Revista Abigraf 034

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ASSOCIAÇÃO

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ANO III - NUMERO 34 - SETEMBRO 78

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EM REVISTA

Expediente ABIGRAF EM REVISTA Órgão oficial da Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional do Estado de S.Paulo. Registrada no 29 Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Comarca da Capital do Estado de S. Paulo, República Federativa do Brasil, sob número de ordem 915, no livro B, n9 02 da Matrícula de Oficinas Impressoras, Jornais e outros Periódicos. Publicação registrada no Departamento de Polícia Federal Divisão de Censura de Diversões Públicas de São Paulo sob n9 1.517-P, 209/73.

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Redação e Administração: Rua Marquês de ltu, 70 129 andar — Telefones: 32-4694, 34-8269, 35-8788 e 37-0724. Telegr.: "ABIGRAF" — CP.7815 01223 — São Paulo, SP, Brasil.

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111W-1---="" EM REVISTA

DOBRADEIRA DE PAPEL AUTOMÁTICA

Direção Administrativa: Rubens Amat Ferreira Diretor-Presidente Consultores Técnicos: Dráusio Basile Jose Ferrari Thomaz Frank Caspary Supervisão Editorial e Comercial: Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Redação: Saulo Barros — MTPS n9 8312 Programação Visual, Composição e Impressão: Rettec — Reproduções Gráficas, Traduções e Edições TécnicoCientíficas Ltda. Largo do Pa içandu, 72 — 39 Tels.: 227-4311 e 227-9085.

UM OA,

EREAmorto RAMROD I

Capa: Dobradeira K 78 lançada pela Stahl S/A. Indústria de Máquinas Gráficas.

Sumário Editorial

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Cartas

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Participação da ABIGRAF e do SIGESP no 49 Congresso Nacional de ICM

7

Aplicador de Cera "Art-Fix SRS"

8

Elenco do Brasil: um exemplo de tecnologia e criatividade na Indústria Gráfica

10

FIESP/CIESP em Notícias

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Atualidades ABIGRAF/SIGESP

16

Noticiário ABTG

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As propriedades básicas do papel — ABTG

21

Flashes

25

Noticiário SENAI

32

Stahl S/A. Indústria de Máquinas Gráficas — tradição e qualidade em máquinas de dobrar

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Bolsa de Máquinas

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Nossa Impressão

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Setor Jurídico

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Delegados no Estado de São Paulo

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Diretoria ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de São Paulo DIRETORIA Presidente: Rubens Amat Ferreira Vice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube 29 Vice-Presidente: Sidney Fernandes Secretário : Antonio Bolognesi Pereira 29 Secretário: Drausio Basile Tesoureiro: Waldyr Priolli 29 Tesoureiro: Jose Aidar Filho Suplentes: Jose Bignardi Neto Wilson Siviero Osmar Matavelli Isaias Spina Arthur Andreotti Ayrton Perycles Conde Orestes Romiti Conselho Fiscal: Homero Villela de Andrade Vitto Jose Ciasca Jose Raphael Firmino Tiacci Suplentes: Basilio Artero Sanches Renato Foroni Manoel Galego Fornielis SINDICATO DAS INDUSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA Presidente: Rubens Amat Ferreira Vice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube Secretário: Sidney Fernandes 29 Secretário: Jose Aidar Filho Tesoureiro: lrineu Thomaz 29 Tesoureiro: Waldyr Priolli Diretor Relações Públicas: Pery Bomeisel Suplentes: Antonio Bolognesi Pereira Arlindo Spina Drausio Basile Homero Villela de Andrade João Anastácio Godoy Jose Bignardi Neto Renato Foroni

Conselho Fiscal: Jose Raphael Firm mo Tiacci Francisco Teodoro Mendes Filho Vitto Jose Ciasca Suplentes: Airton Conde Wilson Siviero Bernardo Sinatro Delegados representantes junto à FIE: Theobaldo De Nigris Homero Villela de Andrade Suplentes: Sidney Fernandes Drausio Basile Secretaria: das 8 As 11,30 e das 13 as 17 horas. Aos sábados não há expediente.

Editorial

ASSOCIAÇÕES E SEU PAPEL SÓCIO-ECONÔMICO

Enquanto nos países desenvolvidos consta compulsoriamente do curriculum escolar as vantagens e necessidades de se pertencer a uma determinada associação, em outros países, em fase de desenvolvimento, o mesmo não sói acontecer, dada a concepção não muito satisfatória que os habitantes, por total desinformação, têm dos reais propósitos dessas entidades. Desconhecem que estas últimas representam os interesses econômicos e profissionais de seus filiados e se configuram em entidades abertas ao livre debate e à franca exposição de idéias. Mas, no Brasil, um pals em constante evolução, isto não deveria ocorrer considerando-se, principalmente, que estas entidades são orientadas, na sua totalidade, por homens capazes e cônscios de suas responsabilidades perante aqueles a que se propugnam defender, assumindo, sempre, atitudes compatíveis junto aos órgãos governamentais com a maxima isenção e desprovidos de qualquer subjetivismo. Mas já se nota uma sensível melhoria no relacionamento de nossos setores empresariais com suas entidades representativas, reconhecendo, gradativamente, o inestimável trabalho desenvolvido por elas. Talvez por falta de um maior contato, nossos empresários passam a ignorar ou não dão a devida atenção aos seus órgãos de classe, relegando-os a um plano secundário, causando um total enfraquecimento dos mesmos. No caso específico desta entidade — Sindicato das

Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo — conclamamos o empresariado gráfico a participar ativamente deste órgão de classe, no sentido de engrossar suas fileiras, para que possa se aparelhar condizentemente, a fim de proporcionar o que há de melhor para o setor que representa. No entanto, é importante frisar que apesar dos parcos recursos com que conta, esta entidade tem envidado o máximo de seus esforços em benefício de seus associados nas diversas lutas levadas a efeito nas áreas governamentais, tais como, estatização das gráficas, concorrência das imprensas oficiais, regulamentação tributária no que concerne ao recolhimento de impostos pelas gráficas, etc. E o Departamento Jurídico desta entidade não tem poupado esforços para uma solução a contento de todos estes intrincados problemas que afligem diretamente o setor, e não podemos deixar de citar o empenho da mesma voltado para a elevação do nível técnico do setor por meio da promoção de cursos nas diversas areas gráficas. Enfim, tudo isto implica em elevados ônus, e somente a participação maciça do empresariado gráfico é que permitirá maior agilização na conquista das metas desejadas. Estamos convictos de que todos atenderão a este veemente apelo, filiando-se a esta associação a fim de dar-lhe, cada vez mais, maior consistência nas árduas e constantes lutas que ainda terá pela frente, sempre em prol da Indústria Gráfica.

Secretário Geral: Elias Valentir Departamento Juridico: Dr. Antonio Fakhany Júnior Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Dra. Rose Maria Priolli Defesa dos associados na Justice do Trabalho: informações trabalhistas e fiscais, c fveis e criminais.

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Cartas

Transcrevemos abaixo a carta endereçada à Fundação Visconde de Cabo Frio — Órgão do Ministério das Relações Exteriores, pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de Minas Gerais, assinada pelo seu presidente Sidney de Morais.

Muito em particular, evita-se que órgãos e empresas governamentais tendam à proliferação de unidades para execução de obras, serviços de consultoria de engenharia, oficinas gráficas e outras atividades — meio cuja execução possa, sem inconveniente, ser transferida ao setor privado" (o grifo é nosso). É de considerar-se também, que o Ministro-Chefe da Secretaria de Planejamento da Presidência da República solicitou aos empresários brasileiros sugestões concretas e realistas sobre como incentivar uma maior participação da empresa privada nacional no desenvolvimento. Os fatos sublinhados são uma amostra elucidativa das intensões governamentais de estimular a expansão e fortalecimento da empresa privada, atribuindo-lhe uma tarefa significativa na programação do desenvolvimento. Esses elementos servem para fortalecer a nossa convicção de que o problema da estatização crescente da atividade industrial gráfica merecerá, da parte do governo, a necessária atenção, de modo a que se possa ser desfeita a atmosfera intranquila que domina hoje o setor privado, nessa área econômica tão importante.

Belo Horizonte, 20 de Abril de 1978. Fundação Visconde de Cabo Frio Palácio Itamaraty — 89 andar 70.000 — BRASILIA — DF. Prezados Senhores, É do nosso conhecimento que essa Fundação está atendendo a área da iniciativa privada e participando de concorrência para a confecção de impressos para terceiros, através da Escopo-Editora, Comércio e Indústria S/A., da qual essa Fundação — Orgão do Ministério das Relações Exteriores — é principal acionist a. A respeito do assunto, permitimo-nos recordar que em recente definição o Exmo. Sr. Presidente da República aprovou o documento denominado "ação para a empresa privada nacional, o governo e a economia de mercado", elaborado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico, contendo as diretrizes e medidas para o fortalecimento da economia de mercado do País e que visa corrigir deformações econômicas. No tópico que interessa ao empresanado industrial gráfico, e que define a função da empresa privada nacional, o Presidente Ernesto Geisel diz textualmente: "A contratação de obras e serviços com o setor privado, mesmo em área de responsabilidade do setor público na administração direta e indireta, contém, o avanço da máquina estatal, sem que o governo abdique de funções que lhe são próprias nas áreas econômicas e social. 4

Nesta linha de ação, as entidades aqui representadas têm colocado em posição de especial realce nas cogitações e justas preocupações dos industriais do setor gráfico, a estatização crescente da indústria gráfica, que está a merecer atenções especiais do governo e de tantos quantos se interessem pela prevalência dos postulados da livre iniciativa na atividade econômica, salientando que em termos de atendimento da demanda de mercado, o setor vem se revelando, em que pese as dificuldades enfrentadas, um dos mais dinâmicos da atividade empresarial, ajustando-se perfeitamente às novas exigências do progresso brasileiro. Baseados no exposto, solicitamos seja reexaminada a posição dessa Fundação face à situação ora apontada. Confiamos em que as providências de V.Sas. nesse sentido virão de encontro as aspirações de nossa categoria econômica e ao fortalecimento da iniciativa privada, preconizado pelo governo Federal. Aguardamos um pronunciamento de V.Sas., subscrevendo-nos Atenciosamente SIDNEY DE MORAIS Presidente

Para sua apreciação, tenho o prazer de passar às suas mãos o nosso novo conjunto de amostras, englobando alguns tipos de papéis comerciais fabricados por nossa firma.

Esperamos que seja de seu agrado e apreciaríamos receber seus comentários a respeito. No aguardo de suas prezadas notícias, subscrevemo-nos atenciosamente. CHAMPIOM PAPEL E CELULOSE S/A. John R. Warren — Diretor de Vendas Rua Libero Badaró, 377 — 89 andar São Paulo — SP Agradecemos o envio desse novo mostruário, alusivo a alguns tipos de papéis comerciais fabricados por essa conceituada firma, os quais foram muito apreciados por todos os diretores desta entidade de classe, conhecedores que são do excelente padrão de qualidade de todos os produtos já fabricados anteriormente. Este rigor na qualidade da produção de papéis por esta empresa vem de encontro aos nossos anseios de melhorar também a qualidade gráfica de nossos produtos impressos. Apresentamos os nossos parabéns por mais esta iniciativa da Champion Papel e Celulose, colocando-nos à inteira disposição para toda e qualquer divulgação dessa empresa.

Para conhécimento e eventuais providências, permitimo-nos encaminhar-lhes, em anexo, correspondência que recebemos do Setor de Promoção Comercial da Embaixada do Brasil no Japão, informando que o Itamaraty está proporcionando aos exportadores brasileiros uma oportunidade de promoção de vendas naquele país, iniciativa cujos detalhes estão mencionados na circular que juntamos à presente e que nos foi, igualmente, remetida por aquela representação diplomática em Tóquio. Valemo-nos do ensejo para apresentarlhes nossos cordiais cumprimentos. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Hélio Barbosa Fernandes Viaduto D. Paulina, 80 — 69 andar São Paulo — SP. Apresentamos os nossos agradecimentos por este serviço prestado por V.Sa. aos leitores de "Abigraf em Revista", considerando-se a importância dessa promoção comercial da Embaixada do Brasil no Japão. Salientamos que o texto na íntegra dessa circular será publicada .no interior desta revista, a fim de que os nossos leitores possam tomar conhecimento o mais rápido possível do teor contido na mesma. Gostaríamos de fazer uma assinatura da revista ABIGRAF. Ficaríamos satisfeitos em receber instruções como fazer


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a assinatura e quanto iríamos pagar por ano. Somos associados ao Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado da Bahia. Sem outro assunto para o momento, subscrevemo-nos atenciosamente. INDÚSTRIA GRÁFICA IRMÃOS RIBEIRO LTDA. Rua Marechal Deodoro, 801 Barreiras — Bahia

Para efetuar a assinatura de ABIGRAF EM REVISTA basta enviar um cheque ou vale postal no valor de CrS 360,00, enviando uma solicitação com todas as qualificações da empresa, tais como, Razão social, endereço legível, se possível caixa postal, etc. E, automaticamente, AB1GRAF EM REVISTA será enviada regularmente a V.Sas.

A Cromocart Artes Gráficas S/A., fabricante já há muitos anos de cartões de Natal e Ano Novo, está lançando para as festas natalinas um mostruário elaborado especialmente para casas comerciais e indústrias. O mesmo contém grande variedade e estamos certos que V.Sas. encontrarão os tipos que gostariam de enviar aos seus clientes. Estamos ao seu dispor para enviar-lhes nosso catálogo (basta um telefonema), qual além das amostras dos cartões, contém sugestões para os textos que serão impressos dentro do cartão, de acordo com o seu pedido. Se, por acaso, nenhum destes textos corresponder ao seu agrado, logicamente que podemos imprimir aguele que da parte de V.Sas. nos for sugerido.

Quanto antes V.Sas. fizerem a sua escolha será melhor, garantindo assim que o tipo encomendado esteja ainda disponível. Os cartões entregues mesmo consideravelmente antes da época natalina, terão o prazo de pagamento em 31 de dezembro. Assegurando-lhes que o seu estimado pedido será atendido com a já conhecida pontualidade de nossa firma e agradecendo antecipadamente pela preferincia, firmamo-nos, atenciosamente. CROMOCART ARTES GRÁFICAS S/A. Rua Barra Funda, 296 São Paulo — SP. Acusamos o recebimento da comunicação de V.Sas., a qual transcrevemos na íntegra para conhecimento de nosso público leitor sempre interessado em tomar conhecimento dos novos mostruários de cartões de Natal e Ano Novo existentes no mercado. Deixamos claro que nossas páginas sempre estarão à disposição de V.Sas. para todas as promoções dessa empresa. Pedindo escusas pelo atraso, queremos, em nosso nome pessoal, e em nome das associadas desta Regional e do Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Parand, exteriorizar a Vossa Senhoria os melhores e mais sinceros agradecimentos pela gentileza com que se houve essa prestigiosa Mater, quando, em atitude que muito nos desvaneceu, ofertou-nos a valiosa colaboração do Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss, eminente advogado da ABIGRAF, ao ensejo da reunião que realizamos em Londrina.

Naquela oportunidade, o Dr. Luiz Carlos, além de emprestar-nos um assessoramento de inestimável valia, revelouse profundo conhecedor da principal matéria em debate — o problema tributário na indústria gráfica. De resto, advogado brilhante, soube, de forma admirável, situar o problema, ao tempo em que sugeriu medidas equilibradas e alicerçadas em inexcedível bom senso. Queira, pois, Vossa Senhoria receber o nosso reconhecimento pela colaboração com que nos disting-iiiu, que solicitamos seja extensivo ao Dr. Luiz Carlos, a quem, ao ensejo, paralelamente, cumprimentamos pelo brilho de sua atuação. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA IND. GRÁFICA — REGIONAL DO ESTADO DO PARANÁ Cristovam Linero Sobrinho — Presidente Av. Cándido de Abreu, 200 — 69 — s/616 Curitiba — PR. Esta foi mais uma contribuição espontânea de nossa parte e, na verdade, um dever cumprido com bastante denodo e responsabilidade por parte daqueles que nos assessoram. Transferiremos esses agradecimentos de V.Sas. ao Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss, que muito tem contribuído em prol da solução dos problemas da Indústria Gráfica de nosso país.

