Revista Abigraf 55

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(ri ANO V - NÚMERO 55 - JUNHO 80

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BRASILEIRA os• DA INDUSTRIA r

GRÁFICA

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REGIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO


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1959: ha vinte anos, nascia a tr.) _ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA

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EM REVISTA

Orgão oficial da Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional do Estado de São Paulo Registrada no 2.° Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Comarca da Capital do Estado de São Paulo, República Federativa do Brasil, sob número de ordem 915, no livro B, n.° 02

Capa: Criação e arte-final: Mauricio Sault, Fotolitos: Alunos da Escola SENAI "Theobaldo De Nigris"

da Matrícula de Oficinas Impressoras, Jornais e outros periódicos. Publicação registrada no Departamento de Polícia Federal — Divisão de Censura de Diversões Públicas de São Paulo sob n.° 1.517-P, 209/73. Diretor Responsável: Rubens Amat Ferreira Diretor Editor: Rose Maria Priolli Produtor: Maria Lirio Sampaio Jornalista Responsável: Rene Santini Filho MTPS 1203 Diagramador: Valter Trevisan Consultores Técnicos: Drausio Basile Thomaz Frank Caspary Colaboradores: Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss SENAI - ABTG - FIESP Circulação: Benedicto Lopes dos Santos

Sumário Editorial

5

Cartas

6

Estúdios de Fotolito e seus problemas de instalação

8

Reflorestamento, falta de recursos prejudica programas de exportação e de energia 16 Primeira Roland 806

17

Grande variedade de produtos Heidelberg na Print'80 de Chicago 18 ABTG — Classificação Técnica de papéis e ensaios de printabilidade de papel e tinta 21 ABIGRAF/SIGESP — Curso de Férias

24

Nossa Impressão

27

FIESP/CIESP — Centro Tecnológico vai atender melhor a demanda de mão-de-obra 28 FIESP/CIESP — Conselheiro da embaixada alemã visita a Fiesp/Ciesp 29 Bolsa de Máquinas

30

SENAI — Semana de Artes Gráficas programada para outubro 31

Composição Gráfica: Cooperadora Gráfica Ltda.

FLASHES — Tecnologia Nacional desenvolve projeto contra poluição 33

Impressão: Priolli & Cia. Ltda.

JURÍDICO

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Regionais da Abigraf

37

Redação e Administração: Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Fones: 231-4733 - 231-4143 - 231-4923 e 231-4353

Delegados no Estado de São Paulo

38

End. Teleg.: "ABIGRAF" - CP 7815

6/1980

ABIGRAF EM REVISTA — ANO V — N.° 55 — junho de 1980 Publicação mensal distribuída aos empresários gráficos e afins 3


Os dias de dúvidas já passaram. Quem não possui fotocomposigão tem que pa rtir para ela. Quem já tem, precisará de equipamento mais sofisticado para uma maior e melhor produção.

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texto já corrigido, editado e armazenado em disco esteja sendo fotocomposto). A unidade de fotocomposição pode ter duas diferentes configurações: a do Linoterm-Standard, que é exatamente igual à já conhecida Linocomp II (17 linhas por minuto) e .a do Linoterm-High Speed (50 linhas por minuto e justificação com hifenação automática igual à da VIP). Ambas podem trabalhar com programa de unidades de largura de 1/54 do "M", com 4 fontes individuais de tipos, além de inúmeras outras revolucionárias características destinadas a facilitar e dinamizar as operações de composição gráfica!

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editorial

A tônica, a insistência, a persistência, e, por vezes, até o tom de súplica que a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA tem usado em seus diálogos com o Governo, em todas as suas esferas, tem sido pautada nos seguintes pontos principais: 1 — A indústria gráfica é o suporte da editorial. Como aquela, servimos à comunicação e 6 cultura. Enquanto ela está imune por preceito constitucional, mesmo ao editar pornografia, nós, seu suporte, estamos tributados com altíssima carga tributária... 2 — Milhares de copiadoras usando as mesmas máquinas que nós, e às vezes valendo-se de maquinário até mais sofisticado, pagam de há muito somente o I.S.S. 3 — Existem cadastradas no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 5.256 empresas gráficas no Brasil; no entanto, os registros de fornecedores têm como seus clientes 16.000 empresas, concluindo-se, pois, que mais de 10.000 são paralelas, destacando-se entre elas: As milhares de empresas gráficas estatais que, ocupando o pessoal especializado formado pelo SENAI, às custas da iniciativa privada, não só se abstêm de abastecerem-se no nosso setor empresarial, mas muitas vezes até concorrem deslealmente, uma vez que não pagam qualquer tributo. A verticalização das empresas, especialmente os bancos, as indústrias automobilísticas, de peças, tratores, aeronáutica, com a instalação de imediato de suas "gráficas internas", é o segundo grande inimigo do nosso setor. Além de não pagarem os impostos normais do setor, encontram uma boa válvula para minimizar o Imposto de Renda... Felizmente, depois de muita luta, a ABIGRAF tem já sentido alguns promissores resultados. O Governo do Distrito Federal proibiu a instalação de novas gráficas estatais em Brasilia e outros Estados da Federação estão esboçando a mesma medida. O mais importante: Governo e Empresários estão se conscientizando de que só a diminuição da CARGA TRIBUTARIA é que trará condições competitivas para o nosso setor; só com uma legislação CLARA e PRECISA, acima de tudo justa, é que nos dará condições de trabalhar em Paz para a Grandeza da nossa Pátria. E, gradativamente, tudo isto estamos conseguindo. Graças ao apoio da nossa categoria econômica que sempre nos prestigiou e que, esperamos, continue sempre nos incentivando e entusiasmando para mais, melhores e maiores novas conquistas. LUIZ CARLOS CUNHA VIEIRA WEISS 6/1980

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Prezados Senhores:

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Permitimo-nos de passar às mãos de V. Sas. uma foto do estande da Fábrica Heidelberg, na PRINT'80, de Chicago. Foi um estande dos mais grandiosos e expressivos. Ali 13 máquinas impressoras Heidelberg estiveram em funcionamento e produziram impressos de altíssima qualidade, que agradaram sobremodo os visitantes de dita Feira e às pessoas ligadas ao ramo gráfico americano em geral. Certos de que V. Sas. publicarão a foto em press-release em sua revista, agradecemos-lhes de antemão pela atenção que esta vier a merecer, e subscrevemo-nos Atenciosamente, GUTENBERG Máquinas e Materiais Gráficos Ltda. Prezados Senhores: Tendo em vista que imprimimos nossa própria literatura (inclusive a revista "Notícias de Israel" de que anexamos um exemplar — além de folhetos e livros) gostaríamos de rerecer regularmente sua excelente revista, para nos mantermos atualizados informados sobre o mercado gráfico de embalagens. Sendo o que se nos apresentava, e antecipadamente gratos pela sua honrosa atenção, subscrevemos Atenciosamente, Obra Missionária Chamada da Meia-Noite Prezados Senhores:

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Vimos pela presente informar V. Sas. sobre a "Screen Print 1980", a ser realizada em Chicago, Illinois, Estados Unidos da América, de 21 a 24 de outubro de 1980. Caso V. Sas. tenham interesse no assunto, poderão obter maiores informações com o Sr. Eduardo Altenfelder, Assessor Comercial deste Consulado Geral, Av. Paulista, 2439, 1. 0 andar, telefone: 853-2011. Atenciosamente, Paul B. Larsen

Cônsul Assuntos Comerciais Prezado Senhor: No intuito de colaborar com as empresas em seus esforços para a pre6

venção dos acidentes do trabalho, o SESI vem preparando uma série de impressos sobre Higiene e Segurança Industrial. Temos a satisfação de encaminhar em anexo a V . Sa., uma relação dos impressos educativos e técnicos que no momento estão à disposição das

indústrias. As empresas da Capital, interessadas na aquisição dos impressos, poderão obtê-los retirando-os diretamente no horário das 8 ás 12 e das 13 às 16 hs.

As indústrias do Interior e de outros Estados poderão solicitá-los por carta, e posteriormente, efetuar o pagamento através de cheque pagável em São Paulo, em nome do SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA, encaminhando-o ao SESI — SUBDIVISÃO DE HIGIENE E SEGURANÇA INDUSTRIAL — ADMINISTRAÇÃO — Rua Catumbi, 318 - 6.° andar CEP n.° 03021 - Fone: 291-1444 Ramal 17. (Não mande ordem de pagamento ou vale postal).

Atenciosamente, Pedro Augusto Zaia Subdiv. de Higiene Seg. Industrial Prezados Senhores: Há muito vimos acompanhando a

excelência da publicação de V. Sas., muito nos honraria poder recebê-la, regularmente . Nossa empresa atua no ramo de projetos gráficos e editoriais e os assuntos contidos nessa revista nos poria a par do que de mais atual está aeontecendo no universo gráfico do Brasil do mundo. Queremos destacar o excelente trabalho publicado no número 49 — dezembro 1979 dando conta de uma palestra proferida por Thomaz Frank Gaspary, por ocasião do VII Congresso Latino Americano da Indústria Gráfica, intitulada: "0 Presente e o Futuro da Indústria Gráfica". Sendo o que se nos apresentava para o momento, antecipamos agredecimentos e nos colocamos ao inteiro dispor de V .Sas. Atenciosamente, Luiz Augusto Rodrigues Diretor ABIGRAF EM REVISTA

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Mario Carramillo Net() "ESTÚDIOS DE FOTOLITO" E SEUS PROBLEMAS DE INSTALAÇÃO 8

Com larga experiência profissional, adquirida no trabalho e contatos com firmas especializadas nos vários setores da Indústria Gráfica, estagiou na Alemanha, Bélgica e Itália, tendo participado, como programador e docente, de cursos técnicos realizados em vários Estados brasileiros, bem como de congressos e seminários sobre temas especializados na área de Artes Gráficas.

E autor de vários trabalhos publicados: apostilas de Cursos, artigos e estudos em revistas técnicas e manuais de seminários e cursos sobre aspectos específicos relacionados com as Artes Gráficas. Atualmente, é Gerente Regional de Vendas de Linotypo do Brasil Indústria e Comércio Ltda, cargo que vem desempenhando desde maio de 1978. ABIGRAF EM REVISTA


Estúdios de fotolitos e seus problemas de instalação 1.0

..

A estrutura dos "Estúdios de Fotolito" no Brasil, mesmo sendo empresas individuais, agregadas â grandes gráficas ou, simplesmente seções de algum complexo industrial gráfico, apresenta normas quanto à sua construção, fluidês de trabalho e ambiente. Poucas são as empresas, sejam elas pequenas, médias ou grandes, que possuindo seções ou departamentos para confecção de fotolitos, dispensem a real importância e necessidade de terem seus estúdios montados dentro de normas e padrões, visto que, no plano econômico, se faz necessário que o local onde o filme — que é matériaprima sensível e cara, seja manipulado e tratado com os devidos cuidados, razão pela qual estranhamos a atitude de menos importância dada à montagem de um laboratório.

Na área externa, encontramos um secador de filmes (10) um armário (C) e um gaveteiro para montagens e trabalhos (B). Uma mesa de montagens (A) e uma insuladora (8) para cópia de chapas. Um torniquete (5) e tanques para lavagem e revelação (6 e 7) completam a área de uma seção de fotolitos (provisória em qual-

quer situação empresarial) que apresenta a metragem de 8 x 8 metros. Este esquema serve como referência para o aproveitamento de pequeno espaço, em um Estúdio ou Gráfica que precise de um fotolito. Todavia aconselhamos maior espaço, conforme os esquemas que se seguem.

Fotolito Pequeno

Diante destas afirmativas, apresentaremos três esquemas, os quais consideramos dentro da atual conjuntura econômica do País, próprios para definir e qualificar os Estúdios de Fotolitos do Brasil. Fotolito Pequeno

O esquema que apresentamos, caracteriza bem os pequenos fotolitos do Brasil. Em geral um só ambiente, mal ventilado e todas as seções numa só área. Lamentavelmente, muitas empresas grandes, assim procedem, também com suas seções de fotolitos, montagem e cópia de chapas.

