Boletim Centro de Negocios Apex-Brasil

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Brasília, junho de 2010 • ano 1 • edição 01

Brasil e China ampliam parceria comercial

A recuperação dos Estados Unidos no pós-Crise Produtos e Serviços do Centro de Negócios em Dubai


Sumário

Setores prioritários para o governo cubano para 2010

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Cuba O que de melhor o CN-Dubai pode oferecer

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Emirados Árabes Unidos Governo de Goiás e CN-Varsóvia apoiam exportadores brasileiros

5

Polônia Rússia lança programa para alavancar economia

6

Rússia A recuperação Estados Unidos no pós-Crise

7

Estados Unidos Brasil e China ampliam parceria comercial

8

China Próximos eventos

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Sua base comercial e estratégica no exterior Os Serviços de Apoio à Internacionalização são viabilizados pelos Centros de Negócios no exterior. Instalados em Miami, Dubai, Varsóvia, Havana, Pequim e Moscou, os Centros oferecem as melhores condições para a internacionalização do seu negócio: desde o suporte comercial e legal para a abertura da empresa até a estrutura física para exposição, negociação direta com o comprador estrangeiro e estocagem. Os Centros de Negócios da Apex-Brasil também são a melhor opção se sua empresa necessita de suporte para o desenvolvimento de planos de negócios ou para contatos com potenciais compradores no seu mercado-alvo. Prospecção de mercados, canais de distribuição e promoção do seu produto e serviço em um único lugar. Com o apoio da equipe Apex-Brasil, sua empresa reduz custos e agiliza as transações comerciais no exterior. Você pode contar com os Centros de Negócios nas diversas fases da inserção internacional de sua empresa: • Inteligência de Mercado: estudos customizados, planos de negócios e lista de contatos qualificados. • Promoção de Negócios: matchmaking com potenciais compradores, rodadas de negócios e showroom. • Apoio à Instalação Local: escritórios equipados, secretária virtual e salas de reunião. • Logística e Distribuição: armazenagem e manuseio de cargas, pick and pack.

Centros de Negócios

Europa • África e Oriente Médio • Ásia • América do Norte


Cuba

Setores prioritários para o governo cubano para 2010

S

egundo dados da Oficina Nacional de Estadísticas – ONE de Cuba, o país compra principalmente de Venezuela, Espanha, China, Jamaica, Estados Unidos, Canadá, Panamá, Brasil, Holanda e Itália. O setor de alimentos é, tradicionalmente, prioritário para o governo cubano. O país importa cerca de 60% de todo alimento consumido no país. Entretanto, outros setores se mostram atrativos para o ano de 2010.

O setor de construção civil também apresentará grandes oportunidades, incluindo a abertura para investimentos externos. O governo anunciou a construção de supermercados, moradias populares (casas e apartamentos de 70m² a 80m²) e incremento da infraestrutura para o turismo.

Segundo informações de nosso Centro de Negócios em Cuba, dentre os setores mais promissores para o ano de 2010 estão os de utensílios para o lar, desde prataria a itens de plástico e panelas, até artigos de maior valor agregado como aqueles da linha branca e televisores.

Para o turismo, maior fonte de renda para Cuba, importantes redes hoteleiras planejam ampliar a capacidade de atendimento em 2010. Dentre elas estão a Cubanacan/Gran Caribe e também a rede Gaviota, operadora hoteleira das forças armadas, que planeja a construção de novos hotéis na região praieira de Cuba.

O incentivo à construção de moradias populares é uma resposta ainda aos ciclones de 2008 e 2009, em que parte da população ficou desabrigada e desde então estão em albergues.