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Participação da ABIGRAF e do

SIGESP no 42 Congresso Nacional de ICM

Como representantes da ABIGRAF — Regional do Estado de São Paulo e do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, estiveram presentes ao 49 Congresso Nacional de ICM, realizado de 24 a 28 de julho do corrente ano, em Manaus, os Srs. Waldyr Priolli, diretor-tesoureiro e o advogado Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss, os quais tiveram a oportunidade de acompanhar o desenvolvimento das teses: Cotnposiçdo Gráfica — de autoria da Delegação da Secretaria da Fazenda de Minas Gerais; 0 ICM na Indústria Gráfica — de autoria da Delegação da Secretaria da Fazenda de São Paulo. Esse congresso foi organizado pela Secretaria do Estado do Amazonas e contou com a participação de 350 inscritos oriundos de todos os Estados brasileiros. O Sindicato da Indústria Gráfica de Brasilia foi brilhantemente representado pelo seu diretor-presidente Sr. Hilton Pinheiro Mendes e o advogado Pedro Palmeira, os quais tiveram elogiosa atuação nos debates, mostrando que a entidade de classe que representam, assim como nós, se mantém sempre atenta na defesa do empresariado gráfico nacional. Participaram desse evento todos os Secretários de Fazenda e Secretários de

Finanças de importantes cidades, juristas de grande expressão, Orgãos de Assessoria da Receita Federal e do Ministério da Fazenda, participando do seu encerramento os Ministros Mario Henrique Simonsen, Rangel Reis e Shigealci Ueki. Em termos de organização foi excelente, tendo os seus promotores, dentro do regulamento, sido bastante solícitos no atendimento de nossas reivindicações, empenhando-se ao máximo no sentido de ouvir e atender os problemas apresentados por nossos representantes. Nesta oportunidade foi encaminhado Coordenação Geral do 49 Congresso Nacional de Administração do ICM um documento subscrito pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica, Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e Sindicato das Indústrias Gráficas de Brasilia, que congregou uma síntese do pensamento das entidades citadas e das quais fazem parte 5.000 empresas gráficas. Este documento foi lido na Reunião Plenária e fará parte dos anais, ficando claro e patente nosso posicionamento com relação ao problema gerado dentro do setor gráfico. Por observação pudemos constatar que os assuntos a serem discutidos são numerosos e as teses aprovadas 39, o que impossibilita medidas governamentais a curto prazo, mas que representam um potencial subsídio as futuras soluções que eventualmente possam advir em detnmento das partes interessadas. Transcrevemos abaixo o texto correspondente ao documento apresentado por esta entidade de classe neste importante evento: "As entidades de classe abaixo signatárias valem-se da presente oportunidade para, de viva voz e no mais alto bom som, dizer as autoridades e congressistas aqui presentes que o setor gráfico tem, antes de tudo, o máximo empenho em contribuir para o progresso da nação, lutando contudo permanentemente por uma forma justa e equanime de tributação que, jamais, venha a constituir-se um ônus insuportável para a categorial empresarial. O livro e o papel de imprensa gozam de imunidade por preceito constitucional. Uma incomensurável quantidade de gráficas paralelas surgiram, quer nas empresas privadas, quer na quase totalidade das empresas estatais e de economia mista, usurpando ao setor privado a maior porção do mercado. Surgiram ainda nos últimos anos milhares de gráficas sob o rótulo COPIADORAS, perfeitamente enquadradas ao regime de I.S.S. Concorrem livremente com as tradicionais tipografias. Só na grande São Paulo são mais de 700 (setecentas) e milhares pelo Brasil a fora. O universo gráfico é por demais amplo

e em sua vastidão encontram os tributaristas as dificuldades na aplicação da Lei, especialmente após ao advento do Decreto-Lei 834/69. Os tributaristas e mesmo ilustres pareceristas fazendários têm entendido que o tributo devido é o I.S.S. e não o I.C.M. O Supremo Tribunal assim o entendeu e os demais tribunais também. Cerca de 600 (seiscentas) gráficas reunidas em seu último congresso nacional optaram pelo regime de I.S.S. A fim de aparar as arestas na interpretação da Lei e oferecer aos estudiosos da matéria, sobretudo ao próprio Governo, meios hábeis para uma justa e ansiada definição, as entidades de classe aqui presentes com as demais similares de todo o Brasil, já providenciaram um minucioso trabalho técnico que, acompanhado de pareceres dos mais ilustres tributaristas nacionais, virá oferecer amplos subsídios as medidas legais que o Governo houver por bem, necessariamente, tomar. Finalizando, confiam no judicioso critério das autoridades e esperam justa retribuição ao muito que a Indústria Gráfica tem oferecido à Cultura, à Educação e Progresso nacionais. Atenciosamente p.p. Associação Brasileira da Indústria Gráfica — Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo — Sindicato das Indústrias Gráficas de Brasilia." A participação desta entidade de classe, bem como frisamos, foi de grande efetividade, demonstrando sua constante preocupação em não poupar esforços na luta incansável em benefício da Indústria Gráfica de nosso país. Estamos conscientes do papel cumprido nesse congresso e tranquilos pela simpatia com que os meios governamentais acataram os problemas do setor gráfico, que serão, da melhor forma possível, analisados dentro do maior empenho e dedicação.

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Elenco do Brasil: um exemplo de Tecnologia e Criatividade na Indústria Gráfica

A Indústria e Comércio de Aparelhos Elétricos Elenco do Brasil Ltda. é uma empresa que atua há 25 anos no cenário gráfico nacional. Oriunda da Alemanha em 1951, a Elenco foi introduzida em nosso país pelo Dr. Carlos Lieblich, o qual possuía uma firma importadora de material gráfico denominada Agrada — Artes Gráficas Distribuidora. Juntamente com o Dr. Carlos Lieblich veio para o Brasil o engenheiro alemão, de Sttugart, Sr. Heinz Reith e começaram a produzir luminárias de arco voltaico. A firma permaneceu durante mais ou menos 2 anos sob sua direção. Por volta de 1953 o Dr. Carlos Leiblich, com o desligamento da empresa do engenheiro Heinz Reith, prop ô s ao Sr. Miguel Rodrigues, então funcionário na época, que desse continuidade empresa como proprietário, uma vez que a mesma já se encontrava paralisada. A partir desse momento se deu a constituição da nova fase da Elenco sob a orientação do Sr. Miguel Rodrigues e Sr. Miguel Rodrigues Jr., respectivamente pai e Mho, tendo cada um 50% das ações da fi rma. Tendo o Sr. José Antônio Rodrigues, o outro filho, completado 21 anos passou, também, a fazer parte da sociedade recebendo um terço das ações, a qual foi, então, desmembrada em 3 partes. Localização Inicialmente as atividades da Elenco, em 1953, tiveram por local a Rua Bela Cintra, 384, nesta capital, ocupando uma área de 40 m2 , já exígua na época para as suas atividades. E em 1964 deu-se a mudança da firma para Guarulhos, onde ocupou uma extensa área que continha um enorme prédio com 150 m2 e 2.000 m2 de terreno. Neste terreno foram construídas novas intalações que já não comportam as maquinarias e equipamentos utilizados por essa indústria. Essas instalações estão localizadas no tradicional endereço da Elenco, ou seja, Avenida Monteiro Lobato, 1.179 — Guarulhos — SP. Portanto, nesse local a firma mantém 1.800 m2 de área útil, tendo, ainda, uma 10

Seção de montagem de ampliadores. Óptica Piloto que funciona em um prédio alugado que possui uma área de 180 m2 , situado na Avenida Papa Pio XII, no mesmo município.

Produção A Elenco produz, atualmente, uma media de três aparelhos diários, dentre os diversos de sua linha. Fornece equipamentos para fotomecânica, tais como, prensas de cópia, centrífugas para sensibilizar chapas, mesas de retoque, mesas de montagem, aparelhos secadores de fumes, aclimatadores de papel, estufas para secagem de chapas, fomos para polimerizar chapas pré-sensibilizadas, 3 modelos de Câmaras fotográficas horizontais que podem ser fornecidos com modificações e adaptações segundo solicitação, mais dois modelos de câmaras verticais e modelos de câmaras verticais e modelos especiais fabricados de acordo com solicitação dos interessados, por se tratar de medidas superdimensionadas e por conter equipamentos opcionais mecânicos ou ópticos, fabricados pela Õptica Piloto da Elenco, para efeitos, inversões, jogos de espelho e prismas. Como lançamento de suas atividades industriais destacamos os ampliadores 24x30 cm e 30x40 cm. Também na linha de ampliadores estão lançando um aparelho mais acessível que é

o modelo que podemos chamar universal, que irá suprir uma grande necessidade dentro do setor. Trata-se de um aparelho com porta-filme 15x20 cm, portador de excelente qualidade quanto à mecânica, durabilidade, precisão e funcionamento, pois, todos os equipamentos fabricados pela Elenco possuem uma vida média de 20 anos. A matéira-prima utilizada na fabricação de suas máquinas é de origem nacional, sendo utilizado, também, muito cristal importado adquirido no mercado interno. A única matéria-prima que importam diretamente é o vidro óptico, o qual não possui similar nacional. Areas de trabalho

A Elenco conta, atualmente, com 70 funcionários distribuídos em suas diversas seções de operação. Sua área de trabalho se divide em: projetos, usinagem, ferramentaria, pintura, serralheria, montagem e acabamento, e complementando temos a seção de vendas e os demais departamentos da empresa. A seção de projetos compreende a parte técnica responsável pelos projetos e criação da firma e pelo desenvolvimento de "know-how" próprio para as diversas maquinarias de sua fabricação. A linha de produção da Elenco, durante esses 25 anos de existência, passou por uma série de aprimora-


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Seção de montagem de máquinas de foto-reprodução.

Divisão Óptica — Usinagem de lentes.

mentos técnicos, a fim de adequá-la tecnologia atual. A usinagem produz as peças para a mecânica das máquinas. A funilaria se encarrega da confecção dos gabinetes e caixas de chapa metálica. A ferramentaria é responsável pela execução de dispositivos, moldes e estampos e cuida, ainda, da produção de todas as peças metálicas das objetivas. O departamento de compras da Elenco está a cargo do Sr. Walter Buratto, o qual vem desempenhando a contento o seu 12

Montagem de prensas de cópia.

Divisão Óptica — Aparelho de alto vácuo utilizado na aplicação de camada anti-reflexo (Azulamento de lentes).

trabalho. Permanecem, ainda, no escritório três auxiliares e um atendente de vendas. A maioria das vendas da empresa é efetuada diretamente em seu escritório, recebendo diariamente consultas e visitas de pessoas interessadas na aquisição de suas maquinarias, e quase todas as fi rmas do ramo gráfico revendem produtos da Elenco. A firma mantém representantes em quase todos os Estados do Brasil e dentre esses podemos destacar: Rio Gran-

de do Sul. Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo (diversos), Brasília, Pernambuco, e em São Luíz (Maranhão) e Piauí mantém apenas um representante. Considerando que o Interior do Estado de São Paulo compra diretamente da Capital, ainda não nomearam representantes em diversas zonas deste Estado. Participação no mercado interno A Elenco participa ativamente do mercado interno, dada a tradição e o conceito que goza dentro da Indústria Gráfica.


Divisão Óptica — Polimento final de lentes. Suas vendas atingem ótimos níveis apesar de seu preço mais elevado, e temos a considerar a qualidade apresentada pelos seus produtos, já sobejamente conhecidos pelo setor. Exportação Em termos de exportação, a Elenco já exportou para o México, Venezuela, Equador, Peru, Colômbia, Bolivia, Uruguai, Paraguai e Chile. E o melhor sucesso financeiro, no que diz respeito a exportação, alcançado pela Elenco se deu na Bolivia e Colômbia. Apesar disso, não pretendem, por enquanto, dar maior vazão A. exportação, pois o mercado interno tem favorecido grandemente essa empresa, a qual não vence a demanda de seus produtos. Podemos afirmar que o seu principal mercado consumidor se traduz em São Paulo e Rio de Janeiro. Lentes Com a proibição da importação surgiram duas alternativas: ou se parava de construir câmaras e aparelhos de reprodução ou se partia para a fabricação de lentes. E a segunda alternativa foi a escolhida. Com este objetivo seus diretores viajaram para a Europa, a fim de elaborar pesquisas no sentido de adquirir ou assimilar a tecnologia desses países. Aproveitou-se o ensejo para as fontes de matérias-primas, porque, como frisamos, em nosso país não se fabrica vidro óptico. Foram comprados alguns direitos de fabricação e esse projeto foi desenvolvido com bastante urgência. Contratou-se na Inglaterra dois engenheiros que colaboraram eficazmente neste projeto. Aqui no Brasil contou com a assessoria do Sr.

Seção de montagem de objetivas.

José Scarel, profundo conhecedor dessa técnica, com largos anos de experiência que pode, com o auxílio de alguns equipamentos importados e outros fabricados pela Elenco, iniciar uma produção de lentes na óptica Piloto, preparando uma mão-de-obra para este novo setor. E neste ano já estão entregando máquinas com objetivas de sua fabricação. São fabricados dois modelos de objetivas com diversas distâncias focais. As objetivas alemãs, por exemplo, recebem denominações de corpos celestes, as francesas recebem nomes de pedras preciosas e as de fabricação da Elenco têm nomes de Estados do Brasil. Então temos a Apo-Brasilia que é uma objetiva de alta definição pouco angulo. g fabricada, também, uma objetiva que se aproxima de uma grande angular, mas com uma margem muito boa de precisão, a qual chamamos de Apo-Paraná. Esses modelos, por enquanto, são fabricados em pequena escala e quanto à qualidade essas objetivas já estão aprovadas pelo uso. Manutenção A Elenco procura manter um atendimento à sua clientela condizente com o conceito e tradição que usufrui dentro do setor. A grande maioria das gráficas dos fotolitos são atendidos no dia ou no dia seguinte. E muitas firmas já se acostumaram a telefonar para lá quando têm algum problema e chegam a enviar o próprio carro para buscar o técnico, sendo atendidas de pronto. Planos de expansão Ë bom frisar que a Elenco mantém 70 homens trabalhando por falta de

espaço. O equipamento que a mesma possui dentro da firma comporta 500 homens trabalhando. Essa empresa adquiriu uma área na saída de Guarulhos de 90.000 m2, já com a terraplenagem pronta de 6.000 m2, mas a chuva está levando a terraplenagem e ainda não se conseguiu, até o presente momento, nenhum parecer favorável da Prefeitura Municipal, a fim de poder dar início ao projeto junto CETESB e passar por todas as demais repartições competentes. Se não houvesse esse entrave, a Elenco passaria por uma transformação brusca, e ao invés de 70 homens passaria a operar de imediato com 170 homens. E todas as suas maquinarias passariam a ser utilizadas, considerando-se que a empresa mantém uma série de máquinas paradas por falta de espaço. Portanto, os planos da Elenco para o futuro são aqueles de multiplicar a firma por cinco. Isto porque tem equipamentos, tecnologia e grande estoque de matériasprimas. E esses planos estão sendo totalmente frustrados, em virtude de não poder se expandir, e apenas por não ter outra saída é que a Elenco continua operando nesse local. Conclusão De acordo com depoimento de seu diretor-proprietário, Sr. Miguel Rodrigues Jr., "a Elenco tem procurado dar ao setor gráfico, fruto de sua sobrevivência, qualidade e bom atendimento. E o maior reflexo disso é o seu sucesso comercial, pois a Elenco é conhecida no Brasil inteiro e, também, fora do país. Essa empresa, pelos serviços prestados, inspira grande confiança dentro do setor gráfico”. 13


FIESP CIESP em noticias

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ao e possive , con atribuir à inflação e expectativa sobre a evolução dos preços, toda a "A continua elevação do responsabilidade pelo elevado custo do dinheiro tem se custo do dinheiro, atualmente, constituído num dos mais observado. O comportamento sérios problemas enfrentados, da taxa de juros resulta de um ultimamente, pelo setor processo complexo, onde não empresarial brasileiro, possível deixar de destacar principalmente pelas a ação governamental que, nos pequenas e médias empresas anos anteriores, visou, de um industriais". A afirmação lado, a conter a expansão dos está contida em meios de pagamento e, de documento enviado pela outro, reduzir o crescimento Federação e Centro das do nível de atividade Indústrias do Estado de econômica, com o duplo São Paulo ao ministro da objetivo de combater a Fazenda, Mario Henrique inflação e manter sob controle Simonsen, no qual aquelas o déficit das contas externas entidades se manifestam do País. preocupadas com a situação A política monetária e econômico-financeira das creditícia, implementada no empresas, "agravada com a sentido de conter a expansão elevação das taxas de juros, dos meios de pagamento especialmente em decorréncia visou, principalmente, a das últimas medidas de reduzir a magnitude do congelamento dos empréstimos multiplicador de moeda externos por 120 dias". escritural, através da elevação O documento, assinado pelo do recolhimento do depósito presidente Theobaldo De Nigris, compulsório incidente sobre os depósitos à vista dos bancos observa que "a recente decisão comerciais. Paralelamente, e de congelar, por 120 dias, o com a intenção, ainda, de contravalor em cruzeiros reduzir a criação de depósitos, dos empréstimos tomados ao alterou-se a sistemática de exterior, visando controlar taxa de inflação, veio adicionar recolhimento do depósito compulsório, elevaram-se as novas pressões no sentido de taxas de redesconto e elevar a taxa de juros interna. expandiu-se a emissão de A contínua elevação do custo títulos públicos, em parte para do dinheiro tem se constituído "enxugar" o excesso de num dos mais sérios problemas liquidez do sistema gerado, enfrentados, ultimamente, muitas vezes, pelas entradas pelo setor empresarial brasileiro, principalmente pelas maciças de recursos externos necessários à cobertura dos pequenas e médias indústrias. déficits do balanço de É fora de dúvida que pagamentos. qualquer análise dos fatores A necessidade de colocar que determinam o volumes crescentes de títulos comportamento da taxa de governamentais no mercado, juros na economia brasileira, competindo com os demais não poderá deixar de títulos privados pelos recursos mencionar o ritmo financeiros disponíveis, inflacionário como elemento resultou numa elevação das central de tal comportamento. taxas de jurós. Dessa forma, a Particularmente no primeiro taxa de desconto da LTN semestre de 1978, a evolução acabou por determinar um dos índices de preços, acima do "piso" para a estrutura da esperado, além de impedir taxa de juros, uma vez que uma diminuição da taxa de este título, por suas juros nominal gerou uma características de segurança expectativa desfavorável e liquidez, reflete o menor quanto à evolução da taxa de risco para o investidor. inflação no futuro, com Em resumo, a política de reflexos negativos sobre - a ajuste do balanço de taxa de juros.