O primeiro detalhe que nos chama atenção é a máquina fotográfica horizontal (1). Para economia de espaço e custo, aconselhamos uma vertical ou auto-vertical. Porém, as máquinas auto-verticais, ainda não são fabricadas no Brasil, logo as máquinas horizontais e verticais suprem a totalidade dos trabalhos em fotomecânica. Na câmara escura (2) encontramos um tanque para procesamento dos filmes (3). Uma mesa para trabalhos (A); uma prensa de contatos (4). A porta de entrada à esquerda da máquina fotográfica, com pequeno corredor e cortina preta. Desaconselhamos o uso de cortinas, por se tornarem com o tempo, úmidas e mal cheirosas, bem como impregnadas de químicos. 6/1980

Fotolito Médio

O esquema aqui apresentado, destina-se a um estúdio de fotolitos médios que emprega, aproximadamente, entre 15 a 20 pessoas. Observamos, de início uma máquina fotográfica (1) horizontal, com laboratório anexo (A). Esta máquina permite a feitura de gigantografias. A seu lado, uma segunda câmara (2), também completa, onde poderá abrigar urn ampliador. Neste caso, haverá uma mesa luminosa, para acerto

dos negativos ou originais transparentes a cores. Os filmes desta câmara são processados no laboratório anexo (B) evitando com isso a umidade no ampliador. Para trabalhos em contatos, a câmara (C) juntamente com uma processadora (D) que irá despejar seus filmes na seção de retoque. A seção de montagens (E) encontramos duas mesas de registro com iluminação e dois armários gaveteiros para as montagens mais urn armário comprido com uma guilhotina para corte de filme. 9


Estúdios de fotolitos e seus problemas de instalação WW1

Uma pequena seção com tanque, luminoso de parede e um densitômetro (F) para trabalhos auxiliares de retoque e montagem. Finalmente a seção de cópia de chapas (G). Aqui observamos uma reveladora automática de chapas, uma insuladora, mesa para revelação, uma estufa, armário com gavetas para montagens, mais pequenas mesas auxiliares. Este estabelecimento, que pode ser muito dos fotolitos médios do Brasil, com boa disposição dos equipamentos,

de chapas. Estas instalações auxiliam sobremaneira a não entrada de poeira. Nas seções de retoque e montagem, no caso de não existirem janelas, a pintura de cores claras e suaves são as mais propícias ao trabalho introspectivo e de certa maneira estático, dos retocadores e montadores. Alguns estúdios estão introduzindo música com freqüência modulada, para aliviar, um pouco, a tensão provocada, principalmente em dias agitados, como fechamento de campanhas publicitárias, ou jornadas com pessoal do período noturno.

móveis, etc., pode apresentar um ambiente bem agradável de trabalho. Aconselha-se o uso de portas de correr para economia de espaço e facilidade para abrir e fechar. Piso revestido, para melhor limpeza, de preferência com algum escoamento. Se, no caso, de empresa com possibilidade financeira indicamos a instalação de ar condicionado central em todos os locais de trabalho, com excessão da seção de cópia de chapas onde a temperatura, oscilando entre 20 0 a 25° são mais indicadas na preparação

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Fotolito Médio

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Fotolito Grande O esquema apresentado 6. indicado para um estabelecimento com 30 a 50 funcionários. Em geral o trabalho, neste caso, já está bastante padronizado. Não mencionaremos processos ou equipamentos sofisticados, como exemplo: Scaners e Programadores eletrônicos. Limitar-nos-emos em afirmar, ser este esquema para um estúdio de fotolitos normal, mas empregando sistemas econômicos e produtivos. Primeiro destaque — para as máquinas fotográficas horizontais, colocadas no hall principal (A) onde observamos dois densitômetros, mesa dupla luminosa e armário para arquivo ou estoque de filmes. 10

A primeira máquina horizontal (F) destina-se a trabalhos de seleção de originais opacos a cores, positivos teticulados por transparência e outros trabalhos onde se torna indispensável este tipo de máquina. Os filmes aqui expostos são processados na câmara contígua (3), que também poderá auxiliar a câmara de contatos (K). A segunda máquina horizontal (L) está acoplada a uma processadora. Logo, um conjunto de altíssima produção, na confecção de reticulados diretos, traços em quantidade, como exemplo, páginas de revistas ou livros e outros. Ainda na mesma câmara (L) um tanque de reserva para qualquuer necessidade e na área externa outro

tanque para exame dos filmes e um secador de reserva. Desse complexo fotográfico (L) os filmes produzidos, já estão na seção de montagem (M.1) para revisão e acabamento. Completando, diríamos que as seções apresentadas (L e M.1) formam um conjunto para trabalhos de produção, onde não envolvem aplicações e montagens muito complexas, e onde os fotolitos se apresentam em negativos. Passemos b. seção de cores. Na câmara (E) observamos um ampliador, o qual seria utilizado para trabalhos de seleção de cores reticuladas diretamente ou seleções convencionais. A seção (D) para seleção de cores, por ABIGRAF EM REVISTA

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Estúdios de fotolitos e seus problemas de instalação contato. Os filmes expostos no ampliador (E) e na seção de contatos de cores (D) seriam, conforme o caso, revelados em processadora a gás (I) ou automático (J). Todas estas seções interligadas por um corredor (S) com iluminação de segurança, para maior facilidade de locomoção com caixas de filme. Tanto o laboratório (3) como o (L) e o (G) possuem banheiras de fixador com tampa removível, encaixados na parede, tendo acesso, tanto à câmara escura como à parte externa. Todos os três tanques possuem em conjugados, outros tanques para lavagens de filmes e Negatoscópio para exame dos mesmos. Armários secadores para auxiliarem

os retocadores e montadores nas seções M.2 e N. Na seção de montagem (N) quatro mesas luminosas e duas guilhotinas para filmes sobre um armário que pode ser gaveteiro para montagens. Na seção de retoque (M.2) seis mesas luminosas e uma pequena mesa para um densitômetro, para controle dos filmes, tanto os processados (K J I G) como os de retoque. A seção de cópia de chapas (0) com duas insuladoras e um torniquete horizontal ou uma processadora de chapas. Mesas para revelação e armários gaveteiros para as montagens. Finalmente, a seção de provas (P) com dois prelos automáticos, tinteiro sobre a mesa, para melhor homogeneidade das tintas e também, um densi-

tômetro portátil (X). Armários para estoque de papel (U) e um pequeno aclimatador de papel para trabalhos especiais (T). Quanto as condições de ambiente , os mesmos descritos nos laboratórios médios, sempre nas devidas proporções de tamanho, área e número de empregados, mas nunca esquecendo que as condições de ambiente, calma e tranqüilidade são fatores preponderantes no trabalho de fotomecânica, que "ainda" não podem ser encarados como indústria de produção, em especial nos trabalhos de seleção de cores e montagens com várias aplicações, onde a concentração psico-emocional de um profissional é muito grande.

Fotolito Grande

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Estrutura Intrínseca dos Estúdios de

Fotolito Ao analisarmos o trabalho de fotomecânica em suas várias fases, podemos afirmar que 50% desse trabalho é desenvolvido dentro de um laboratório. O Laboratório Fotomecânico ou a "Camara Escura" e outro termo, também, popular o "Quarto Escuro" é a área mais importante de um estúdio 12

de fotolitos. Infelizmente, no Brasil é a parte que menos atenção recebe daqueles que começam ou remodelam suas instalações fotomecânicas. E comum observarmos nos laboratórios, a vedação ineficiente, infiltrando-se a luz intrusa pelas frestas existentes ou, então, janelas com adaptações de obscurecimentos. Daremos a seguir, sugestões e observações para a instalação de um bom laboratório.

Espaço Adequado

Ao proceder a instalação de uma Camara Escura, convém, sobretudo assegurar a disposição racional dos equipamentos, baseando-se na ordem de sucessão das operações na referida câmara. Dado que a maioria dos casos a ordem das câmaras escuras estarem sujeitas aos locais e condições disponíveis, logo, é de pouca utilidade realizar esquemas e regras fixas para a ABIGRAF EM REVISTA


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Estúdios de fotolitos e seus problemas de instalação sua instalação. 8 evidente que deve reinar uma absoluta limpeza e que deve estar isenta de pó. Em geral, dentro do laboratório prevalece uma atmosfera muito úmida, portanto, convém isolar os equipamentos e condutos elétricos das áreas reservadas ao processamento químico das emulsões.

tal como plástico, sendo que os canos de metal, devem ser substituídos com o correr do tempo, devido a ação dos químicos. Em alguns casos, o fixador recebe um escoamento especial para recuperação da prata.

E comum observarmos ampliadores e máquinas fotográficas instaladas junto aos tanques de revelação e após

recomenda-se cobrir os canos com material isolante, a fim de manter constante a temperatura da água.

algum tempo, foles completamente embolorados, objetivas tomadas pelos fungos e metais expostos enferrujados.

A água, normalmente distribuída para fins industriais não é pura, contendo sempre substâncias em diluição ou, em forma de partículas sólidas,

Móveis, Tanques e a sua Constituição

finíssimas.

Devem, de preferência ter 1 (um) metro de altura, para melhor mobilidade dos operadores, em especial às pessoas de pequena estatura. Em suas partes inferiores, aconselha-se alguma distância em relação ao chão, para facilidade na limpeza. Se os móveis forem de madeira, na parte superior deverá ser revestida de fórmica, a fim de serem protegidos contra os ácidos. Tanques de madeira com revestimento em plástico ou tinta plástica, não são recomendados porque apresentam inconvenientes, com o decorrer do tempo. Os mais indicados são os moldados em fibra de vidro, aço inoxidável ou tanques inteiros, com temperatura controlada. Instalação de Agua A água em um laboratório é tão importante quanto o filme. Nos Estados do Norte, Centro e Oeste do Brasil, ela chega â temperatura de 29° C, enquanto que no Sul do Brasil, em algumas temporadas, chega a 4° C. Qualquer que seja a oscilação, es-

friando ou esquentando, a temperatura ideal é de 20° C, tornando-se indispensável o controle da temperatura, condição imprescindível da boa qualidade. Nos laboratórios pequenos, sem possibilidade de aquisição de complexos para tratamento de água, indicamos, aquecedores a gás para aumentar a temperatura, a algum aparelho doméstico de refrigeração para dimi-

nuí-la. Os canos e tubos podem ser instalados economicamente, tanto em me14

Como foi mencionado anteriormente, em locais com temperatura alta,

Quando uma receita fotográfica menciona "água destilada", significa que alguns produtos podem provocar algumas reações devido às substâncias presente na água, alterando a composição dos reveladores e seus resul-

tados. Agua estagnada, sobretudo a de poço, contém, às vezes, substâncias de origem vegetal, que produzem certa coloração na água. Se a utilizarmos na lavagem de papéis fotográficos, ou mesmo, algum tipo especial de filme, as partes brancas da imagem podem sofrer a influência desta água. Quase todos os reveladores apresentam um antisséptico especial que impede a formação de micro-organismos, bactérias, que se desenvolveriam bastante, em contato com a gelatina das emulsões. Em caso de desmineralização da

água, a instalação de um deionizador resolve quase todos esses problemas. Consiste em um tubo cheio de grãos de resina, os quais retém todos os ions contidos na água. A composição da água, também, da maior importância, tanto para a preparação dos banhos, como para a lavagem dos filmes e papéis. E um problema que somente agora começa a ser observado fora das grandes cidades. Uma das principais características de uma água, 6. o seu "grau de dureza". Um grau de dureza, demasiadamente alto ou baixo, pode trazer numerosos inconvenientes, provocados pela presença de sais de cálcio de

magnésio em maior ou menor quantidade na água.