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cn.cuba@apexbrasil.com.br

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Emirados Árabes Unidos

O que de melhor o Centro de Negócios de Dubai pode oferecer

D

ubai é hoje uma das cidades mais conhecidas dentre aquelas que formam os Emirados Árabes Unidos, principalmente em função dos investimentos realizados para divulgar no mundo inteiro o seu potencial turístico, que se tornou um das principais fontes de receita daquele emirado. Apesar do sucesso obtido com a divulgação como destino de lazer, Dubai é hoje muito mais que ponto turístico. Neste emirado está a JAFZA - Jebel Ali Free Zone, uma Free Zone com mais de 48 km², que, segundo os números superlativos divulgados pela mesma, abriga atualmente mais de 6.000 empresas originárias de mais de 110 diferentes países. Este complexo dispõe de infraestrutura logística completa, mais de 750.000m² de armazéns e infraestrutura administrativa de alto nível. Um exemplo desta infraestrutura é o JAFZA View, uma edificação composta por modernas torres que dispõem de escritórios entre 22m² e 122m² disponíveis para locação de empresas que desejem operar a partir de Dubai abastecendo os diversos mercados mundiais. Este Hub já dispõe de infraestrutura portuária e aeroportuária onde operam mais de 122 linhas marítimas com destino para as mais diversas partes do mundo. Além de toda esta infraestrutura já existente, a JAFZA irá ainda abrigar dentro de sua área de domínio um dos maiores aeroportos do mundo, destinado principalmente ao transito de cargas. Somando-se às vantagens de toda esta infraestrutura, a JAFZA oferece ainda a dispensa de sociedade compulsória com empreendedores locais. Este é um diferencial que

permite às empresas estrangeiras que operam dentro da JAFZA deter 100% do controle do seu capital. Ademais, a JAFZA oferece não incidência de impostos para as mercadorias que transitam pela Free Zone e que forem armazenadas e reexportadas para outros destinos, e repatriação de lucros sem limites para as empresas estrangeiras ali instaladas, dentre outras vantagens. Em 2008, a Apex-Brasil reformulou o modelo dos antigos Centros de Distribuição e mudou seu conceito para Centro de Negócios. Este conceito surgiu a fim de oferecer às empresas brasileiras um portfólio de serviços cujo alcance vai muito além da logística. Para adequar-se a este novo modelo de serviços e melhor aproveitar os benefícios e as facilidades oferecidas pelo emirado por intermédio da JAFZA, o escritório da ApexBrasil em Dubai mudou de seu endereço anterior, em uma área restrita a operações logísticas, para instalar-se em uma das torres do JAFZA View. A partir desta nova instalação, o Centro de Negócios da Apex-Brasil em Dubai ampliou seu espectro para além das empresas exportadoras de mercadorias, passando a atender a demanda das empresas de serviços e daquelas que tem a internacionalização em seus planos. Atualmente, o CN Dubai oferece às empresas brasileiras excelentes instalações comerciais voltadas para a prospecção de negócios neste posto comercial em que se transformou Dubai, atendendo aos mais variados destinos seja no ocidente ou no extremo oriente. Saiba mais

cn.dubai@apexbrasil.com.br

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Polônia

Governo de Goiás e CN-Varsóvia apoiam exportadores brasileiros

N

o final de fevereiro de 2010, terminou a missão do Governo de Goiás, presidida pelo Governador Alcides Rodrigues Filho, ao Leste Europeu. A missão durou duas semanas e passou por: Polônia (Poznan e Varsóvia), Bielorrússia, República Tcheca e Ucrânia. Compunham a delegação brasileira representantes das autoridades locais e representantes de empresas e associações, sendo a maioria do setor alimentício. A missão passou a maior parte do tempo na Polônia. Em Poznan, capital de Wielkopolska, os eventos foram preparados pelo governo da província com pleno apoio do Centro de Negócios da Apex-Brasil em Varsóvia, e a programação contou com palestras e seminários sobre as possibilidades para investimentos na Polônia. As apresentações impressionaram os empresários brasileiros presentes quanto ao potencial comercial polonês, até então desconhecido por grande parte deles. Já na capital Varsóvia, a Agência Polonesa de Informação e

Investimentos Estrangeiros - PAIiIZ auxiliou o Centro de Negócios na organização de seminários comerciais, que foram muito divulgados na mídia polonesa. Também foram realizadas agendas paralelas de governo, onde representantes do Ministério da Agricultura e do Ministério da Educação poloneses se reuniram com o Governador de Goiás. Dando continuidade à agenda, em Minsk, na Bielorrússia, o Governador se encontrou com o presidente do país, Alexander Lukashenko. Na República Tcheca, em Praga, o CN Varsóvia ajudou na organização de seminários e rodadas de negócios. No último destino, a Ucrânia, o Governador de Goiás encontrou-se com a então primeira ministra, Julia Tymoszenko. Os encontros de negócios realizados no país contaram com a presença de 150 empresários ucranianos interessados em produtos brasileiros. Saiba mais