FIESP ENCAMINHA DOCUMENTO A SIMONSEN: CUSTO DO DINHEIRO

aeuma— pagamen o a a' 1 1 política de controle mais estreito da expansão da base monetária e dos meios de pagamento, visando a um menor crescimento da oferta de crédito, conjugada com a liberação da taxa de juros, propiciou os ingredientes para uma sensível elevação do custo dos empréstimos bancários. Convém não esquecer que a liberação da taxa de juros constituiu-se, na ocasião em que essas medidas foram implementadas, em uma política consciente para reduzir a demanda de crédito e frear, conseqüentemente, a expansão do nível de atividade econômica que ameaçava a contenção das importações dentro dos limites impostos pela política de controle do déficit na balança comercial e de serviços. A manutenção da taxa de juros em patamares elevados representou, de outro lado, uma forma de desviar a demanda de empréstimos para o exterior o que, de certa forma, atendeu a necessidade de atrair capitais externos, diante do déficit previsto da Balança de Transações Correntes. A demanda de crédito não se mostra, porém, muito influenciada pela elevação das taxas de juros devido, basicamente, ao grau de endividamento do setor privado da economia brasileira. Assim, uma parcela considerável da procura de crédito pelo setor privado é estimulada pela necessidade de obter recursos, não só para financiar a produção corrente, como, também, para saldar os compromissos contraídos no passado, os quais foram efetuados para financiar a expansão do nível de capacidade instalada sob expectativa de uma economia em rápido crescimento e inflação em declínio. A partir do momento em que tal expectativa não se efetivou (o ritmo de crescimento reduziu-se e os preços voltaram a apresentar taxas expressivas de crescimento) a pressão dos . --


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compromissos ja aSSUMMOS elevou os custos das empresas e contribuiu para reduzir as margens esperadas de lucro. E preciso lembrar também que a manutenção das taxas de juros em níveis elevados no mercado interno apresenta conseqüências preocupantes principalmente no que se refere is pequenas e médias empresas. Com efeito, enquanto as grandes empresas atendem suas necessidades de capital contraindo empréstimos no exterior a juros mais baixos, com esta mesma opção não se defrontam as pequenas e médias empresas, as quais ficam condicionadas a recorrer ao mercado interno, pagando juros altos, perdendo poder de competitividade e enfrentando problemas financeiros. Em resumo, embora se reconheça a enorme dificuldade de compatibilizar os instrumentos de política econômica de forma a atingir simultaneamente os objetivos de reduzir a inflação, manter um crescimento do Produto acima do aumento populacional e equilibrar o balanço de pagamentos, não parece razoável, por outro lado, fazer recair sobre as empresas privadas, especialmente as nacionais, a maior parcela dos efeitos indesejáveis da política econômica adotada pelo Governo. Na medida em que, a curto prazo, não existem condições objetivas para se alcançar uma sensível redução na taxa de juros, mister se toma, estabelecer medidas específicas para o setor financeiro da economia, concomitantemente com outras medidas que reduzam a pressão sobre a elevação dessas taxas, particularmente, a redução do "piso", constituído pela taxa de remuneração para as LTN. Não se trata, porém, de, sob a alegação de dar o mesmo tratamento a todos os setores da economia, advogar pura e simplesmente a universalização dos controles cie preço na economia

brasileira. ' [rata-se, apenas, de medida que deverá ser mantida enquanto o governo não consiga alcançar melhores resultados no combate inflação, no crescimento do produto e no equilíbrio do balanço de pagamentos, metas as quais, na medida em que alcançadas, deverão ocasionar a gradual liberação dos preços dos produtos industriais hoje controlados pelo CEP".

COMERCIO EXTERIOR: 70% DAS PERDAS DE MERCADORIAS SAO CAUSADOS POR MA EMBALAGEM "A marioria dos exportadores brasileiros embala suas mercadorias como se fosse entregá-las na próxima esquina". A afirmação 6 de um grande importador da Arabia Saudita e foi lembrada por John Derek Orr, gerente regional no Estado de São Paulo da Lloydbrati — Cia. de Transportes Integrados — subsidiária do Lloyd Brasileiro, em sua conferência "Técnica de Embalagem, Manipulação e Transporte de Carga Destinada Além-Mar" proferida recentemente na sede da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo e promovida pelo Departamento de Comércio Exterior (DECEX) destas entidades. John Derek Orr, descendente de irlandeses, especializou-se em embalagem de exportação em institutos mundialmente conhecidos, situados em Hamburgo, Nova Iorque e Oslo, tendo trabalhado em dezenas de países. Em sua palestra a cerca de uma centena de empresários e técnicos ligados à área de exportação, Derek, com apoio de slides, mostrou os problemas provocados por embalagens inadequadas, aliadas a erros por manejo, armazenagem e transporte, igualmente, impróprios. A certa altura, assinalou que a questão é mundial e que quase 70% das perdas

de mercadorias são causados por embalagens não apropriadas. "0 mais importante não está no custo da embalagem mas nas avarias. O problema é geral em todo o mundo, mas nós, brasileiros, temos enfrentado dificuldades para entrar na lista daqueles que podem garantir a entrega da mercadoria", assinalou Derek, observando que, na realidade, ninguém quer rèceber seguro e, sim, a mercadoria. O gerente da Lloydbrati atentou para a necessidade de racionalização do manuseio da mercadoria, levando-se em conta a mão-de-obra e os equipamentos, como paleteira, empilhadeira, guindaste, balancim e o "seahook" — equipamento mais pesado, dotado de dois garfos e usado da mesma forma que a empilhadeira. Ao longo da projeção de centenas de "slides" (ele conta com mais de 2.500 fotos sobre problemas e soluções de embalagens e transporte em todos os grandes portos do mundo), Derek salientou que 69% dos casos são evitáveis, no que tange a perdas. Segundo pesquisa norte-americana feita por uma seguradora dos EUA, somente de 22 a 31% das perdas causadas a mercadorias, por transporte marítimo, eram devidos a causas fortuitas (colisão, incêndio, naufrágio). Um outro dado inserido na revista "Comércio Exterior", na qual ele desenvolveu o tema em uma série de artigos: O Departamento Nacional de Desenvolvimento Econômico, ern estudo realizado em 1973, na Inglaterra, concluiu que os exportadores ingleses gastavam por ano 15 milhões de libras esterlinas (mais de 400 milhões de cruzeiros) porque transportavam como carga geral mercadorias que poderiam ser unitizadas (sacarias e caixas). Entende o conferencista que esses valores, hoje, representariam, pelo menos, o dobro. , Derek deteve-se em aspectos técnicos ligados à opção de transporte, em função dos

problemas que podem acarretar is embalagens e, especialmente, em face da utilização do transporte intermodal e da interligação entre estes e os terminais de carga. Entre os exemplos citados, ele lembrou o fato ocorrido com uma empresa de produtos sanitários que, em razão de uma embalagem inadequada, perdeu perto de 20% da partida enviada. Reconhece, no entanto, que a escolha é difícil pois há cerca de 3 mil combinações de embalagens. Derek demorou em analisar a opção proporcionada pelos "containers", informando que há 56 tipos diferentes e cujo aluguel pode ser contratado junto as companhias de navegação ou de "leasing". Ressaltou, ainda, destacando as vantagens e desvantagens dos "containers", que a sua utilização depende de um estudo técnico, comercial, econômico, operacional e, ate, legal. A apresentação do conferencista foi feita pelo chefe do Departamento de Comércio Exterior (DECEX), da FIESP-CIESP, Sr. Benedito de Sanctis Pires de Almeida, que destacou o trabalho desenvolvido por Derek Orr em vários países e no atendimento de problemas brasileiros, através de orientação a empresas exportadoras, estudos e projetos específicos.


Atualidades ABIGRAF SIGESP

DENÚNCIA: A IMPRENSA OFICIAL E CONCORRENTE O Sindicato das Indústrias Gráficas da Bahia distribuiu nota oficial, assinada pelo seu presidente, Arquimedes Curvelo de Almeida, denunciando que a imprensa oficial, criada por força da necessidade de comunicação dos atos dos poderes Executivo e Legislativo, "em nosso Estado vem ostensivamente penetrando no mercado das empresas gráficas privadas, representando séria concorrência". Na nota oficial, o presidente do sindicato acrescenta que "tal atitude, além de subtrair parcela considerável do mercado das gráficas privadas, tem como respaldo, entre outros, o privilégio da quase inexistência de impostos sobre as imprensas oficiais". Ele diz também que em todo o Brasil existe um movimento liderado pela Associação Brasileira das Indústrias Gráficas, com integral apoio de sindicatos de indústrias gráficas, 16

"procurando, por todos os meios legais, coibir essa interferência das imprensas oficiais no mercado privado, tendo já levado o problema ao presidente da República, solicitando providências urgentes, uma vez que é crescente o número de novas gráficas oficiais, calculando-se que 1.200 dessas estão operando no Brasil". Segundo a nota do Sindicato das Indústrias Gráficas da Bahia, "as imprensas oficiais, além de outras vantagens, contam com grandes facilidades para efetuar importações onerosas de maquinaria, com total isenção, o que não acontece com o empresário gráfico privado, o qual tem de se sujeitar aos depósitos e outras exigências estatais". Não Admite Sobre a situação específica do Estado, a nota do sindicato afirma que "evidentemente o SIGEB jamais assumiria qualquer atitude contrária A' imprensa oficial da Bahia, se ela se limitasse a seguir rigorosamente seus objetivos. Mas, com a responsabilidade de um órgão de classe que conseguiu, com muito esforço, implantar parque gráfico capaz de competir em igualdade de condições com as melhores empresas do Pais, e que, além do mais, vem operando muito abaixo de sua capacidade instalada, portanto, com elevada ociosidade, admitir, passivamente, que uma entidade estatal, contrariando frontalmente toda uma incontestável filosofia governamental, isto é, de que as empresas estatais se destinam exclusivamente a preencher vazios do mercado, venha, de público, tentar justificar um gigantismo que contribuirá, sem dúvida, para débâcle do parque gráfico do Estado".

XXX FEIRA DO LIVRO DE FRANKFURT A Câmara Brasileira do Livro, com a colaboração do

Ministério das Relações Exteriores e Sindicato Nacional dos Editores de Livros, novamente coordenará a participação dos editores brasileiros na Feira do Livro de Frankfurt, a realizar-se de 18 a 23 de outubro vindouro. Assim, a Comissão indicada pela entidade para tratar do assunto informa aos interessados que: Reservou uma área de 108m2, para o estande do Brasil, no mesmo local dos anos anteriores, estando já providenciando sua decoração e contratação de pessoal altamente habilitado para nele funcionar. A taxa de inscrição, por editora, com direito exposição de até 50 livros, será, este ano, em virtude da valorização do marco alemão, de Cr$ 6.000,00. A importância acima deverá ser paga no ato da inscrição, em cheque nominal, Camara Brasileira do Livro. A referida taxa cobrirá todas as despesas de participação, desde o transporte dos livros — postos na sede da Camara Brasileira do Livro pelos participantes — até seu arranjo final no estande brasileiro, em Frankfurt. Além dos livros, cada participante terá direito de enviar 150 catálogos de suas obras, para distribuição no recinto da Feira. Esses catálogos deverão ser entregues na Camara Brasileira do Livro, juntamente com os livros, mas em pacote separado e etiquetado. Com o fim de acelerar os trabalhos, as inscrições deverão ser feitas na sede da Camara Brasileira do Livro.

PROBLEMAS TÉCNICOS NA TRANSFORMAÇÃO DE PAPEL A Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional do Estado de São Paulo e o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, realizaram em sua sede social, curso sobre

"I'KUBLtMAN 1 tl:N &UN

NA TRANSFORMAÇÃO DO PAPEL", ministrado pelo engenheiro Thomaz Caspary, versando sobre os temas: Os principais processos de impressão, características técnicas e utilização para os produtos gráficos. Tipos de Papel Principais qualidades, características, composição, formas de comercialização, formatos e pesos habituais. O que se deve saber sobre a fabricação de papel. Termos técnicos de Papel e Celulose. A Tinta de Impressão Principais tipos, características, composição e formas de comercialização. Controle de Qualidade de Papel na Gráfica Importância, defeitos, características. O controle de qualidade subjetivo. O controle de qualidade na prática. Influências de Determinadas Características do Papel na Transformação e no Produto Final O PH e sua influência no processo Offset. A colagem superficial do papel. O coating (couché). A estabilidade dimensional do papel. A direção da fibra do papel e seus problemas técnicos. Qual é o Problema? Papel? Tinta? Matrizes de Impressão? Originais? Maquinaria? Operador? Problemas de Comercialização A especificação no pedido de papel. A compra do revendedor. A compra do fabricante. O curso foi ilustrado por transparências e exemplos práticos e foi feito um exercício de comercialização.


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SINDICATO DE GRÁFICAS EMPOSSA NOVA DIRETORIA Foi empossada, no dia 15 de maio do corrente ano, a nova diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas de Brasilia, cuja eleição se deu no dia 15 de março e que cumprirá mandato de três anos. A posse teve lugar no auditório da Federação das Indústrias de Brasilia, e estiveram presentes várias autoridades dos setores econômico e administrativo do Distrito Federal, que em seguida ao ato foram brindadas com um coquetel. A nova diretoria ficou assim constituída: presidente - Hilton Pinheiro Mendes; vice-presidente - Hamilton de Lemos Matta; secretário José Marques Zago e tesoureiro - Lourival Novaes Dantas; suplentes - Fausto Machado Salim, Mendelson Ildelfonso da Silva, Leonor Silveira Guimarães e Valci Teixeira; Conselho Fiscal - efetivos - José Carlos Mesquita Teixeira, Estevan Rodrigues Duarte e Detival Torres Araújo; suplentes - Izaias Pinheiro Mendes, Antônio Cezar Nalon e Djalma Lins Moreira; delegados representantes Hilton Pinheiro Mendes e Hamilton de Lemos Matta; suplentes - José Marques Zago e Lourival Novaes Dantas.

LÍDER SINDICAL VÊ EQUIPAMENTO DAS GRÁFICAS

O presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas de Brasília, Hilton Pinheiro Mendes, visitou o parque gráfico de algumas empresas localizadas no Setor de Indústrias Gráficas e disse ter ficado bastante entusiasmado com o desenvolvimento que viu. Ele percorreu a Editora Gráfica Brasiliana, Editora Gráfica Ipiranga, Fórrnula 18

Gráfica e Editora Ltda. e a Gráfica Editora Independência, todas elas já tendo adquirido modemíssimos equipamentos para impressão offset e modernizando suas instalações. Hilton Pinheiro Mendes disse acreditar que a verificação desse grande desenvolvimento das empresas já instaladas no setor sera um grande passo para que se estenda, também, is que ainda não se instalaram no local, a possibilidade de ali se fixarem e desenvolverem.

SETOR TEME DESGASTE COM ESTATIZAÇÃO DA RIOCELL A notícia de que órgãos financeiros governamentais estão assumindo o controle da Riocell causou profundo impacto nos meios empresariais ligados à produção de celulose e papel, provocando reações contrárias estatização da ex-Borregard. Jamil Nicolau Aun, presidente do Sindicato da Indústria do Papel, Celulose e Pasta de Madeira para Papel no Estado de São Paulo informou que "instado pelos associados, está convocando reunião conjunta das entidades setoriais para uma tomada de posição". Revelando a tendência dos produtores de celulose e papel, Jamil Nicolau Aim disse que, da reunião, na próxima semana, "deverá resultar uma nota oficial". "Na realidade — afirmou — o contribuinte nacional acabará sacrificado, assumindo o encargo de arcar com o prejuízo que lhe será repassado pelos poderes públicos. Nesse episódio o setor privado nacional de celulose e papel, um dos poucos setores básicos em que a particiação da empresa privada brasileira é, ainda, majoritária e que — uma vez mais — não participou da decisão, é que acabará por arcar com uma imagem desgastada para a qual não contribuiu".

PAN TEM EXCEDENTE DE 1,1 MILHÃO DE TONELADAS DE CELULOSE PARA 1980 A estimativa do balanço entre oferta e demanda da celulose produzida no Brasil, revela um excedente de 1,1 milhão de toneladas para 1980, devendo evoluir para 1,4 milhão em 1983. Embora destacando não haver dúvida de que, a médio e longo prazos, "a celulose de eucalipto (fibra curta) será a de maior uso para a fabricação de papel em todo o mundo", ao participar da abertura do II Simpósio Regional de Celulose e Papel, no Rio de Janeiro, Horácio Cherkasslcy, presidente da Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose, julga que a introdução do produto brasileiro no exterior, "com a recuperação do mercado e digestão dos estoques internacionais, será possível através da elevação dos incentivos fiscais à exportação, difusão do "know-how" e criação da tradição de país exportador de celulose". A estratégia mercadológica para penetrar a celulose brasileira no exterior, segundo Cherkassky, reside no afunilamento das "variações de qualidade e tipos, com estabelecimento de padrões enquadráveis no mercado externo, estudo de alternativas de transporte, criação de depósitos situados em pontos estratégicos com objetivo de sustentar entregas permanentes, comercialização centrali zada em organismo nacional com escritórios regionais de venda e assistência técnica especializada no uso de celulose de eucalipto".

Recursos & Investimentos Não obstante a indústria de papel e celulose venha experimentando acelerado ritmo de desenvolvimento em termos de produção — 2,2 milhões de toneladas de papel (mais 8%) e 1,5 milhão de tonelada de celulose (mais

17% sobre 76) — em 1977, as importações foram substanciais: 280 mil t. de papel (7% mais que 76) e 52 mil t. de celulose, totalizando uma evasão de US$ 157 milhões FOB, contra exportações de USS 41 milhões FOB. Cherkassky reputa importante a estratégia de exportação, pois não obstante o Brasil se classifique entre os grandes produtores mundiais, como 114 Nação em papel e 134 em celulose, a "taxa de crescimento do consumo aparente de papel — 22 kg/habitante em 1977 — é das mais baixas do mundo, correspondendo a tão-somente 1/12 daquela alcançada nos Estados Unidos". Os programas de desembolso programados pelo BNDE, em 1978, para o setor, estabelecem recursos de CrS 3.750 milhões, significando incremento em valores nominais, de 64% sobre 77 e 150% sobre 76.

