editorial Agenda Cultural Lisboa Junho 2012 / N.º 258
Paula Teixeir a Editor a Executiva
edição
Câmara Municipal de Lisboa vereadora do pelouro da cultura
Catarina Vaz Pinto diretor municipal de cultura
Francisco Motta Veiga Agenda Cultural diretor
Francisco Motta Veiga editora executiva
Paula Teixeira editor
Luis Almeida d’Eça
Carrossel lisboeta
direção de arte
Jorge Silva/ Silva!Designers Design
Ana Filipa Leite Tiago Morais Na capa
Nuno Markl por Francisco Levita e Humberto Mouco Coordenação
Madalena Calvo copy desk
Sara Simões redação
Cristina Engrácia Filipa Santos Frederico Bernardino Isabel Guedes Tiago Estêvão Tomás Collares Pereira fotografia
Francisco Levita Humberto Mouco Relações Públicas e publicidade institucional
Raquel Antunes circulação e assinaturas
Rodrigo Dâmaso Publicidade
Ana Proença Just Media / 210 939 695 impressão
Multiponto, S.A. Distribuição
JMTOSCANO, LDA Tiragem
30 000 exemplares Depósito Legal
40722/90 Periodicidade
Mensal N.º de Registo de Publicação Periódica
ICS123619 Todas as informações para a Agenda Cultural devem ser enviadas até ao dia 5 de cada mês. Recolha de informação
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Em Junho Lisboa é uma pop star. Enfeita-se, mostra-se nas ruas, canta e dança nos becos, bairros e avenidas, atrai multidões. Com o beneplácito dos santos, populares como ela, particularmente de Santo António, um dos anfitriões da grande festa preparada ao longo do ano. E como numa festa a boa disposição é obrigatória, a Agenda Cultural convidou cinco humoristas para abrir as hostilidades, pedindo-lhes que escrevessem uma quadra popular. Rui Sinel de Cordes, Pedro Tochas, Nuno Markl, Luís Franco-Bastos e Fernando Alvim aceitaram o desafio e desafiaram-nos com a sua irreverência. No imenso carrossel em que Lisboa se transforma no primeiro mês do verão, as Festas ganham protagonismo. Miguel Honrado, presidente do Conselho de Administração da EGEAC, o homem por detrás da máquina que faz mover a animação da cidade, explica-nos quais os eixos do programa deste ano. À linha tradicional das marchas, arraiais e Fado, juntam-se propostas mais arrojadas, algumas já experimentadas em anos anteriores como o Teatro das Compras, o Art’a Bordo, o Festival Silêncio ou os Microbailes. Mas há também música, cinema – em sala e ao ar livre – festivais e exposições para todos os gostos. No teatro este é também um mês cheio. Das muitas peças em exibição destacamos a nova criação d’ O Bando que regressa a Lisboa com Ainda Não é o Fim, peça construída a partir de textos de Manuel António Pina (Prémio Camões 2011), e A Virgem Doida, uma reposição do espetáculo criado em 1992 por Mónica Calle que, à época, agitou o panorama teatral português. Boas Festas, Lisboa!