cn.varsovia@apexbrasil.com.br

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Rússia

Rússia lança programa para alavancar economia A Rússia está entre os países mais atingidos pela crise econômico-financeira desencadeada no segundo semestre de 2008, devido, principalmente, à estrutura de sua economia, sustentada primordialmente na exportação de petróleo e gás. Durante muitos anos, o crescimento do PIB do país esteve mais ligado à elevação dos preços do petróleo e do gás no mercado internacional do que ao crescimento industrial propriamente dito. O volume industrial produzido, inclusive destas commodities, já não demonstrava crescimento significativo nos últimos três anos. A crise de 2008 e a brusca queda no preço de petróleo contribuíram para a diminuição em 8% do PIB russo em 2009. Entretanto, isso está no passado. Em junho de 2009, segundo opinião dos analistas internacionais, a economia do país chegou ao ponto mais baixo e iniciou sua recuperação - a produção industrial deu primeiros sinais de crescimento e a Bolsa de Moscou voltou a ser atrativa aos investidores. Para 2010, a previsão de crescimento é de 4% com inflação em torno de 7%. Dentre os países que fazem parte do BRIC, a Rússia é o país com o mais elevado nível educacional, especialmente na área científica. Utilizando-se deste fator diferencial, a Rússia lançou o Programa Nacional de Inovação e Modernização Tecnológica para alavancar o desenvolvimento econômico. Com este programa, o governo russo pretende atrair

investidores para setores industriais com utilização de altas tecnologias e criar alternativas à mão de obra barata dos concorrentes China e Índia. A Rússia ainda possui como destaque a criação do Sistema Único de Compensação Bancária - um atrativo para os produtores de softwares bancários do Brasil. Para o comércio exportador brasileiro, a Rússia é um dos principais destinos de produtos alimentícios. A Rússia importa do Brasil açúcar, fumo, café, soja e, principalmente, carne. O mercado russo é o principal destino das exportações brasileiras de carne e, mesmo com os ótimos resultados da produção local de carne suína e de frango e queda da demanda em 2009, o país deve manter o alto volume de compras destes produtos pelos próximos anos. A realização da Cúpula do BRIC no Brasil em abril e a visita oficial do Lula à Moscou em maio deste ano são eventos de grande importância que estreitaram ainda mais o relacionamento comercial entre os dois países, possibilitando a participação dos investidores russos no Projeto Belo Monte e a aproximação das Bolsas de Valores dos países do BRIC, aumentando o fluxo de circulação de capital entre os países e indicando para um real aumento no intercâmbio comercial. Saiba mais

cn.russia@apexbrasil.com.br

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A recuperação dos Estados Unidos no pós-Crise Dados recentes apontam um crescimento econômico que pode estar prestes a ditar um ritmo onde a perda de empregos pode dar lugar a ganhos modestos. Mesmo que modesto, o reaquecimento da economia norteamericana deve proporcionar novas oportunidades de negócios. A economia norte-americana registrou um crescimento de 1,4 % no quarto trimestre de 2009 em relação ao terceiro trimestre. No entanto, a

dívida interna, condições apertadas de crédito e o desemprego continuarão a restringir a recuperação econômica total. As vendas no varejo mostraram sinais de fraqueza em dezembro de 2009. Já o aumento de inventários e investimentos fixos não-residencial compensaram o declínio nos gastos do governo e das despesas de consumo privado. O déficit de comércio internacional de bens e serviços dos EUA

diminuiu para US$380.7 bilhões em 2009 de US$695.9 bilhões em 2008. Para dezembro, o déficit comercial aumentou para US$40,2 bilhões de US$36.4 bilhões em novembro. Este pequeno crescimento tem sido auxiliado por medidas convencionais de estímulos de política monetária e fiscal e pelo aumento de fluxos financeiros, com os mercados de crédito começando a se descongelar.

Índice de Desemprego Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Jan 4.0 4.2 5.7 5.8 5.7 5.3 4.7 4.6 5.0 7.7 9.7