SITUAÇÃO DE GRÁFICAS PREOCUPA O SINDICATO O presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas de Brasilia, Hilton Pinheiro Mendes, disse que continua atormentado pelos inúmeros problemas que vêm afligindo a sua classe e manifestou-se interessado pela sua resolução, pois, segundo disse, isto trará benefícios bilaterals, "já que o Governo também vem sendo prejudicado". O primeiro problema que Hilton Pinheiro Mendes citou foi o da situação do ICM no Distrito Federal. Ele informou que após uma mesa redonda realizada em Salvador, nos primeiros meses deste ano, foram adotadas várias recomendações do setor para adoção em árnbito nacional e que estas foram devidamente levadas ao conhecimento do secretário de Finanças do Distrito Federal, Tupinambá Valente, que prometeu — disse ele — examinar a questão e dar uma resposta ao empresariado gráfico


Ul dbIlICIINC ate o Unal Ue aoni ultimo, "o que não ocorreu". Assegurou Hilton Mendes que, agora, os empresários gráficos en trarão com um mandato de segurança junto J ustiça do Distrito Federal, expediente que considerou ser o mais plausível para que a classe se faça ouvida pelo Fisco, além de, também, ver explicado o fato de que, enquanto esta situação perdurar, estes empresários permanecerão com seus capitais sem maiores fluxos de movimentação, o que implica justamente na impossibilidade de expandirem suas indústrias. Isso incide, acrescentou ainda, na constatação de que o Governo fica prejudicado, "pois não se podendo atender a demanda dos serviços que surgem na praça, ocorre que as indústrias de outras localidades os absorvem e os impostos que poderiam ser recolhidos pelo GDF vão para outros cofres". — Este problema vem se arrastando há vários anos

e para que teimamos tranquilidade no desempenho dos nossos empreendimentos urge que este assunto tenha logo um ponto final. Lotes Com relação à venda, aos empresários gráficos, dos lotes a eles destinados no Setor de Indústrias Gráficas, no Plano Piloto, Hilton Pinheiro Mendes considerou esta situação idêntica à do ICM, também lembrando que neste sentido existem capitais para serem investidos, mas como os empresários não têm como fazê-lo o que se verifica é que as instalações terminam ficando em um estado que poderia ser classificado como lastimável. Ele também assegura que o fato contribui igualmente para a redução de tributos para o GDF. Quanto aos benefícios que o sindicato tem trazido aos associados, o presidente garantiu que está havendo um

evidente empenho por uma reciclagem do empresariado. Exemplificando, citou a execução, com a colaboração do departamento Regional do Senai do Distrito Federal, de um curso sobre "Custos", que, segundo disse, foi ministrado por um dos mais conceituados professores do ramo: Silvio Araújo. Lembrou que no próximo dia 12 outro importante curso estará sendo levado a efeito, sobre "0 papel para Impressão", a ser ministrado pelo professor Clayton Sanchez, conceituado técnico de Klabin & Irmãos.

"1 Expograt", primeira exposição da indústria gráfica brasiliense. Hilton Pinheiro Mendes considera que o número de empresas que se encontram filiadas ao Sindicato das Indústrias Gráficas de Brasília pode ser considerado como muito born, observou que o montante equivale a 80 por cento do total instalado no parque gráfico local, o que em termos de faturamento corresponde a 95 por cento da produção industrial brasiliense.

— Em junho vindouro teremos um curso sobre "Tintas de Impressão" e logo na primeira quinzena de setembro promoveremos um Congresso da Indústria Gráfica local, quando enfatizaremos os principais problemas que afligem a classe, isto é, a estatização, os financiamentos para a indústria gráfica e a sobrecarga de tributos. Paralelo a isto, teremos a

PS

19


meltiona das nossas comunicações técnicas. 2. Cursos

ico3A04c) Bruai-RA r it-6-"NaccIA GRAFia.

NOTICIÁRIO 1.Dados Gerais

Primeiro cabe à nossa entidade expressar os agradecimentos a esta revista pela colaboração dada à Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica e esta reiterando a sua vontade de contribuí-la de melhor forma possível. A ABTG comunica a mudança do seu endereço:

Rua Sergipe, 787 São Paulo (Pacaembii) - SP CEP: 01243 Tels: 257-4232 e 256-5401 Foram distribuídas malas diretas para as principais empresas gráficas e afins, associações relacionadas com o ramo gráfico e todas as regionais da ABIGRAF, explicando as mudanças ocorridas e a nova filosofia de trabalho, já com indicação de uma série de atividades. Foram denunciados, por lado da ABTG, os entendimentos mantidos com a revista Remag, de esta funcionar como "Org,ão Oficial da ABTG". Este fato se deve à decisão de a ABTG ter achado por bem, não manter mais um "Orgdo Oficial". Em compensação colaboraremos com todas as revistas do ramo gráfico e afins para contribuir efe ti vamente com a 20

A AB T G decidiu ministrar cursos dirigidos, visando a melhoria técnica e teórica dos nossos colaboradores. Está sendo dispendida toda a atenção de elaborar cursos de alto gabarito, no nível superior do mercado. Cursos prontos: Seminário Intensivo de Princípios de Supervisão, Seminário Intensivo de Dinâmica Administrativa, Seminario Intensivo de Secretárias, Curso sobre Fotoreprodução Programada, Curso sobre Tecnologia de Papel e Cartolina.

Cursos em elaboração: Tintas e Vernizes, Impressão Offset, Impressão Rotogravura, Controle de Qualidade, Produção Visual, Acabamento, Scanner. Cursos em estudo: Texto (Composição), Embalagem, Contabilidade Aplicada, Finanças Aplicadas à Indústria Gráfica, Estatística Prática, Segurança Industrial. 3.Palestras

Está confirmada a palestra do Sr. Harvey F. George, da Gravure Research Institute, Inc., para o dia 22/02/79, em colaboração com a Abril S/A Cultural e Industrial, versando sobre os assuntos: a) Aspectos Econômicos da Impressão e b) Desenvolvimento Tecnológico e Tendências Futuras da Indústria Gráfica. 4.Biblioteca

Está sendo encaminhada uma sugestão, para que as grandes associações e sindicatos de indústrias, ligados ao ramo gráfico, embalagem, editorial, publicidade e papel se unam, para formação de uma biblioteca técnica, bastante enriquecida e a custos relativamente baixos.

.Livros (la AB I Está à disposição na ABTG o livro "Ofsset - Problemas de Impressão". Este livro apresenta um conteúdo prático e bastante acessível e é editado com licença da GATE.

Existem planos, junto com uma editora, publicar livros técnicos abrangentes aos diversos ramos da indústria gráfica. 6.Novidades ABTG A ABTG deverá iniciar,

as reiaçoes com outras entidades, nas quais devemos ressaltar a AB I GRAF de São Paulo, a APP, a Escola Senai e AN AVE e contatos iniciais encaminhados com a ABIGRAF de Minas, Clube dos Produtores Gráficos, ABRIMEG, ABRE e ABCP. Outros contatos, inclusive com entidades estrangeiras como GATF, FOGRA, I GT, UGRA, etc., já estão sendo iniciados ou aprofundados. Todas estas atividades visam um maior campo de ação, trocas de idéias e serviços mútuos.

em breve, a venda de assinaturas anuais de um boletim técnico, sobre os assuntos atuais do ramo gráfico, dentro e fora do Brasil. Tal boletim baseará 10.0bservação Final Existe na ABTG a seu argumento de venda na intensão nítida e clara de qualidade de informação. trabalhar efetivamente. O 7.Padrões ABTG objetivo maior é, No sentido de uma melhor conseguir dar subsídios para uma melhoria, do racionalização na indústria gráfica, a ABTG está ponto de vista técnico e criando comissões especiais, administrativo, nas indústrias gráficas e com colaboração de indústrias afins. industriais e técnicos de Neste sentido calculamos renome, para estudo de normas industriais do ramo com a colaboração de gráfico, inicialmente todos, via sugestões, críticas ou consultas. orientativas. Evidentemente, muita Já foram constituidas coisa ainda tem que se comissões sobre os seguintes clarear e definir melhor, assuntos: Padrão de originais e no entanto, estamos produção de texto para a abrindo o leque de composição; atividades em todos os sentidos, pois, estamos Padrão de sistemas de iluminação para originais e convictos que aquele que não quer muito, ganha impressos; pouco. E para poucos Padrão da escala resultados rid° estamos densitométrica; Padrão da escala disposto de sacrificar o Europa. nosso tempo de lazer e, às vezes, até a nossa vida Outros assuntos seguirão familiar. como consequência Sabemos que normal. necessitamos do apóio direto de todos os 8.Estudo sobre as industriais e técnicos para Organizações podermos progredir e dar Estão sendo desenvolvidos subsídios ao ramo gráfico estudos para o sistema e afins. Finalmente informativo das indústrias Gráficas. Como resultado expressamos a nossa preliminar está sendo opinião que, dentro da previsto um projeto de disposição atual da ABTG, o nosso sucesso grande impacto, que deverá e, com isso, o sucesso da chegar a ser publicado em breve. indústria gráfica, será diretamente proporcional 9.Relações com outras consciência e às atividades dos nossos entidades industriais e técnicos. A ABTG está estreitando


E

As propriedades básicas do papel

ig

O QUE O IMPRESSOR DEVE SABER A RESPEITO Peter Rohl

1. Introdução

papel, no sentido mais lato, parece um feltro mais ou menos poroso, cujos poros ou cujas cavidades podem chegar até â metade do seu volume total. A sua estrutura é influenciada pela peculiaridade dos materiais usados e pelas predominâncias dos fatores influentes no processo de formação do papel. As propriedades mais evidentes do papel são a sua espessura, a sua resistência e as propriedades da sua superfície. Para o impressor, no entanto, ainda são de interesse outras propriedades, dependentes da estrutura do papel: a estrutura das fibras, as propriedades específicas dos dois lados, a densidade e o comportamento higroscópico. uso de camadas superficiais na base de materiais minerais dificulta um pouco a estrutura do papel. Assim, papéis revestidos de um lado, de fato, compõem-se de duas camadas de materiais diferentes, coladas uma à outra. Papéis revestidos dos dois lados, na verdade, são uma composição de três camadas de material: o papel base, constituído por materiais fibrosos, é literalmente a coluna dorsal da folha e dá a ela as diversas propriedades de resistência. As camadas superficiais não fibrosas possuem pouca resistência em si, mas, o suficiente para influenciar as propriedades estruturais e o comportamento geral dos papéis couch& Geralmente, os papéis couchê, com acabamento da camada fora de máquina (de papel), papéis de alto brilho e papéis com camadas duplas de couch& possuem as camadas mais espessas. Couchês de máquina (de papel), normalmente, têm camadas menos espessas e tendem a ser menos lisos e menos homogêneos. 2 A estrutura do papel

sentido da fibra é uma característica básica de todos os papéis produzidos em máquina. Em primeira linha ela é influenciada pela disposição das fibras na formação do papel. As fibras tendem a se agrupar no sentido do movimento da

tela da máquina de papel e, neste sentido, as expressões sentido da máquina e sentido da fibra são coincidentes. Durante o processo de secagem do papel, o sentido das fibras se acentua mais ainda, pelo fato deste processo ser efetuado com relativa tensão sobre o papel, evitando o encolhimento no sentido perpendicular. A secagem e calandra do papel sob tensão, fixam tais tensões nas propriedades básicas do papel. Papéis secados sem tensão, em fabricação de folhas, como papéis farpados, têm estruturas menos definidas e menos regulares. A influência das estruturas do papel nas propriedades do papel se demonstra nos seguintes efeitos: O papel rompre com mais facilidade no sentido da máquina do que perpendicular à fibra. O papel, no sentido da fibra, é mais resistente e menos macio. A aceitação ou perda de umidade, em consequência das mudanças da umidade relativa do ar, faz o papel se esticar ou encolher mais no sentido perpendicular (contra) do que no sentido (a favor) da fibra. 3. Propriedades específicas dos dois lados

Devido ao processo de fabricação, no qual o papel se forma primeiro em cima da tela da máquina de papel, os papéis apresentam estruturas diferentes dos dois lados. Após a massa do papel se ter distribuído na tela, a água é retirada, primeiro pela influência das forças gravitacionais, depois por aspiração e, por Ultimo, por pressão. A tela retém a maioria dos materiais sólidos e só, inicialmente, passa um pouco dos materiais fibrosos e dos aditivos, até se formar uma massa de papel suficientemente espessa que retém esses materiais. O lado inferior ou o lado da tela & portanto, um pouco mais aberto que o lado superior ou o lado do feltro e apresenta, também, alguma diferença de composição. Da mesma forma, as fibras perto da tela apresentam uma disposição mais regular no sentido da máquina, do que as fibras mais suspensas do lado superior.

produto final, portanto, tem dois lados distintos. lado da tela é mais aberto, contém menos colas, aditivos e fibras curtas e tem uma estrutura mais defmida. O lado do feltro é mais fechado e possui uma estrutura mais maleável. Este lado, portanto, se presta melhor à impressão e, devido a este fator, os papéis não revestidos devem ser colocados nos estrados com o lado do feltro para cima, para que possam ser identificados melhor. Na fabricação de papéis revestidos de um lado só, normalmente se reveste o lado da tela. Assim obtém-se urna folha mais estável e uma tendência menor para o enrolamento da folha. Pelo fato que esses papéis são impressos, de preferência, do lado revestido, deveriam ser empacotados com esse lado para cima. Em papéis revestidos dos dois lados, ambos os lados apresentam, de maneira geral, propriedades semelhantes de impressão e, portanto, é indiferente quais dos dois lados é empacotado para cima.

Densidade Sobre a densidade do papel entendese a sua dureza e os valores inversos da sua porosidade. Papéis de alta densidade são feitos de celulose bem moída ou hidratada. Eles são compactos e suas fibras são fortemente entrelaçadas, de forma, que, corn mudança da umidade, as folhas crescem ou encolhem de maneira geral. Nos papéis macios, volumosos e porosos as fibras podem inchar ou encolher, sem grande influência sobre as dimensões da folha. A densidade, portanto, está relacionada diretamente com a estabilidade dimensional, respectivamente, com as influências da umidade sobre a estrutura, isso é, com o grau de instabilidade dimensional, dentro de certas mudanças de umidade. Além disso, elas se relacionam com a tendência para enrolar.

Propriedades Higroseópicas Já mencionamos o fato que o papel, 21


com a mudança da umidade relativa do ar, absorve ou perde água. Tal fato caracteriza o papel como material higroscópico, isso é, material que tende a adquirir umidades ou ficar úmido. Pelo fato, que as mudanças da umidade do papel são acompanhadas por alterações dimensionais, as quais são as causas principais de uma grande parte das tendências de enrolar ou de deformação e dos consequentes problemas de registro, é importante entender como surgem tais problemas.

y,ro

10

Quan tida de de u m ida de absolu ta

Expondo uma folha isolada à atmosfera, ela adquire ou perde umidade, de forma rápida e homogênea, ate encontrar um ponto de equilíbrio com a umidade relativa do ar ambiente. A quantidade de umidade do papel, resultante do ponto de equilíbrio alcançado, é denominada "umidade de equilíbrio" conforme uma referida umidade relativa do ar. Após a situação da umidade de equilíbrio não haverá mais mudança na quantidade da umidade do papel, enquanto a umidade relativa do ar se mantiver estável.

1

7 6

1 1 1 Condição Inicial: Saturado

1

Os testes só podem ser levados aos mesmos equilíbrios de umidade, se as grandezas das suas mudanças de umidade se equivalem e os dois se aproximam, no mesmo sentido aos pontos de equilíbrio. Umidade absoluta do papel, após Situação original ambientação para da umidade aproximadamente 45% absoluta do de umidade relativa. papel

%

%

Seco absoluto

4,7 4,9 5,2 5,4 5,6 5,7 5,8

') 4 8 10 14

5

Tabela 1 — Quantidade da umidade de equilíbrio num papel offset.

4 3

I 1

t I

i

/

/

/

/

Condição lnic'al: 1

seco absoluto I 1 i

0 10 20 30

40

50

60 70 80 90 100

Fig. 1 — Influência da umidade relativa do ar na quantidade de umidade absoluta no papel.

A figura 1 representa as mudanças da umidade de equilíbrio do papel, em relação com a umidade relativa do ar. As curvas foram tragadas mediante dois testes com o mesmo papel. Em um dos casos, ao iniciar o teste, o papel estava absolutamente seco. As referidas umidades de equilíbrio foram observadas elevando os valores da umidade relativa do ar até 22

que a umidade de equilíbrio, com uma dada umidade relativa do ar, depende da umidade inicial do papel. A diferença entre as curvas ascendentes e descendentes é denominada de histerese. Os valores dependem das diferenças da quantidade inicial de umidade absoluta no papel.

71% de umidade relativa do ar e, em seguida, reduzindo a mesma umidade relativa até 34%. No segundo caso, o papel estava úmido, ate o ponto de saturação. Neste caso reduziu-se a umidade relativa do ar até 34%, para depois elevá-la, novamente, a 71%. As flechas indicam, nos dois casos, a direção das mudanças da . umidade. Pode-se concluir desses testes,

Assim, por exemplo, o papel absolutamente seco deveria ser ambientado ate a umidade do papel saturado, para depois poder reduzi-lo ao ponto de equilíbrio maior do segundo teste. A tabela 1 mostra as relações entre umidade de equilíbrio do papel e a sua ambientação de forma diferente. Amostras do mesmo papel, primeiramente, foram acondicionadas para diversos valores de umidade absoluta, de totalmente seco até 14%. Depois disso, as mesmas amostras foram ambientadas no mesmo ambiente de 45% de umidade relativa, ate alcançar a umidade de equilíbrio. O resultado final demonstra uma diferença total de 1,1% de umidade absoluta no papel. Tal dependência da umidade do papel, em relação a sua umidade inicial, é de crucial importância. A umidade de equilíbrio de um papel, com dada umidade relativa do ar, depende parcialmente do tipo de papel. Geralmente, as propriedades higroscópicas são mais reduzidas e a umidade de equilíbrio


mais baixa, quanto mais puras as fibras e quanto menos a massa foi moída e hidratada. A tabela 2 representa diversos papéis, com sua umidade de equilíbrio, relativa a uma umidade relativa de 45%.