Um dos fenômenos conhecidos, como conseqüência da dureza da água, é a formação de um depósito calcáreo nt fundo das banheiras. Pode ocorrer o contrário: uma água muito "mole" ou com poucos sais de cálcio e magnésio, torna-se impossível lavar ou enxaguar, tanto filmes como utensílios; uma água demasiadamente mole, torna a gelatina muito sensível, inchando-se mais do que o normal, aumentando a grana, e em casos mais críticos, o desprendimento da emulsão do suporte, conseqüentemente, a secagem do filme por conter mais água demandará em mais tempo. Para indicar o grau de dureza, adotaram-se algumas medidas que não são iguais em todos os países. Os franceses denominam 1° F para a água que contém 10 mg de carbonato de cálcio por litro, ou uma quantidade equivalente de outros sais de cálcio ou de magnésio. Assim expressadas em números e denominações, estas correspondem aos seguintes graus: Muito Mole Mole Dura Muito Dura

menos de 3° F entre 3°F e 15° F entre 15° F e 30° F mais de 30° F

E difícil de traçar o limite de dureza admissível. Os graus mais favoráveis estão entre 15° F a 20° F. Se a água é mais mole, não é um inconveniente para a preparação dos banhos, porém o é na lavagem dos filmes e papéis, sendo muito arriscado a elevação de sua temperatura. Nestes casos abrevia-se o tempo de lavagem procedendo-se a um endurecimento especial durante a fixagem. Se ao contrário, a água for muito dura poderá ocasionar uma precipitação nos banhos que contenham carbonato de sódio. Esta precipitação, formada por um véu calcáreo de carbonato de cálcio torna-se insolúvel na água, fixando-se sobre a camada da emulsão, não se eliminando com a lavagem normal. As vezes a água muito dura pode ser a causa de imperfeições no esmalte do papel fotográfico, fenômeno este muito comum em jornais e revistas de pequenas capitais de outros Estados e de cidades do interior. Para informações sobre a determinação do grau de dureza da água, o mais indicado será consultar a Repartição de Distribuição de Aguas. ABIGRAF EM REVISTA


Estúdios de fotolitos e seus problemas de instalação Piso

Os laboratórios de fotomecânica ou para qualquer outro fim, devem possuir pisos impermeáveis, pois evitará o acúmulo de químicos no chão, em especial o Hipossulfito de Sódio que possui alto poder destrutivo, dessa forma é desaconselhável pisos de cimento ou assoalhos de madeira. Como o trabalho do fotógrafo é realizado, em grande parte ao lado do tanque, e para se evitar que o mesmo tenha seus pés constantemente molhados e frios, o uso de estrados de madeira é uma ótima opção, pois não são dispendiosos e após algum tempo de uso, podem ser trocados. Entradas e Saídas das Câmaras

Nas câmaras onde os operadores precisem se movimentar sem a interrupção do trabalho, são necessárias portas ou entradas, sem que se permita a passagem da luz. Isto pode ser feito com uma passagem em labirinto, e quando o espaço for pequeno, pode-se fazer a entrada com portas duplas. Se o espaço for muito exíguo, as mesmas podem abrir-se para fora ou instalar-se tubulões giratórias com uma fenda. No caso de entradas em labirinto, que não sejam muito profundos, deve-se construir uma parede perpendicular A' parede de entrada, para se evitar a entrada de luz. As paredes do labirinto devem ser pintadas de negro-mate. A melhor regra para se construir um labirinto é: a profundidade total deve ser igual a três vezes a largura de cada passagem. Instalação Elétrica

As tomadas e chaves elétricas para os aparelhos na câmara serão melhor instalados nas paredes, na parte posterior dos referidos aparelhos e a uma boa altura do piso. Evitando-se curtocircuitos quando houver água, bem como, extensão de fios pelo chão. Os interruptores para as lâmpadas de iluminação (branca e de segurança) devem ser instaladas próximos da porta, a 1,40 m de altura para a luz de segurança e 1,85 para a luz branca. As lâm ad • • • CO. a as a razão de uma para cada 6/1980

metro e meio linear de diva de trabalho e, a não menos de 1 (um) metro de distância do filme. Se o porta-original estiver dentro da câmara escura, a lâmpada deve ter circuito elétrico separado, para não influir sobre a temperatura de cor do lampadário da máquina. Os filtros das luminárias de segurança devem ser examinados cada seis meses, pois os mesmos perdem sua cor ou racham-se, deixando passar nesgas de luz branca. A melhor iluminação geral da câmara sad com as lâmpadas incandescentes, porém não aconselhamos as lâmpadas fluorescentes, porque, mesmo depois de apagadas emitem irradiações. Pintura das Paredes

O interior das câmaras deve ser pintado de branco mate ou cinza claro. Para os que desejarem outra cor, a alternativa será um creme claro, que é facilmente absorvido pela luz vermelha. Mas não o tétrico preto. Está provado que a cor influe no rendimento operacional, principalmente nos fotógrafos, que permanecem muito tempo dentro das câmaras. Na parte externa, onde houver máquina fotográfica, o mais indicado é o gris mate, por provocar menos reflexos. Tinta fluorescente deve ser aplicada somente como segurança, em chaves ou tomadas. A fluorescência quando próxima do filme, provoca um pequeno véu. Em torno dos tanques de processamento é interessante a aplicação de azulejos, por mais apropriado A limpeza e não serem sujeitos A ação corrosiva dos produtos químicos, em especial o hipossulfito de Sódio. Ventilação e Controle de Temperatura

Com referência à câmara escura, esta deve receber sempre, uma renovação constante de ar limpo e fresco. Porém esta renovação implica na entrada de pó. O ideal será um sistema central de ar condicionado, com prévia instalação de filtros de ar. Não havendo essa possibilidade, a simples instalação de um aparelho doméstico de ar condicionado, também a . • • e, nem esta alternativa for possível, então, um sistema de ventiladores é aconse-

lhável. Na instalação de ventiladores, deve ser observado que o ar deve vir de uma parte seca e ser dirigido sobre a área úmida da câmara escura, ou melhor, diretamente sobre os químicos, e a sua saída, de preferência sobre o fixador, de modo que gases provenientes das banheiras com químicos, não permaneçam e contaminem o ambiente local. Consideram-se como normas recomendáveis, uma temperatura constante de 20 0 e umidade relativo do ar de 50%. A mudança de ar deve ser em torno de 6 a 10 vezes por hora e, se a proporção for superior, provocar a corrente de ar é contra indicado, devido A alteração da temperatura e entrada de poeira. Alguns estúdios mantém secadores de filmes dentro da câmara escura, o que se constitui um erro, pois estes emitem calor e aumentam o índice de umidade relativa do ar. Finalmente, queremos reafirmar que estas observações técnicas estão dirigidas, principalmente aos empresários e profissionais que começam ou remodelam suas instalações de Fotomecânica. Ë bem verdade que a introdução de processadoras automáticas funcionando com um só banho para todos os tipos de emulsão, reduziu sensivelmente todos estes problemas, trazendo como conseqüência o aumento de produtividade e uma nova conceituação no trabalho de reprodução. O fotógrafo que antes era um artesão, manipulando química e fisicamente seus filmes, chapas e papéis é hoje o profissional operador de equipamentos, com valores pré-determinados e produção dentro de projeções de custo e rentabilidade. Contudo, são conceitos para grandes empresas de reprodução. Não se aplicam aos empresários que possuam seções de fotoreprodução para suas necessidades mais imediatas, e é para estes, tanto empresários como profissionais, que sofrem toda a sorte de vicissitudes, sejam elas, calor, frio, umidade, água, queda de voltagem, materiais defeituosos, trabalhos que não dão certo, clientes que queriam para ontem, máquinas quebradas, técnicos que não dão assistê • outros problemas que não merecem ser mencionados, que dedicamos e oferecemos este modesto trabalho. 15


Reflorestamento: falta de recursos prejudica programas de exportaçáo e de energia O empresário Horácio Cherkassky, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose, disse ontem que é "necessário e urgente que se compatibilizem os recursos alocados para programas de reflorestamento com a demanda de madeira, sob pena de se fraudar não só a busca de moedas fortes tão necessárias ao Pais, como também o programa de substituição gradativa do óleo combustível pela madeira na indústria de papel e celulose. Informando que as exportações brasileiras de produtos de origem florestal, no ano passado, ultrapassaram US$ 500 milhões (se agrupados representariam o 6.° ítem da pauta), Cherkassky considerou "um paradoxo o fato de produtos com imensa potencialidade de exportação serem desestimulados por força dos magros orçamentos aprovados para o IBDF, o qual em 1979, novamente ficou com um volume de recursos menor que o representado pela opção dos investidores em favor do FISET-Reflorestamento". Segundo ele, "o valor aloca-

do pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico é insuficiente para o cumprimento dos programas florestais necessários para assegurar o suprimento da madeira-matéria-prima, através de novos plantios e reposição florestal". AVANÇO Após assinalar que as indústrias que dependem da madeira — a de celulose, de chapas de fibra, serrarias e carvoejamento, usado este como redutor na produção de ferro gusa — foram prejudicadas, pois a falta de recursos não lhes permitiu cumprir os programas mínimos de plantio, Cherkaasky afirmou: "0 reflorestamento é imprescindível à continuidade das operações regulares desses setores e, mais ainda, expansão que possibilite o atendimento As demandas interna e externa". Reiterando que a falta de recursos destinados ao reflorestamento con-

trasta com a necessidade de aumento da captação de divisas e da substituicão da energia importada, o presidente da ANFPC lembra que a receita com a exportação de celulose, papel e suas manufaturas evoluiu 247% no ano passado, saltando de US$ 111 milhões em 78 para US$ 274 milhões FOB, com um crescimento do volume físico da ordem de 195%. "Como cercear — pergunta ele pela falta de matéria-prima florestal, esse processo de crescimento rápido, imprescindível ao propósito de equilibrar nossa balança de comércio?" Segundo dados da CACEX, a celulose saltou da 28.a posição na pauta de exportação em 1978, para a 16." no ano seguinte, e já era o 10. 0 produto da pauta de exportações em janeiro deste ano. As exportações de celulose, papéis e suas manufaturas atingiram, no ano passado, 51,2% do total das exportações de produtos industrializados de madeira (US$ 534,9 milhões), contra uma participação de 37,1% no ano anterior.

EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM FLORESTAL — 1979/1978 Produtos Industrializados US$ 1000 FOB 1979

Madeira de pinho serrada Madeira serrada ex-pinho Madeira de pinho beneficiada Madeira de jacarandá Madeiras laminadas ex-jacarandá Madeiras compensadas em folhas Sub-Total Chapas de celulose prensada Celulose Papéis e suas manufaturas Sub-Total TOTAL 16

1978

39.136 14.100 104.403 1.600 26.956 38.282 224.477 (42,0%) 36.628 (6,8%) 181.309

23.307 21.955 58.978 1.765 22.918 24.359 153.282 (51,2%) 34.908 (11,7%) 57.484

92.491 273.800

53.345 110.829

(51,2%)

(37,1%)

534.905

299.019

Var. % + 67,9 + 35,8 + 77,0 — 9,4 17,6 + 57,2 ± 46,4

4,9

+215,4 + 73,4 +247,0 +178,8 ABIGFIAF EM REVISTA


Primeira Roland 806

A Roland 806-7 (110x160 cm) instalada nas Indústrias Gráficas Mairs

As indústrias gráficas Mairs trabalham com a primeira Roland 806 formato 7 na Europa

Desde princípios do ano 80, funciona nas Indústrias Gráficas Mairs, a primeira Roland 806-7 (110 x 160 cm) na Europa. Incluindo esta máquina trabalham atualmente em Kemnat perto de Stuttgart (Alemanha) um total de 26 impressoras Roland 800. Os conhecidos impressores de ma-

pas e atlas decidiram realizar esta impressão para poder satisfazer as demandas do mercado livre. Precisa-se de uma máquina de 6 cores para poder imprimir de forma racional tiradas de exigências de qualidade, provindo dos setores de acabamento, impressão de livros e calendários, com tintas especiais e envernizados, assim como mapas a 6 cores. As Indústrias Gráficas Mairs oferecem aos seus clientes um serviço completo, desde artes, fotografias, re-

dação e desenho, até a elaboração, envio e resultados de publicidade diretas. Fotocomposição Mairs, Serviço para Reprodução Gõlz, Impressão Rotativa Ktirner, Merkur Mayer e Encadernação Spiegel, estão capacitadas para dar ótimas soluções a todos os problemas apresentados. A empresa que trabalha em 2 ou 3 turnos respectivamente garantida com suas indústrias equipadas com a mais avançada técnica, seriedade e alta qualidade.

