

LĂĄ fora... ĂŠ uma selva GERALDO BARROS

Um dos três reclusos que se evadiram, no domingo, do Estabelecimento Prisional de Coimbra, entregou-se à GNR, na terça-feira, em �lhavo. As autoridades foram contactadas por um morador, em São Salvador, a avisar que tinha em sua casa um dos reclusos evadidos e que o mesmo se queria entregar. Serå um sinal dos tempos de crise? ConvÊm não esquecer que, nos calabouços, embora privado de liberdade, o prisioneiro tinha garantida cama, comida e roupa lavada. Dos três reclusos evadidos, o homem, condenado a quatro anos de prisão, era o que cumpria a menor pena e aguardava ser libertado ainda este ano. Apesar de se ter entregado às autoridades, Ê provåvel que tenha arranjado forma de aumentar o tempo de permanência na prisão de Coimbra, o que, bem vista as coisas, atÊ pode nem ser uma coisa må, tal Ê a selva que vai cå fora.

A L H E I A

“Ficar refĂŠm do passado ĂŠ sempre uma imprudĂŞncia. Sobretudo quando nĂŁo se conhece bem esse passado. Em polĂ­tica, esta imprudĂŞncia pode tornar-se numa temeridade. (... ) O socratismo agita-se, agora, com a desesperada lucidez dos nĂĄufragos que, como se sabe, se arriscam a levar tudo para o fundo, atĂŠ os que os querem salvar. â€?. Manuel Maria Carrilho, no DiĂĄrio de NotĂ­cias de 29/03/2012 “As previsĂľes do Banco de Portugal nĂŁo estĂŁo muito longe daquelas que o Governo apresentou e apontam no sentido de que para o ano a economia deverĂĄ estabilizar, nĂŁo haverĂĄ recessĂŁoâ€?. Pedro Passos Coelho, no Parlamento, a 29/03/2012 “NĂŁo vejo razĂľes, nesta altura, para estar a incluir novas medidas de austeridade. (...) Se [essa] fosse a opiniĂŁo do _ 3 ‡ de austeridade. (...) Vamos ter um ano difĂ­cil. Se for preciso corrigir alguma coisa, nĂłs corrigiremosâ€?. Idem, Ibidem “NĂŁo foi a troika que impĂ´s a decisĂŁo de fechar tribunais. [Esta medida] visa um melhor serviço de Justiça. NĂŁo ĂŠ uma razĂŁo economicista. PropĂľe-se extinguir tribunais, ĂŠ verdade. Mas quais sĂŁo? Aqueles que jĂĄ nĂŁo sĂŁo, na realidade, verdadeiros tribunais, onde o magistrado sĂł vai de 15 em 15 dias, e que sĂŁo tribunais de competĂŞncias genĂŠricas, em que o magistrado tem que saber de tudo. NĂŁo ĂŠ racionalâ€?. Paula Teixeira da Cruz, ministra da Justiça, n’As Beiras de 29/03/2012 †3  ­ } <

& direitos das populaçþes e aos direitos das pessoas do Interior de Portugal. [A Justiça] nĂŁo ĂŠ uma mercadoria que possa ser " < $ + " AntĂłnio Marinho e Pinto, bastonĂĄrio da Ordem dos Advogadas, n’As Beiras de 29/03/2012

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QUINTA-FEIRA

DE ABRIL DE 2012 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

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