A umidade de equilíbrio do papel, com dada umidade relativa do ar, pouco depende da temperatura. Como representado na figura 2, dada uma umidade relativa de 45%, a redução da umidade

Umidade abso lu ta

Correlação de 5 tipos

de papel offset 5,5 •

5,0

1 20

35

30

40

Temperatura ( 0C) Fig. 2 — Relação entre a umidade absoluta do papel e a temperatura, com a umidade relativa constante em 45%. Mudanças na umidade do papel sem- mensionais das medidas do papel. pre são acompanhadas de diferenças di-

/ -

0.4

0.1

V

3. 0 3.5

Papel Bristol Offset Acetinado Papel de Embrulho Papel Mata-Borrão Papel Kraft Papel Manila Papel Jornal Couché de máquina (2 lados) Couché fora de máquina (2 lados) Couch8 de duas camadas (1 lado)

Umidade absoluta %

5,7 5,0 4,7 4,7 6,7 6,0 7,7

— 6,5 — 6,6 — 5,3 — 5,1 — 7,5 — 6,9 — 8,2

5,0 — 5,2 4,2 — 4.9 5,2 — 5,8

Tabela 2 — Umidade de equilíbrio de diversos papéis com umidade relativa de 45%. absoluta, variando a temperatura em 5,50C e mantendo a umidade relativa constante, é de apenas 0,15%. Essa redução é equivalente a uma redução correspondente de 1,5 a 2,0% na umidade relativa do ar, considerando, no entanto, que o ar ambiente apresenta sempre a mesma temperatura. Isso porém, não significa que o papel pode ser armazenado num ambiente de temperatura diferente do papel, sem qualquer risco.

A dilatação do papel contra a fibra é de duas a quatro vezes maior que a favor da fibra. O motivo é a própria

disposição da fibra e, principalmente, que as fibras no seu diâmetro incham bem mais do que no comprimento. A figura 3 representa as mudanças dimensionais de um papel offset típico para vários aumentos de umidade absoluta. Os itens básicos apresentados sobre as propriedades do papel, apenas servem para dar uma iniciação numa série de problemas específicos do impressor e os possíveis recursos de como eliminar as suas causas.

'

4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5 Umidade absoluta (%)

45

Tipos de Papel

Cit.: Tabela e Figuras "Offsetdruck und Papier", Selbstverlag der Buntpapierfabrik A.G., Aschaffenburg, Alemanha.

7.0 7.5

Fig. 3 — Dilatação do papel, a favor e contra a fibra, com aumento da umidade absoluta do papel.

NR — Reprodução proibida. Direitos autorais reservados à ABTG — Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica.

23


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F lashes

FAZENDA DE SP APRESENTOU NOVE TESES SOBRE ICM

A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo apresentou 9 teses no 49 Congresso Nacional de Administração do ICM, realizado de 24 a 28 de julho/78, em Manaus. Esses trabalhos e mais uma comunicação de experiência foram encaminhados pelo titular da pasta, Murillo Macedo, Comissão Organizadora do evento. Este 49 Congresso, patrocinado pelo Governo do Estado do Amazonas, teve o seguinte ternário: 1. 0 ICM e o decreto-lei n9406/68, 2. 0 ICM e o ISS, 3. Incentivos fiscais, 0 processo fiscal, Cobrança de débitos fiscais, Administração tributária, e 7. Sistemas econômicos fiscais. A cada tema correspondeu uma comissão de estudos. A Secretaria da Fazenda paulista pretende incluir teses em todas as comissões de estudos. Dessa forma foram preparados os seguintes trabalhos: 1. Fixação de prazos de recolhimento do ICM, com base no prazo médio de faturamento, 2. Incentivos fiscais e créditos do ICM: instrumentos da fraude organizada, 3. Compatibilidade do diferimento corn o princípio da não-cumulatividade do ICM, 4. 0 ICM e as indústrias gráficas, 5. 0 estudo da produção e da mercadização de produtos como instrumentos da administração

trioutana, b. impiantaçao da avaliação de desempenho na administração pública, 7. Implantação de sistema destinado à declaração de idoneidade da inscrição do contribuinte, bem como dos documentos fiscais de sua emissão, 8. Técnicas de Marketing aplicada na administração tributária, 9. A contabilidade com o. instrumento para apuração do cumprimento de obrigações regulamentares, e 10. 0 novo manual da fiscalização do Estado de São Paulo (comunicação de experiência). GUILHOTINA

DE ALAVANCA Com Breque

A guilhotina de alavanca com breque produzida pela Máquinas CONSANI tem capacidade de corte de ate 78cm de largura e 7,5 cm de altura. É acionada por alavanca manual. A medida total da mesa 6 de 78x115 cm. A área de corte possui iluminação fluorescente.

GRÁFICAS DEBATEM

OS CUSTOS 0 Sindicato das Indústrias Gráficas promoveu uma mesa-redonda sobre Administração de Material e Implantação de Sistemas de Custos nas Indústrias Gráficas, dias 14 e 15 de agosto de 1978, no auditório do Sesi. Os debates destinaram-se aos associados do Sindicato, que recebeu apoio do "Balcão de Consultas" da Federação das Indústrias de Pernambuco.

A mesa-redonda objetivou um maior intercâmbio dos empresários gráficos do Estado de Pernambuco com os técnicos da Confederação Nacional da Indústria, por intermédio do Balcão de Consultas da Flep. Os trabalhos foram coordenados pelo assessor técnico do Departamento de Assistência Pequena e Media Indústria (Dampi), Silvio Araújo Neto.

LANÇADA EM CURITIBA UMA NOVA MÁQUINA IMPRESSORA

Reunindo empresários, dirigentes e técnicos do setor de fabricação de caixas de papelão ondulado de vários estados, a indústria paranaense Sund Emba S/A. apresentou oficialmente a primeira máquina impressora Flexográfica Dobradeira Coladeira "EMBA-240", de sua fabricação. Trata-se da única máquina desse gênero, inteiramente fabricada no Brasil, e idêntica Aquela produzida na Suécia pela SUNDS - AB, considerada a mais moderna e aperfeiçoada existente em todo o mundo e destina-se indústria de caixas de papelão ondulado. Sua capacidade de produção é de 15.000 caixas/hora, em processo contínuo realizando operações simultâneas de alimentação impressão até duas cores, vincagem, dobragem e colagem, além de esquadrejar, contar, empilhar e recolher as caixas já prontas. Inicialmente, a Sund Emba programou uma produção anual de quatro unidades, no valor de 600.000 dólares cada uma e considerando a inexistência de equipamento similar no Brasil e na América Latina, a exportação natural da "EMBA-240" será mais um item que contribuirá sensivelmente para o equilíbrio da nossa balança de pagamentos. A Sund Emba é uma indústria de máquinas sediada

em Curitiba, com apoio financeiro do BADEP — Banco de Desenvolvimento do Paraná, resultante da associação de "know-how" sueco — hoje já perfeitamente assimilado pela mesma — ca ntal integralmente nacional, formada há poucos anos pelo Grupo Industrial Trombini juntamente com a SUNDS - AB, da Suécia. Voltada para a fabricação de maquinaria própria para indústrias de caixas de papelão ondulado, além da "EMBA-240" a Sund Emba produz normalmente coladeiras, dobradeiras, montadoras de divisão, enfardadeiras e outros equipamentos requeridos pelo setor. MÁQUINA TIPOGRÁFICA Automática

A máquina tipográfica automática modelo Ibirama-T, produzida pela DAFFERNER & ROSUMEK, possui entrada do papel por sucção de ar, com saída por sistema de pinças. Permite operar com papel de 70x90 a 260x390 nun, com velocidade regulável entre 1500 e 4200 impressões/h. Possui rama com dimensões internas de 260x390mm e é acionada por motor de 2 HP, em regime de 1700 rpm.

MÁQUINA IMPRESSORA Para Serigrafia

A máquina para serigrafia modelo 245, fabricada pela DUBUIT, produz de 3000 a 3500 peças/h, com curso máximo de impressão de 400 nun. g dotada de processo cilíndrico de 25


'

impressão, com O máximo de 100 mm e mínirno de 40 mm, ou oval, com raio máximo de 1700 e mínimo de 400 . ABIGRAF PEDE DILATAÇÃO DE PRAZO PARA NOTA FISCAL Por julgar que entre outros motivos, a ação preventiva e repressiva do fisco deve se concentrar nos agentes dos ilícitos e não contra os mais importantes instrumentos de arrecadação do Estado que é a Nota Fiscal, o Sindicato das Indústrias Gráficas de Minas e a Abigraf-MG, solicitaram da Secretaria da Fazenda a modificação do. critério adotado para autorização de confecção de documentos fiscais. É que, com o atual critério, as gráficas podem confeccionar notas fiscais para somente três meses de consumo, o que, segundo os empresários do setor, vem causando problemas que poderiam ser solucionados com a dilatação do prazo para 12 meses. Prejudicial Segundo o ofício enviado pelo presidente do Sindicato e da Abigraf-MG, Sidney de Morais, ao coordenador do Comitê de Fiscalização da Secretaria da Fazenda, apesar de o atual critério visar o combate ã fraude, é prejudicial ao contribuinte, às empresas gráficas e também à Fazenda. Assim, explica "o enorme fluxo de contribuintes nas repartições autorizadas causa a estada de funcionários, que passam a atender à demanda de maneira deficiente e com pouco rendimento". E mais, "que as pequenas quantidades encomendadas encarecem os documentos 26

fiscais, causando a revolta do contribuinte", contribuindo, segundo o órgão sindical, para alimentar o processo inflacionário, cujo combate cabe primordialmente ao Estado por todas as formas". Outro ponto abordado pelos gráficos no documento é que "pelo fato de ser extremamente restritiva, a medida tem criado uma imagem negativa da Secretaria da Fazenda perante o universo de contribuintes. A maioria nem sabe quais os fundamentos da instrução e que por isso julga ser "contra" o contribuinte, etc". Colocam ainda que "a fazenda recolhe impostos através de Notas Fiscais. No bojo desses documentos é que o ICM entra para o Erário. Medida extrema contra o Documento, que é a Fonte da receita Estadual, nos parece, "data vênia", prejudicial aos cofres públicos. Comete fraude, não o documento, mas sim a pessoa. Quem está disposto — por exemplo — a agir de maneira ilegal, não se deterá pelo fato de haver restrição extrema à confecção". Assim, finalizam "a ação preventiva e repressiva do fisco deve se concentrar nos agentes dos ilícitos e não contra o mais importante instrumento de arrecadação, do Estado, que é a Nota Fiscal".

SENAI VAI TREINAR GRÁFICOS Visando incrementar os conhecimentos e habilidades necessários à execução de diversas atividades do ramo industrial gráfico, o SENAI e o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de São Paulo, firmaram mais oito Termos Aditivos, para o treinamento e melhor qualificação daquela mão-de-obra. São 124 vagas para trabalhadores associados àquele Sindicato, com treinamento nas áreas de

Fotocomposição Gráfica (Processos direto e indireto); Cópia de Fotolito (Monocolor); Diagramação Gráfica (14 fase); Retocador de Fotolito (Monocolor); Traçagem e Montagem de Fotolito (Bicromia); Impressão e Manutenção de Máquinas Tipográficas Automáticas; Impressão Offset (Monocolor) e Foto-reprodutor (Seleção de Cores). Os treinamentos serão ministrados nas oficinas da Escola SENAI "Theobaldo De Nigris", com a assistência técnico-pedagógica dos professores e instrutores do SENAI. MÁQUINA DE CORTE E VINCO Para Papéis e Papelão

A máquina de corte e vinco automática FEVA 3000 permite trabalho com materiais desde 160 g/m 2 até papelão ondulado de 6 mm. O formato máximo de folha é de 61x86 cm e o mínimo 35x35 cm, sendo o formato máximo de corte 60x84 cm. Com capacidade máxima de reprodução de 3000 folhas/h, tem potência total instalada de 14,5 HP. PRENSA DE CÓPIA Requer pouca Exposição

De construção sólida e com funcionamento automático, a Doublecop tem fonte de luz montada em sua base. O tempo de exposição do material é curto devido ao sistema de carregar de um lado da rama de exposição enquanto a outra está sendo exposta, em regime contínuo. Copia chapas offset de 60x80 cm até 120x145 cm, clichês, silk-screen, papéis fotográficos e heliográficos, e outros. Opcionalmente, pode ser fornecida com apenas uma rama de exposição. Lithomac Ltda., R. Cel. Silvio L. Cunha, 350 — 25950 — Teresópolis —RJ. PRINTEK INTENSIFICA VENDAS DE FILMES PARA DOURAÇÕES A Printek Plásticos Ltd a. é a primeira fábrica de filmes para dourações no Brasil, e faz parte do Grupo Printek, com matriz no México, sendo que esta unidade industrial em São Bernardo do Campo é a primeira filial instalada para a fabricação de filmes para douração na América Latina. A tecnologia aplicada pela Printek do Brasil tem a sua origem no México, Estados Unidos e Inglaterra, e a implantação da mesma em São Paulo implicou no treinamento de brasileiros no México e Estados Unidos, ocupando, assim, uma mão-de-obra treinada pela própria fábrica. O filme para douração (Hot-Stamping Foil) trata-se de um material utilizado em diversas fábricas para identificar e decorar os seus produtos, tais como, fábricas de calçados, curtumes, encadernadores, artes gráficas, indústrias de canetas e lápis, indústrias de embalagens, tecidos, etiquetas, plásticos, etc., várias são as cores utilizadas pelas indústrias. Localização A Printek Plásticos Ltda. está instalada na Estrada Samuel Aizemberg, 288, CEP 09700 — Cx. Postal 147 — Tels.: 448-2415 —


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4524588 — em Sao Bernardo do Campo — SP, numa área de 7.000 rn2 , com 40 funcionários, tendo iniciado sua produção de fi lmes para douração em maio de 1977. A capacidade de produção da firma pode suprir o mercado brasileiro e possibilita exportação da produção excedente, com capacidade de duplicar esta assim que o mercado exigir. Por enquanto, o mercado brasileiro se encontra em grande evolução. Consequentemente, de acordo com o comportamento das exportações, tem capacidade de atender perfeitamente os dois mercados e, ao mesmo tempo, contribuir para a diminuição das importações em detrimento da balança comercial brasileira, atendendo, assim, aos anseios das entidades governamentais deste país, no sentido de manter o equilíbrio da mesma.

AUMENTAM AS VENDAS DE PAPEL E CELULOSE Para equilibrar sua balança comercial, impõe-se ao Brasil incentivar as exportações, abrindo novas frentes internas e ampliando o mercado externo, afirmou em editorial "A Voz do Brasil". Atento ao problema, o Governo vem agindo em todos os setores para que isto se concretize, especialmente num ano em que decresceu a participação dos produtos básicos diante dos problemas climáticos que afetaram a produção agrícola. Itens dos mais significativos como o café e a soja, que tiveram substancial participação na pauta de exportações em 1977, agora não alcançarão os níveis do ano passado, diz a Agência Nacional. Daí a ênfase na exportação de produtos industrializados, que deverão este ano superar em receita os produtos básicos. E daí, igualmente, a necessidade da entrada na pauta de novos produtos ou a ampliação da venda de

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alguns já existentes. Ë o caso, por exemplo, do papel e da celulose, cujas vendas externas estão sendo feitas em termos bastante

favoráveis. As exportações de celulose

fibra curta branqueada, liberadas pela Cacex atingiram, no primeiro semestre, 74 mil 451 toneladas, o que representou um aumento bastante significativo sobre igual período do ano passado. Os sinais da melhora na procura mundial de celulose são um fato animador para os

e tem comando bimanual por botões. A pressão hidráulica regulável de 700 a 3000 kg. A largura máxima de corte é 82 cm. O motor principal trifásico com 3 HP, o de acionamento hidráulico é de 2 HP e o do esquadro traseiro de 0,75 HP. A mesa mede

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envergadura, executado com o apoio do Governo japonês, visando a estimular as exportações para o Japão no contexto de sua política de reduzir o superávit do balanço comercial. 3. No prédio onde funcionará o World Import Mart, o Governo japonês reservou uma área para uso gratuito, temporário e por rodízio aos países em

Totalmente automática, a AB-Dick 310 imprime até 7500 cópias por hora. O sistema Aquamatic permite melhor distribuição e controle de água e tinta, dispensando o uso de rolos especiais revestidos com moleton. A lavagem automática dos rolos sem interferência do operador, possibilita a troca rápida de cores. O ajuste vertical da imagem pode ser feito com a máquina em funcionamento, sem necessidade de limpar-se a blanqueta. A compensação automática dos cilindros permite a troca de tipo de chapa e de peso de papel sem ter que se ajustar a pressão entre os cilindros.

soube dessa oportunidade, entrou em negociações com as autoridades competentes ficando acertado o que segue: O SECOM-Tóquio disporá de uma área de 300 metros quadrados por um período de 3 meses a partir do dia 4 de outubro de 1978, data de inauguração de World Import Mart. Durante esse período, o SECOM-Tóquio exibirá produtos brasileiros e poderá realizar nessa área quaisquer outras atividades vinculadas com a promoção das exportações brasileiras ao Japão, inclusive vendas ao público (Spot-sales), através de empresários interessados. 5. 0 lançamento do World Import Mart virá cercado de intensa campanha publicitária, prevendo-se grande afluência do público em geral e de importadores locais à procura de novos negócios. O Brasil

1880 x1400 mm.

exportadores nacionais. Segundo o boletim da Associação Brasileira dos Exportadores de Celulose — Abecel — os estoques internacionais, em abril ultimo, eram de 1 milhão e 77 mil toneladas, quando em agosto passado estavam em torno de 2 milhões e 800 mil toneladas, sendo que o estoque normal considerado pela Abecel é de 1 milhão e 450 mil toneladas. Também as exportações nacionais de papel tiveram um crescimento acentuado em 1978, de 16 mil 161 toneladas embarcadas no primeiro semestre de 1977, o setor atingiu 44 mil 628 toneladas no mesmo período deste ano. Também aqui a contribuição para a pauta de exportações é positiva, tendo o setor perspectivas favoráveis de viabilizar o seu programa para 1978, que é a exportação de 80 mil toneladas de papel. CORTADEIRA DE PAPEL Com Fricção Magnética

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e um projeto de grande

0 objetivo da presente circular é oferecer aos empresários brasileiros a oportunidade de partipação no Projeto "World Import Mart", que constitui uma importante ofensiva de promoção comercial do Itamaraty no mercado

japonês. 0 World Import Mart

desenvolvimento. 4. 0 Setor de Promoção Comercial da Embaixada do Brasil em Tóquio (SECOM-Tóquio), logo que

deverá beneficiar-se grandemente pelo fato de ser justamente o país em desenvolvimento que inaugura o projeto. 6. Assim sendo, o SECOMTóquio está convidando os exportadores brasileiros a exibirem seus produtos no World Import Mart, seja diretamente, seja através dos seus representantes comerciais no Japão. Os importadores japoneses de produtos brasileiros poderão ser autorizados pelo SECOM a vender ao público. 7. A participação no World Imptort Mart é


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empresários brasileiros basicamente cobrir apenas os custos de transporte, embalagem e seguro das amostras. As condições de participação são as seguintes: Comunicar por carta ou telex ao SECOM-Tóquio, ate 31 de julho de 1978,a intenção de participar, definindo produtos, área minima necessária e período de tempo desejado. Assinar o "Compromisso de Participação" fornecido para esse efeito pela Divisão de Feiras e Turismo (DFT) do Departamento de Promoção Comercial (DPR) do Itamaraty, em Brasilia. Caso o exportador brasileiro tenha um representante no Japão, instruí-lo a procurar o SECOM-Tóquio para acertar as condições de participação no projeto. 8. 0 SECOM envidará os melhores esforços na divulgação dos produtos e encaminhará aos exportadores brasileiros participantes, relatório sobre os resultados alcançados.