Banco da Colômbia em S. Paulo O "Banco Cafetero", da Colômbia, vai instalar agência em São Paulo, objetivando fortalecer o intercâmbio comercial com o nosso País. Foi o que revelaram, na sede da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, os srs. Enrique Vargas Espinosa, presidente da Câmara de Comércio Brasil-Colômbia; Maurício Toro, diretor no Brasil da Federaci6i1 NaLiunal de Cafeteros de Columbia; e Hermann Lozano Orduz, gerente internacional do Banco Cafetero. 6/1980

Os visitantes foram recebidos nas entidades representativas da indústria paulista pelo seu presidente, sr. Theobaldo De Nigris, e pelo chefe de seu Departamento de Comércio Exterior, Sr. Benedicto de Sanctis Pires de Almeida. Durante a troca de idéias entre os visitantes e o dirigente máximo da FIESP-CIESP, os membros da comitiva colombiana se manifestaram interessados em obter esclarecimentos sobre as principais áreas em que o

Brasil poderia atuar, objetivando facilitar as atividades no campo do in tercâmbio comercial entre as duas nações. O presidente De Nigris colocou as entidades da indústria paulista à disposição daquela organização colombiana para futuras consultas aos departamentos técnicos_

Afirmnit,

que a Casa da Indústria prestará toda a colaboração possível no que concerne ao incremento do movimento comercial entre Brasil-Colômbia. 17


Grande variedade de produtos Heidelberg na Print' 80 de Chicago

De 12 a 19 de abril de 1980, a organização de vendas e assistência técnica Heidelberg dos Estados Unidos, apresentou um extenso programa de máquinas no Gold Level Exhibit, Area de MacCormick Hall, "estandes" 3.530 — 3.630. 13 máquinas Heidelberg em funcionamento Durante a Feira- estiveram em funcionamento os seguintes modelos de máquinas "ORIGINAL HEIDELBERG": 18

Sistema Minervas Heidelberg

Impresso pequeno de duas cores só frente.

T uma cor tipográfica 26 x 38 cm Impressão e elaboração posterior de etiquetas adesivas. GTP Atuomática Especial, para a estampagem a quente com películas em bobinas e corte-e-vinco. Sistema GTO GTO uma cor offset 32 x 46 cm

— GTO uma cor offset cambiáveis Impressão com sistema de numeração de módulos por comando eletrônico LEIBINGER PE 200. GTOZP duas cores offset cambiáveis

Impressão frente-e-verso a duas cores, e uma frente de um jornal de 8 páginas. ABIGRAF EM REVISTA


GRAPHIC ARTS TECHNICAL FUNDATION, Pittsburgh.

102-ZP duas cores offset cambiável Folha de encarte para prospecto comercial, a uma cor, por ambos os lados, em impressão de frente e verso.

GTOVP quatro cores offset cambiáveis Impressão a quatro cores por ambas as frentes de um prospecto comercial.

Sistema K-of f set

KORD uma cor offset 46 x 64 cm Impressão em três e quatro co-

res, por uma frente, de dois impressos. Sistema M-offset / novidade MO uma cor offset

48 x 66 cm I.° metade da Feira: "Poster" de empresa, frente em quatro cores, e frente a duas cores com numeração simultânea. 2." metade da Feira: Impressão para múltipla produção, em quatro cores, uma em frente, para uma instituição beneficente. Sistema S-offset

SORMZ duas cores offset 52 x 72 cm Capa de um folheto comercial, frente a quatro cores, e verso a duas cores.

SORD uma cor offset 64 x 91,5 cm Impressão de um mapa, frente a quatro cores, e verso a duas cores

Sistema Heidelberg Speedmaster

72-V quatro ocres offset 52 x 72 cm em versão para impressão de frente com Computer Print Control I + II Prospecto programa para a GATF 6/1980

102-FPP cinco cores offset cambiável com 2 dispositivos inversores CONTROL CPC I + II "Poster" de empresa, a quatro cores mais envernizado no corpo de impressão V. Apresentada aos especialistas de todo o mundo MO uma cor offset, 48x66 cm, uma nova máquina a uma cor para alta qualidade no formato intermediário de dobra com múltiplos campos de aplicação: imprimir, numerar, cor de adorno, perfurar e corte central. Com uma produção de 8.000 folhas por hora em serviço perma-

nente.

A esse respeito difundiu-se uma detalhada nota de uma imprensa.

— Heidelberg várias cores para um molhado estável durante o processo, apresentado nas máquinas de duas, quatro e cinco cores, da série Heidelberg Speedmaster, durante a PR INT'80. Heidelberg várias cores e um mecanismo de molhagem continuo com comando automático e diversas variantes de utilização, para conseguir o mais rapidamente possível o equilíbrio tinta-água, diminuir a maculatura de arranque e reduzir os tempos de lavagem. O mecanismo de molhagem con-

tinua Heidelberg ALCOLOR foi testado em mais de 200 unidades, durante dois anos, nos principais mercados. No Brasil, a Heidelberg é representada pela GUTENBERG - Máquinas e Materiais Gráficos Ltda., com sede em São Paulo e filiais em Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife, e representantes para todos os Estados.

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* Rua Guaianazes, 1211 - CEP 01204 At (011) 30887 - TISU - BR

Campos Eliseos São Paulo SP 1r 220-7201 220-9882 220-9960

Rua Francisco Torres. 96/98 Ilk (041) 5503 - TISU - BR

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Av. Pernambuco, 1293 Wil' ( 051) 2753 - TISU -

Porlo Alegre - RS - P 42-0657

BR

Curitiba - PR P 224-0052 233-4700

19


abtg

Classificação Técnica de papéis e ensaios de printabilidade de papel e tinta Autor: Comissão Técnica de Inter-relacionamento Papel e Tinta na Impressão, da ABTG Baseada em levantamentos feitos sobre os problemas de papel na impressão, a ABTG pode verificar que as principais causas, não eram de papel, nem de tinta, nem de impressão, mas, um geral desconhecimento sobre o interrelacionamento de papel tinta na impressão, o tripé básico para compreensão da interação desses fatores na produção de um impresso. O primeiro ponto fundamental levantado durante a então criada Comissão Técnica de Interrelacionamento Papel e Tinta na Impressão, em colaboração com o Centro Técnico ern Celulose e Papel (CTCP) do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A (IPT), foi a total inexistência de uma classificação técnica dos papéis e de ensaios para papel e tinta. A classificação apresentada pela Associação Nacional dos Fabricantes de Celulose Papel (ANFCP), apenas explicam dados de fabricação dos papéis, mas, não de sua printabilidade. Apresentamos, portanto, as primeiras conclusões, após cinco reuniões da comissão sobre uma classificação técnica dos papéis de impressão e os ensaios respectivos. 1. Classificação Técnica dos Papéis

1.1.2. Buf ant Fabricado com 100% de pasta química branqueada, absorvente, bem encorpado e com carga mineral minima de 10%. 1.1.3. Ilustração Fabricado com 100% de pasta química branqueada, elevada carga de absorção, supercalandrado e com carga mineral máxima de 11%. 1.1.4. Acetinado Fabricado com 100% de pasta química branqueada, supercalandrado, com carga mineral máxima de 10%. 1.1.5. Mnolúcido Fabricado com 100% de pasta química branqueada, com lustro somente em uma das faces. 1.1.6. Apergaminhado Fabricado com 100% de pasta química branqueada, alisado, boa opacidade e colagem interna.

SÍMBOLO DE QUALIDADE

de Impressão

(A composição de massa e tratamentos específicos são baseados nos dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Celulose e Papel/ ANFCP). 1.1. Impressão em Alto Relevo (Tipografia/ Letterpress) 1.1.1. Jornal

Fabricado com 70% ou mais de pasta mecânica, nas gramaturas de 45 a 55 g/m2, sem colagem ou calandragem. 20

INTERCALL Alceadeira para livros e revistas

1.1.7. Cartão não revestido Fabricado com 100% de pasta química branqueada, com uma ou mais camadas na própria máquina de papel. 1.1.8. Papel revestido Revestimento de um papel base, com carga mineral, utilizando cargas minerais aglutinadas com cola nas duas faces do papel base. 1.1.9. Cartão revestido Fabricado com uma camada de forro de pasta química branqueada e revestido de cargas minerais aglutinadas com cola em uma face, tendo uma ou mais camadas de suporte, com pasta química não branqueada, pasta mecânica e/ou aparas e/ou pasta química branqueada. Existe nas gramaturas de 200 a 600 g/m2 . 1.2. Impressão Planigráfica (Offset) 1.2.1. Jornal

MAQUINAS I EQUIPAMBITOS SAAFICOS

LINHA DE NOSSA FABRICAÇÃO: Envernizadora e Parafinadora Guilhotina Trilateral Plastificadora Máquina para dobrar e colar caixas (cartuchos) * Lavadora de rolos molhadores de offset Ambientador Máquina para cortar e refilar bobinas de polietileno Prensa pneumática para encadernação * Alceadeira automática

ricall indústria e comércio de máquinas industriais

ltda.

01522- R. Dona Ana Nery, 702- Cx. Postal (P. O. Box), 15189- Telegr.: RICALLMAQ Telex 011 21579 LUOP BR - Tel.: 278-4499 - Sao Paulo - SP - Brasil

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Há 20 anos

este homem dá uma boa impressão aos seus clientes.

"A qualidade da impressão que caracteriza esta casa foi alcançada com muito trabalho, técnica e dedicação, e com uma rigorosa seleção dos homens, equipamentos e materiais gráficos. Venho acompanhando os esforços do pessoal da Renner nestes últimos 10 anos e, modéstia parte, ajudei-os a desenvolver suas tintas, que hoje são de qualidade comparável das melhores tintas estrangeiras que eu conheço. Agora, juntos, Gráficos Brunner e Renner, imprimimos com padrão internacional de qualidade. Os Direitos A Morais devil joto foram doados à Academia Brasileira de História.

RENNER HERRMANN S.A. DIVISÃO DE TINTAS GRÁFICAS


a btg

1.2.4. Papel revestido

Revestimento de um papel base, com carga mineral, utilizando cargas minerais aglutinadas com cola nas duas faces do papel base. 1.2.5. Cartão revestido Fabricado com uma camada de forro, de pasta química branqueada e revestido de cargas minerais aglutinadas com cola em uma face, tendo uma ou mais camadas de suporte, com pasta química não branqueada, pasta mecânica e/ou aparas e/ou pasta química branqueada. Existe nas gramaturas de 200 a 600 g/m2 . 1.3. Impressão em Baixo Relevo (Rotogravura) 1.3.1. Jornal

PAPZIS DE IMPRESS:10 C SEUS Cx5Alos 2.1. Classificação dos Ensaios 1. TIP() DC

INPRL5550

2.

impressão or Alto Releve

Impressão Plani9L. Lia

Letterpress)

iTipografia /

3.

(Offset)

Impressão e Raise Relev. )Gravura

ITEMS

1.1.

DE PAPEL

1.2. 1.3.

1.4.1.5.

1.5. 1.7. 1.8

1.9. 2.1. 2.2

2.3

2.4. 2.5. 3.1

,

3.3. 3.4.