Fev 4.1 4.2 5.7 5.9 5.6 5.4 4.8 4.5 4.8 8.2 9.7

Mar 4.0 4.3 5.7 5.9 5.8 5.2 4.7 4.4 5.1 8.6 9.7

Abr 3.8 4.4 5.9 6.0 5.6 5.2 4.7 4.5 5.0 8.9

Mai 4.0 4.3 5.8 6.1 5.6 5.1 4.6 4.4 5.4 9.4

Jun 4.0 4.5 5.8 6.3 5.6 5.0 4.6 4.6 5.5 9.5

Jul 4.0 4.6 5.8 6.2 5.5 5.0 4.7 4.6 5.8 9.4

Ago 4.1 4.9 5.7 6.1 5.4 4.9 4.7 4.6 6.1 9.7

Set 3.9 5.0 5.7 6.1 5.4 5.0 4.5 4.7 6.2 9.8

Out 3.9 5.3 5.7 6.0 5.5 5.0 4.4 4.7 6.6 10.1

Nov 3.9 5.5 5.9 5.8 5.4 5.0 4.5 4.7 6.9 10.0

Dez 3.9 5.7 6.0 5.7 5.4 4.9 4.4 5.0 7.4 10.0

O índice de desemprego manteve-se inalterado em 10,0% em dezembro de 2009. A folha de pagamento diminuiu em 85.000 empregos em dezembro de 2009, após um ganho de 4.000 em novembro de 2009, o primeiro ganho desde o início da recessão em dezembro de 2007. Isto ocasionou uma perda total de empregos desde o início da recessão para 7,7 milhões. O índice de emprego*, que examina a mudança de emprego daqueles iniciando um novo trabalho, em comparação com aqueles que perderam seu emprego ou foram despedidos nos últimos 30 dias, permaneceu estável em 49,3 em fevereiro de 2010. Nos últimos 30 dias, 5,7% dos americanos estão em vias de perder o seu posto de trabalho versus 3,8%, que alegaram estar iniciando num novo emprego. O resumo da situação de emprego oficial de janeiro de 2010 corrobora aproximadamente as conclusões do índice de emprego. De acordo com as estatísticas do Bureau of Labor Statistics, a taxa de desemprego do EUA diminuiu de 10% para 9,7%, com a economia reduzindo 20.000 empregos não-agrícolas da folha de pagamento. *Uma pontuação do índice de emprego abaixo de 50 indica que mais postos de trabalho foram perdidos do que adquiridas, enquanto uma pontuação mais de 50 indica que mais postos de trabalho foram adquiridos de perdidos nos últimos 30 dias.

Fonte: ConsumerReports.org Saiba mais

cn.eua@apexbrasil.com.br

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China

Brasil e China ampliam parceria comercial O ano de 2009 representou um marco na história comercial entre o Brasil e a China. Desde o ano passado e pela primeira vez, o país asiático está à frente dos Estados Unidos como o nosso principal parceiro comercial. Além disso, várias mudanças positivas no cenário político e comercial entre os dois países sinalizam que esta parceria tende a ser forte e duradoura. Desde outubro de 2008, com a chegada do novo Embaixador Clodoaldo Hugueney, a Embaixada brasileira em Pequim vem passando por grandes mudanças. Talvez o grande feito do Embaixador no posto tenha sido a articulação para elaboração de um Plano de Trabalho entre a China e o Brasil com alcance em diversos setores. Este Plano foi assinado pelo presidente Lula e pelo líder chinês Hu Jintao durante sua visita ao Brasil para a cúpula do BRIC, realizada em Brasília em abril de 2010. Em 2009, o presidente Lula fez uma visita à China e foi acompanhado por uma delegação com duas centenas de empresários, mesma ocasião em que a Apex-Brasil inaugurou o seu Centro de Negócios em Pequim.

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Durante a visita presidencial, foi definida a abertura do mercado de carnes de aves da China para a indústria brasileira. O resultado deste acordo foi um aumento de 2.607% nas exportações brasileiras de aves para a China comparado com 2008, totalizando, em 2009, um acumulado de US$ 37 milhões.