Weiss, 50% do setor gráfico já está sob o controle de grandes firmas, que num processo de verticalização expandem suas atividades. Ele cita o caso de firmas como a Volkswagen, a Pirelli, a Votorantin, e até mesmo empresas bancárias o Bradesco é um exemplo que mantêm uma rede gráfica própria e acabam por disputar o mercado com as empresas especializadas no setor, canalizando incentivos de outras áreas para se auto-abastecerem, e conseqüentemente enfraquecendo o setor gráfico.

ESTATIZAÇÃO: UMA AMEAÇA À INDÚSTRIA GRÁFICA

— As repartições públicas, inicialmente usando mimeógrafos, e posteriormente se equipando com maquinaria sofisticada, acabaram por diminuir nossa clientela. Além disso, não contentes, e com capacidade ociosa b. sua disposição, passaram a fazer trabalhos para terceiros, em franca competição com a iniciativa privada — adverte Weiss.

O que fazer com urn setor que vem sendo continuadamente desativado, em conseqüência de um crescente processo de estatização e também de projetos de verticalização de outros setores industriais? Luís Carlos Cunha Vieira Weiss, advogado do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e supervisor da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, não conhece a resposta para essa pergunta. Ele apenas acusa publicarnente os órgãos governamentais e grandes empresas, que através do desvio de verbas recebidas acabaram montando seu próprio parque industrial gráfico, afastando assim a empresa privada de seu mercado.

Outra reclamação do advogado da Abigraf — que congrega 5.300 associados, de um total de 10.000 empresas gráficas brasileiras refere-se também à área das autarquias que são responsáveis, segundo suas palavras, "por um franco processo de estatização que vem minguando o setor". Weiss cita números: em 1972. 58% do trabalho dos órgãos governamentais eram feitos pela empresa privada; hoje, em dia, apenas 8% deste mesmo mercado são servidos por indústrias independentes.

"Com todas as vantagens, inclusive livres da obrigatoriedade do pagamento de encargos como IPI e ICM, as repartições públicas vão caminhando de vento em popa", assegura Luís Carlos Cunha Weiss, que pede a eliminação, para as empresas privadas, de "uma tributação onerosa e injusta, que as pequenas indústrias gráficas, muitas das quais de fundo de quintal, não Vim condições nem estrutura para solver".

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apenas o ISS, a exemplo das copiadoras. Weiss esclarece que o governo teria oferecido, em 1968, através do Geipag — Grupo Executivo da Indústria Gráfica — grandes incentivos para que as firmas gráficas brasileiras se reequipassem com equipamentos sofisticados, acenando com um futuro mercado promissor para o setor. Quadro otimista que, de acordo com Weiss, acabou não se concretizando. — Nossa indústria está asfixiada, sem forças, diz Weiss. E justiça social também é feita na tributação — assegura o advogado, que além do pedido da extinção do IPI e ICM para as firmas que operam no ramo (ficariam apenas com o pagamento do ISS, a exemplo das copiadoras), também pede a desmobilização

CIJIICAJIlellt;lil

feita pelas autarquias. CUSTOS NA INDÚSTRIA GRÁFICA Teve pleno êxito a realização em Baum do "Curso de Custos na Indústria Gráfica", que atingiu seus objetivos, tendo sido altamente elogiável o método didático utilizado pelo Professor Jose Ferrari, que mostrou ser muito comunicativo e atualizado nas modernas técnicas de custos. O curso foi patrocinado pela Associação de Industriais Gráficos (AIGRAF), de Baum, e contou com participantes de Bauru, Lençóis Paulista, São Manoel e de outras cidades. O curso teve 40 participantes de diversas indústrias gráficas e realizou-se no mês de maio do corrente ano.

Na foto , um flagrante do curso. PRODUÇÃO E EXPORTAÇÃO BRASILEIRAS DE PAPEL Registraram sensível evolução as exportações brasileiras de celulose e papel liberadas no âmbito dos subcomitês setoriais integrados no programa da CACEX e do Sindicato da Indústria do Papel, Celulose e Pasta de Madeira para Papel no Estado de São Paulo. No primeiro semestre de 78, as exportações liberadas de celulose de fibra curta branqueada atingiram a 74.450 toneladas contra apenas 3.597 em igual período do ano passado.

Mas a evolução mais significativa, "capaz de conquistar os mercados externos em caráter permanente, para os produtos brasileiros", segundo Horácio Cherkassky, registrou-se com a exportação de papés da categoria de imprimir e escrever: 37.753,7 toneladas de janeiro a junho, contra 14.515,8 t. em igual período de 1977, um incremento de 160%. 0 presidente da Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose salientou que o crescimento das exportações está se processando "no momento adequado is condições do mercado, contribuindo para o 29


1 — Yreenctumento (to Compromisso de Participação (fornecido pela FOCO, Itamaraty ou Cacex) e sua remessa nas 5 vias para os escritórios da FOCO. 2 — Preenchimento da Ficha de Cadastro, para atualização do arquivo da Divisão de Feiras e Turismo, do Itamaraty.

equ i.rioentreao erta e a demanda na área doméstica, embora as vendas ao exterior ainda estejam aquém do potencial brasileiro de exportações do setor". Horácio Cherkassky aduziu que o volume de produção nacional também tem crescido: na a_mostragem estatística da APFPC, representando 90% dos produtores, a fabricação de papês para imprimir e escrever cresceu de 179.482 t. entre janeiro e abril de 77 para 202.039 t. em igual período de 78.

Custos de Participação O expositor não terá qualquer despesa na construção, decoração e administração do estande. Tudo isto the será propiciado gratuitamente pelo

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— Tels.: 275-0366 — 276-9533 e 247-7297 — São Paulo — SP. SALÃO NACIONAL DE MERCADORIAS O Salão Nacional de Mercadorias, a realizar-se de 10 a 13 de setembro, constitui a maior e mais dinâmica exposição geral -nos Estados Unidos, frequentada por compradores de todos os níveis de operações mercantis, destacando-se as grandes cadeias de lojas, de supermercados, os atacadistas, grandes varejistas, etc. E interessante notar que o carater extremamente amplo desta mostra dá margem a contatos relativos a outras

30

mercadorias além das expostas, tal como se verificou em 1977. Dados sobre o Salão Nacional de Mercadorias realizado em 1977 servem para evidenciar sua importância como exposição geral e seu interesse para o exportador brasileiro: participantes: 1.000 compradores: 28.900 países estrangeiros representados: Brasil, India, Japão, Canada, México, Itália, Inglaterra, Austria, Hong-Kong. Para efeito de participação no estande brasileiro o SECOM, Setor de Promoção Comercial do Consulado do Brasil local, selecionou como produtos prioritários: ferramentas manuais; artigos de papelaria e artigos para uso escolar; artigos esportivos;

luminárias; espelhos decorativos; cachimbos e artigos de tabacaria; material para decoração de lojas; óculos para sol. Condições de Participação As empresas interessadas em participar, deverão atender aos seguintes itens principais:

e taxas airanaeganas, impostos e despachantes; e 2 — Designação de um representante, que atenderá aos interesses da empresa durante todo o período da mostra. DIRETOR TECNICO DA CONCENTRA VIAJA PARA A ALEMANHA Viajou para Frankfurt A. M.

Itamaraty.

— Sede do Centro de Desenvolvimento Técnico da Hartmann International — o Sr. Roberto E. Lindmayer, diretor técnico da Concentra S/A., com o propósito de

Os custos de participação restringir-se-ão: 1 — Transporte de suas

tomar conhecimento das ultimas pesquisas em tintas offset, planas, rotativas e

amostras, incluindo seguro

flexográficas.

O Sr. Walter Otaviani no momento em que recebia das mãos do Sr. Henrique Nathaniel Coube, diretor da Tilibra e vice-presidente da ABIGRAF, a medalha de "Melhor Companheiro". TILIBRA HOMENAGEIA SEU MAIS ANTIGO FUNCIONÁRIO Numa demonstração de elevado companheirismo e dedicação à empresa em que trabalha, o Sr. Walter Otaviani foi alvo por parte dos Diretores da TILIBRA, de significativa homenagem no "Dia do Gráfico". O Sr. Walter Otaviani'd um dos mais antigos funcionários da Tilibra S/A. Comércio e Indústria Gráfica, contando com mais de trinta anos de

atividades, exercendo as funções de Impressor

tipográfico de Máquinas Heidelberg com o máximo denodo e carinho. Jamais poupou esforços no sentido de transmitir os seus conhecimentos técnicos aos demais companheiros, dando a todos a devida atenção isenta de qualquer tipo de discriminação. E tido por todos dentro da empresa como um excelente companheiro e um verdadeiro exemplo de dignidade

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Noticiário SENAI

SENAI que recebem o

sinal do Canal 2, em todo o Estado de São Paulo. Numa segunda etapa, os centros de recepção organizada deverão funcionar também em empresas, centros comunitários e até mesmo domiciliarmente; neste último caso, haverá a concomitante inscrição dos alunos nas escolas do SENAI mais próximas is suas casas, para a necessária orientação e avaliação da aprendizagem — o que não deixa de ser mais um elemento novo introduzido nos sistemas de telecurso ora em desenvolvimento.

Importância Pedagógica Além do prof. Paulo Ernesto Tolle, diretor-regional do SENAI paulista; do Diretoradjunto, Coordenadores do Ensino e Treinamento e da Administração, técnicos, professores e diretores de INICIADO NA TV Escolas do SENAI, CULTURA TELECURSO compareceu também DE DESENHO MECÂNICO solenidade o Diretor do "Nosso Curso de Leitura Departamento Nacional do e Interpretação de Desenho SENAI, engenheiro Saulo Técnico-Mecinico não Diniz Swerts, que trouxe pretende ensinar você a FIESP/CIESP (cujo desenhar, mas visa dar-lhe presidente, Theobaldo De Nigris, se fez representar conhecimentos para que você pelo sr. Jose' Polizzoto) e possa compreender melhor ao SENAI de São Paulo as um desenho técnico". felicitações do Presidente Assim o apresentador do da Confederação Nacional programa iniciou a primeira da Indústria, Domício Velloso tele-aula do Curso elaborado da Silveira. conjuntamente pela Divisão de Tecnologia Educacional Presentes ainda o do SENAI paulista e pela presidente do Conselho Divisão de Ensino da Fundação Estadual de Educação, dr. Padre Anchieta (Radio e Moacir Expedito M. Vaz Televisão Educativa). Guimarães; o Sr. Victório O novo Telecurso — que Darré, representando o irá ao ar todas as terças e Secretário Municipal de quintas-feiras as 19:20 — Cultura; o diretor do apresenta, como inovação em Departamento Regional matéria de ensino televisado, do SENAC em São Paulo, "a recepção organizada, com B. Amin Aur, e outras pessoal especialmente treinado personalidades. para atuar como orientadores Para Alfredo Cecilio Lopes, de aprendizagem, e a diretor econômico da preparação de material Fundação Padre Anchieta de apoio, para complementar e representando, na ocasião, e suplementar os programas". o diretor-presidente daquela Fundação, prof. Antônio Duas Etapas Augusto Soares Amora, foi Inicialmente, a recepção tarefa gratificante colocar organizada das tele-aulas "know-how" especializado será restrita a 41 telepostos, a serviço de uma iniciativa montados em Escolas do de tanta importância 32

peaagogica, que, por certo, há de marcar época na história do Ensino no Brasil. TECNOLOGIA INDUSTRIAL: CURSOS DE COMPLEMENTAÇÃO PROFISSIONAL Por força de convênio recentemente celebrado entre o Instituto "Roberto Simonsen" e o SENAI de São Paulo, terão início ainda neste segundo semestre de 78 os Cursos de Complementação Profissional na área de Tecnologia Industrial para profissionais de nível médio e superior. O referido Instituto coordenará administrativamente os cursos, incumbindo-se das seguintes tarefas: contratação de professores e instrutores; recebimento de contribuições; controle de freqüência; expedição de diplomas e controle contábil de receitas e despesas. Fornecerá ainda o material didático indispensável para o desenvolvimento dos programas. Por sua vez, o SENAI colaborará na preparação e reformulação do material didático, através de seu pessoal técnico especializado, colocando suas unidades de formação profissional disposição do Instituto "Roberto Simonsen", para a realização dos cursos. Uma Comissão Coordenadora, composta de representantes de cada uma das Entidades, possibilitará o constante intercâmbio de informações e subsídios, bem como a organização de esquemas comuns de entrosamento de ações. MAIS DE Cr$ 6 MILHÕES EM TREINAMENTO INDUSTRIAL Um acordo especial entre o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e o Ministério do Trabalho — firmado em 1968 e atualmente executado através do PIPM0 (Programa Intensivo

ae rreparaçao ae inao-ae-oora), daquele Ministério — tem possibilitado a formação e o aperfeiçoamento profissional de milhares de operários, vinculados a setores prioritários da Indústria Nacional. No decorrer desses dez anos de mútua colaboração, foram sendo acordados diversos Termos Aditivos ao Convênio SENAI-PIPMO, sempre em atendimento is necessidades básicas e imediatas de áreas carentes de profissionalização. Atualmente estão em vigor cinco desses Termos, envolvendo a participação de 19.329 trabalhadores, em 1.525 Programas, com um investimento de Cr 6.071.800,00 por parte daquele órgão governamental. Da parte do SENAI paulista, os programas são desenvolvidos pela Divisão de Assistência Is Empresas (DAE). Programas em Desenvolvimento Entre os setores atendidos por esses Programas ora em desenvolvimento, o mais carente é ainda o da construção civil, apesar de só o "Projeto Construção Civil" ter já preparado, nesses dez anos, aproximadamente 70 mil trabalhadores. Outros Termos Aditivos deram origem a várias iniciativas, como o "Projeto Caxias", voltado para a profissionalização de conscritos do Exército Nacional, nas próprias organizações militares; o "Projeto Sentenciados", que se destina à formação profissional de presidiários em fase final de cumprimento de pena, objetivando sua melhor reintegração na força de trabalho; e o "Treinamento de Desempregados", com objetivos e metas bastante amplos. Destacam-se ainda, entre esses Programas, o "Treinamento de Mecânicos de Manutenção", para pintores de aeronaves, no Parque de Material da Aeronáutica (Campo de Marte), e os desenvolvidos no Trevo 32.


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Tecnológica de Artes Gráficas Organizada pelo.SENAI — SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, a 64 STAG conta com a colaboração das seguintes entidades: ABIGRAF — Associação Brasileira das Indústrias Gráficas; ABRE — Associação Brasileira de Embalagem; ABTG — Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica; ABPO — Associação Brasileira de Papelão Ondulado; APFPC — Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose; APP — Associação Paulista de Propaganda; ANAVE — Associação Nacional dos Homens de Vendas de Papel e Celulose e Derivados; SIMESP/ ABIMEG — Sindicato das Indústrias de Máquinas do Estado de São Paulo — Grupo Setorial de Máquinas Gráficas. Sua realização se dará no período de 16 a 20 de outubro do corrente ano, e objetiva reunir profissionais de um mesmo setor industrial interessados em atualizar seus conhecimentos, detectar necessidades e, eventualmente, propor soluções. Visa, ainda, a troca de informações e o conhecimento de novas tecnologias e processos, bem como, o intercâmbio de experiências. Essa promoção integrada terá lugar no Auditório da Escola SENAI "THEOBALDO DE NIGRIS", na Mooca, Escola que juntamente com a "FELI-CIO LANZARA" compõem o CIAG — CENTRO INTEGRADO DE ARTES GRÁFICAS.