1 1.1. 1.2. 1.3

CGTADJ DA alP1BFICIC Lisura nekk Lisura 1.0.1. Lisura Diamond-Gardner

1.4

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Fabricado com 70% ou mais de pasta mecânica, nas gramaturas de 45 a 55 g/m2, sem calandragem e com colagem superficial. 1.2.2. Offset Normal Fabricado com 100% de pasta química branqueada, com colagem superficial. 1.2.3. Cartão não revestido Fabricado com 100% de pasta química branqueada, com uma ou mais camadas na própria máquina de papel e com colagem superficial.

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3.5. Macrocorosidaie 3... miero,oro=ir1,vie 3.7. Colaecis Cobb 3.8. EnverniZaMent0 a álC001

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6.2. Brill. 6.3. .cid.i.

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Fabricado com 70% ou mais de EMI pasta mecânica, nas gramaturas de 45 MI 1.3. was con,11/57n7iM a 55 g/m2, sem colagem e supercalan- 111 drado. CM 1.3.2. Acetinado Fabricado com 100% de pasta química branqueada, supercalandrado, IPREG com carga mineral máxima de 10%. 1.3.3. Monoltícido Fabricado com 100% de pasta quíojcro,i to dc.rsRr mica branqueada, com lustro superca- 10. landrado somente em uma das faces. 1 0,1 0.1 1.3.4. Papel revestido A i Revestimento de um papel base, • com carga mineral, utilizando cargas 1. minerais aglutinadas com cola nas 11 . (..v. &S_3.8.Lã..__?...... duas faces do papel base. 1.4. Apropriação para Impressão 1.4.1. Composição da massa e

Cceficiente de trensf. I.G.T. (em %

xxxxx

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Lisura Fotoorifica 'PRETO Lisura Folooráfica Chapman

9.1. Lisura Gurley

9.2. Lisura Bendsten 9.3. Micrcoantour 9.4. Lisura rcr (11quidJ) 95

Envernizamento

CACOS ADICICNAIS Peso

E. asora Vnlimr. Fsvx-Tfir, .,

Can,

)

de

'rite, ia acral a rqptura

Resistáncia a fricção

ReSiSt-anCia a elit.C.0

ReSiStenCia a raA2D Tonal Idade Fluore cenc Max.. Dote s 1 ded

tratamentos A composição da massa e os tratamentos dados ao papel, não expressam nada em termos de sua printabilidade, referente a fatores químicos e físicos influentes nos diversos processos. 22

11.1

amtle_ensalarl--Condicio oeral de ensaio

x = Ensaio a ser usado

xxxxxx

O

x

X

x

e

/ - = Ensaio a ser desprezado / SM = Sentido da Miquina /

x

x

x

xi

X

o

e

ST = Sentido Transversal

8 = Os ensaies do item 8 complementam visualmente os dados anteriores. 9 = Os ensaios do item 9 não sio considerados essenciais. 10 = Os ensaios do item 10,

com outras variantes

Comportamento fisico do papel em máquina,

ainda,

são exigências especificas, em relação an produto, ou do

no entanto,

dificilmente influenciam o interrelacionamento

tinta e

papel.

ABIGRAF EM REVISTA


abtg dos tratamentos

Conforme tipos de máquinas de impressão (planas, rotativas, etc.) ou processos de impressão (offset, rotogravura, letterpress, etc.), e ainda a velocidade dessas máquinas, mudanças na composição da massa e nos tratamentos podem se fazer necessárias, normalmente compromissos, aumentando determinadas qualidades ou características em detrimento de outras. 1.4.3. Ensaios A apropriação para a printabilidade do papel deve ser estabelecida a partir de valores de ensaios e suas tolerâncias, que expressam com eleva3.ENS0I05 DE TINTA DE

1.5.5. por adicionar corantes na massa ou no revestimento; e 1.5.6. por mudança de peso, espessura ou volume específico. Desta forma pode-se obter novas qualidades de papéis, quando alcançada qualidades especiais ou superiores as determinadas, a serem fixadas por valores de ensaios correspondentes determinando a nova composição e/ou as mudanças no tratamento e/ou nas operações. As qualidades inferiores podem ser classificadas como tipo A, B, C, etc. ou de 1.a, 2.a 3.a, etc., com propriedades fixas, igual aos outros papéis.

da fidelidade as condições em máquina de impressão. 1.5. Derivação de Outros Papéis Considera-se os papéis dos itens 1 a 3 como básicos nos três processos de impressão. Todos os outros papéis de impressão são derivados desses papéis básicos, com exceção de fabricações especiais: 1.5.1. por mudanças na masa e/ou carga mineral; 1.5.2. por adicionar ou eliminar tratamentos específicos e operações; 1.5.3. por mudanças no revestimento; 1.5.4. poi efeitos especiais como gofragem, etc.;

1.4.2. Mudança da composição ou

IMPRESSiO

I. 1MPRESSan Om ALTo ar,Xao

2.

1.1. POLIA

2.1. MUM

IMPRESSãO PLANIGRAF1CA

3. IMPRE0550 EM 80100 RELEVO

TIPO DE IMPRE5550 / SISTEMA ITENS DE PAPEL POP TIPO DE TINTA PRoCESSO RáSICO OE SEC/WU:A

1.2. ROTATIVA

1.1.1 1.1.3 1.1.1 1.1.4 P P/0 V/0

3.2. WEE-SET

3.1.

2.3 , HEAT-SET

1.2.1 1.2.2 1.2.1 1,2. 4 2 .2.2 2.1.2 2,1.3 2.2.1 2.2.2 1.2.3 P/E P/E P/E r/C P/O PIO F/0 P/E r/r

2.3.12.3.2 2.2.2 UP Lip 1/P

3.2. ROTATIVA

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Viscosidade Riglder PARI 8500015 a ruptura (mordent& Roaistincia a arrancammnto Mack) Longitude da tinta Ifluidexl Manias superficial TIOEEIOj14 talfsEm do 'lamento Finura da • PROPRI/MADES 1401100 da tint., pi A da tinta - o AD PAK:, 1941191111EA2ES EM Resiatencia a abrasao Perot-rack:44 tint.: SC,,,XICIX da tiro, into., Soz4Fun Fa tinta final DI,MILSJUdatipti..

Aderancia

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6,01. 6.02. 6.03. 6.04. 6,05. 6.06. 7.01. 7.02. 7 03. 7.04. 7.05. 7,06. 7.07. LOB. 7 09. 7.10. 7.11. 7.12. 7.13.

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Os valormx hasp demon sex estabtlecido para escala padrão linha Europa 110cluaLap pretol, referente aos tipos de papel e processos de impressio. Os dados de 6 a 8 dependem de condiçõe espeelficas. Considera-se apenas processos de impre sio e Decapem Formals e papáis básicos. Como velocidades padrão de cruzeiro, doo ser admitida: Folhas de 2.500 a 8.000 folhas por flora, Rotativas Offset icas c rotogrado 6.000 a 15.000 dih e Rotativas tipogrif a/Lira de 12.000 a 30.000 n/h.

6/1980

Processes básicos de socagen da tinta: P = Penetraçáo 0 = 001 -redução F = Filtragem aeleilva E = Evaporação

23


abigraf/sigesp (21 a 24 de julho)

FOTO ROBERTO FAUSTINO

Curso de Férias

Aula inaugural do Curso de Controle de Qualidade (CQ)

Credenciado no Conselho Federal de Mão-de-Obra Conforme certidão n.° 857

CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA GRÁFICA OBJETIVOS Esclarecer o industrial e operador gráfico das necessidades de um Controle de Qualidade quanto à melhoria de seus produtos, bem como aumento da produtividade com a eliminação de problemas técnicos.

TEMÁRIO CO de papel Embalagem, gramatura, formato, espessura, fibra, brancura, arrepelarnento, PH de superfície, rigidez, estouro, etc.

CO da tinta Tonalidade, consumo, resistência ao atrito, 6 luz, etc.

CO produtivo Printabilidade, secagem da tinta, vernizabilidade, etc. Originais opacos, fotolitos, cópia, prova, impressão, acabamento e produto final.

Entre outros tópicos Testes práticos de papel e tinta sem uso de aparelhagens sofisticadas.

Prof. Thomaz F. Caspary 24

ABIGRAF EM REVISTA


abigraf/sigesp

Semana do papel XII CONGRESSO ANUAL DE CELULOSE E PAPEL PALÁCIO DAS CONVENÇÕES DO ANHEMBI SÃO PAULO (Brasil)

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A INDUSTRIA MECÂNICA NACIONAL E SUA XIII FEIRA .0 que o Brasil esta fazendo nos setores de

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6/1980

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fiesp/ciesp

Centro Tecnológico vai atender melhor a demanda de mão-de-obra

O prof. Selestino Rodrigues fala ao plenário

A Escola Técnica Federal de São Paulo vem pleiteando sua transformação em Centro Federal de Educação Tecnológica, nos termos da Lei n.° 6.545, de 30 de junho de 1978, a exemplo do que já ocorreu com sua congêneres dos Estados do Rio de Janeiro, Paraná e Minas Gerais. Esta transformação, apoiada pela indústria, visa — segundo o diretor da Escola, Prof. Theófilo Carnier — a atender uma demanda insatisfeita (atualmente, para cada 10 ofertas de emprego provenientes da indústria, a escola tem capacidade para fornecer apenas 1 aluno formado). Convidado pela FIESP/CIESP, o Prof. Theófilo Carnier fez ampla exposição sobre a necessidade de criação do Centro, durante reunião plenária das entidades. Após agradecer o apoio que a Casa vem manifestando causa (através de ofícios enviados ao MEC e seguidos pronunciamentos de seus diretores), o Prof. Carnier justificou a conveniência daquela transformação, pela própria dimensão do parque fabril de São Paulo, pela enorme procura por parte dos jovens, a par do aperfeiçoamento do pessoal docente e discente. "Há necessidade de se fazer alguma coisa mais para o aperfeiçoamento e treinamento do técnico de nível médio, já o que tem sido feito é muito pouco", afirmou o diretor da Escola, assinalando que as escolas superiores 28

se multiplicam no País, inúmeras vezes, sem critério, ao passo que os estabelecimentos de nível técnico estão estacionados em seu número e desenvolvimento. Entende o Prof. Carnier que a transformação pretendida ensejará, como tem ocorrido com as escolas daqueles Estados, o carreamento de uma maior soma de recursos e conseqüente melhoria dos serviços prestados à comunidade. Enfatizou que, no caso de São Paulo, fica plenamente caracterizada a necessidade de criação do Centro que, sem dúvida alguma, propiciará a formação de professores para atender a inúmeras escolas. Relatou as dificuldades que a Escola enfrenta no sentido de aumentar o número de matrículas, em face de

procura: este ano, por exemplo, inscreveram-se 5.053 jovens para 450 vagas (150 a mais que a Secretaria Geral do MEC havia autorizado). A escola pretende oferecer 800 vagas, agora, ao passo que a procura deverá ser acima de 6.000 mil pessoas. "8 um absurdo que um menino de 14 anos não possa entrar na Escola", desabafou o Prof. Carnier, apontando uma distorção provocada pelo processo de seleção ao qual a Escola se vê obrigada: a progressiva elitização de seu corpo de alunos. Após relatar problemas de ordem funcional no prédio construído através do acordo MEC/BIRD — Há necessidade de reparos urgentes o Prof. Carnier fez ver que o atual ministro da Educação, Eduardo Portela, tem se sensibilizado diante das ponderações da Escola. No próprio dia da reunião, a Secretaria Geral do MEC liberara uma verba de 5 milhões de cruzeiros para acudir as necessidades mais urgentes. Ao final, o Prof. Eduardo Celestino Rodrigues, vice-presidente da FIESP/CIESP, que presidia a Reunião (o Sr. Theobaldo De Nigris participava naquele momento do I Congresso Brasileiro de Fundição), reiterou o apoio das entidades à pretensão da Escola Técnica Federal de São Paulo, ressaltando ser o incremento do ensino técnico uma antiga tese de suas Diretorias.

A. esquerda o diretor da Escola Técnica Federal ABIGRAF EM REVISTA


fiesp/ciesp I.