Boletim

Centros de Negócios Apex-Brasil

Tradicionalmente, Hong Kong é o principal destino das exportações brasileiras de aves para a região. Em 2009, as importações de Hong Kong foram de US$ 590 milhões, mas a média destes valores deve mudar. A abertura do mercado chinês permite que as exportações possam ser feitas diretamente para a China, sem a necessidade de intermediários como Hong Kong. Para além das exportações de aves, o estabelecimento de um escritório da Apex-Brasil em Pequim permitiu uma ampliação do relacionamento com as empresas públicas e privadas chinesas de todos os setores. O empresário chinês tem buscado o Centro de Negócios de Pequim para estabelecer contato com as empresas brasileiras ou para buscar oportunidades de investimentos no Brasil. Por outro lado, as empresas brasileiras contam com um apoio sem precedentes no mercado chinês. Utilizar uma plataforma brasileira na China para estabelecer contatos e receber clientes é uma inovação naquele mercado que permite ao empresário brasileiro estabelecer relacionamento – e relacionamento e confiança são pilares para a realização de negócios com os chineses. Neste momento oportuno da relação entre os dois países, em 2010, a Apex-Brasil está à frente de mais um desafio: a Expona Xangai 2010. A feira, que é o terceiro maior evento do mundo, começou Próximos eventos China: com um grande show de fogos de artifícios na noite de 30 de abril e tem como tema “Cidade Melhor, Vida Melhor”. O Brasil possui na Expo Xangai 2010 um pavilhão de 2.000 m² em que apresenta suas experiências na construção de um novo modelo urbano e a diversidade cultural e humana do país. Durante o evento, que terá duração de seis meses, o Pavilhão do Brasil abrigará rodadas de negócios entre empresários brasileiros e chineses e seminários de atração de investimentos. As rodadas de negócios, que serão realizadas no segundo semestre, terão como foco as tradings brasileiras do Projeto Tradings do Brasil, da Apex-Brasil, além de três complexos específicos que estão em fase de definição. Já as palestras para os investidores irão mostrar um país que é hoje a nona maior economia do mundo, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), a maior da América do Sul, e tem a previsão de ser a quinta maior do planeta nos próximos anos. Os seminários englobarão os segmentos de infraestrutura, rede hoteleira e transporte. A meta é atender a demanda que será gerada com a Copa do Mundo de Futebol, que acontece no Brasil em 2014 e com os Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro, em 2016. A combinação equilibrada de crescimento econômico estável e sustentabilidade socioambiental que o Brasil vivencia e que os seminários visam demonstrar gerou, nos últimos anos, um clima favorável para novas oportunidades de negócios. Em se tratando da China, em especial, as relações comerciais e políticas com o Brasil indicam que o país deve ser considerado na elaboração do plano estratégico das empresas brasileiras. Saiba mais

cn.china@apexbrasil.com.br

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Eventos

Próximos eventos Europa Polônia Poznan Fashion Fair Spring 2010 31/Agosto - 02/Setembro Poznan http://fashioninpoland.mtp.pl/pl/ Dias de Inovação 2010 Fórum Internacional de Economia 19 – 24/Setembro Poznan (Dia do Brasil: 21/Setembro) http://www.rsi-wielkopolska.pl/ Rússia World Food 14 – 17/Setembro Moscou http://www.world-food.ru/eng/ Jet expo (aviação executiva) 15 – 17/Setembro Moscou http://www.jetexpo.ru/?mod=1&en=en Leisure 21 – 24/Setembro Moscou http://www.tourismexpo.ru/en/ Dental Expo 20 – 23/Setembro Moscou http://www.dental-expo.com/index_e.htm

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África e Oriente Médio Angola FILDA 2010 20 – 25/Julho Luanda http://www.fil-angola.co.ao/index.php Emirados Árabes Unidos MidEast Watch & Jewellery Show Sharjah – EAU 28/Setembro – 02/Outubro http://www.mideastjewellery.com/


Boletim

Centros de Negócios Apex-Brasil

Ásia

América do Norte

China China-Brazil Economic and Trade Forum Tea Expo Macao 2010 10 – 13/Junho Macau http://www.teaexpo.cn/macaoen/index.htm

Estados Unidos IFT - Institute of Food Technologists Annual Meeting and Food Expo 2010 17 – 21/Junho, 2010 Chicago, IL Setor: Alimentos/Bebidas http://www.am-fe.ift.org/cms/

Shanghai Tourist & Franchised Commodities Fair 09/Junho – 11/Setembro Xangai http://www.chinacraftfair.com

Magic Marketplace 17 – 19/Agosto, 2010 Las Vegas, NV Setor: Moda http://www.magiconline.com/

China International Food and Guangzhou Import Food Exhibtion 2010 15 – 17/Setembro Guangzhou http://www.gzspz.com/en/ Taiwan Food Taipei 23 – 26/Junho Nangang District, Taipei City, Taiwan http://www.foodtaipei.com.tw

EXPEDIENTE Apex-Brasil - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos Alessandro Teixeira Presidente

Maurício Borges

Unidade de Imagem e Acesso a Mercados Unidade de Marketing

Diretor de Negócios

Unidade de Imprensa e Relações Públicas

Ricardo Schaefer

Centro de Negócios

Diretor de Gestão e Planejamento

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Para mais detalhes, entre em contato conosco Unidade de Relaçþes com Clientes da Apex-Brasil apex@apexbrasil.com.br Telefone: +55 61 3426 0202 www.apexbrasil.com.br/cn


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