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STAHL SA INDUSTRIA DE MAQUINAS GRAFICAS

Stahl S/A Indústria de Máquinas Gráficas-Tradição e Qualidade em Máquinas de Dobrar! A Stahl S/A. Indústria de Máquinas Gráficas, no Brasil, é uma associação entre as firmas Stahl GMB H & Co., da Alemanha e a Funtimod S/A., de nosso Pais. A Funtimod S/A. participa com 60% e a Stahl, alemã, com 40%, ocupando o cargo de diretor responsável dessa empresa no Brasil o Sr. Peter L. Papenburg. A implantação dessa firma em nosso País se deu há um ano e meio atrás, mas a fabricação efetiva de máquinas de dobrar iniciou-se em outubro de 1977. A fábrica e os escritórios estão localizados na Rua Prates, 758 — Bairro Bom Retiro, São Paulo — Capital, contando, no momento com 30 funcionários especializados em diversas funções, numa área de aproximadamente 950m 2. Principal produção Estão sendo fabricadas especificamente máquinas de dobrar papel Modelo K 78, que permitem 4 dobras paralelas na primeira estação através de bolsas e mais 2 dobras cruzadas para a direita ou 3 dobras também através de facas para o lado esquerdo. Apenas esse tipo de máquina está sendo industrializado, e a partir desse modelo — o qual abrange a maior gama 34

do mercado em termos de formato e possibilidade de dobras — estão desenvolvendo estudos para a fabricação futura de outros modelos de formatos menores. Portanto, a única preocupação da Stahl S/A., no Brasil, é a fabricação de máquinas de dobrar papel, tendo, no momento, capacidade para fabricar até 30 máquinas por ano, sendo essa a sua capacidade maxima. A busca de nosso mercado gráfico para a difusão dessas máquinas se deu em virtude de a Stahl S/A. ter vislumbrado um futuro bastante promissor para as mesmas, em vista das grandes dificuldades das indústrias gráficas de nosso País em elaborarem um projeto de aquisição de máquinas que se adaptem is suas reais necessidades, esquecendo-se da importância desse detalhe, que poderá gerar problemas com relação a prazos de entrega, controle de produção e qualidade. Outro fator muito import ante é o alusivo à mãode-obra nacional, que tende a ficar cada vez mais cara e escassa. Exportação No que tange a exportação, o próximo passo da Stahl S/A. estará voltado para a America Latina, aproveitando as

Dobradeira K 78 Trata-se de uma máquina automática combinada, com formato máximo de 78x 115 cm e mínimo de 16x22 cm, pesando, exatamente, 1.100 quilos. Ocupa uma área de 5x2 metros, utilizando 1 operador e 1 ou 2 auxiliares, conforme as necessidades. Essa máquina não consiste apenas na continuação dos grandes projetos, já concretizados, pela Firma Stahl — Alemanha — dos modelos K, mas sim uma verdadeira concepção nova que integra a experiência dessa firma na fabricação de mais de 15.000 máquinas de dobrar. Como já frisamos anteriormente, possibilita 4 dobras paralelas e 3 dobras com facas. A Dobradeira K 78 foi especialmente desenhada para a produção de cadernos de livros com 8, 16 e 32 páginas, efetuando, também, de maneira econômica, a dobragem de outros tipos de impressos, tais como, folhetos, revistas, tablóides, etc. Sua constituição é bastante robusta e a sua forma se enquadra esteticamente dentro das modernas técnicas de projeção do verdadeiro desenho industrial Destacamos, aqui, que vários detalhes patenteados e sua velocidade aumentada para 140 metros por minuto lhe permitem uma alta produção de dobras constantes. Um dos segredos de uma máquina de dobrar consiste no seu aparelho de sucção ou margeador, que se traduz numa das características da máquina fabricada pela Stahl S/A., tratando-se de um dispositivo muito importante, pois esta cabeça de sucção permite um deslanchamento das folhas de papel sem a minima interrupção. Outro aspecto importante dessa máquina é a mesa de margeação, onde as folhas são margeadas em andamento continuo, havendo do lado esquerdo da mesa um dispositivo especial que introduz a foolha na primeira bolsa. A regulagem dos rolos é feita de maneira bastante simplificada, através de um sistema patenteado na Alemanha. As folhas dobradas saem em escadinha sobre uma mesa de altura regulável, e, por meio de um dispositivo elétrico, essa mesa aumenta automaticamente sua velocidade à medida que a velocidade da máquina também aumenta. Essa mesa sendo regulável na altura, pode ser encostada em qualquer parte da máquina onde haja saída de produtos. Matérias-primas Na composição das Dobradeiras K 78 90% das peças são constituídas de maidrias-primas nacionais, e os 10% restantes incluem alguns componentes de alta precisão importados, e que, também, poderiam ser fabricados aqui, porém, a maqui-


naria necessária acarretaria um investimento muito elevado, o que resultaria num investimento antieconômico em razão da quantidade de peças necessárias a serem fabricadas atingir volumes muito pequenos. Pelos dados emitidos, podemos afiançar que essa Dobradeira K 78 é uma máquina de fabricação genuinamente nacional. Distribuição no mercado O representante da Firma Stahl S/A. é a Intergráfica S/A. para todo o Brasil, e a Funtimod S/A. mantém um contrato de representação com a Intergráfica S/A. para a distribuição dessas máquinas para as áreas fora do Grande Rio e São Paulo. Essas duas tradicionais empresas do ramo gráfico nacional já trabalham há mais de um ano dentro desse sistema com excelentes resultados operacionais, colocando disposição do mercado gráfico as famosas marcas: Roland, MAN (Máquinas Offset de folha e bobina); Muller-Martini (Máquinas de acabamento de capa flexível, de grampear e costurar); Klimsch (Máquinas de foto-reprodução); Wohlenberg (Máquinas planas de cortar e trilateral); Kolbus (Máquinas de encadernação para livros de capa dura); Bielomatik (Máquinas para fabricação de cadernos escolares); Seailles et Tison (Máquinas de formulários continuos), entre outras. A Funtimod S/A. representa a Intergráfica em Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Recife, estados estes onde mantém filial, e os demais estados estão cobertos por seus representantes. Assistência técnica A assistência técnica e manutenção da máquina é executada através da Intergráfica, por meio de técnicos formados na Alemanha. E os mesmos técnicos que prestam assistência às máquinas importadas é que darão assistência is máquinas fabricadas aqui no Brasil. Até o presente momento a assistência dada is máquinas importadas tem sido bastante satisfatória, e não há dúvida de que a mesma eficiência será usada nas máquinas nacionais, considerando, principalmente, a grande vantagem de serem fabricadas aqui.

Equipe responsável pela fabricação das cinco primeiras máquinas.

Setor de montagem fmal.

Conclusão Como pudenos observar neste breve relato, a Intergráfica S/A. e a Funtimod S/A. oferecem ao setor gráfico uma linha completa de excelentes maquinarias gráficas, onde desponta essa Dobradeira K 78, fabricada pela Stahl S/A., como um segmento importante dentro do setor de acabamento gráfico. No intuito de reunir maiores facilidades, a Stahl S/A. está providenciando o seu cadastramento junto ao FINAME, a fim de poder futuramente financiar essa máquina aos interessados, através desse órgão governamental.

%Irk Nesta foto vemos da esquerda para a direita os srs. Dopfert, Stahl, Peter L. Papenburg e Manhart. 35


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Nossa impressão

Outras informações acerca dessa publicação poderão ser obtidas no seguinte endereço: Rua Senador Pompeu, 754 — Tel.: 231-3916 — Fortaleza — Ceará.

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REFILE Acusamos o recebimento desse informativo mensal do Sindicato das Indústrias Gráficas de Brasília que se preocupa ativamente com todos os problemas que envolvem este importante

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essa publicação pelo seu retorno ansiosamente aguardado fazendo votos de eterna continuidade na defesa desse importante se tor industrial.

NOSSA PRESENÇA NO 49 CONGRESSO OE ICNi

ASPECTOS SOCIAIS DO MARKETING Autor: Frederick E. Webster Jr

O TIPO Boletim noticioso da Indústria Gráfica Cearense responsável ern manter bem informado este importante setor industrial, editado pelo Sindicato da Indústria de Tipografia de Fortaleza. Temos em nossas mãos o n9 3 de junho de 1978,e aborda em sua primeira página em "Verso e Anverso" várias notícias alusivas às atividades gráficas na administração pública do Estado e problemas de estatização e, além destas, temos em seu conteúdo interior uma série de outras notas locais referentes ao setor.

A série Fundamentos de Marketing, já com dez volumes ern português, se ressentiria de grave lacuna se não focalizasse os aspectos sociais do marketing. As atividades de setor da economia nacional. O n9 5 dessa publicação traz em seu interior um importante e profundo relato da participação do Sindicato das Indústrias Gráficas de Brasilia no 49 Congresso Nacional de ICM, realizado em Manaus, de 24 a 28 de julho do corrente ano. Parabenizamos essa entidade por esse órgão informativo e pelo bom-gosto na escolha do título do mesmo.

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Órgão Oficial do Sindicato das Indústrias Gráficas do Município do Rio de Janeiro. Esta publicação informativa do setor retorna agora com bastante força e entusiasmo ao cenário editorial da indústria gráfica do Município do Rio de Janeiro, destacando para os seus leitores todos os fatos de suma importância para a classe. Parabenizamos

marketing têm sido crescentemente questionadas e criticadas. Consumidores, legisladores, homens do governo e mesmo executivos ligados às empresas privadas estão , na maior parte dos países ocidentais, expressando sérias preocupações a respeito do impacto social, econômico e sobre o meio ambiente das técnicas empregadas pelos

especialistas de marketing. Esse livro se propõe a discutir essas preocupações, "procurando substituir — como assinala o autor — as opiniões apaixonadas por debates racionais e inteligentes, que se preocupem com as dimensões sociais e filosóficas subjacentes à ação de marketing". Sob a ampla expressão

aspectos sociais do marketing, o livro se concentra nas três seguintes preocupações: 0 impacto das decisões de marketing sobre o meio ambiente social e físico, incluindo os problemas de comunicação fraudulenta, poluição do meio ambiente, participação desigual na renda social e influência sobre a mídia de massa. Relações com entidades governamentais e vários grupos políticos que desejam regular, controlar e, ao mesmo tempo, empregar as técnicas de marketing. Aplicação da prática e da teoria de marketing nas organizações que não visam lucro. Obra editada pela Editora Atlas S/A. — Rua Helvetia, 574/578 — Tel.: 221-9144 — Caixa Postal 7186 — São Paulo — SP. PSICOLOGIA PARA ADMINISTRADORES DE EMPRESAS Autores: Paul Hersey e

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Setor Jurídico

TRABALHISTA VENDEDORES E VIAJANTES — TRT/SP-109/78-A — DLSSIDIO COLETIVO — CAPITAL — AC. 5727/78 Suscitante: Sindicato dos Empregados Vendedores e Viajantes do Comércio no Estado de São Paulo. Suscitados: Federação do Comércio do Estado de São Paulo, Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e Outros.

Acordam os Juízes do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região, por unanimidade de votos, em acolher o pedido de exclusão do Sindicato dos Corretores de Café de São Paulo, do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado de São Paulo, do Sindicato do Comércio Varejista de Automóveis e Acessórios no Estado de São Paulo, do Sindicato da Indústria do Frio do Estado de São Paulo, Sindicato do Comércio Varejista de Veículos do Estado de São Paulo e do Sindicato da Indústria de Marcenaria (Móveis de Madeira) de Santo André, São Caetano do Sul e São Bernardo do Campo; por unanimidade de votos, em rejeitar as demais preliminares argilídas; no mérito, por unanimidade de votos, em conceder o reajustamento salarial de 38%, calculado sobre os salários percebidos pelos empregados na data-base, ou seja, em 22 de junho de 1977, compensados todos os aumentos concedidos posteriormente, compulsórios e espontâneos, salvo os decorrentes de promoção, transferências, equiparação salarial e término de aprendizagem; por unanimidade de votos, em conceder o reajustamento salarial de 38% aos empregados admitidos após 22 de junho de 1977, sobre o salário de admissão até o limite do salário reajustado do empregado exercente da mesma função admitido até doze meses anteriores à data-base; não havendo paradigma ou em se tratando de Empresa constituída após 22 de junho de 1977, fica assegurado ao empregado aumento proporcional razão de 1/12 por mês de serviço; por unanimidade de votos, em conceder o reajustamento salarial de 38% sobre os salários fixos ou partes-fixas do salário, incluindo-se no aumento as ajudas de custo e as diárias, mesmo as que não excedem a 50% do salário contratado, bem como as quantias fixas por unidades vendidas ou duplicatas cobradas e, também, aplicação do reajustamento salarial de 38% sobre a média comissionista garantida nos últimos doze meses, prevista na Lei n9 3.207, de 1957; por unanimidade de votos em

conceder o pagamento a partir de 22 de junho de 1978, com o prazo de duração de um ano; por maioria de votos, em estabelecer o salário normativo correspondente a 1/12 de 38% sobre o salário mínimo vigente á época do ajuizamento do dissídio, vencidos os Exmos. Srs. Juízes Reginaldo Mauger Allen e Caio Cesar Netto, que deixavam de fixar o salário normativo; por unanimidade de votos, em estabelecer o aumento limite normativo correspondente a 38% sobre trinta vezes o salário mínimo vigente, como previsto no parágrafo único, do artigo 39, da Lei n°6.205, de 29 de abril de 1975. Publicado no Diário Oficial da Justiça do Estado, de 28 de Julho de 1978, pág. 40.

OBS.: Da decisão supra está interposto recurso ordinário, com pedido de efeito suspensivo, no tocante à incidência do reajustamento sobre as ajudas de custo e diárias, mesmo as que não excedem a 50% do salário e sobre a média comissional garantida nos últimos doze meses.

AÇÃO RESCISÓRIA — Se a parte interessada deixa de argüir

a prescrição na fase própria, não pode pretender evitar a execução, pleiteando a desconstituiçãa da sentença por via da ação rescisória. Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "Ação Rescisória — Prescrição não argiiída na fase própria. Se a parte interessada deixa de argüir a prescrição na fase própria, não pode pretender evitar a execução, pleiteando a desconstituição da sentença exeqiiente, via de rescisória, mormente quando se sabe ser vedado ao Juíz "conhecer da prescrição de direitos patrimoniais, se não foi invocada pelas partes" (art. 116 do CC). Ação rescisória julgada improcedente." — Acórdão 1.048, de 15/06/77, do TST, em sessão plena, no RO-AR-85/77 (Barata Silva, Rel.). — DJU de 22/07/77, pág. 4.966.

INDISCIPLINA — FALTAS AO SERVIÇO — As faltas injustificadas ao serviço caracterizam ato de indisciplina e não desídia, consumando-se esta última "no desempenho das funções".

Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "0 regime

de aviso-prévio em nada altera as obrigações contratuais: tudo deve continuar como dantes até o dia ad quem. Esta reclamante, indisciplinada (faltas ao serviço constituem INDISCIPLINA, segundo doutrina de Wagner Giglio e Messias Donato, que sufragamos). Realmente, a desídia somente se consuma "no desempenho das funções"; e o trabalhador, que se ausenta, não se encontra "no desempenho" de suas funções. O Recurso pretende medir a quantidade de faltas para chegar á. conclusão de que não houvera desídia. Sim, correto, se se tratasse de desídia... Mas o assunto é outro: indisciplina. Faltas ao serviço conscientes (sem ocorrência de força maior) não exigem a reiteração pretendida pela reclamante. São manifestações dolosas de descumprimento de um relevante (o mais relevante de todos) dever juridic°. E não se argumente com possível perdão tácito, de que se não cogita, na espécie. A empresa reclamada não tergiversa com faltas ao serviço (dep. pessoal da reclamante); e no caso, ainda, a agravante da reiteração (embora não exigível) após advertência e suspensão (anulada em processo que correu à revelia). A indisciplinada justifica "ex vi legis" a brusca ruptura, pelo que nego provimento ao recurso para manter a v. sentença apelada." — Acórdão 11.829, de 07/11/77 da 14 Turma do TRT da N Região, no Proc. TRT/SP-8.441/77, de Campinas (Nélson Ferreira de Souza, Pres.; Antônio Lamarca, Rel.).

APLICAÇÃO DA LEI 1.535/77 — Aplica-se a nova lei, concedendo 30 dias de ferias, is relações jurídicas iniciadas mas não consumadas antes de sua vigência. Em recurso, a que negou provimento, por maioria, decidiu o Tribunal: "0 início da consumação das ferias, somente se inicia com a carta da empresa avisando o empregado de que ele vai iniciar o gozo das férias, porque antes dissa, o único que tem direito é o empregado. Na legislação trabalhista, as vantagens são a favor do empregado, por conseqüência somente pode falar em direito adquirido em favor do beneficiário, nunca em favor daquele que tem obrigação. A nova lei de férias, tem efeito imediato e geral, aplicando-se is relações jurídicas iniciadas mas não consumadas antes de sua vigência (princípio adotado pelo artigo 912 da CLT quando da sua aprovação), só cabendo invocar-se a norma legal pretérita para assegurar o direito anteriormente adquirido, o ato jurídico aperfeiçoado ate 19 de maio de

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1977 e a coisa julgada (in Comentário à nova lei de ferias — pág. 159 — Arnaldo Sussekind)." — Acórdão 12.168, de 07/11/77 da 34 Turma do TRT da 24 Região, no Proc. TRT/SP-9.137/77, de Piracicaba (Rubens Ferrari, Pres.; Antônio Pereira Magaldi, Rel.).