Conselheiro da embaixada alemã visita a Fiesp-Ciesp

O Presidente Theobaldo De Nigris e o Sr. Burghart Nagel O presidente Theobaldo De Nigris, da FIESP/CIESP, recebeu a visita de cortezia do Sr. Burghart Nagel, 1. 0 Conselheiro para Assuntos Econômicos da Embaixada da República Federal da Alemanha no Brasil. O visitante expressou satisfação pelo encontro, que também considerava uma obrigação dada a importância das entidades representativas da indústria paulista na economia brasileira. De Nigris comentou ligeiramente o crescimento econômico do País na última década, ao redor de 6/7% anualp— mente, mesmo ante a crise petrolífera que perdura desde 1973, salientando os esforços do atual Governo para superar nossos problemas, em particular os relativos à energia, que deverão estar equacionados até 1985, incluindo o reequilíbrio do balanço de pagamentos. Aludiu à cooperação alemã nesse desenvolvimento através de continuos investimentos empresariais, caracterizados por reaplicações permanentes. O Sr. Burghart Nagel afirmou que os investimentos teutos no Brasil atin6/1980

gem hoje a cerca de 8 bilhões de marcos, com perspectivas de aumento para os próximos anos, destacando o cumprimento, em toda sua linha, do acordo nuclear, com vantagens recíprocas. O Sr. Theobaldo De Nigris parti-

cularizou os empreendimentos governamentais na agricultura e na industrialização, com ênfase no setor de comércio exterior, mediante exportações de 20 bilhões de dólares em 1980.

EM CASO DE

EMERGÊNCIA CHAME PELO

TELEFONE

N2 SESI - Serviço Social da Indústria - São Paulo Divisão de Assistincia Social Subdivisão de Higiene e Segurança Industrial Serviço de Educação Sanitiria

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bolsa de máquinas Máquinas Offset (Monocolores)

Heidelberg cilíndrica K.S.B.A. - 1972 Mercedes Holandesa 1972 Catu 380 - 1974

Aurélia 48 - 48x66 - 1972 Nebiolo Invicta 26 - 66x48 - 1972 Solnas 124 e 125 Colôrmetal-Star 66x96 - 1954 M.A.N. Alemã 66x96 - 1972 Multilith 1250 - Oficio 1972 Multilith 1850 - Duplo Oficio 1974 Hamada-Star duplo oficio 1976 Heidelberg Kord 46x64 1970 Thompson 39x55 - 1976 Sabra 1/4 36x51 - 1973 Planeta 89x1,26 - 1950 Romaior mod. 513 - 1/4 - 1974

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Linotipos

M.A.N. 89x126 - 1954

Linotipo 31, 8 e 14 Intertyp C-4 Fontes de matrizes e chumbo

Máquinas para Douração Máquina p/purpurina completa c/exaustor p/adaptar em offset

Polar 1,32 automática Lawson 1,34 automática Catu 82 semi-automática Corte e Vinco

Máquina de Costura Poligraf ano 1966

Máquinas Minerva

Dobradeiras Care lli aut. c/margeador Rotary 4 dobras com serrilha e outra marca Brehmem

Catu 1/4 Dist. cilíndrica Funtimod 1/4 Dist. Cilíndrica Catu-mirim 1/8 Platina Máquinas Tipográficas

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senai

Semana de Artes Gráficas programada para outubro "Qualidade e Produtividade" será o tema central da 7.a Semana Tecnológica de Artes Gráficas (STAG), que está prevista para o período de 20 a 24 de outubro próximo, na Escola SENAI de Artes Gráficas "Theobaldo De Nigris", em São Paulo. Promovida pelo SENAI em colaboração com associações de classe e associações técnicas dos setores de papel, gráfica, embalagem e propaganda, a 7 • a STAG tenciona contribuir para o melhor conhecimento das particularidades do setor empresarial gráfico, com vistas ao aprimoramento técnico dos profissionais da área.

O tema central "Qualidade e Produtividade" sera desdobrado em dis-

cussões específicas, com a preocupacão de abordar todas as suas variantes, tais como conceito de qualidade e produtividade, lucro, planejamento industrial, matérias primas, custos, racionalização e desperdício, novas tecnologias e necessidade de aperfeiçoamento empresarial. COMISSÃO DEFINE PROGRAMA Uma comissão, integrada por personalidades representativas dos setores de papel, gráfica, embalagem, propaganda e do SENAI, está trabalhando na escolha e no detalhamento dos temas, na organização dos debates e na indicação do grupo de conferencistas e debatedores, que sera integra-

do por técnicos do Brasil e de outros países. Para facilitar os trabalhos de organização, os membros da comissão deverão estabelecer já dentro de algumas semanas o programa definitivo da 7 •a STAG. Quanto aos participantes — limitados ao número de 400 — os organizadores esperam contar com uma presença bem diversificada de técnicos e empresários do setor industrial gráfico e pessoal vinculado ao ensino, da mesma forma que no ano passado. Os interessados em se inscrever na 7.a STAG devem procurar a Escola SENAI "Theobaldo De Nigris", na Rua Bresser, 2315, Móoca, São Paulo - SP. Telefones: 292-1952 e 264-9831.

Construção Civil:

Treinamento para pintores O Departamento Regional do SENAI de São Paulo e a GLASURIT DO BRASIL LTDA. firmaram Termo de Colaboração, com a finalidade de promover treinamentos para pintores de obras em Construção Civil, tendo assinado o referido termo, pelo SENAI, o presidente do Conselho Regional, Theobaldo De Nigris, e o diretor regional, Paulo Ernesto Tolle; e pela GLASURIT, o vice-presidente, Juergen F. Kammer, e o diretor Comercial, Mario Fernandes. Em virtude desse acordo, SENAI e GLASURIT se comprometem a orga-

nizar e desenvolver, através das unidades de formação profissional do SENAI em todo o Estado de São Paulo, programas de treinamento para maiores de 16 anos, objetivando a formação de pintores de obras. Os programas de treinamento, organizados a partir de diretrizes estabelecidas de comum acordo entre as partes, ficarão subordinados, técnica e administrativamente ao SENAI, cabendo à GLASURIT o acompanhamento dos mesmos. Serão obrigações do SENAI: elaborar, juntamente com os técnicos e

representantes da GLASURIT, os programas e o respectivo material didático; exercer a supervisão técnico-pedagógica dos treinamentos; avaliar os resultados e emitir certificados de conclusão, mencionando nos mesmos a participação da GLASURIT. Esta empresa, designará, sempre que possível, um representante para todos os programas; fornecerá o material de consumo necessário ao desenvolvimento dos treinamentos e divulgará, juntamente com o SENAI, as datas e os locais onde eles serão desenvolvidos.

Delegação Alemã visita a Escola Senai Uma delegação alemã — integrada pelo Dr. Guenther Steeb, representante do Governo do Estado de BadenWuerttemberg, na República Federal da Alemanha; pelo Consul Geral da RFA em São Paulo, Dr. Peter Sympher; por líderes empresariais ale6/1980

mães e alguns membros da Câmara Teuto-Brasileira de S. Paulo — visitou a Escola SENAI "Suiço-Brasileira", em Sto. Amaro, nesta capital,

tantes do SENAI, além do diretor e professores daquela unidade de en-

tendo sido recebida pelo diretor regional da Entidade, professor Paulo Ernesto Tolle, e por outros represen-

da delegação alemã mostraram-se bem impressionados tanto com relação As instalações e equipamentos de Mecâ-

sino. O Dr. Steeb e demais integrantes

31


senai nica de Precisão existentes naquele Centro de Formação Profissional do SENAI, quanto com o próprio Sistema SENAI de Ensino, voltado tanto para a formação do homem quanto para a qualificação profissional do trabalhador na indústria. Ao término da visita, reafirmou sua admiração pela obra pedagógica desenvolvida pelo SENAI, reiterando agradecimentos à colaboração técnica prestada pelo Departamento Regional do SENAI de São Paulo na preparação, implantação e sistematização do novo Centro de Aprendizagem Indus-

trial que a Traubomatic Indústria e Comércio Ltda. acaba de inaugurar. CENTRO DE APRENDIZAGEM

Em missão oficial de intercâmbio técnico, promovida pela Câmara Teuto-Brasileira de S. Paulo, e com visitas programadas as cidades do Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre, o Dr. Steeb esteve também em S. Paulo para, entre outras atividades, participar da inauguração do Centro de Aprendizagem Industrial da Traubomatic Indústria e Comércio Ltda. Ao ato, compareceu também, entre

outros convidados especiais, o chefe da Divisão de Assistência ãs Empresas do SENAI, prof. Aécio Batista de Souza, que representou o diretor regional da Entidade e recebeu, em seu nome, os agradecimentos da Traubomatic pela colaboração do SENAI implantação do novo Centro de Aprendizagem, através de informações técnicas e administrativas, estudos de análise ocupacional, montagem de quadros-programas, "lay-out" físico das instalações, definição de equipamentos e o correto aproveitamento dos benefícios da Lei Federal.

Treinamento de colocadores de papel de parede O Departamento Regional do SENAI em São Paulo e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Papel de Parede (ABFPP) estabeleceram convênio para treinamento de colocadores de papel de parede. Os treinamentos serão promovidos na Escola SENAI "Orlando Laviero Ferraiuolo" e terão a duração de 96 horas, com as seguintes disciplinas: Prática de Trabalho e Tecnologia Relacionada, Matemática Aplicada e Relações Humanas.

Caberá ao SENAI elaborar os programas de treinamento, providenciar o material didático, preparar e remunerar os instrutores, expedir certificados de conclusão e encaminhar ABFPP o pessoal treinado, com os respectivos relatórios de avaliação de aproveitamento. Por sua vez, a ABFPP terá a seu cargo fornecer equipamento e material de consumo e cooperar na ela-

boração do material didático, no recrutamento de candidatos e sua posterior colocação no mercado de trabalho, na avaliação dos programas e na divulgação dos treinaméntos, junto ãs empresas do ramo. Firmaram o convênio o presidente do Conselho Regional e o diretor regional do SENAI, respectivamente Theobaldo De Nigris e Paulo Ernesto Tolle, e o presidente da ABFPP, Gilberto Rendelucci.

A Engespark doará ao SENAI 154 aparelhos 'Vida Spark" Objetivando contribuir com o Ensino Técnico na introdução de novos processos tecnológicos, a Engespark, indústria de máquinas de usinagem por eletro-erosão, firma coligada ao grupo de empresas brasileiras Engemak, com sede e fábrica no Rio Grande do Sul, oferecerá ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial — Senai, 154 aparelhos "Widia Spark", no valor aproximado de Cr$ 6.500.000,00. 32

A doação oficial foi efetuada, no estande de Engespark na Feira de Mecânica que está sendo realizada no Parque Anhembi. O "Widia Spark" é um aparelho destinado a aumentar a resistência de peças e ferramentas contra os efeitos de abrasão ou desgaste mecânico através da aplicação de carboneto de Tungstênio (Widia). Este processo, que se realiza através da eletrodeposição de Widia nas

superfícies metálicas das peças, representa fator de economia para as indústrias de um modo geral e, particularmente, para todos os ramos da Mecânica. Dos 154 aparelhos doados ao Senai, 38 ficarão à disposição das Escolas Senais do Departamento Regional de São Paulo e o restante será distribuído aos Departamentos Regionais do Senai localizados em outros estados. ABIGRAF EM REVISTA

4


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flashes Projeto contra, a poluição O primeiro laboratório para medi- velocidade do vento, temperatura e ção de agentes poluentes do ar, de- umidade do ar e partículas em sussenvolvido com tecnologia e equipa- pensão, o trailer deverá atender h mentos nacionais, foi apresentado dia Fundação Estadual para Estudos do 5 de junho próximo passado, por Meio Ambiente FEEMA e outros órCarlos Antonio Lopes Pereira, Diretor gãos estaduais, que requisitarem os do Instituto Nacibnal de Tecnologia seus serviços. INT, em comemoração ao Dia MunA disposição da indústria nacional dial do Meio Ambiente representando, para o atendimento da demanda neste na ocasião, o Professor José Israel setor, o trailer laboratório deverá, em Vargas, Secretário de Tecnologia In- breve, estar sendo produzido no país. dustrial. Apresentando a vantagem do baixo Carlos Antonio Lopes Pereira disse custo, segundo Paulo Gimmenez, geem seu discurso que, "Conscientes da rente do projeto, "além de quatro importância de uma tecnologia mais vezes mais barato do que os similares adaptada as nossas condições, na bus- importados, o trailer pode ser facilca de qualidade de vida para a nossa mente operado dispensando maiores população, a Secretaria de Tecnolo- cuidados com a sua manutenção. Segia Industrial, através do INT e da gundo ele, as possibilidades de exporFTI, desenvolve estudos para o esta- tação do trailer laboratório para belecimento de um Programa Tecno- países do terceiro mundo são bem lógico de Prevenção da Poluição grandes". O objetivo deste trailer é Industrial". controlar a poluição no Brasil com O laboratório móvel, projeto pio- tecnologia desenvolvida aqui. Para neiro no Brasil, foi desenvolvido por isso os métodos analíticos desenvolvitécnicos do INT e da FTI, componen- dos no laboratório químico são bem tes do Grupo de Estudos Sobre Po- simplificados. luição Industrial, por solicitação do O trailer laboratório foi projetado Secretário do Meio Ambiente. Equicom o objetivo de ser operado por pado com aparelhagem destinada a técnicos de nível médio. Substituindo medir os indices qualitativos e quantitativos de agentes poluentes do ar, sofisticado equipamento importado, com monóxido de carbono, metano, seu custo é de três milhões de cruhidrocarbonetos totais, óxidos de ni- zeiros. trogênio, dióxido de enxofre, oxidanAtuando em três áreas específicastes fotoquímicos, além da direção e pesquisa e desenvolvimento, atendi-

mento as indústrias e pessoal, o Grupo de Estudos Sobre Poluição tem desenvolvido vários projetos, entre os quais, o de uma Estação Experimental de Tratamento de Efluentes Industriais, um curso programado para setembro sobre poluição atmosférica e o serviço de assistência técnica indústria na determinação de dados de controle à poluição. Apresentando revestimento de madeira, fórmica e aço inox, o trailer está equipado com a seguinte aparelhagem: cromotógrafo em fase gasosa, integrador, registrador, medidos de hidrogénio, compressor, cilindro de nitrogenio, butijão de gás padrão, anemômetro, espectrofotômetro operando na faixa do visível, medidor de ph, bomba de vácuo, estufa, geladeira, coluna de resina deionizadora, amostrador de grandes volumes, amostrador de sólidos sedimentáveis, placa de aquecimento, vela de peróxido de chumbo (para determinação de sulfatos totais). Todos os interessados na tecnologia desenvolvida na montagem e adaptação do laboratório móvel de medição da poluição atmosférica devem dirigir-se à Avenida Venezuela, n.° 82 — Rio de Janeiro. Neste local, INT e a FTI mantém o protótipo do trailer laboratório à disposição da indústria nacional para o atendimento da demanda neste setor.

A mão do impressor A Biblioteca Britânica e a polícia, trabalhando em conjunto, descobriram a pista de William Caxton, o primeiro impressor inglês. Eles prob. varam que o manuscrito da "Morte d'Arthur" de Thomas Malory foi usado por Caxton na composição de sua versão impressa de 1485. Tanto o manuscrito quanto a cópia de Caxton são de extrema importância na história da literatura e da impressão, de modo que a descoberta é algo de sensacional para os estudiosos. A versão de Caxton, era até agora, considerados independente do manuscrito, mas a compra do manuscrito pela Biblioteca Britânica diretamente do Winchester College (por

opinião. O Departamento especializado em impressos antigos através de sua especialista Dra. Lotte Helling, pode examinar de perto as manchas da tinta de impressão sobre os manuscritos que ela já tinha notado antes. O exame infra-vermelho mostrou que havia traços de letras individuais lá. Assim, o processo manuscrito foi levado, por um dia aos Laboratórios Científicos da Polícia Metropolitana, onde foi fotografado com equipamentos altamente sensíveis normalmente usados em investigação de crimes. Duas formas de letras que pertenceram a dois sortimentos de tipos usados por Caxton foram encontra150 000 libras esterlinas) mudou essa

dos. Isto imediatamente provou que manuscrito tinha sido trazido para seu escritório em Westminster não antes de 1480 e não depois de 1483. Usando-o, Caxton tinha preparado sua versão ligeiramente menor e bastante retocada. Estava claro que ele tinha tido o manuscrito à sua frente quando verificava as provas recém tiradas da prensa e um pouco de tinta delas caiu sobre ele. Outras investigações trouxeram a evidência de que o manuscrito foi provavelmente obtido para Caxton por seu patrão Anthony Woodville, Earl Rivers, que foi executado em 1483. Ele foi decentemente publicado num completo facsimile fotográfico pela Early English Text Society.

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Celulose e papel Entre 1980 e 1990, a produção brasileira de celulose aumentará de 2,45 para 6,10 milhões de toneladas anuais, enquanto a de papel registrará uma expansão de 2,95 para 5,8 milhões de toneladas/ano. Esse incremento ocorrerá para atender tanto â elevação do consumo doméstico quanto das exportações. Prevendo a necessidade de reduzir a demanda de combustível importado, as indústrias do setor estão preparadas para substituir 886.800 toneladas de óleo combustível por energia obtida da biomassa. Segundo explica o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose, Horácio Cherkassky, haverá a substituição, por fontes energéticas florestais, de 80% do óleo combustível consumido atualmente pelas empresas celulósico-papeleiras, até 1985. Em 1979, esta demanda foi de 992 mil toneladas e, para 1981, a previsão atinge 1,15 milhão de t. A substituição revelada por

Cherkassky corresponde a 2,2 milhões de toneladas de madeira seca, quantia em que se inclui o aumento do consumo estimado para 1980 e 1981. Para viabilizar o uso dessa fonte nacional e renovável, o setor investirá Cr$ 16,5 bilhões nos próximos dez anos. "Desde o início da crise internacional do petróleo, as indústrias de celulose e papel vêm dando atenção crescente à economia de combustível", afirma Cherkaaky, acrescentando que os resíduos florestais também desempenharão papel fundamental como sucedâneos da energia fóssil: a partir de 1982, os resíduos florestais substituirão 46% do óleo combustível consumido pelo setor. Para 1990, prazo final por biomassa alcançará o índice de 90%. PLANTAR MAIS

"8 por isso que é essencial dar continuidade ao programa de formacão de florestas", observa o presidente da ANFPC, que prossegue: "0 estímulo ao emprego da energia da biomassa, em lugar do combustível importado, constitui a saída mais lógica para o impasse energético do Pais . Com a tecnologia atualmente

disponível, pode-se produzir 79,5 t por hectare de biomassa energética, em ciclos de seis anos. Espera-se que esse rendimento possa ser substancialmente aumentado pela otimização das espécies, do espaçamento do ciclo vegetativo e da fertilização e irrigação, aproveitando da melhor forma a capacidade de fotossíntese das árvores em cada zona de produção. O País não pode correr o risco de enfrentar escassez de madeira para finalidades energéticas nos próximos dez anos. Para tanto é preciso plantar cada vez mais e, dentro deste quadro, é imprescindível a manutenção dos incentivos fiscais para o florestamento". PREOCUPAÇÃO

O setor de celulose e papel, mobilizando o Instituto de Pesquisas Tecnológicas da USP e outras entidades técnicas, conseguiu efetivar um programa de redução do consumo de óleo combustível da ordem de 12% no período 1977-78. "Não há dúvida de que essa economia adicional pode ser aumentada, mas o caminho lógico será o da substituição da energia importada pela de origem nacional e renovável", finalizou Horácio Cherkassky.

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• ur í dic o

Civil

que alguns acórdãos (V.G., o do RE 82.725, 2.a Turma, 20-9-77, relator o

PROMESSA DE COMPRA E VENDA — ADJUDICAÇÃO

87.835, 1.a Turma, 14-3-78, relator o Sr. Ministro Soares Murioz), admitem, em circunstância s. peculiares, que "a citação para a ação corresponde à pré-

Sr. Ministro Cunha Peixoto; o do RE COMPULSÓRIA indispensável a inscrição no Registro de Imóveis para a adjudicação compulsória de imóvel prometido a venda por instrumento particular, sem cláusula de arrependimento e já quitado o preço.

CIVIL

via interpelação" ou que "a purgação da mora no prazo da contestação (6) meio hábil para afastar a ação de rescisão instaurada pelo promitente vendedor". E, porém, de entender-se que a purgação da mora, quando admitida pela jurisprudência do Supremo Tribunal em certos casos peculiares, é faculdade atribuída ao devedor, e não autorização ao credor para que deixe de fazer a interpelação prévia. Não fora assim, ficaria letra morta o Decreto-lei n.° 745, de 7-8-69, pois sempre o vendedor deixaria de interpelar previamente o promitente comprador, contando com o efeito mais drástico da citação da ação de rescisão, que dificultaria a providência do promitente comprador pela preocupação de duas providências alternativas ou simultâneas: a purgação da mora e, ao mesmo tempo, a contestação." — Acórdão de 30-3-79, da 2.a Turma do STF, no RE 90.415, do Rio Grande do Sul (Djaci Falcão, Pres.; Décio Miranda, Rel.). — RTJ 89,

Em recurso, a que deu provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "Assim julgo por entender que a inscrição no Registro de Imóveis, para a adjudicação compulsória de imóvel prometido â venda por instrumento particular, sem cláusula de arrependimento e já quitado o preço, é indispensável a esta, quer em face do Código de Processo Civil de 1939, quer diante do atual. Nesse sentido, esta Segunda Turma, em 19-5-78, ao julgar o RE 89.191, relator o Sr. Ministro Djaci Falcão, se manifestou em acórdão cuja ementa é esta: "Ação de adjudicação compulsória. A inscrição no Registro de Imóveis é condição imprescindível â adjudicação compulsória de imóvel prometido â venda por instrumento págs. 1.082/1.088. particular, sem cláusula de arrependimento e já quitado o preço. Inteligência dos arts. 22 e 23 do Dec.-lei 58/37, na redação dada pela Lei 6.014/73. Correta a jurisprudência do S.T.F., em face do novo Código de Processo Ci- CONTRA-ORDEM Lícita é a revogação do cheque vil. Dissídio jurisprudencial comprovaquando fundada em motivo justifido. Recurso extraordinário, conhecido, cado, como a falta de causa da mas improvido". obrigação subjacente, desde que não transferido a terceiro de boa-fé. — Acórdão de 16-6-78, da 2.3 Turma do S.T.F., no RE 84.828, de MiEm recurso, a que deu provimento, nas Gerais (Djaci Falcão, Pres.; Mo- unanimemente, decidiu o Tribunal: .- reira Alves, Rel.). — RTJ 90, págs. "E que, adversamente ao que procla553/559. ma, face ao contingente probatório do processo o invocado documento, sePROMESSA DE COMPRA quer testemunhado (CC art. 135), não E VENDA — MORA se reveste do vigor vinculativo que se lhe pretende emprestar. Como justifiA purgação da mora admitida pelo cativa da revogação dos títulos de créSTF no prazo da contestação da dito, argüiram os embargantes que foação de rescisão, em determinadas circunstâncias, não autoriza o venram induzidos a erro pelos embargados dedor a dispensar a interpelação quanto ao passivo da sociedade, e que, prévia e a ajuizar desde logo â ação por isso, o segundo embargante, aude rescisão. sente as tratativas, consultado a resEm recurso, de que não conheceu, peito, não anuiu ao negócio, levandounanimemente, decidiu o Tribunal, se- os, então, a não efetivá-lo. Decidido guindo o voto do Relator: "E certo que não aceitariam o negócio ante o

Comercial

P--

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"fato novo" do passivo ignorado, deram ciência, por telefone, aos embargados, mas eles redarguiram que já haviam depositado os cheques para desconto, daí a contra-ordem de pagamento que gerou a presente execução." "0 recibo de sinal, destarte, cotejado com a prova dos autos, deve ser interpretado como promessa unilateral de contrato, sujeita à aceitação dos contratantes ausentes, e, pois, somente vinculativa, até aquele momento, para os promitentes-contratantes. E ante o dissenso daqueles, incorreu a formação do contrato, sendo de salientar-se que nem mesmo efetiva imissão na posse do estabelecimento se verificou. Nessas condições, há que se reconhecer que tiveram os embargantes motivo plenamente justificado para sustar o pagamento dos cheques, pois o negócio subjacente a que estavam jungidos não chegou a se concretizar." — Acórdão de 18-9-78 da 5.a Câm. Civ. do 1. 0 TARJ, na Ap. 89.486 (Whitaker da Cunha, Pres.; Astrogildo de Freitas, Rel.). — Rev. de Jur. — Arquivos do TARJ, vol. 20, págs.