FISCAL PARECER NORMATIVO CST/N9 65, de 10/07/78. Imposto de Importação. 5.13.19.37 —ISENÇÃO E REDUÇÃO DO IMPOSTO — ISENÇOES DIVERSAS — Papel para a Impressão de Jornais, Periódioosou livros. Desde que cumpridos os requisitos e as condições constantes do Decreto 66.125/70 é permitido o uso do papel imune na impressão de lições a serem remetidas periodicamente aos alunos dos chamados cursos por correspondência. Questiona-se em torno da permissibilidade ou não do uso de papel importado com imunidade na publicação de Lições remetidas periodicamente aos alunos dos chamados cursos por correspondência. Dos incisos I e H do artigo 39 do Decreto número 66.125, de 28 de janeho de 1970, infere-se que o papel imune destina-se ao uso em livro, jornal ou outra publicação periódica que não contenha exclusivamente matéria de propaganda

Entendida a expressão publicações periódicas â luz das Notas Explicativas da Nomenclatura de Bruxelas, consoante as quais, só se consideram como tais os impressos publicados em série continua, com o mesmo título e a intervalos regulares, datados e numerados, a conclusão teria que ser forçosamente pela negativa. Há que se considerar, todavia, que a citada norma tem origem em dispositivo constitucional que já figurava na Carta Magna de 1946, instituindo a imunidade referente a impostos para o papel destinado a impressão de jornais, periódicos e livros e que "ex vi" da

Constituição de 1967 e emendas subsequentes passou a abranger não só o papel mas também o próprio livro, o jornal e os periódicos. 4.1 — Sobre o assunto assim se pronunciou Manoel Gonçalves Ferreira Filho "in" Comentário Constituição Brasileira — 19 volume — Edição Saraiva — 1972 — página 169: "Dessa forma nenhum imposto pode incidir sobre a impressão e a comercialização de livros, jornais e periódicos, da mesma forma que sobre o papel destinado à impressão dos mesmos. Com isso, procurou 42

uso; em caso afirmativo, sob que título proceder-se-á ao lançamento; e e com ela a cultura nacional". b) como escriturar corretamente Como se vê, não há como se emprestar a simples regras de o livro em referência e quais as classi ficação de mercadorias, o obrigações acessórias a que condão de restringir o sentido estariam sujeitos os contribuintes. de preceito constitucional que A consulta, como está claro, além de prevalecer hierárquica e versa hipótese expressamente axiologicamente, antecede de prevista no RIPI/72, na parte muitos anos a criação da relativa à escrituração do livro Nomenclatura Brasileira de modelo 3, e no Parecer Normativo Mercadorias com base na n9 181/74, no que se relaciona Nomenclatura de Bruxelas. com o direito ao crédito do TPI Assim, para efeitos de pago na entrada de produtos pennissibilidade do uso de papel intermediários que se consomem imune, a expressão publicação no processo de industrialização. periódica há de ser entendida Assim, quando se trata "Ian sensu", estendendo-se desses produtos intermediários, portanto is lições remetidas o artigo 157 do RIPI (citado, periodicamente aos alunos dos aliás, pela interessada) não deixa chamados cursos por margem a nenhuma dúvida sobre correspondência. como escriturá-los, tanto nas 6.1 — Ressalte-se, todavia, que, entradas quanto nas saídas ainda "ex vi" do Decreto 66.125/ respectivas. 70, para gozar o favor o papel Por outro lado, o Parecer deverá ser importado Normativo n9 181/74 é preciso, diretamente ou adquirido das ao esclarecer as hipóteses em que empresas a que se refere o inciso é ou não admitido o direito ao lido artigo 39 daquele diploma crédito do imposto, nas condições e que o responsive l pela exploração referidas na consulta. da atividade em estudo deverá Considerando o que foi cumprir os diversos requisitos exposto, e tendo em vista o que constantes do citado decreto dispõem o "caput" e incisos V e referentes ao registro na VI do artigo 52 do Decreto repartição fiscal e à escrituração n9 70.235/72, opinamos no do papel imune utilizado. sentido de que se declare ineficaz CST/ASSESSORIA, ern 27 a consults formulada nestes autos. de junho de 1978. A consideração superior. Murillo For/az Mathias Coordenação do Sistema de Tributação Em 05/04/78 Consulta sobre IPI feita pela Antônio Barbosa ABIGRAF — Associação Concordo com o parecer, Brasileira da Indústria Gráfica. submetendo-o à apreciação do Processo n°401237/73. Coordenador. Parecer CST/SIPE n9 1009. Coordenação do Sistema Assunto: Consulta sobre IPI. de Tributação Ementa: Ineficaz será a Em 06/04/78 consulta cujo fato dela objeto, Eduardo Teixeira esteja definido ern disposição Chefe SIPE literal de Lei. A interessada consulta, em Tendo em vista o parecer do instância única, sobre o SIPE, que adoto, declaro, nos cumprimento de obrigações termos propostos, ineficaz a acessórias relativas â escrituração consulta de que trata o processo. do livro "Registro de Controle Encaminhe-se à SRRF — 84 da Produção e do Estoque", RF, para as providências finals. modelo 3. Coordenação do Sistema Explica ela que as empresas de Tributação gráficas que se dedicam à clicheria Em 07/04/78 e rotogravura, especialmente, Jimir Sebastião Coniak empregam determinados reagentes Chefe de Divisão de Legislação e soluções químicas, que Aplicada constituem produtos intermediários consumidos no processo industrial. Conseqüentemente, a CREDITO FISCAL — interessada entende que é EXPORTAÇÃO — Base de cálculo, imprescindível seja permitida a em operações equiparadas baixa de referidos produtos exportação. intermediários no livro próprio, Respondendo a consulta, de maneira a evitar eventuais decidiu a Consultoria Tributária: diferenças a menor na "0 cálculo do incentivo escrituração. denominado "crédito de Visando resguardar os exportação" relativo ao imposto interesses dos seus associados, estadual (assim como o federal consulta: que lhe é idêntico) há que ser a) se é aconselhável a efetuado sobre o valor faturado escrituração da baixa dos que corresponde ao final da mencionados produtos operação, já deduzido esse intermediários em virtude do seu benefício. Em outros termos, o

o constituinte baratear o produto, a fun de facilitar sua divulgação

calculo deve ser feito "por dentro", isto é, o preço (provisório), considerada a isenção de IPI e ICM, é equivalente a 100%, que será o valor ao final faturado, acrescido de X% que é a soma das alíquotas dos créditos de EPI e ICM. Exemplificando: Produto da posição 84.50.03.99 — IPI normal 5% — Alíquota especial de IPI, para fins do crédito estímulo: 10% (Portaria n9 GB 172/71) — Preço, com isenção de 113I e ICM: Cr$ 60.000,00, que corresponde a 100% + 10% + 10% = 120%. Assim: Cr$ 60.000,00 = 120% X = 100% — X = Cr$ 50.000,00, que equivale ao valor finalmente faturado. Não é, porém, defeso, cabe acrescentar, consignar na Nota Fiscal o valor provisório (Cr$ 60.000,00 no exemplo), desde que, no corpo do documento, seja mencionada a correta base de cálculo (Cr$ 50.000,00)." Resposta à Consulta 10.868, de 12/07/77, da Consultoria Tributária da CAT de São Paulo. — Boletim Tributário 110/77, págs. 415/416. PAGAMENTO — A extinção do crédito tributário, pelo pagamento, não é fato impeditivo de interposição e conseqüente apreciação de recurso. Em recurso, decidiu o Conselho, por maioria: "EXTINÇÃO DO CREDITO TRIBUTÁRIO — A sua ocorrência, pelo pagamento efetuado pelo sujeito passivo da obrigação, não se constitui em fato impeditivo da interposição e conseqüente apreciação, pelo Conselho de Contribuintes, de recurso contra decisão proferida em primeira instância." Acórdão 1.4-2.367, de 26/04/77, da 44 Câm. do 19 CC, no Rec. 31.458 (Helbert de Oliveira Coelho, Pres.; Adilson Crestoni de Carvalho, Rel.). — DOU-IV de 24/10/77, pág. 1.166. CREDITO FISCAL — NOTA FISCAL INIDONEA — Não pode ser considerada inidemea, nota fiscal revestida de todos os requisitos legais e nem dar por inexistente empresa que a emite quando regularmente inscrita no Cadastro Fiscal do Estado. Em recurso, decidiu o Conselho, por maioria: "Não pode ser considerada inidônea a nota fiscal revestida de todos os requisitos legais e nem dar por inexistente a Empresa que a emite quando regularmente inscrita no Cadastro Fiscal do Estado, embora muito a "posterior" se alegue que no local indicado, não existe mais construção." Acórdão 589, de 29/11/77, da 64 Câm. do CCRJ, no Rec. 4.198/76 (Dreno Coutinho Braz, Rel.). — DORT de 06/12/77, pág. 5.


ABIGRAF — Regional de São Paulo

Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° — CEP 01223 Fones: 32-4694 — 37-0724 — 34-8269 — 35-8788 Presidente: Rubens Amat Ferreira Residência: Rua Lourenço de Almeida. 187 — Fone: 852-8205 CEP 04508 — São Paulo — SP Empresa: Deca Gráfica e Editora

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Rua Freire da Silva, 422 — CEP 01523 — Fone: 278-7331 São Paulo — SP AB1GRAF — Regional do Rio de Janeiro

Avenida Brasil, 15.671 — Lucas Fones: 230-4171 — 230-4747 — 391-1748 Presidente em exercício: Renato Pacheco Americano Residência: Rua Marechal Taumaturgo de Azevedo, 51 Apto. 101 — Fone: 258-3529 Empresa: IBGE (Gerente do Serviço Gráfico) Avenida Brasil, 15.671 — Lucas Rio de Janeiro — R1

Delegados no Estado de São Paulo ADAMANTINA, SP Irmãos Brandini Av. Rio Branco, 94 Diretor: Valentim Brandini ARARAQUARA, SP Rua São Bento, 1134 – Fone: 22-4054 Diretor: José Eduardo Ferrari BRAGANÇA PAULISTA, SP Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1544 – Fones: 433-2919 – 433-0868 Diretor: Adarve Hernandes Acede

CAMPINAS, SP Geraldo de Souza & Cia. Ltda. Rua Armando Sal les de Oliveira, 650 – Fones: 51-7197 e 51-3887 (0192) Diretor: Antonio Carlos de Souza FRANCA, SP Ricardo Pucci S/A. Indústria e Comércio Rua Major Claudiano, 1814 – Fones: 22-3013 – 22-3553 (0167) Diretor: Ricardo Pucci ITU, SP Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Gildo Guarnieri, 283 – Fones: 482-0789 – 482-111 Diretor: Gildo Guarnieri Filho JUNDIAI, SP Cia. Litográfica Araguaia Rua XV de Novembro, 320/344 – Fones: 6-3582 – 6-4963 Diretor: Rubens Robertoni LINS, SP Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 – Cx. Postal 153 – Fones: 2-650 – 3-344

Diretor: Joao Alves da Costa LONDRINA, PR Gráfica 10' S/A. Rua Duque de Caxias, 161 Diretor: Alceu Malucelli SÃO

Josr

DO RIO PRETO, SP

Giovinazzi Tipografia e Papelaria Ltda. Rua Prudente de Moraes, 2951 – Fone: 2049 Diretor: Vicente Francisco Giovinazzi

SANTOS, SP Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 – Fone: 34-7417 (0132)

Diretor: Afonso Franco

SÃO BERNARDO DO CAMPO, SP Bandeirante S/A. Indústria Gráfica Rua Joaquim Nabuco, 351 – Fones: 443-3449 – 443-3444 Diretor: Mário de Camargo TAUBAT8, SP Tipografia J. A. Querido & Cia.

Rua do Sacramento, 193 – Fone: 22-835 (0122) Diretor: José Augusto Querido 43


Regionais ABIGRAF — Regional Bahia-Sergipe Presidente: Ulisses de Carvalho Graça Residência: Rua Pedro Lessa, 8 — 4.° and. — Fone: 7-6814

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Empresa: Comercial Gráfica Reunida Editora S/A. Avenida Frederico Pontes, 94 Fones: 2-3061 — 2-1650 — 2-1875 — 2-3101 (0712) CEP 40.000 — Salvador — BA ABIGRAF — Regional Ceará

Presidente: Luiz Esteves Neto Residência: Rua José Lourenço, 816 — Fone: 24-1426 Empresa: R. Esteves Gráfica Ltda. — Tipografia Progresso Rua Senador Pompeu, 754 Fones: 31-0364 — 31-1270 — 31-3927 e 31-3916 CEP 60.000 — Fortaleza — CE ABIGRAF — Regional de Goiás

Presidente: Mário Scartezini Rua Quatro, n.° 341 — Fone: 16-3078 (0622) CEP 74.000 — Goiânia — GO ABIGRAF — Regional de Minas Gerais

Rua Rio de Janeiro, 243 – s/ 701 – Fones: 222-6081 – 224-0402 (031) Presidente: Sidney de Morais Residência: R. Ouro Preto, L700 – Fone: 337-1616 Empresa: Minas Gráfica Editora Rua Timbiras, 2.062 – Fone: 226-4822 CEP 30.000 – Belo Horizonte – MG ABIGRAF — Regional da Paraiba

Presidente: Lourenço Miranda Freire Residência: Av. Getúlio Vargas, 137 — Fone: 221-2661 (083) Empresa: Miranda Freire Comércio e Indústria S/A — 222-0093 Praça António Rabelo, 1 2 — Fones: 221-4355 — 221-4144 (221-3118 — Fábrica) CEP 58.000 — João Pessoa — PB ABIGRAF — Regional do Paraná

Av. Cândido de Abreu, 200 — 6.° — s/616 Fones: (0414) — 24-9414 — Ramal 005 e 23-3705 Presidente: Jorge Aloysio Weber Residência: Rua Carlos de Carvalho, 928 — apto. 19 Empresa: Telos S/A Equipamentos e Sistemas Rua Voluntários da Pátria, 41/43 — Fone: (0412) 23-5589 CEP 80.000 — Curitiba — PR ABIGRAF — Regional de Pernambuco

Avenida Cruz Cabuga, 84 — Presidente: José Maria Rodrigues da Silva Residência: Rua José Augusto da Silva Braga, 387 — Olinda — PE Empresa: Gráfica Olinda Ltda. Avenida Cruz Cabuga, 84 — Fones: (0812) 22-4298 — 22-3467 CEP 50.000 — Recife — PE ABIGRAF – Regional do Rio Grande do Sul Presidente: Sr. Paulo Luiz Nora Residência: Av. Júlio de Castilhos, 1195 – Apto. 4 – Fone: 221-4577 Caxias do Sul – RG Empresa: Gráfica Mary S/A. Av. Júlio de Castilhos, 1195 Caixa Postal 163 – Fones: 221-3646 e 221-1275 (0542) Caxias do Sul – RG ABIGRAF — Regional de Santa Catarina Presidente: Udo Wagner Residência: Avenida Getúlio Vargas, 350 — Fone: (0473) 72-0118 Empresa: Gráfica Avenida Ltda. Avenida Getúlio Vargas, 350 — Fones: (0473) 72-0772 e 72-0592 CEP 89 2 50 — Jaraguti do Sul — SC

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COMMUNICATIONS AND INFORMATION HANDUNG

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Sistemas de fotocomposição para jornais - A HARRIS tem desenvolvido nos últimos anos uma série de sistemas de fotocomposiçâo para jornais, adequados para jornais de grande, médio e pequeno porte. O lançamento mais recente neste setor, corresponde à série HARRIS 2530. o modelo 2531, menor, corresponde a um computador de controle com capacidade de 128K, uma reserva "fria" de igual capacidade, 4 terminais de controle com visor (HARRIS 1700) para a composição de textos e classificados, duas bases de dados com 66 megabytes cada. O modelo HARRIS 2532 já comporta 8 terminais HARRIS 1700, possuindo computador de controle de 128K e uma reserva "quente" de 128k, 2 entradas para OCR e o sistema de "lay-out" (composição de página inteira) HARRIS 2200. Os modelos HARRIS 2533 e 2534 permitem cada um deles uma produção cada vez maior, incluindo terminais remotos para repórteres (a informação chega ao computador por telefone). Além desta série nova, 2530, há ainda os sistemas de fotocomposição para jornais da HARRIS já consagrados há algum tempo, que culminam com o modelo 2570 para jornais de grandissimo porte. Sistema de fotocomposição lay-out: HARRIS 2200- 0 sistema HARRIS 2200 compreende um terminal de video e um computador que podem trabalhar isolados ou conectados a um sistema de fotocomposição. O sistema 2200 permite compor na tela do video um anúncio completo, com linhas verticais e horizontais. Por simples aperto de tecla os elemen tos do anúncio podem ser remanejados de qualquer forma. Sõmente quando o anúncio está completo na tela e em definitivo, um comando inicia a perfuração da fita devida ou então o armazenamento de todos os comandos no computador central. O operador não se precisa preocupar em definir distâncias, corpos, entrelinhamentos etc. pois pode compor todo o anúncio de forma visual. O computador calcula ele mesmo todos os parâmetros de composição. As fotocompositoras FOTOTRONIC - Há dois modelos de fotocompositoras convencionais (fotográficas com discos de tipos) no programa HARRIS: o modelo FOTOTRONIC TXT

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que mistura 10 fontes em 12 corpos e compõe ate 42 paicas e o modelo FOTOTRONIC 4000 que mistura 15 fontes em 24 corpos e compõe ate 54 paicas. Há também a série FOTOTRONIC 7000 que corresponde a fotocompositoras CRT ( tubo de raio catódico) onde as fontes não são matrizes fotográficas, mas sim programações eletrônicas para o tubo de raios catódicos. Há o modelo FOTOTRONIC 7400 para linhas de 68 paicas e o modelo 7600 para 100 paicas. Linha computype - Porfim, o programa de fotocompositoras HARRIS ainda compreende a linha de produtos computype. Nesta linha se destacam os terminais de edição e composição CompuEdit com tela de video, de baixissimo custo e compativeis com todos os sistemas de fotocomposição no código US. Também merece destaque a unidade de processamento MicroStor com uma base de memória de 600 KB formada por um disco magnético (floppy disc) de densidade dupla. O MicroStor permite a conexão direta de 6 terminais compuEdit, podendo funcionar isoladamente, isto é, acoplada diretamente a uma fotocompositora, ou então, em conjunto com um sistema de fotocomposição amplo, onde tem a função de aumentar a capacidade. O sistema CompuEdit com MicroStor também pode ser utilizado para a composição comercial. Assistência técnica e garantia HARRIS - A HARRIS fornece com cada sistema de fotocomposição toda a "software" (programação) para a utilização prática e racional do sistema. Os programas da HARRIS são todos amplamente testados e se encontram em uso nos maiores jornais de todo o mundo. A HARRIS garante também a assistência técnica de todos os seus equipamentos por técnicos especializados. No Brasil os equipamentos de fotocomposiOn HARRIS são representados pela firma GUTENBERG - Máquinas e Materiais Gráficos Ltda., sita a Rua Conselheiro Ne bias, São Paulo; e com filiais no Rio de Janeiro, recife, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre, e que possui técnicos treinados na própria fábrica HARRIS para garantir a assistência técnica. No Brasil, muitos jornais e editora de grande pone trabalham com sistemas de fotocompositoras HARRIS.

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