284/285.

Civil e Comercial MANDADO DE SEGURANÇA — MEDIDA LIMINAR Efeitos legais da concessão da medida liminar.

Em segurança, que denegou, unanimemente, decidiu o Tribunal: "Antes de tudo cumpre salientar que o ora Relator tem orientação quanto à concessão de liminar inspirada em duas ordens de consideração: 1. 0 ) ineficácia da segurança, na hipótese de sua concessão; possibilidade de seu deferimento pelo órgão a que foi distribuído, pois o Relator é apenas fração, no caso um terço (Camara isolada), noutros uns vinte e cinco avos (Pleno). Muitas vezes, desde logo, percebe-se que a segurança não tem cabimento. Na hipótese de que se trata, em prestação de contas distribuída à 8.a Vara Cível, as partes, mediante requerimento por ambas subscrito com seus advogados, e depois de chegarem à composição amigável, pediram a sua homologação, em que foram atendidas, pelo d. Juiz da causa proferida sentença homologatória (fls. dos principais 35


jurídico e fls. dos presentes autos). Pretende a

impetrante, segundo tudo indica, rescindir, em procedimento ordinário, a transação. Em cautelar, distribuída por dependência, rejeitada esta, pleitearam, liminarmente, o seqüestro de todas as importâncias que viessem a ser depositadas pelas pessoas jurídicas de direito público à disposição do Juízo, nos autos da ação, já referida (8.a Vara Cível). Mediante livre distribuição, foi o feito distribuído ã 18.a Vara Cível. Foi concedida a liminar." — Acórdão de 14-8-78, da 5.3 Câm. Cív. do 1. 0 TARJ, no MS, 709 (José Gomes B. Câmara, Pres. e Rel.). — Rev. de jur. — Arquivos do TART, vol. 20, págs. 67/68. EXECUÇÃO FISCAL — IPI Exigibilidade imediata do tributo cobrado dos adquirentes dos produtos, estornado indevidamente, mesmo na pendência de consulta.

Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "0 Acórdão recorrido, bem sintetizado em sua ementa, que acabo de saber: a) Desnecessidade da produção das provas requeridas, inexistindo o alegado cerceamento de defesa; b) Não afastar a pendência da consulta, tida como maliciosa, a vista dos elementos do processo, a exigibilidade do imposto, no caso concreto; c) Impossibilidade do estorno feito pela executada, pelo simples fato de haver esta formulado consulta, já que o tributo, constante das notas fiscais, fora cobrado dos adquirentes dos produtos e lançado a crédito da Fazenda. Ê óbvio que qualquer outra matéria ou questão porventura versada na petição do apelo extremo não poderia merecer exame, vez que, deixando a recorrente de interpor embargos declaratórios, para esclarecimento de possíveis omisões na Decisão recorrida, inexiste, in casu, o necessário prequestionamento (Súmulas 282 e 356)." Diz a ementa: "Agravo Regimental em Agravo de Instrumento — Estorno indevido, feito pela agravante em seu próprio benefício, de IPI cobrado dos adquirentes dos produtos, constante das notas-fiscais e lançado a favor da União. Exigibilidade imediata do tributo pelo fisco, mesmo na pendência de consulta (Art. 249, § 2.°, do Decreto n.° 61.514/67)." 36

— Acórdão de 20-9-77, da l.a Turma do STF, no Al (AgRg) 70.557, de São Paulo (Bilac Pinto, Pres.; Cunha Peixoto, Rel.). — RTJ 89, págs. 829/ 831 . MANDADO DE SEGURANÇA — CONSULTA FISCAL A consulta formulada perante repartições fiscais , a respeito de isenção de tributos, não serve de suporte para a impetração do writ.

Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: "Mandado de Segurança. Falta de liquidez e certeza do direito. A consulta formulada perante repartições fiscais, a respeito de isenção de tributos, não pode servir de suporte para a impetração do writ. Não cabe mandado de segurança contra a lei em tese (Súmula n.° 266, do STF)." — Acórdão de 23-10-79, da 2. Turma do TFR, na AMS 83.697, do Parang (William Patterson, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 6-2-80, pág. 449.

Penal APROPRIAÇÃO INDËBITA — IPI Não constitui apropriação indébita a operação contábil de recomposição do débito para com a Fazenda, no pressuposto de atendimento a consulta formulada.

Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, unanimemente , foi a seguinte a ementa: "Penal. Tributário. Apropriação indébita do IPI. Não constitui apropriação indébita, na forma da conceituação ínsita, no art. 2.°, do Decreto-lei n.° 326, de 1967, a operação contábil de recomposição do débito para com a Fazenda Nacional, no pressuposto de atendimento à consulta formulada aos Órgãos Administrativos encarregados do problema. As sanções decorrentes, se cabíveis, situam-se no campo da legislação fiscal. O próprio dispositivo invocado, de constitucionalidade duvidosa, não alcança a hipótese." — Acórdão de 14-12-79, da 2.a Turma do TFR, na Ap. 3.440, de São Paulo (Willian Patterson, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 22-2-80, pág. 806.

Fiscal TRIBUTO E PENALIDADE O

lançamento não pode incluir, conjuntamente, tributo e penalidade.

Em recurso, a que deu provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "Em suma, tudo exposto, o que o impetrante pretende é que seja declarada a nulidade do lançamento englobado, com expedição individualizada, de notificação recibo, relativa, apenas, ao imposto, para que ele possa pagar essa parcela, excluída a multa, com possibilidade de discutir regularmente a justiça de sua aplicação." "Nessa ordem de pensamento, impõe-se uma interpretação menos rigorosa, não simplesmente literal da Lei n.° 7.664, mormente do dispositivo que regula a forma de notificação dos contribuintes. Essa notificação não pode ser simplesmente por edital, desde que se conheça o endereço do contribuinte." "A ilegalidade. . . ainda é mais gritante, quando permite o englobamento do valor da multa pecuniária na cobrança conjunta com o tributo , confundindo débitos oriundos de fatos geradores diferentes, e impossibilitando o desdobramento das parcelas para pagamento, em separado, segundo a vontade do contribuinte. Trata-se de mais uma forma de violação do direito individual, por impossibilitar a defesa em relação a uma das parcelas, por força do constrangimento, ao contribuinte, de sofrer nova penalidade pelo atraso do pagamento da outra." "Por essas razões, entendendo-se nula a notificação do contribuinte, por simples editais, e, também, o lançamento em conjunto do tributo e da penalidade concede-se a ordem, para admitir que o impetrante possa pagar as prestações relativas ao imposto, excluído o acréscimo resultante da multa a que se refere a inicial."

— Acórdão de 2-5-78, da 6." Câm. Civ. do 1. 0 TASP, na Ap. 240.955, de São Paulo (Marzagão Barbuto, Pres. e Rel.). — Julg. dos TASP, vol. 54, págs. 75/79. ABIGRAF EM REVISTA

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hP-

Regionais da ABIGRAF Bahia - Sergipe

Pernambuco

Rua Chile, 22 - Sala 1401 Presidente:

Avenida Cruz Cabugá, 84 - 1.0 andar Presidente:

ULISSES DE CARVALHO GRAÇA Empresa: Comercial Gráfica Reunida Editora S/A. Avenida Frederico Pontes, 94 - Fones: (0712) 2-1650/1875 CEP 40000 - Salvador - BA

JOSE MARIA RODRIGUES DA SILVA Empresa: Gráfica Olinda Ltda. - Olinda - PE Av. Cruz Cabugá, 84 - Fones: (0812) 22-4298/3467 CEP: 50000 / Recife / PE

Ceará Rua Senador Pompeu, 754

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Goiás Rua 105 n.° 385 - Loja 1 - Setor Sul - Fone: (062) 224-4417 - 74000 GOIÂNIA - GO

Rio Grande do Sul Travessa Francisco Leonardo Truda, 40 - 19.0 andar - (Sede)

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Santa Catarina Caixa Postal, 182

Paraiba Presidente: LOURENÇO MIRANDA FREIRE

Empresa: Miranda Freire Comércio e Indústria S/A Praça Antonio Rabelo, 12 - Fones: 221-4355/4144 Fone: Fábrica 221-3118 - Caixa Postal, 36 - CEP 58000 João Pessoa - PB

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São Paulo Paraná Rua José Loureiro, 464 - 9 •0 andar - cj. 91 - Fone: (041) 223-3705 Presidente: CRISTOVAM LINERO SOBRINHO

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Presidente: HENRIQUE NATHANIEL COUBE Empresa: Tilibra S/A. - Comércio e Indsútria Gráfica Rua Bertolina Maria, 7/21 - Vila Vermelha - CEP 04298 São Paulo - SP 37


Diretorias Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional do Estado de São Paulo Presidente:

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Rubens Amat Ferreira 2.• Vice-Presidente:

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Antonio Bolognes1 Pereira 2.° Secretário:

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Delegados no Estado de São Paulo ADAMANTINA Irmãos Brandini Avenida Rio Branco, 94 Diretor: VALENTIM BRANDIN'

ARARAQUARA, SP Domingos Ferrari & Cia. Ltda. Rua São Bento, 1134 — Fone: (0162) 22-1386 Diretor: JOSE EDUARDO FERRARI

BRAGANÇA PAULISTA, SP Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Tedilo, 1544 — Fones: 433-2919/0868 Diretor: ADARVE HERNANDES ACEDE

2.° Tesoureiro:

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Sidney Fernandes 2.° Secretário:

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JUNDIA1, SP Cia. Litográfica Araguaia Rua XV de Novembro, 320/344 — Fones: 436-3582 — 434-4848 Diretor: RUBENS ROBERTONI

LINS, SP Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 — Caixa Postal, 153 — Fones: (0145) 22-3900 Diretor: ALBERTO JUAN REMBADO

32-1668

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das 8 as 11,30 e das 13 tis 17 horas Aos sábados não há expediente. Secretário Geral

Elias Valentir Departamento Jurídico:

Dr. Antonio Fakhany Júnior Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Dra. Rose Maria Priolll Defesa dos associados na Justiça do Trabalho: informações trabalhistas e fiscais, cíveis e criminais.

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TAUBATE, SP Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 — Fone: (0122) 32-2835 Diretor: JOEL ROSSI QUERIDO

BAURU, SP Gráfica Bauru Rua Ezequiel Ramos, 1260 — Fone: (0142) 22-4467 Diretores: Alcides Bonora e José Esperidião ABIGRAF EM REVISTA


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Acerto rápido.

Diâmetro

Sistema de pré-registro "Bacher Control 2000"

Altura das pilhas Alimentador

combinado com a mira circular Heidelberg. Facilidade e segurança de manejo.

Saida

4 57/53/51/ 55 mm 600 mm 510 mm

Dimensões e pesos Altura Peso total incl. pilha

180 cm 3.000 Kg

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